Artigos da Federaçãooo

Termina o BWB

Centenas de jovens estiveram envolvidos nos 4 dias de actividades relacionadas com o BWB.

Girls Camp, Youth Camp e Boys Elite Camp. Estas foram as três vertentes do BWB em Portugal.O Girls Camp, já referido anteriormente, reuniu 42 jogadoras portuguesas que, durante dois dias, melhoraram o seu jogo com treinos e jogos sob o comando de vários treinadores nacionais e estrangeiros, com a presença de Ticha Penicheiro.O NBA Youth Camp juntou mais de 100 atletas dos 8 aos 18 anos que, durante três dias, tiveram a oportunidade de conhecer os jogadores da NBA, partilhar experiências, melhorar o seu jogo, interagir com diversos treinadores e conviver com a magia do basquetebol. O Boys Elite Camp, vertente principal do evento, reuniu vários jovens internacionais. No último dia do evento, estes jovens realizaram entre si diversas competições, lançamento de três pontos, torneio de 3×3, terminando com a eleição de vários jogadores para o All Star do campo. Luís Câmara foi o jogador português escolhido para integrar a equipa liderada pelo treinador Jack Sikma.Luís Câmara afirmou que o BWB ‘foi uma experiência fantástica e no final ser chamado para este jogo All Star foi o prémio final de um ano de trabalho, foi ótimo. Poder interagir com estes treinadores, surgiram-me novas oportunidades de ir para o estrangeiro que vou aproveitar. Espero que mais portugueses tenham estas oportunidades.’No final foram ainda eleitos o MVP do campo – Federico Mussini, e o MVP do jogo – Akif Guven.Para finalizar, basta dizer que foram quatro dias absolutamente Fantááásticos!


Triunfo a fechar

Grande demonstração de caráter dos jovens portugueses pela forma determinada como conseguiram dar a volta ao marcador no último período do jogo. Um justo prémio para terminar um longo período de trabalho árduo e desgastante que uma competição deste género exige sempre.

A equipa portuguesa vinha de uma série menos positiva de resultados, pelo que o inicio do jogo em nada contribuiu para que Portugal pudesse recuperar os seus níveis de confiança. Depois de ter perdido o 1º período por 13-21, a equipa portuguesa conseguiu reagir até ao intervalo, aproximando-se de novo no resultado, ainda que tenha ido em desvantagem para tempo de intervalo (29-32).No final do 3º período a Estónia conseguiu voltar a afastar-se no marcador (47-38), colocando-se numa posição privilegiada para conquistar o 15º lugar em disputa. Um triplo dos estónios, já dentro do 4º período, colocou o resultado em 41-50, ao que se seguiu um parcial de 10-0 favorável a Portugal (51-41). Nos últimos 5 minutos, a boa defesa nacional, apenas um triplo sofrido, acabaria por fazer toda a diferença. Um triunfo justo, que pela forma suada como foi alcançado tem um sabor ainda mais especial.Diogo Brito voltou a ser o melhor marcador de Portugal com 16 pontos, logo seguido por Carlos Salamanca que realizou um jogo bastante completo como comprovam os números que registou: 11 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola. Destaque ainda para mais um duplo-duplo de Ricardo Monteiro que terminou o encontro com 10 pontos e 12 ressaltos, sendo que metade deles foram na tabela ofensiva.


Esperam-nos 3 jogos que poderão ser decisivos

Hoje é o 1º dia de descanso da competição para todas as 16 equipas participantes e decorreu logo a partir das 8 horas da manhã a mudança dos três primeiros de cada Grupo.

Assim a Sérvia, Suécia e Grécia (do Grupo C) mais a França, Itália e Eslovénia (do Grupo D) que estiveram aqui connosco no Hostel Borovo foram para Vinkovci, onde irão formar o Grupo F e disputar mais 3 jogos, enquanto a situação inversa aconteceu para a Holanda, Turquia e República Checa (Grupo A) acompanhadas da Espanha, Rússia e Croácia (Grupo B) que constituirão o Grupo E, abandonaram Vinkovci para se instalarem aqui. Pela nossa parte e em função do último lugar no Grupo C, mantemo-nos em Vukovar até ao 2º dia de descanso (na próxima 5ª feira), tal como a República Eslovaca (4º classificado do Grupo D). Nesse dia então será a nossa vez de nos mudarmos para Vinkovci, para cumprirmos o último terço da competição.Neste momento um terço do Europeu já é passado. Resta-nos acreditar e lutar por alcançar o único objectivo realista que se apresenta para a selecção portuguesa nos restantes dois terços: a manutenção na Divisão A. A equipa já mostrou que tem valor para isso, mas tem que atirar para trás das costas os fantasmas que a têm condicionado.Inglaterra (amanhã), Bielorússia (depois de amanhã) e República Eslovaca (4ª feira) serão sucessivamente os adversários a abater, com todos os jogos a serem disputados à mesma hora (13H45). Uma hora a que não estamos habituados em Portugal pois significa iniciarmos o jogo às nossas 12H45. Mas estas são as regras e não vale a pena discutir. Conhecemos bem a equipa inglesa, diria eu e o colectivo tem que unir esforços para provar que na realidade somos melhores. Quanto à Bielorússia ainda não a vimos jogar este campeonato, mas é uma equipa renovada em relação à que se sagrou campeã da Divisão B, no ano passado em Strumica (Macedónia). Já em relação à República Eslovaca vimos pelo menos partes dos 3 jogos que disputou aqui até ontem e será talvez das três a mais complicada, embora não seja inacessível. É uma equipa alta que não aparenta ter muito boas lançadoras, mas que certamente nos irá colocar muitas dificuldades, porque pratica um jogo bastante físico.Hoje a equipa já treinou das 15H00 às 16H00 em Vinkovci, no pavilhão da Sköle Ivana Domca, um excelente recinto para a prática da modalidade, com ar condicionado a funcionar, bem melhor na nossa opinião do que o pavilhão principal onde jogámos até ontem (Sports Hall Borovo). São 20 a 25 minutos de autocarro para percorrer os 20 quilómetros que separam as duas cidades. Amanhã o treino está marcado para horas bem matutinas (07H45/08H30), pelo que a priori o autocarro deverá sair daqui às 07H15. Na 3ª feira o horário ainda é mais cedo (07H00/07H45), o que significa ter que sair do Hostel Borovo às 06H30… mas são as contingências de quem anda nisto.


Jogo para esquecer corta aspirações lusas

Infelizmente a decisão foi conhecida prematuramente face à prestação absolutamente desastrada das nossas representantes nos primeiros vinte minutos (45-12 ao intervalo) e particularmente no 2º quarto (23-2). Por muito que se queira era humanamente impossível dar a volta na etapa complementar, ou seja recuperar o prejuízo de 33 pontos quando soou o apito para o descanso.

Não fomos capazes de ter ambição suficiente para meter uma lança em África… neste caso em Vukovar, que significa termos a possibilidade de defrontar a França, Itália e Eslovénia, equipas com tarimba de Divisão A, sendo as gaulesas as campeãs em título. Assim temos de nos resignar e medir forças com selecções de nível mais modesto, casos de Inglaterra, Bielorússia e República Eslovaca, que já conhecemos das nossas andanças pela Divisão B (desde 2005), com excepção das eslovacas, que se a memória não me atraiçoa, nunca nos cruzámos neste escalão. Mas vejamos de uma forma sucinta o que foi o jogo. Portugal não entrou bem. Viu-se logo a determinação posta em campo pelas gregas desde o apito inicial. No minuto 7 (12-6 para a Grécia) e após um pedido de desconto de tempo por Mariyana Kostourkova, não atendido pela mesa, o jogo prosseguiu e Joana Soeiro reduziu para 12-8. O cesto foi anulado pela equipa arbitragem, com a argumentação de que o jogo já estava parado. Deficiência da aparelhagem que não se fez ouvir como mandam as regras e neste caso concreto Portugal é que foi lesado. No final da partida reclamámos junto do comissário alemão Peter George e também do árbitro principal, o espanhol Carlos Peruga, que nos deram razão, mas era um problema que já tinha acontecido noutros jogos. Retorquimos dizendo, OK mas isto é um Campeonato da Europa, não é o Regional da Eslavónia, sem menosprezo obviamente para a Eslavónia que é a região nordeste deste pais onde se situam Vukovar e Vinkovci. Claro que não foi por causa deste erro que Portugal perdeu o encontro. A Grécia mereceu ganhar desde o primeiro minuto porque mostrou ambição, carácter, querer. Ao intervalo a comparação entre as estatísticas dos dois lados era elucidativa da superioridade helénica: lançamentos de campo (58%-11%), duplos (59%-10%), triplos (56%-13%), ressaltos (26-17), turnovers (9-12), assistências (3-1), roubos de bola (8-2) e desarmes de lançamento (4-3). Na etapa complementar as comandadas de Kostourkova reagiram como se impunha … mas era tarde para recuperar 33 pontos. Portugal venceu quer o 3º (10-16) quer o 4º período (13-15), mas nunca conseguiu uma aproximação perigosa a ponto de colocar em risco a vitória da equipa liderada por Georgios Velissarakos. O melhor que conseguiu foi baixar a fasquia para 26 pontos (45-19) depois de um parcial de 0-7 em pouco mais de 3 minutos. Mas as triplistas gregas Stamolamprou e Pavlopoulou em tarde inspirada, fecharam o seu concurso de triplos (cada uma acertou 3) e não permitiram que o prejuízo baixasse mais. Foi só na ponta final (nos últimos 3 minutos) que Simone Costa, melhor marcadora lusa na partida, conseguiu um parcial de 7-0, dando o mote com um duplo (64-36) e acertando o seu 2º triplo (64-39), seguido de outro duplo que selou o resultado final (68-43) a 10,7 segundos da buzina. Resultado final: Grécia 68-43 PortugalNa selecção da Grécia destaque para as actuações da atiradora Stamolamprou, MVP do jogo (16,5 de valorização) ao anotar 18 pontos, 3/6 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 roubos e 3 faltas provocadas com 1/2 nos lances livres, logo seguida da base Pavlopoulou (15,0 de valorização) que fez 15 pontos, 3/5 nos triplos, 3 ressaltos defensivos e 3 roubos. Foram bem acompanhadas pela poste Sofia Georgiadi (8 pontos, 4/4 nos duplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos e 1 desarme de lançamento) e pela extremo/poste Vasiliki Karambatsa (4 pontos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 3 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas). Ninguém jogou bem no seleccionado luso. Todavia a mais valiosa (10,5 de valorização) ainda acabou por ser uma das mais novas da equipa, a jovem poste Maria Kostourkova (9 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas com 5/9 nos lances livres). Discretas estiveram as mais velhas e experientes jogadoras da equipa, tanto a capitã Laura Ferreira como a base Joana Soeiro, ambas com eficácias de lançamento muito fracas, particularmente a primeira (8%). Ficha de jogo Sports Hall Borovo Grécia (68) – Pinelopi Pavlopoulou (18), Anna-Niki Stamolamprou (17), Eleana Kristinaki (5), Vasiliki-Zuzana Karampatsa (4) e Sofia Georgiadi (8); Vasiliki Fouraki, Christina Gerostergiou (2), Stratoniki Cholopoulou (6), Vasiliki Louka, Christina Kitsiou (1), Evangelia Nastou (6) e Georgia StamatiPortugal (43) – Joana Soeiro (6), Laura Ferreira (7), Joana Cortinhas (2), Josephine Filipe (2) e Chelsea Guimarães; Maria Kostourkova (9), Emília Ferreira (2), Simone Costa (10), Sofia Pinheiro (3), Susana Lopes, Inês Veiga e Sara Dias (2)Por períodos: 22-10, 23-2, 10-16, 13-15Árbitros: Carlos Peruga (ESP), Stanislav Kucera (CZE) e Mario Majkic (SLO) Resultados da 3ª e última jornada da fase preliminar:Grupo A – Turquia 79-55 Bielorússia e Holanda 72-59 República Checa Grupo B – Espanha 92-33 Inglaterra e Rússia 62-42 Croácia Grupo C – Grécia 68-43 Portugal e Suécia 44-58 Sérvia Grupo D – Itália 59-58 Eslovénia e França 50-27 República EslovacaClassificação da fase preliminar:Grupo A – 1º Holanda 3V; 2º Turquia 2V1D; 3º República Checa 1V2D; 4º Bielorússia 3DGrupo B – 1º Espanha 3V; 2º Rússia 2V1D; 3º Croácia 1V2D; 4º Inglaterra 3DGrupo C – 1º Sérvia 3V; 2º Suécia 2V1D; 3º Grécia 1V2D; 4º Portugal 3DGrupo D – 1º França 3V; 2º Itália 2V1D; 3º Eslovénia 1V2D; 4º República Eslovaca 3DEste domingo é o primeiro dia de descanso. Será também o dia da mudança para a cidade de Vinkovci das 6 equipas apuradas para a 2ª fase (Grupo F), trocando com as 6 apuradas (Grupo E) dos Grupos A e B que têm estado ali sediadas, um modelo que foi fortemente contestado pela maioria dos países na 1ª Reunião Técnica, realizada na véspera do início do Campeonato. Mas de acordo com a desorganização que tem existido ainda não se sabe a que horas as equipas devem estar prontas para viajar. Pela nossa parte em função do 4º lugar no Grupo C, iremos disputar o Grupo G que agrupa os últimos classificados da fase preliminar. Continuaremos alojados em Vukovar mas iremos treinar e fazer os nossos dois primeiros jogos em Vinkovci, respectivamente contra a Inglaterra (na 2ª feira) e frente à Bielorússia (no dia seguinte). O último embate desta fase intermédia será ante a República Eslovaca (na 4ª feira), mas desta feita em Vukovar. Todos os nossos jogos principiam às 13H45, um horário que muda por completo as horas das refeições e que afecta necessariamente o rendimento das jogadoras, obrigando a tomar um reforço alimentar antes do jogo, passando a refeição principal para depois do encontro (16H/16H30).


Portugal perde ao cair do pano

ortugal defrontou este sábado a seleção da Hungria tendo perdido por 61×68. Amanhã irá realizar o último jogo na competição diante da seleção da Estónia, para a atribuição do 15º / 16º lugar.

Portugal entrou bem no jogo, controlando bem o ritmo e, aos 5 minutos, vencia por 14-17, acabando por vencer mesmo o período por 22-18.No segundo quarto, e fruto de rápidas transições ofensivas por parte do adversário, a equipa lusa sentiu dificuldades, não conseguindo evitar que o mesmo se afastasse no marcador, indo para o intervalo a perder por 13 pontos de diferença (28×41).Na 2ª parte, a seleção nacional voltou a entrar bem no jogo, fruto de uma mudança para uma defesa zona agressiva, contestando os lançamentos longos, parando os contra-ataques da equipa húngara e garantindo a tabela defensiva. Assim fazendo um parcial de 17×10 no período conseguiu reduzir a diferença para apenas 6 pontos no final do 3º quarto.No início do 4º período a história do jogo manteve-se com Portugal a conseguir dar a volta ao marcador, estando a vencer por 5 pontos (57×52) à entrada para os últimos 5 minutos de jogo.Porém, se o conjunto luso conseguiu recuperar e passar para frente no jogo com a sua mudança para defesa zona, acabou também por ser a mudança para defesa zona 2×3 por parte do adversário que fez com que a equipa nacional nos últimos 5 minutos tivesse mais dificuldade em converter pontos, marcando apenas 4. Pelo contrário, o adversário voltou a conseguir realizar rápidas transições passando para a frente do marcador a 1:30 do fim, acabando por vencer o jogo por 61×68. Os destaques individuais vão para Diogo Brito (22pts,6 ress, 4 ass), Ricardo Monteiro (8pts, 11 ress) e Pedro Oliveira (7pts,13 ress,5 ass).


BWB – Boys Elite Camp

Pela manhã são realizados diversos exercícios específicos, de táctica e técnica individual e coletiva. Pela tarde, os jogadores são divididos pelas equipas consoante as escolhas do Draft.Cleveland Cavaliers, San Antonio Spurs, Minnesota Timberwolves e Chicago Bulls são as equipas lideradas por Jamahl Mosley, Jim Boylen, Terry Porter e Jack Sikma, respectivamente.Durante esta tarde, serão escolhidos os jogadores que amanhã disputarão o All Star.Pelas 16h30 de sábado, os treinadores portugueses reuniram-se para ouvir Jim Boylen, actualmente treinador nos San Antonio Spurs e ainda Patrick Hunt, Presidente da Associação Mundial de Treinadores, num clinic que contou com a presença de cerca de 100 treinadores.Amanhã as actividades do Elite Camp iniciam-se às 9h45 com o concurso de lançamentos de três pontos no Complexo Municipal dos Desportos. Durante o resto do dia os atletas terão várias actividades a que o público poderá assistir, tal como um All Star Game, pelas 13h30.


Basketball Without Borders

Vamos conhecer um pouco de cada um ao longo destes dias. Ficaremos agora a conhecer os outros dois jogadores que fazem parte deste campo.

1. Identificação e percurso do jogador Luís Câmara, 16 anosComecei a jogar basquetebol aos 7 anos no Sport Algés e Dafundo.Após 9 anos na modalidade onde estão incluídas participações em seleções regionais e nacionais e uma época com a equipa sénior do Algés apresenta-se agora a oportunidade de representar não só a mim próprio como também o meu país neste campo do Basketball Without Borders em Almada.Daniel Relvão, 17 anosComecei a jogar Há 9 meses na Académica de Coimbra, onde consegui ficar em 2º lugar no Campeonato Distrital, fui campeão na Taça Distrital e no Nacional. Representei a selecção nacional do Torneio de Badajoz onde conseguimos vencer o Real Madrid e os Estudiantes. Recentemente participei no Campeonato Europa onde ficamos em 10º.2. Que importância consideras ter esta 1ª edição em Portugal do BWB para a modalidade?Luís Câmara Em primeiro lugar queria agradecer a aqueles envolvidos em trazer este evento a Portugal e aqueles que me selecionaram para fazer parte desta experiência. Sinto que este evento terá um tremendo impacto não só para os jogadores envolvidos, como também, para atletas mais jovens pois cria um precedente para o qual outros poderão ambicionar e tenho esperança que cada vez mais portugueses tenham esta e outras oportunidades para se destacarem. Daniel RelvãoAcho que o BWB é importante para aprendermos coisas novas com excelentes treinadores e jogadores.3. A nível pessoal quais são as tuas expectativas em relação à tua participação neste evento?Luís Câmara Espero provar a mim próprio que pertenço neste grupo e que nele me posso destacar.Acredito que este campo representa uma excelente oportunidade para crescer, para perceber em que áreas devo trabalhar e para me aproximar de uma educação nos Estados Unidos através de uma bolsa de estudos.Daniel RelvãoEspero que com este evento eu consigo alcançar o meu objectivo que é jogar numa equipa, mas profissionalmente. Quer seja nacional ou internacional.4. O que esperas alcançar enquanto jogador e pessoa com esta experiência?Luís Câmara Enquanto jogador acredito que será uma etapa importante, pois esta é uma fantástica oportunidade para me lançar internacionalmente, tendo uma boa prestação neste campo serão abertas as oportunidades que eu desejo para prosseguir no meu percurso como jogador.Como pessoa sinto que crescerei imenso pois terei que lidar com os testes físicos e psicológicos que uma experiência deste tipo proporciona e poderei também conviver com atletas e treinadores com um enorme conhecimento para transmitir.Daniel RelvãoEspero evoluir técnica e mentalmente com a ajuda de treinadores experientes e com uma longa carreira profissional.5. Acompanhas regularmente o Campeonato da NBA? Qual ou quais as tuas equipas preferidas?Luís Câmara Não tão regularmente como queria devido a dificuldade de horários, porém sigo outras ligas e sou um grande fã de outros desportos.Os Boston Celtics são a minha equipa favorita pois quando era mais novo vivi em Boston, e os Celtics tornaram-se a equipa da família.Daniel RelvãoNão acompanho muito, mas mesmo assim, a minha preferida é a equipa de Miami, os Heat.


BWB – Girls Camp

erminou na sexta-feira, o campo de treino feminino inserido no BWB da NBA. Com um feedback muito positivo, veja nos detalhes o que se passou neste dia.

As 42 jogadoras convidadas pelo corpo técnico da Federação Portuguesa de Basquetebol treinaram durante dois dias sob o comando de Ticha Penicheiro e um corpo de treinadores portugueses e estrangeiros.No segundo dia do Basketball Without Borders, o campo feminino que decorre em paralelo ao masculino foi alvo de grandes emoções. Para além da já mencionada Ticha, as jogadoras portuguesas tiveram a visita de Nate Robinson e Carlos Boozer que interagiram no treino e partilharam algumas palavras repletas das suas experiências pessoais.Após vários jogos realizados, a equipa liderada por Agostinho Pinto – Seattle Storm – venceu o mini torneio organizado pelos responsáveis do campo.Becky Bonner, representante da NBA, mostrou-se bastante agradada com os dois dias de treinos, referindo que em Portugal as raparigas gostam mesmo de basquetebol. Becky afirmou ainda que existe muito talento e grandes bases, prevendo um brilhante futuro para as seleções femininas. ‘Gostei muito de trabalhar com elas…’No final do campo, foram destacadas jogadoras para o cinco ideal, sendo elas a Joana Alves, Sofia Almeida, Carolina Gonçalves, Mariana Silva e Inês Viana. Para finalizar, foi ainda eleita a MVP de todo o campo, Carolina Bernardeco, recentemente eleita para o cinco ideal do Europeu.A Carolina recebeu das mãos da Ticha, além da lembrança da NBA, os ténis que a lenda da WNBA usou durante o torneio.A MVP do campo expressou a sua alegria em ter estado presente no BWB ‘Gostei muito de estar aqui, de conviver com as estrelas da NBA e a nossa ídola portuguesa. Pena que os ténis não me sirvam…’.Para Ticha Penicheiro este campo é muito importante ‘para impulsionar a nossa juventude a praticar desporto e o basquetebol. Poder estar em contacto com jogadores da NBA, trocar ideias e experiências é algo que ninguém vai esquecer’. Terminado o campo feminino Ticha diz ainda que espera ‘que não seja a última vez que a NBA esteja connosco em Portugal’.-


Portugal perde na Holanda

A equipa falhou o apuramento por esta via (qualificou-se a Estónia), mas voltará a tentar a entrada na fase final da competição no próximo ano, na normal fase de qualificação.

Portugal demonstrou desde o inicio do jogo que se tinha deslocado à Holanda para discutir a vitória. O 1º período indica isso mesmo, já que só nos instantes finais os holandeses passaram para o comando do encontro (14-13). Tudo se alteraria no segundo quarto, com o Portugal a não conseguir fazer qualquer pontos durante quase seis minutos. A desvantagem pontual aumentou com naturalidade (13-23), ainda que no final do 1º tempo fosse na casa das unidades (20-28). No recomeço do encontro, os comandados de Mário Palma ainda foram capazes de baixar até aos seis pontos de diferença (30-36). Os últimos minutos do 3º período marcaram em definitivo o resultado do jogo, com a Holanda a disparar no marcador (52-33). Isto porque o tiro exterior não entrava, a capacidade de intimidação dos holandeses nas áreas próximas do cesto fazia-se sentir, com os turnovers a complicarem ainda mais a tarefa de correr atrás do prejuízo.No final do jogo, o técnico Mário Palma reconheceu que a equipa “teve muitos problemas” parta este jogo. Razão pela qual jogou “com jogadores diferentes durante a segunda parte, maioritariamente jovens”. Mas se olharmos para a estatística, e o técnico fez questão de referir isso, “lançamos melhor ao cesto, ressaltamos melhor e jogamos melhor.”“Estes jovens jogadores vão estar de volta no próximo ano. E irão ser eles a base desta Seleção nos próximos quatro anos. E isso será o aspeto positivo a retirar da segunda parte deste encontro.”Já o base José Barbosa deu os parabéns à equipa vencedora. “Gostava de agradecer à Federação Holandesa pela forma como nos recebeu. Não tenho muito mais a acrescentar sobre o jogo, para além de reconhecer que perdemos contra uma equipa que foi melhor. Parabéns ao treinador e jogadores da Holanda


No minuto 33 ainda Portugal liderava (38-37)

Os números finais (54-45) ilustram essa realidade, mas desta feita Portugal excedeu as expectativas mais optimistas. A derrota por 9 pontos não deslustra ainda que na estatística final se possa constatar que as portuguesas estiveram no comando durante 7 minutos enquanto o adversário liderou por 27 minutos e meio.

Portugal ganhou mesmo 2 parciais, o primeiro (12-13) e o terceiro (5-18), voltando a sentir muitas dificuldades a atacar a zona no 2º quarto (16-4). No derradeiro quarto (21-10) as sérvias, que perdiam por 2 pontos ao cabo de 30 minutos jogados (33-35), impuseram um parcial de 14-3 (47-38), sentenciando o jogo. Nessa arrancada foi a extremo Aleksandra Crvendakic que liquidou as esperanças lusas ao ser a marcadora de serviço (11 pontos dos 14 da equipa), com os restantes a serem da autoria da base Ines Corda que acertou um triplo no minuto 35 (45-38). O melhor período do seleccionado luso foi o 3º (5-18), em que jogou com grande serenidade e discernimento. A Sérvia chegou à maior vantagem logo no minuto 21 (30-17), mas Portugal respondeu com 2 triplos consecutivos, primeiro por Laura Ferreira (30-20) e depois por Joana Soeiro (20-23), respectivamente no minuto 21 e 22. As sérvias ainda chegaram aos 33-23, mas após um desconto de tempo precioso pedido por Kostourkova (no minuto 25), as nossas representantes responderam com um parcial de 0-12, obrigando o seleccionador sérvio Zoran Kovacic a parar o cronómetro no minuto 29 (33-30), sem ter conseguido travar a embalagem lusa com Joana Soeiro a marcar a sua 2ª bomba (33-33) já no minuto 30 e a poste Chelsea Guimarães a fixar o resultado (33-35) praticamente em cima da buzina do 3º período. Foram 10 minutos de luxo das comandadas de Kostourkova, com indicadores mais próximos do que a equipa vale (3/6 nos triplos, 12 ressaltos, 4 assistências, 5 roubos) em 10 minutos. Resultado final: Sérvia 54-45 PortugalDestaque nas vencedoras para a prestação da extremo Aleksandra Crvendakic, MVP da partida (32,5 de valorização), que fez um duplo-duplo ao contabilizar 22 pontos, 16 ressaltos sendo 6 ofensivos, uma assistência, 4 roubos, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas com 6/7 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Sanja Mandic (14 pontos, 2/6 nos triplos, 5 ressaltos defensivos, uma assistência, 3 roubos e 5 faltas provocadas com 4/7 nos lances livres) e ainda pela extremo/poste Branka Lukovic (7 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos e 3 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres). No colectivo de Kostourkova a mais valiosa (17,0 de valorização) foi a jovem poste Chelsea Guimarães (11 pontos, 4/6 nos duplos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 3/5 nos lances livres). Mais discretas em termos de valorização ainda que com contributos positivos, estiveram Maria Kostourkova (6 pontos, 2/5 nos duplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres), Joana Soeiro (6 pontos, 2/9 nos triplos, 6 ressaltos defensivos, 3 assistências, 3 roubos e 4 faltas provocadas) bastante penalizada pela fraca eficácia (15%) nos lançamentos de campo (2/13) e ainda a capitã Laura Ferreira (11 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas com 2/4 nos lances livres) também fortemente penalizada pela fraca eficácia (27%) nos lançamentos de campo (4/15) e ainda pelos 5 turnovers.O triunfo da Sérvia justifica-se pela superioridade nas tabelas (45-41 ressaltos), particularmente na tabela defensiva (32-27), pela maior eficácia nos lançamentos de campo (32%-27%), nomeadamente nos duplos (39%-31%) e ainda no melhor aproveitamento dos lances livres (65%-59%), com as sérvias a falharem 8 das 23 tentativas, enquanto Portugal desperdiçou 7 em 17 tentados, apesar de ter mais faltas provocadas (18-21).Nos restantes indicadores houve muito equilíbrio: triplos (18% para cada lado), curiosamente com igual nº de conversões (3) para o mesmo nº de tentativas (17), assistências (6-7), turnovers (25 para cada lado), roubos de bola (12-13), desarmes de lançamento (3-2) e ainda nos ressaltos ofensivos (13-14). Ficha de jogo Sports Hall Borovo Sérvia (54) – Ines Corda (3), Sanja Mandic (14), Aleksandra Crvendakic (22), Branka Lukovic (7) e Dragana Stankovic (3); Anja Spasojevic, Radmila Maletic, Bogdana Rodic, Julijana Vojinovic, Danica Piper (5) e Jelena Ciric Portugal (45) – Joana Soeiro (6), Laura Ferreira (11), Joana Cortinhas, Josephine Filipe (5) e Maria Kostourkova (6); Simone Costa (3), Sofia Pinheiro, Chelsea Guimarães (11), Emília Ferreira (3), Sara Dias e Inês VeigaPor períodos: 12-13, 16-4, 5-18, 21-10Árbitros: Sebastien Clivaz (SUI), Ilya Putenko (RUS) e Erman Erdemli (TUR) Resultados da 2ª jornada:Grupo A – República Checa 81-36 Bielorússia e Holanda 68-41TurquiaGrupo B – Rússia 62-71 Espanha e Croácia 68-47 Inglaterra Grupo C – Sérvia 54-45 Portugal e Suécia 49-40 Grécia Grupo D – República Eslovaca 41-63 Eslovénia e França 71-55 ItáliaClassificação:Grupo A – 1º Holanda 2V; 2º Turquia 1V1D; 3º República Checa 1V1D; 4º Bielorússia 2DGrupo B – 1º Espanha 2V; 2º Rússia 1V1D; 3º Croácia 1V1D; 4º Inglaterra 2DGrupo C – 1º Sérvia 2V; 2º Suécia 2V; 3º Portugal 2D; 4º Grécia 2DGrupo D – 1º França 2V; 2º Itália 1V1D; 3º Eslovénia 1V1D; 4º República Eslovaca 2DAmanhã (sábado), dia em que termina a fase preliminar, Portugal joga com a Grécia (13H45), seguindo-se o Suécia-Sérvia (16H00). No embate luso-helénico discute-se o 3º lugar do Grupo, que dará o acesso ao Grupo F (em que jogam os 3 primeiros dos Grupos C e D). Mesmo que consigamos esse apuramento, nada estará decidido em termos de despromoção à Divisão B, porque os não apurados (5º e 6º dos Grupos E e F) para os quartos-de-final, irão ainda cruzar com os últimos classificados da fase preliminar (Grupo G). É uma competição muito apertada em que qualquer deslize pode ser irrecuperável.


Continuar a lutar

A equipa nacional tem ainda dois jogos pela frente para tentar vencer. O grupo promete dar tudo que tem e lutar até ao último segundo da competição, de forma a poder alcançar a melhor classificação possível. O próximo desafio é contra a Hungria, este sábado, pelas 13.30 horas, que tal como Portugal vem de uma derrota frente a Israel por 57-82.


Minuto 35 fatídico para a derrota das portuguesas (34-42)

A estreia da selecção portuguesa no lote das 16 melhores equipas europeias pautou-se por uma imagem de clara inferioridade, acusando demasiado a responsabilidade, como se as adversárias fossem uns papões. Perder um jogo e sofrer apenas 42 pontos é sinal de uma fragilidade ofensiva que sinceramente não esperávamos.

É-nos difícil fazer a análise de um jogo em que tudo ou quase tudo correu mal às comandadas de Kostourkova. De uma ineficácia gritante a atacar a zona 1x2x2 montada pelas suecas, Portugal melhorando a atitude defensiva após o intervalo (13-23), conseguiu no 3º quarto (10-4) limitar o ataque adversário a escassos 4 pontos (2 lances livres no minuto 29 e um cesto de campo da autoria da capitã sueca, a base Emma Eriksson, a 10 segundos da buzina).No último período (11-15) o seleccionado luso manteve o jogo perfeitamente em aberto até aos 28-30 (minuto 33), com Sofia Pinheiro (o seu único triplo) e Joana Soeiro a reduzirem o prejuízo que à entrada do minuto 32 estava em 7 pontos (23-30) depois de Eriksson ter acertado o seu 3º triplo. A 4ª falta de Joana Soeiro, com 5 minutos e meio para jogar, obrigou Kostourkova a resguardá-la no banco. Num ápice Portugal consentiu um parcial de 0-5, com a 4ª bomba de Eriksson a cair seguida de um turnover luso que Hanson aproveitou para em contra ataque fazer 28-35, ainda no minuto 35. Fatal para as aspirações lusas esse minuto, porque apesar de a nossa seleccionadora ter parado de imediato o cronómetro, a equipa não mais se encontrou. Nesses 5 minutos finais as nossas representantes apenas conseguiram marcar 6 pontos, sendo 2 de lance livre e mais 2 duplos. Mas falharam mais 5 tentativas da linha de lance livre, indicador onde estiveram uma sombra do habitual (37%), com 12 lances livres desperdiçados em 19 tentados. Resultado final: Portugal 34-42 SuéciaDestaque nas vencedoras para a prestação da capitã Emma Eriksson (16 pontos, 4/9 nos triplos, 5 ressaltos ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e uma falta provocada), que na nossa opinião foi quem ganhou o jogo. Todavia a MVP da partida acabou por ser a poste Veronika Mirkovic (13,5 de valorização) ao contabilizar 4 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas. Referência também para a extremo Gabriella Hanson (9 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 3 roubos e 4 faltas provocadas com 1/3 nos lances livres) e para o contributo na luta das tabelas dado por Moa Lundqvist (9 ressaltos) e Elsa Paulsson (6 ressaltos sendo metade ofensivos). Na selecção lusa ninguém jogou bem. Mesmo assim as mais valiosas foram Emília Ferreira (4 pontos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo, 3 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas com 2/4 nos lances livres), Joana Soeiro (9 pontos, 2/8 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, 4 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas com 1/2 nos lances livres) e Maria Kostourkova (5 pontos, 2/3 nos duplos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 1/7 nos lances livres). A vitória da Suécia assentou fundamentalmente na superioridade manifestada nas tabelas (40-51 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (13-23), já que na tabela defensiva o equilíbrio foi evidente (27-28). Se juntarmos a isso o menor número de turnovers (23-17), o maior número de bolas recuperadas (8-14) e o maior colectivismo (7-9 assistências), está explicado o maior número de posses de bola que se traduziram em mais 21 lançamentos de campo (50-71). A eficácia das suecas também foi muito fraca nos lançamentos de campo (24%-23%), tanto nos duplos (24%-24%) como nos triplos (23%-21%), mas concretizaram o dobro dos tiros do perímetro que a nossa equipa (3 contra 6).O único indicador onde Portugal teve vantagem foi nas faltas provocadas (19-12), mas deitou tudo a perder com a ineficácia anormal da linha de lance livre (37%-57%), pois desperdiçou 12 das 19 tentativas a que teve direito, enquanto as suecas só falharam 3 dos 7 tentados. Ficha de jogoSports Hall BorovoPortugal (34) – Joana Soeiro (9), Laura Ferreira (2), Joana Cortinhas, Josephine Filipe (6) e Emília Ferreira (4); Simone Costa (3), Maria Kostourkova (5), Sofia Pinheiro (3), Chelsea Guimarães (2) e Susana LopesSuécia (42) – Emma Eriksson (16), Mathilda Agren (3), Gabriella Hanson (9), Elsa Paulsson e Veronika Mirkovic (4); Amanda Kantzy, Moa Lundqvist (2), Anna Lundquist, Linnea Rosendal, Rebecka Garderyd e Nathalie Linden Por períodos: 9-14, 4-9, 10-4, 11-15Árbitros: Alfred Jovovic (CRO), Emad Karovic (BIH) e Yury Ihnatsyeu (BLR)Pedro Coelho, o árbitro português que acompanha a nossa equipa, apitou o Eslovénia-França, tendo uma boa actuação. Resultados da 1ª jornada:Grupo A – Turquia 71-60 República Checa e Bielorússia 59-71 Holanda Grupo B – Inglaterra 53-77 Rússia e Espanha 80-48 Croácia Grupo C – Grécia 52-65 Sérvia e Portugal 34-42 Suécia


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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