Artigos da Federaçãooo

Ana Catarina Neves: «Para nos vencerem terão de ser muito boas e competentes»

A competição principia amanhã (dia 12) e o primeiro adversário das portuguesas é precisamente a selecção anfitriã, em jogo do Grupo A agendado para as 20H30 locais (18H30 portuguesas).

Em jeito de antevisão quisemos ouvir a seleccionadora nacional, Ana Catarina Neves, sobre as perspectivas para este Europeu, sabendo que o Grupo A ainda conta com a Ucrânia e a Finlândia os outros opositores que iremos defrontar na fase preliminar, respectivamente depois de amanhã (18H00) e no sábado (12H45).P (JT) – Depois de dois anos consecutivos com bons resultados (3º lugar em 2010 e 7º em 2011… mas que poderia ter sido melhor) que perspectivas para este Europeu?R (SN) – Efectivamente os resultados nos últimos anos têm melhorado, não só em termos classificativos mas também no balanço vitórias/derrotas (nem sempre a classificação traduz o nível a que se joga). O principal objectivo é ficar nos oito primeiros lugares. Este ano, depois de 5 anos de Centro Nacional de Treino de Calvão, voltamos a disputar o Europeu sem ter este trabalho de rectaguarda, que foi decisivo nesta melhoria de resultados. Estamos portanto na expectativa de ver em que medida o nosso nível competitivo é ou não afectado. P (JT) – O Grupo A em que Portugal se integra (Estónia, Ucrânia e Finlândia) que possibilidades de apuramento oferece?R (SN) – Relativamente ao Grupo que nos calhou em sorteio… a Estónia é a equipa da casa, o que por si só lhes transmitirá confiança e provavelmente alguma tranquilidade para enfrentar a competição. Das quatro é a que tem ficado em piores classificações nos últimos campeonatos. A Ucrânia é tradicionalmente uma equipa muito grande (elevada estatura), com um basket muito objectivo e dirigido para as suas jogadoras interiores. No último Europeu jogámos duas vezes com elas, tendo-se registado uma vitória para cada lado. Da Finlândia esperamos jogadoras muito atléticas, agressivas e a jogar em transições muito rápidas. É uma das duas selecções que disputou a Divisão A, no ano passado… Não estamos portanto à espera de facilidades…P (JT) – Partindo do princípio que vamos lutar para os 8 primeiros (para isso temos que ficar em 1º ou 2º na fase de grupos), que possibilidades antevês no cruzamento com os apurados do Grupo B (Lituânia, Dinamarca e Israel)? R (SN) – Se por acaso viermos a apurar para esse cruzamento, não haverá certamente adversários fracos. A Lituânia deve ser candidata a subir à Divisão A. Julgo que vai apresentar um basquetebol muito evoluído tacticamente e fisicamente com atletas muito aptas e disponíveis. Dinamarca e Israel são equipas de luta, garra e muita vontade, que nunca dão o jogo como perdido. Vão ser adversários muito duros.P (JT ) – A equipa que levas tem apenas duas jogadoras repetentes (Simone Costa e Emília Ferreira). Achas que a inexperiência das 10 restantes nestas andanças pode ser um handicap negativo para o comportamento da equipa, ou não? Acreditas que o valor individual de cada uma pode minimizar essa falta de experiência?R (SN) – Efectivamente gostávamos de ter mais atletas com vivências deste tipo de competição, mas também não nos lamentamos desse facto. Disputámos no passado fim-de-semana os Jogos da CPLP que, de certa forma, nos ajudaram a minimizar esse factor e claro… acreditamos no valor e no carácter das nossas atletas. Não temos dúvidas de que vamos ser sérias e trabalhadoras e que, apesar do pouco tempo de preparação, qualquer equipa que nos queira vencer terá de ser muito boa e competente. A comitiva portuguesa, chefiada pelo vice-presidente Manuel Barbosa, é composta ainda pelos seguintes responsáveis e atletas:Ana Catarina Neves (Seleccionadora nacional)Agostinho Pinto (Treinador adjunto)João Janeiro (Secretário)Carla Nunes (Fisioterapeuta)Jogadoras (12)Catarina Cavaco (Juventude BC)Carolina Bernardeco (GDEMA Menéres)Francisca Meinedo (CPN)Ana Sofia Moniz (CPN)Simone Costa (SL Benfica)Sofia Almeida (CPN)Emília Ferreira (GDESSA)Chelsea Guimarães (GDESSA)Mafalda Marques (SIMECQ)Maria Kostourkova (SIMECQ)Joana Alves (SL Benfica)Marlene Cassamá (GDESSA)O primeiro dia de descanso é a seguir ao termo da fase preliminar, portanto no próximo domingo (dia 15).


Vitória não foi suficiente para apurar

Os comandados de André Martins resisitiram a um mau começo de jogo, demonstrando novamente uma enorme capacidade de sofrimento que lhes permitiu assegurar mais um triunfo nos momentos finais do encontro. Portugal venceu mas não conseguiu uma vaga nos dois primeiros lugares do Grupo C, que lhe daria acesso ao conjunto de equipas que vão lutar pela promoção ao principal escalão.

Portugal termina esta fase com duas derrotas e duas vitórias, um saldo de 50%, num grupo de enorme qualidade, só que este saldo não foi suficiente para assegurar a continuidade na luta pela promoção à Divisão A A Seleção jogou bem diante da Bielorrússia – o triunfo foi assegurado a 4 segundos do fim, com um lance livre de Miguel Cardoso -, num jogo em que Rafael Wilder esteve particularmente inspirado, ao marcar 25 pontos e capturar 7 ressaltos.Os jovens portugueses vão disputar agora os jogos de classificação, entre os 9º e os 18º lugares, sendo que partem com vantagem sobre as restantes equipas que constituem o Grupo H. Uam ve que a equipa nacional inicia esta fase com 4 pontos, mais um do que Dinamarca, dois do que a dupla formada por Suiça e Bielorrússia e três que a última classificada desta poule, a Hungria.A formação portuguesa não joga no primeiro dia de competição desta fase, pelo que o próximo encontro da seleção nacional é no próximo dia 19, às 13.45 horas, frente à Hungria.


Candidaturas ao V Campeonato da LPB

Está portanto disponível uma vaga na LPB, pelo que todos os clubes interessados em participar no referido Campeonato, devem enviar a sua candidatura, sem direito desportivo, a esta prova até ao próximo dia 19 de Julho.
Lembra-se que o sorteio das provas calendarizadas no âmbito dos clubes da LPB, se realizará no dia 23 de Julho pelas 18,00h na sede da FPB, bem como para a necessidade de todos os clubes estarem inscritos até ao dia 20 de Julho.


12 jogadoras acertam agulhas até 6ª feira

A seleccionadora Mariyana Kostourkova tem ao seu dispor as seguintes 12 jogadoras:Inês Viana (CRCQ Lombos)Nádia Fernandes (GDEMA Menéres)Sara Dias (CD Póvoa)Mafalda Barros (CAB Madeira)Inês Veiga (Amigos do Calvão)Filipa Marques (CD Póvoa)Laura Ferreira (GDESSA)Joséphine Filipe (Olivais Coimbra)Joana Soeiro (GD Gafanha)Joana Canastra (Montijo BB)Jéssica Costa (Montijo BB) Ana Granja (SC Coimbrões)A escolha definitiva do grupo que irá representar as cores nacionais no Campeonato da Europa será anunciada no final deste estágio. Isto porque existem fortes probabilidades de 3 jogadoras que estão em Tallin a disputar o Europeu de Sub-16, Divisão B, se irem juntar ao grupo na Bulgária (no dia 23) onde a selecção de Sub-18 fará 2 jogos de preparação com a congénere búlgara, perto de Sofia, a convite da Federação da Bulgária, antes do início do Europeu. Até ao final do estágio serão realizados treinos bidiários, excepto hoje e na 6ª feira (apenas um em cada dia).O staff inclui, além da seleccionadora Mariyana Kostourkova, os seguintes responsáveis:Ana Margarida Faria (Treinadora Adjunta)Bárbara Rola (Fisioterapeuta)Pinto Sebastião (Apoio Logístico)José Tolentino (Dirigente)


Seleção realiza 11 particulares

Os primeiros realizam-se já este fim-de-semana, em Sheffield, Inglaterra.

A equipa parte já na próxima sexta-feira, estando prevista a realização de um treino em solo inglês ao final da tarde desse mesmo dia, de descompressão. Os jogos com a Grã-Bretanha terão lugar sábado e domingo.Na segunda-feira a equipa viaja de Londres para Sófia, onde mede forças com a Bulgária nos dias 18 e 19 do corrente mês, estando o regresso a casa agendado para o dia 20.Eis a lista completa dos jogos de controlo que a Seleção vai realizar: 14.Julho – Grã-Bretanha x Portugal, em Sheffield15.Julho – Grã-Bretanha x Portugal, em Sheffield18.Julho – Bulgária x Portugal, em Prevets19.Julho – Bulgária x Portugal, em Prevets27.Julho – Alemanha x Portugal, Torneio Internacional de Oberwart (Áustria)28.Julho – Portugal x Israel, Torneio Internacional de Oberwart (Áustria)29.Julho – Áustria x Portugal, Torneio Internacional de Oberwart (Áustria)3.Agosto – Portugal x Suíça, em Almada4.Agosto – Portugal x Suíça, em Almada9.Agosto – Portugal x Áustria, Torneio Internacional de Sarajevo (Bósnia)10.Agosto – Bósnia x Portugal, Torneio Internacional de Sarajevo (Bósnia)


Fórum distrital encerra a época

Estiveram presentes treinadores e dirigentes, da Ass. Académica de Coimbra, Academia do Basquetebol, CAD- Associação Coimbra Basquete, Ginásio Figueirense, Lousanense, Olivais, Sampaense e Sporting Figueirense. Compareceu também o conselho de arbitragem distrital. Da Associação de Basquetebol estiveram presentes os vice-presidentes Alberto Malafaia Teixeira e Carlos Machado e a directora técnica Isabel Lemos. O debate foi muito participado e registaram-se as conclusões/informações que abaixo se transcrevem.

Na análise do trabalho realizado no âmbito do centro de aperfeiçoamento técnico distrital, mencionou-se a importância de aumentar o volume de treino de lançamento, abordar a defesa em campo inteiro e dedicar mais tempo aos fundamentos e ensino do jogo por princípios/conceitos em detrimento de jogo por posições; Igualmente foi salientado que é necessário adequar os desafios às capacidades dos atletas mais aptos, prevendo subidas de escalão em treino ou em competição. Reforçou-se a importância dos treinadores dos clubes acompanharem o trabalho dos seus atletas nas selecções distritais/nacionais e sempre que possível estarem presentes na Festa do Basquetebol Juvenil, ocasião excelente para avaliação do trabalho realizado e para termos uma melhor perspectiva relativa a estes escalões etários a nível nacional.No ponto aberto à intervenção dos clubes, ficou a ideia da necessidade premente de ser resolvida a situação da utilização dos pavilhões escolares pelos clubes que trabalham com escalões de formação. As taxas actualmente em vigor para esta utilização são um dos factores determinantes na diminuição do número de equipas e de tempo de treino por equipa, afectando principalmente os clubes das principais cidades do distrito, Coimbra e Figueira da Foz. No contexto em que a educação física e o desporto escolar estão debilitados, por opção política, a oferta desportiva para os jovens está quase exclusivamente nas mãos dos clubes, mas estes vêm-se na obrigação de não aceitar mais jovens ou diminuir o tempo semanal de actividade por não terem forma de fazer face às despesas com espaços desportivos.Os aumentos de taxas impostos pela Federação, e a falta de apoio directo aos clubes que se dedicam a receber e treinar crianças e jovens, num contexto em que muitas famílias estão com grandes dificuldades em contribuir com uma parte das despesas que implica a participação em actividade desportiva, tornam a actividade mais reduzida e mais difícil de sustentar. Finalmente foi feita uma análise dos indicadores de desenvolvimento da modalidade na região destacando-se a capacidade dos clubes de manterem, na maioria dos escalões, o mesmo número de atletas e treinadores em actividade, maugrado todas as dificuldades apontadas, principalmente em relação à última época desportiva. As selecções distritais conseguiram manter-se no nível competitivo onde estão as melhores associações do país, em todos os escalões e continuamos a contribuir com vários atletas para as selecções nacionais de jovens.Alguns indicadores de qualidade apontam para uma quebra no nível competitivo comparativo das equipas dos clubes nas competições nacionais e uma redução preocupante de número de atletas ao nível dos escalões de sub-12 e sub-14 masculino. O aparecimento de alguns novos clubes abre uma boa perspectiva para o distrito, se a sua capacidade de crescimento não ficar comprometida pelos factores adversos que referimos. O baixo número de equipas a competir em cada escalão, e especialmente no sector feminino, foram também preocupações neste fórum, que ponderou a integração de equipas de outras associações na competição distrital e procurou encontrar formas de assegurar às melhores equipas, a participação nos campeonatos nacionais, mesmo na circunstância em que existam poucas equipas, pois a qualidade das melhores tem justificado essa participação.De salientar o bom ambiente com que decorreram os trabalhos, com correcção e espaço para todas as intervenções, tendo ficado patente o espírito que une todos os agentes da modalidade na procura de pontos comuns e de entendimento.O agradecimento especial por parte da ABCC ao Olivais pela cedência da sala ginásio para a realização deste fórum.


Portugal não resiste à Finlândia

Acentando o seu jogo interior na forte jogadora Tulli Mena, que só no 1º quarto marcou 8 pontos, e muito bem acompanhada da base Emillia Helle contribuindo com 7 pontos também no 1º periodo.

Terminar com 7-22 era demasido penalizador para as portuguesas onde o nº de turn-overs era demasiado, e as escolhas em ataque na hora de lançar ao cesto nem sempre eram as melhores.No 2º periodo a liderança foi de Portugal com um parcial de 14-11, embora as percentagens de lançamento teimavam em não melhorar. Com 21-33 favorável á equipa da Finlândia, só uma 2ª parte a um grande nivél, faria mudar o resultado.Na segunda metade, Portugal arregassou as mangas, e partiu com disposição de virar o rumo dos acontecimentos, e reduz a diferença para menos de 10 pontos, quando se começa a assistir um critério desigual dos senhores do apito, quando são averbados situações de 3 segundos, faltas com critério desigual nas jogadoras interiores, e infrações em muitos arranques em drible, quando para o lado da Finlândia, valia quase tudo. A razão seria simples, no jogo do dia anterior, Finlândia contra a equipa da casa, a Estónia, teve uma arbitragem que favoreceu claramente a equipa anfitriã, e este jogo servia para a compensação, já que um dos apitadores era repetente.Polémicas à parte, Portugal perturbou-se, e o número dos turnovers aumentou, e o 3º periodo termina com um empate a 9 pontos, e no ultimo parcial, Portugal haveria de arriscar tudo, estendendo a defesa para todo campo, para que se acelarasse ainda mais o ritmo do jogo.No final, Portugal terminou com 14-16 no ultimo periodo, com um sentimento, que o inicio do jogo foi macabro, para as aspirações e a ambição de liderar o Grupo A.Na Finlândia Tulli Mena termina com 15 pontos, e 12 ressaltos, Olivia Moskari com 11, e a base Emillia com 10 pontos. Por Portugal, Simone Costa fez 12 pontos, e Maria Kostorkova 10 pontos e 7 ressaltos. Nos inidices estatisticos, Portugal ficou-se abaixo dos 30%, nos lançamentos, e 26 turn-overs, são demasiados para alcançar um resultado positivo, contra uma Finlândia forte e organizada.Portugal, passa assim à 2ª fase, em 2º lugar do Grupo A, liderado pela Finlândia, Ucrania em 3ª, e Estónia em 4º lugar, já que o jogo Ucrania vs Estónia terminou com a vitória das Ucranianas por 67-50.Hoje, foi dia de descanso, sem jogos, no qual Portugal realizou ás 12.00 Horas mais um treino, e amanhã inicia a 2ª Fase contra a equipa de Israel, às 13.45 Horas portuguesas. Na 3ª feira será a vez de defrontar a Lituânia, e na 4ª feira a Seleção da Dinamarca.Todo o apoio será fundamental, e concentração máxima, nesta fase importante do Europeu Sub-16.Ficha de Jogo:PORTUGAL 40CATARINA CAVACO; EMILIA FERREIRA; CAROLINA BERNARDECO 8; CHELSEA GUIMARÃES; FRANCISCA MEINEDO 8; SIMONE COSTA 12; SOFIA ALMEIDA 4; MAFALDA MARQUES; MARIA KOSTOURKOVA 10; ANA MONIZ; JOANA ALVES; MARLENE CASSAMÁ.TREINADORES:ANA NEVES; AGOSTINHO PINTOFINLÂNDIA 58NINA AUGUSTIN 6; EMILLIA HELLE 10; LOTTA HAMALAINEN; SELINA DOCKERY; OLIVIA MOSKARI 11; ELINA KOSKIMIES 6; VEERA VALIMAA 8;NINNI SALMI; LOTTA ERAKANGAS; TUULI MENNA 15; LINA SALMENKIVI 2; ELLI KOSKINEN.


Portugal volta a ceder

A equipa nacional, treinada por Mário Palma, claudicou por 66-86, frente a uma formação que está bem mais adiantada na sua preparação, e que dentro de dias vai competir nos Jogos Olímpicos de Londres.

Não deixou de ser um bom ensaio para a Seleção Nacional, que realizou o segundo de 11 encontros de preparação com vista à qualificação para o Eurobasket’13. João Betinho Gomes foi o melhor marcador da equipa portuguesa, com 16 pontos.O conjunto nacional esteve francamente melhor durante a segunda parte, já que final dos primeiros 20 minutos do encontro os comandados de Mário Palma perdiam por uma difrerença de 17 pontos (29-46). Uma diferença pontual que tornava muito complicada a tarefa do conjunto português para tentar chegar à vitória durante a etapa complementar.A equipa portuguesa voltou a demonstrar pouca eficácia nos lançamentos de curta e média distância (19/41 – 40%), algo que em nada beneficia o sucesso ofensivo da formação nacional.Esta segunda-feira a comitiva parte rumo à Bulgária, onde vai realizar dois encontros diante da Seleção local.


Portugal bate a Dinamarca

Na terceira jornada do Grupo C, Portugal levou a melhor sobre a Dinamarca, por 74-73.

Um triunfo suado, mas com um sabor especial. Os jovens portugueses mantiveram-se na discussão do encontro ao longo dos 40 minutos e ao intervalo perdiam apenas por 1 (40-41).No segundo tempo a Dinamarca ganhou ligeira vantagem, mas a Seleção Nacional cerrou os dentes e logrou chegar ao final a vencer, obtendo, assim, a primeira vitória na prova.Destaque para os desempenhos de Rafael Wildner (24 pontos e 5 ressaltos), Miguel Cardoso (15 pontos) e João Fernandes (15 pontos e 6 ressaltos).Esta segunda-feira Portugal defronta a Bielorrússia.


Ineficácia no 3º quarto ditou a derrota

A ineficácia no 3º período deitou por terra as aspirações das portuguesas em quebrarem o ciclo negativo, depois de uma 1ª parte bem jogada, de bastante equilíbrio.

Aliás esse aspecto foi realçado ao intervalo pelo Adido Cultural e de Imprensa da Embaixada de Portugal em Tel-Aviv, Dr. Fernando Ferreira da Silva, que assistiu ao jogo na companhia de sua esposa, fazendo questão de salientar a garra posta em campo pelas nossas representantes. Os nossos agradecimentos pelo apoio prestado, ficando a promessa da nossa parte, que numa futura viagem, contactaremos previamente para sermos recebidos na Embaixada portuguesa.Israel entrou melhor no jogo (4-0 no 1º minuto) mas Portugal reagiu e no minuto 5 havia um empate (8-8). Do lado israelita era Katia Levitsky que fazia a diferença, ampliando para 12-8 no minuto 7, o que obrigou Ricardo Vasconcelos a parar o cronómetro no minuto 9. As rectificações feitas deram resultado terminando o 1º período com as anfitriãs na frente (14-12).No 2º quarto (16-16), o seleccionado luso permitiu que o adversário fugisse no marcador (22-13), ao sofrer um parcial de 8-1, mas o reunir das tropas fez com que surgisse uma forte reacção, impondo um parcial de 0-5 e 22-18 no minuto 15. A determinação das portuguesas ia dando frutos e um triplo de Maria João Correia empatava a partida (28-28) a 20 segundos da buzina para o descanso. Antes do intervalo Israel desempatava, da linha de lance livre, indo para o balneário na frente (30-28).Os dados estatísticos da equipa portuguesa na 1ª parte evidenciavam uma boa prestação defensiva e uma boa percentagem de lançamentos de 2 pontos (53%). Muito equilíbrio em vários indicadores (ressaltos, turnovers e roubos), com as jogadoras da casa a superiorizarem-se nas assistências. No 3º período (18-7), uma desconcentração em 3 minutos foi fatal para os objectivos da selecção portuguesa. No minuto 28 Israel vencia por 39-35, depois de ter estado com uma vantagem de 8 pontos (39-31), com o 1º triplo da equipa a cair por intermédio de Liron Cohen, no minuto 26. Um desconto de tempo pedido pelo seleccionador luso possibilitou por momentos a reacção, mas algumas desatenções defensivas foram aproveitadas pelas atiradoras israelitas que acertaram mais 3 bombas em minuto e meio, a primeira da autoria de Noa Ganor e as duas restantes a cargo de Shiran Zairy. Israel que na 1ª parte só tinha feito duas tentativas falhadas, do perímetro, terminava o 3º quarto com 13 pontos a maior (48-35) e com 4/9 da linha de 3 pontos, ao converter 4 triplos em 7 tentados (57%) neste período.A desorientação e descrença das nossas jogadoras manteve-se até aos 53-35 (minuto 33), a maior vantagem (18 pontos) para Israel em todo o encontro. A partir daí um triplo de Larisse Lima (53-38) deu o mote para uns 6 minutos finais de grande empenhamento e entreajuda , com Ana Oliveira (1 triplo e 1 duplo) e Sofia Carolina (2 duplos ) após ressaltos ofensivos, a repartirem as despesas no ataque.Resultado final: Israel 58-47 PortugalRegistámos no final a opinião do seleccionador português sobre o jogo. «A primeira ilação que podemos tirar não só deste jogo mas também da campanha é que bastam 3 minutos de mau desempenho, de desconcentração, para se perder um jogo a este nível. Quando ofensivamente se faz 1 em 10, num período, com alguns lançamentos na passada, portanto fáceis e se sofrem 3 triplos de uma falha de rotação defensiva, em 2 minutos, hipotecam-se todas as chances de ganhar o jogo. No entanto do ponto de vista defensivo (excepto nesse período de paragem cerebral) fizemos um trabalho bastante conseguido. Pena que a percentagem de 3 pontos tenha estado abaixo daquilo que tem sido o habitual.» Destaque nas vencedoras para a extremo/poste Katia Levitsky (19,5 de valorização), com 14 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres, seguida de Shay Doron (12 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 2 roubos e 6 faltas provocadas, com 2/3 nos lances livres) e Noa Ganor (3 pontos, 1/2 nos triplos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 5 assistências e 2 roubos).Na selecção portuguesa realce para a prestação da poste Sofia Carolina, MVP da partida (20,0 de valorização) que fez um duplo duplo ao contabilizar 11 pontos, 5/7 nos duplos, 12 ressaltos sendo 5 ofensivos, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 1/1 nos lances livres. Manteve um duelo intenso e desgastante com as postes adversárias, ainda que defensivamente não tenha estado ao nível a que nos habituou. Foi bem acompanhada pela capitã Sara Filipe (7 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres) e por Ana Oliveira (11 pontos, 1/3 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres). Carla Nascimento também merece uma referência pelo labor desenvolvido, particularmente pelos 4 roubos, duas assistências, 5 ressaltos defensivos e 3 faltas provocadas, tendo sido penalizada na sua valorização pela fraca eficácia (1/6 nos triplos) e pelos turnovers (5), tantos quantos os cometidos por Maria João Correia, que também registou a mesma baixa eficácia (1/6) nos tiros do perímetro. Em termos globais a vitória merecida de Israel assentou basicamente na maior eficácia de lançamentos de campo (36%-29%), tanto nos duplos (41%-36%) como nos triplos (25%-17%), no maior colectivismo (17-7 assistências), no menor número de erros cometidos (19-23 turnovers), no maior número de roubos de bola (15-10) e no maior número de faltas provocadas (20-13). Por seu turno Portugal ganhou a luta das tabelas (36-43 ressaltos), tanto na tabela defensiva (26-29) como na ofensiva (10-14) e foi mais certeiro da linha de lance livre (80%-82%), falhando apenas duas das 11 tentativas enquanto Israel desperdiçou 3 em 15 tentados. No outro encontro do Grupo A, a Ucrânia ao vencer a Hungria (73-66), qualificou-se para a fase final em 2013, juntando-se assim ao vencedor do Grupo (Bielorússia) que folgou nesta 10ª jornada. Ficha de jogoPavilhão do Maccabi Rishon Le ZionIsrael (58) – Shiran Zairy (6), Shay Doron (12), Liron Cohen (11), Katia Levitsky (14) e Ekaterina Abramzon; Jenni fer Fleischer (2), Noa Ganor (3), Nomi Kolodny, Brahsheedah Elohim (4), Ortal Oren (6), Shira Shecht e Shani LevyPortugal (47) – Carla Nascimento (3), Carla Freitas, Ana Oliveira (11), Sara Filipe (7) e Sofia Carolina (11); Mª João Correia (7), Joana Lopes, Tamara Milovac (2), Débora Escórcio (3), Michelle Brandão, Daniela Domingues e Larisse Lima (3)Por períodos: 14-12, 16-16, 18-7, 10-12Árbitros: Sasa Maricic (Sérvia), Nikolaos Somos (Grécia) e Oscar Perea (Espanha)A comitiva portuguesa regressa hoje a Portugal. A alvorada é bem cedo (saída às 03H45 do hotel rumo ao Aeroporto) para se fazer o check-in do voo da Austrian que sai de Tel-Aviv às 6H30 com destino a Viena. No aeroporto da capital austríaca espera-nos uma longa escala de mais de 10 horas, já que a partida do voo TP 693 rumo a Lisboa está marcada para as 19H35, com chegada prevista ao Aeroporto da Portela às 22H05.


Portugal cede em Inglaterra

A equipa nacional, que prepara o Eurobasket’13, cedeu por 68-83, depois de ter chegado ao intervalo a vencer por dois pontos (39-37). João Santos (16 pontos) e João Betinho Gomes (14) foram os melhores marcadores.

A equipa nacional mantinha-se na discussão do jogo no final dos primeiros 20 minutos, mas um desastroso terceiro quarto (6-25) compremeteu definitivamnete as aspirações portuguesas de poder lutar até final pela vitória no encontro.No entanto, consciente que de um jogo de preparação se tratava, o selecionador Mário Palma utilizou os doze jogadores que se equiparam, dando-lhes a oportunidade de ter minutos de jogo a pensar na fase de qualificação para o próximo Europeu.As percentagens de lançamento da equipa portuguesa não foram nada famosas, especialmente da linha de lance livre (18/9), um facto a que não será alheio a carga de treino a que a equipa foi submetida nas últimas semanas de trabalho.


Carlos Vaquero abandona o GDG basquetebol

Carlos Vaqueiro continuará a trabalhar para o GDG até finais de Agosto, de maneira a garantir uma transição segura e sem grandes mudanças, e assim ajudar aos novos responsáveis pela coordenação da secção no enquadramento das suas novas funções.Desde a Direcção do GDG Basquetebol, quer agradecer o empenho e dedicação de Carlos Vaqueiro no desenvolvimento do seu trabalho durante todo este tempo, sendo um pilar fundamental no crescimento do clube, assim como o seu relacionamento constante com todos os elementos do clube, com quem conseguiu ter grande empatia.O clube deseja-lhe também muita sorte no seu novo projecto, confiando em que os visite regularmente e continue a fazer parte da sua família na distância.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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