Artigos da Federaçãooo

Saldanha satisfeito com 3ª edição

Quanto à abertura a novos países, tudo dependerá do nível das equipas, bem como do interesse e da concordância da marca SUMOL+COMPAL, como empresa que patrocina um evento que já atingiu uma grandeza à escala mundial.

Foi um Presidente satisfeito aquele que surgiu diante da imprensa desportiva dos três países envolvidos na prova, para quem esta 3ª Edição da Supertaça Compal vem confirmar uma “imagem de excelência” que está associada ao evento.Quando questionado sobre a possibilidade de estender a outros países lusófonos, Mário Saldanha tem dúvidas que o Torneio “possa ser tão extenso”, até porque há que manter “ a qualidade das equipas participantes”, e em termos organizativos “o investimento é muito grande”. Daí as dúvidas que ele tem relativamente a um torneio maior “pois há que primar pela excelência”.No entanto, o Presidente é claro que não fecha portas a que a próxima Edição possa ser disputada em outro país que não Portugal e Angola, sendo Moçambique “uma forte possibilidade”. “A partir da próxima segunda-feira a comissão organizadora do torneio, juntamente com a SUMOL+COMPAL, irá decidir “se existe alguma possibilidade de vir a organizar num terceiro país” a próxima Supertaça.Até porque a próxima edição está prevista ser em Portugal e isso obriga a que os “clubes sejam auscultados” numa eventual mudança de local. “A Supertaça Compal faz parte da calendarização da FPB, é exigido aos clubes que participem, que pelo que obrigatoriamente os clubes têm de ser ouvidos.”Foi com alguma insistência que foi perguntado a Mário Saldanha se fazia algum sentido pensar numa Supertaça no Brasil. “É evidente que nos temos de adaptar ao crescimento da prova. Já este ano cumprimos com o objetivo de descentralizá-la mas não é tão fácil assim fazer este evento no Brasil”. Convém não esquecer que é a marca SUMOL+COMPAL, uma empresa privada, que torna possível este evento. “Julgo que os interesses da marca passam mais pelo continente africano, isto apesar de reconhecer que existe qualidade no basquetebol brasileiro. Esta competição não representa qualquer tipo de custo para os governos português e angolano.”O Secretário de Estado do Desporto e da Juventude Alexandre Mestre referiu que “era com grande orgulho que marcava presença neste torneio já com uma dimensão mundial, para além da importância da cooperação de países de língua oficial portuguesa.”O facto de acompanhar esta 3ª Edição da Supertaça Compal só vem reforçar a ideia de que “ o desporto sempre foi uma preocupação deste Governo.”


Fechar com chave de ouro

Depois de uma primeira fase menos positiva, a equipa insular quer terminar com chave de ouro a sua primeira participação nesta prova. O treinador João Freitas e o atleta Jaime Silva numa coisa estão de acordo: o conjunto madeirense terá que fazer algo mais caso queira vencer a equipa moçambicana do Maxaquene.

O treinador João Freitas ainda tem bem presente a última derrota da equipa, onde segundo ele se passaram coisas que não podem acontecer num grupo que se diz equipa. “Passamos mais tempo juntos do que com as nossas famílias. Se assim é não existe motivo algum para que não sejamos solidários quando estamos dentro do campo.”Logicamente que a vitória é desejada por todos aqueles que compõem a comitiva madeirense, mas João Freitas avisa que a equipa tem que dar muito mais. “Nós não correspondemos à imagem que demos nos dois primeiros jogos. Somos e sabemos fazer muito mais do que aquilo que demonstramos, mas para que isso aconteça é preciso os jogadores quererem.”O técnico português tem consciência da sobrecarga de esforço a que alguns jogadores estão a ser sujeitos, mas nem mesmo isso é motivo para que o CAB seja “uma equipa solidária e com espírito de grupo.” Era notória a preocupação demonstrada por João Freitas na viagem de regresso a Luanda para com a sua equipa. “Sei bem que temos algumas condicionantes mas não pode servir de desculpa para algumas atitudes que se passaram nos primeiros dois jogos. Para o jogo de Sábado estou mais preocupado com aquilo que iremos fazer do que propriamente com o adversário. A equipa está preparada para jogar de diferentes formas, basta que a equipa cumpra com o que lhe é pedido.”Na sala de embarque do aeroporto de Benguela, Jaime Silva era o espelho do cansaço acumulado pela equipa madeirense nos últimos dias. “Não vou negar que estamos muito cansados. O jogo do fim-de-semana passado no Barreiro foi duro, as viagens foram longas, os dois adversários que defrontamos (Petro e Libolo) eram equipas muito fortes, e se a tudo isto juntarmos as lesões e a intensidade exigida pelo nosso treinador, é fácil de perceber como nos sentimos neste momento.”Independentemente da fadiga Jaime garante que o CAB vai lutar pelo melhor lugar possível, até porque “as duas derrotas não foram muito pesadas”, sem que “tenhamos estado particularmente bem.”Existem fortes possibilidades que o capitão Mário Fernandes já possa ajudar a equipa este Sábado, uma ajuda extra na rotação da equipa, numa posição de extrema importância como é a de primeiro base, onde é exigido estar sempre a pensar no jogo. “Já me sinto bastante melhor e é muito provável que possa jogar este Sábado. Já não sinto muitas dores e sinto-me melhor a cada dia que passa.”


Carla segue na liderança

Em Itália, Mery Andrade também foi bem sucedida e o Lucca já 4º na tabela classificativa.

Em França, o Paris Levallois de Filipe da Silva disputou a “Semaine des As”, uma prova que existe desde 2003, realizada em sistema de final-8, mas a equipa não foi bem sucedida, uma vez que perdeu logo nos quartos-de-final. Foi diante do Chalon (que viria a ganhar a prova) por 84-92, com o internacional português a entrar na partida durante apenas 8 minutos.Em Inglaterra, o MK Lions de Nuno Pedroso recebeu o Leicester na 19ª jornada do campeonato mas perdeu, por 96-99, ocupando a 7ª posição. O português não integrou o cinco inicial e nos 22 minutos que esteve em campo somou 2 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências.Em Itália, o Lucca de Mery Andrade bateu em casa o Cagliari, por 71-56, ocupando, agora, a 4ª posição no principal campeonato transalpino. Mery contribuiu com 10 pontos, 6 ressaltos, 2 roubos de bola e 3 assistências, em 27 minutos de utilização.Em Espanha, o Femenino Cáceres de Carla Nascimento continua de vento em popa, sempre na primeira posição da Liga Femenina 2A. Este fim-de-semana a equipa superou o CB Arxil, por 99-78, com a portuguesa a ajudar com 8 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola.E o ADBA, na mesma prova, também ganhou. As dificuldades financeiras da equipa (que levaram inclusivamente à saída de Carla Nascimento para o Femenino Cáceres) são por demais evidentes, mas as atletas fazem de tudo para honrar o nome do clube. Este fim-de-semana foram utilizadas apenas cinco jogadoras, que ganharam ao Codigalco Carmelitas, por 74-71, e Débora Escórcio foi uma delas. A madeirense somou 13 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 2 desarmes de lançamento, em 40 minutos.


CAR Jamor deu boa réplica ao líder

Curiosamente o resultado foi muito parecido com o da 1ª volta (52-35), com as jovens do CAR Jamor a darem muito boa conta de si à excepção do 3º quarto (2-15) em que na realidade o desequilíbrio foi manifesto, face às dificuldades que o colectivo de Kostourkova sentiu a atacar a zona das algesinas.

Nos 10 minutos iniciais (12-12) o equilíbrio surgiu após uma entrada de rompante das comandadas de José Araújo, com 2 triplos consecutivos, o primeiro de Jennifer Risper a abrir a contagem, no que foi imitada pela sua compatriota Christina Wirth, elevando para 0-6. A resposta do CAR Jamor apareceu só no minuto 5, com Joséphine Filipe a acertar o 1º triplo dos 4 alcançados pela equipa e logo a seguir, um contra-ataque concluído com êxito por Inês Veiga, ontem a jogadora mais valiosa do colectivo de Kostourkova, reduzia para 5-6. Já com o marcador em 5-8, o treinador do Algés parava o jogo no minuto 6, não satisfeito com o rendimento das suas jogadoras. Foi em toada de parada e resposta que a partida se desenrolou até ao final do 1º período.Depois de nova igualdade (14-14) no início do 2º quarto (6-11), foi o Algés que por intermédio de Catarina Coelho (dois duplos) e Susan Foreid (1 duplo e 1 lance livre) impôs um parcial de 0-7, com o marcador a disparar para 14-21, obrigando Kostourkova a pedir o seu primeiro desconto de tempo no minuto 13 (aos 14-20) e pouco depois o segundo (aos 14-21), à entrada do minuto 17. As coisas melhoraram para o CAR Jamor que reduziu o prejuízo par 5 pontos (18-23) quando se atingiu o interval.A 2ª bomba de Christina Wirth a abrir o 3º período (2-15), mostrando que está num bom momento de forma e a lançar com muita confiança e eficácia (71% nos lançamentos de campo), foi a pedra de toque para o período aziago das jovens do CAR Jamor, que depois de terem respondido por Inês Veiga no minuto 23 (26-20), não mais acertaram com o cesto durante 7 longos minutos. Nesse lapso de tempo revelaram imensas dificuldades em atacar o cesto, não se entendendo com a zona montada pelo adversário, o que se reflectiu na descida das percentagens de lançamentos de campo (de 27% ao intervalo para 20% no final do 3º quarto).Todavia algo aconteceu de surpreendente no último quarto (19-14), o único ganho pelas comandadas de Kostourkova. Com uma reentrada de leão, após ter permitido que o Algés alcançasse a maior vantagem em todo o encontro (20 pontos, aos 20-40),o CAR Jamor liderado pela base Joana Soeiro a dar o mote com 7 pontos consecutivos, baixou a fasquia para a dezena (34-44), no minuto 34, impondo um parcial de 7-0, em minuto e meio, o que obrigou José Araújo a parar o cronómetro, nada contente com o relaxar das suas pupilas, à medida que o jogo se aproximava do seu termo. Feitas as devidas rectificações, o Algés ainda aumentou a vantagem para 14 (34-48), gerindo-a até final (39-52) sem grandes sobressaltos. Resultado final: CAR Jamor Feminino 39-52 AlgésDestaque nas vencedoras para a MVP do jogo (17,0 de valorização), a extremo/poste Christina Wirth (14 pontos, 5/7 nos lançamentos de campo repartidos por 3/4 nos duplos e 2/3 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres), bem acompanhada pela dupla formada por Susan Foreid (11 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 3 roubos, e duas faltas provocadas) e Catarina Coelho (14 pontos, 2 ressaltos, uma assistência e duas faltas provocadas, com 2/3 nos lances livres). Jennifer Risper (7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos) e Joana Fogaça (5 ressaltos, 4 assistência e 2 roubos) contribuíram para a ligeira superioridade das algesinas nas tabelas, sendo também autoras da maioria dos passes decisivos da sua equipa.No colectivo de Kostourkova, onde não alinharam a capitã Nádia Fernandes e a base Inês Ferreira, ambas lesionadas, a mais valorizada foi Inês Veiga (5 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências, 3 roubos, um desarme de lançamento e uma falta provocada), bem secundada por Joana Soeiro (12 pontos, 2/10 nos triplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 4 roubos e 5 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres), penalizada na sua valorização pelos 5 turnovers cometidos e pela fraca eficácia nos tiros do perímetro e ainda por Laura Ferreira, a melhor ressaltadora da partida (8 pontos, 1/3 nos triplos, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência e 3 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres), que viu também a sua valorização ser penalizada pela fraca eficácia nos duplos (1/8).Em termos globais a vitória do Algés foi construída a partir da maior eficácia de lançamentos de campo (26%-36%), repartidos pelos duplos (30%-40%) e pelos triplos (18%-21%), do maior colectivismo (5-10 assistências) e do menor número de erros cometidos (22-16 turnovers). Nos ressaltos imperou o equilíbrio (40-41 ressaltos), com o Algés a superiorizar-se na tabela defensiva (25-28) e o CAR Jamor a ganhar a tabela ofensiva (15-13).Por seu turno o CAR Jamor roubou mais bolas (11-10) e esteve mais certeiro na linha de lance livre (78%-50%), desperdiçando apenas duas das 9 tentativas enquanto o adversário precisou de 14 lances para converter o mesmo número (7). . Ficha do jogoCAR Jamor Feminino (39) – Joana Soeiro (12), Simone Costa (3), Laura Ferreira (8), Joséphine Filipe (5) e Inês Veiga (5); Sofia Pinheiro, Ana Granja, Jéssica Encarnação (4), Sara Dias (2) e Inês ViegasAlgés (52) – Joana Fogaça, Jennifer Risper (3), Ana Oliveira (2), Christina Wirth (14) e Sofia Carolina; Joana Ramos (4), Catarina Coelho (14), Susan Foreid (11), Bárbara Pedro (4), Susana Cruz e Mariana Duca Por períodos:12-12, 6-11, 2-15, 19-14Árbitros: Bruno Maciel e Davide Silva O próximo compromisso do CAR Jamor está agendado para o dia 8 de Março, a partir das 21 horas, na recepção ao Quinta dos Lombos, no Pavilhão LORD (FMH).


Curso de Juizes – Basquetebol

Agradecemos que os técnicos informem os seus atletas e amantes da modalidade.

Todos os interessados devem inscrever-se até ao dia 24 de fevereiro e enviar/entregar a ficha (anexo) na seguinte morada: Associação de Basquetebol de Viseu, Avenida José Relvas Pavilhão Municipal do Fontelo, 3500 -143 Viseu. Ou enviar a ficha devidamente preenchida para os seguintes endereços de email: abviseu@sapo.pt / abviseu_cad@sapo.pt


Parabéns CBQ

Neste curto período de vida, um grupo de pessoas têm dedicado os seus tempos livres, em fomentar o basquetebol para todas as idades em Queluz.

Como fruto deste trabalho, uma comissão de pais entregou esta quarta um dossier no IND, com o pedido de reconhecimento de Utilidade Publica. Nada melhor que ser o Estado a reconhecer o esforço que estes pais fizeram em “meter mãos ao trabalho”, em prol dos jovens !!Todos juntos… são capazes!


«Jogar ao nosso melhor nível»

O técnico Moncho López garante que a equipa tudo fará para levar o troféu para Portugal, mas tem consciência que pela frente estará nada mais nada menos que o atual campeão de Angola, que nesta primeira fase já deu mostras da qualidade que possui. O jogo realiza-se às 16 horas (hora local), em Luanda.

Antes de viajar para Angola o técnico dos dragões deixou claro que pretendia dar competição de levado grau de dificuldade aos atletas mais jovens do plantel. Um objetivo que na sua opinião está a ser plenamente conseguido. “Não tanto como no primeiro jogo, em que jogadores como o João Soares, Miguel Maria e o Diogo Correia jogaram muitos minutos, mas mesmo no segundo conseguimos com que os mais novos participassem no jogo.”Mais do que o tempo que jogaram, Moncho realça em que condições estes estiveram no jogo e foram “obrigados” a ter contributos positivos. “Se analisarmos o jogo decisivo contra o Petro, o Diogo Correia esteve no campo nos momentos finais de decisão, o João Soares garantiu uma rotação de muita qualidade, sem termos que estar a olhar para o tempo ou resultado, e mesmo o André Boavida jogou em alturas importantes.”O técnico espanhol nunca referiu ou utilizou a ausência de jogadores fundamentais para explicar o facto de a equipa não ter jogado ao seu melhor nível, se bem que se tenha mostrado muito agradado pelo comportamento que teve no quarto decisivo do jogo com o Petro. “Quem conhece a nossa equipa sabe que podemos fazer muito mais, mas a verdade é que me sinto extremamente agradado pelo comportamento, num período tão decisivo, que a equipa teve no 4º período do jogo frente ao Petro. Acho que foi o momento em que mais nos aproximamos daquilo que somos capazes de fazer como equipa.”Para o jogo da final, o técnico dos dragões deixa um desejo que espera que venha a confirmar-se. “Se o FC Porto conseguir apresentar-se ao seu melhor nível as nossas probabilidades de vencer aumentam. Só estando bem em todos os aspetos do jogo conseguiremos derrotar a equipa do Petro.” Os resultados obtidos pelo campeão angolano nesta fase de grupos falam por si. “ Quem consegue vencer a forte equipa do Petro, com um super plantel, tem obrigatoriamente de ser uma excelente equipa.”Moncho Lopez aponta a boa organização ofensiva do adversário, “joga bem em meio campo”, os “diferentes ritmos que consegue imprimir”, uma vez que é um conjunto que corre bem no campo, isto sem esquecer as “ individualidades Rod Nealy e Carlos Morais”, como sendo alguns dos principais argumentos que explicam o atual sucesso da equipa treinada pelo português Alberto Babo.


«Jogam quase de olhos fechados»

Babo quer obviamente vencer a grande final de Domingo, embora saiba que pela frente estará um adversário poderoso, experiente e com rotinas de jogo muito bem assimiladas.

O técnico português reconhece que não é fácil trabalhar em Angola, até porque já lá vão três anos que abandonou Portugal para vir treinar o Petro. Um esforço recompensado na época passada com a conquista do título angolano.Depois de ultrapassada a fase de grupos, onde deixou pelo caminho os eternos rivais do Libolo e a equipa madeirense do CAB, o objetivo passa a ser vencer o troféu ainda que as dificuldades para o atingir sejam muitas. “Naturalmente que vamos tentar conquistar a Supertaça Compal, frente a um adversário muito difícil e que se apresenta aqui muito forte.”Alberto Babo já treinou a grande maioria dos jogadores influentes do FC Porto, pelo que sabe perfeitamente o que cada um deles vale. “Individualmente sei bem o que a maioria dos jogadores do FC Porto gosta de fazer quando está a jogar, agora falta estudá-los como equipa, conhecer as suas movimentações ofensivas, as alternâncias defensivas que utilizam, no fundo preparar muito bem o jogo.”A experiência e o coletivismo são dois factores apontadas pelo experiente treinador que explicam a consistência dos campeões nacionais. “É uma equipa que joga junta há muito tempo, e quase consegue jogar de olhos fechados. Em termos individuais já deu para perceber que o base americano é muito rápido, que a experiência do Zé Costa continua a fazer a diferença, que o Carlos Andrade continua a ser decisivo pelo que faz nos dois lados do campo, o Miranda continua a ser perigoso nos seus lançamentos triplos e a suas penetrações me drible, o João Santos está novamente a atirar muito bem.”Para além destas referencias individuais Babo destacou ainda a forma como o poste Rob Johnson tem jogado nesta competição. “Ao que julgo saber está a jogar como nunca fez em Portugal. Mas é compreensível, uma vez que tem espaço para ter esse protagonismo. O que é um facto é que se tem batido muito bem nas áreas próximas do cesto.”O facto de ainda não ter disputado na presente temporada muitos jogos com elevado grau de dificuldade poderá pesar na final de domingo. “A equipa do Petro ainda não está a jogar ao seu melhor nível. Este ano ainda não tivemos muitos jogos competitivos e isso pode pesar numa final. A grande maioria dos jogos que disputamos, salvo raras exceções, vencemos fácil e por grandes diferenças pontuais.”


Feminibasquete

Sandra Baptista gosta de referir, o clube tem tido um maior número de atletas em todos os escalões.

Contamos agora como tudo começou…Com a chegada do Pavilhão ao Sporting Clube de Coimbrões, decidiu-se avançar para uma iniciativa ousada mas crucial para a continuação do trabalho que se vinha a desenvolver; a criação de um espaço dedicado às mais novas (crianças dos 6 aos 12 anos – sexo feminino), para que possam praticar/iniciar a modalidade de minibasquete.Hoje em dia, verificamos que os espaços livres, espaços verdes onde as crianças habitualmente desenvolviam as suas actividades de lazer (brincavam) são quase inexistentes. Se a este fenómeno acrescentarmos a progressiva sedentarização das crianças seduzidas cada vez mais pela televisão e outros meios audiovisuais, temos um cenário de falta de exercício e convivência social, exactamente nas idades em que esses factores são importantes.A ESCOLA FEMINIBASQUETE fundamentalmente quis contribuir para que esta situação se alterasse, criando alternativas credíveis para que as crianças possam praticar desporto.A criação de uma escola de basquete (Feminibasquete) no Sporting Clube de Coimbrões veio tentar responder aos problemas enunciados atrás, tendo como fim educar/formar atletas para integrar num futuro próximo as equipas de formação (minis, iniciadas, … ) e dar continuidade para as equipas de competição ( … , seniores ).A escola “Feminibasquete” veio permitir ao clube a captação de atletas, dar oportunidade às “raparigas” a prática de uma modalidade colectiva, visando melhorar o desenvolvimento físico, ensinando-lhes os fundamentos da modalidade e fundamentalmente dirigi-las para o saber estar em grupo (convivência social).Passados nove meses do projecto inicial (Janeiro de 2005), a Escola Feminibasquete do Sporting Clube de Coimbrões, partiu para um novo desafio a partir de Setembro de 2005 – o “Baby-Basket” – crianças dos 4 aos 6 anos do sexo feminino. Este desafio surgiu, pelo facto de começarem aparecer “pequenitas” destas idades, no nosso pavilhão.Neste sentido, foi necessário ocupar o espaço contíguo, que se designa por pavilhão de aquecimento, visto que estas alunas (“pequenitas”) não poderiam estar integradas com as mais crescidas, uma vez que os objectivos, a motivação, os exercícios propostos e a segurança são diferentes do resto das alunas.Para além dos objectivos enunciados no projecto inicial, que não deixam de ser importantes, realçamos os que se destinam para estas idades (dos 4 aos 6 anos):- Promover formas variadas de deslocamentos;- Desenvolver formas variadas de equilíbrios;- Promover a noção de lateralidade;- Desenvolver a noção / consciência do corpo;- Desenvolver a noção – espaço – temporal (orientação e situação no espaço);- Promover a coordenação oculo-manual;- Promover diferentes formas de manuseamento de um objecto;- Incentivar a compreensão das regras básicas dos jogos e exercícios;- Promover a cooperação entre as alunas;- Promover o fair-play e desportivismo;- Promover a atenção;- Conhecer as regras básicas da modalidade(muito, muito básicas);- Promover a iniciativa pessoal.


Vila Real sucede à área de Lisboa

Os seleccionadores Ricardo Vasconcelos e Rui Alves vão passar o dia com 32 jovens (16 fem. e 16 masc.), entre os 14 e 18 anos de idade. Esta semana já decorreram sessões idênticas em Guimarães (AB Braga e Viana), no sector feminino, e no Jamor (AB Lisboa e Setúbal), no sector masculino, ambas de reconhecido sucesso quanto ao interesse e trabalho realizado.


Circuito Ticha Penicheiro

O evento decorrerá no Pavilhão Municipal de Monserrate, a partir das 10 horas, e juntará mais de uma centena de jovens praticantes, todas do sexo feminino e com menos de 12 anos de idade. Presentes estarão alguns dos mais conceituados clubes do nosso país, provenientes das cinco Associações que, em conjunto, promovem a prova: Viana do Castelo, Porto, Braga, Aveiro e Coimbra.Patrícia Nunes Penicheiro (Ticha Penicheiro) nasceu na Figueira da Foz, tem 38 anos e possui uma Palmarés riquíssimo, onde se destacam: 2 Taças de Portugal, 1 Campeonato Nacional, 2 Campeonatos da Polónia, 1 Taça da Itália, 1 Campeonato de França, 1 Eurocup (Taça Europeia), 1 Euroleague (Liga Europeia) e 1 título da WNBA. Individualmente conquistou inúmeros prémios nacionais e internacionais, detendo o record absoluto de assistências e roubos de bola na liga norte americana de basquetebol (WNBA).


Observação Sub 16 femininos

Este treino reunirá atletas do Distrito de Braga e Vila Real, será orientado pelo Seleccionador Nacional Ricardo Vasconcelos e coadjuvado por Agostinho Pinto.De igual forma esta sessão permitirá detectar e referenciar atletas de especial talento e que no futuro possam vir a integrar a Selecção nacional do escalão.Assim a listagem de atletas convocadas serão confrontadas a mostrar todo o seu talento e mais valias com o objectivo de verem reconhecidas as suas capacidades que lhes permita alcançar o sonho de jogarem ao mais alto nível, integrando no futuro a Selecção nacional e que sabe participar num Campeonato Europeu, onde já outros/as atletas do distrito participaram.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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