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Portugal voltou a não ser feliz na Polónia

Se o saldo final não é nada favorável ao conjunto português, já o grau de dificuldade e a valia dos adversários, foi a ideal tendo em vista a disputa do apuramento para o próximo Eurobasket.

Durante a 1ª parte Portugal manteve-se sempre na discussão do resultado. Depois de um empate a 15 pontos no 1º periodo, a equipa nacional viu o adversário afastar-se ligeiramente no marcador até ao intervalo (27-32).

 

A etapa complementar seria bem diferente, sobretudo porque a prestação defensiva da equipa portuguesa não foi tão bem conseguida como nos primeiros 20 minutos. Aproveitou a equipa sueca para disparar em definitivo no marcador, já que no ataque Portugal voltava a evidenciar pouca eficácia, bem patente nos 25% de lançamentos de campo (16/64).

 

 

João Guerreiro foi o melhor marcador de Portugal com 11 pontos. A equipa orientada por Mário Palma inicia no próximo dia 10 de agosto frente à Hungria a segunda fase de apuramento para o Eurobasket de 2015.


Portugal termina Europeu com vitória

Até porque tratava-se de um adversário a quem os jovens portugueses tinham vencido dias atrás, e a equipa estava muito condicionada na sua habitual rotação. O triunfo por 68-64 surgiu como resultado de uma excelente atitude da equipa na 2ª parte, que mostrou caráter e ambição para terminar este Europeu de Sófia, na Bulgária, de uma forma positiva e com a melhor classificação possível. Parabéns a todo o grupo de trabalho pelas fantásticas prestações que proporcionou, bem como pela forma como dignificou e demonstrou que se trabalha bem na formação em Portugal.

Ambos os conjuntos sabiam que esta seria a última oportunidade para se despedirem deste Europeu em grande. Melhor sorte teve o coletivo luso. Num jogo nem sempre bem jogado, marcado pelo visível cansaço nas duas equipas, o que de certa forma explica a fraca eficácia de ambas.

 

Sem poder contar com as prestações de Sérgio Silva e Diogo Araújo, indisponíveis por lesão, o coletivo magiar demonstrou sempre vontade de vingar o resultado de há 3 dias.

 

No primeiro quarto, nenhuma das equipas se superiorizou com clareza, apesar de os comandados de Carlos Seixas terem terminado este quarto a vencer por 11-10. Vendo-se privado de Daniel Relvão, que muito cedo fez a sua segunda falta, o conjunto das quinas começou a evidenciar alguma dificuldade em conter o jogo interior húngaro.

 

Os húngaros eram mais eficientes a explorar as penetrações em drible, já a equipa portuguesa não conseguiu explorar com eficácia as situações de miss-match que iam sucedendo durante as suas movimentações ofensivas. O insucesso atacante refletia-se na forma como a equipa recuperava defensivamente, sendo que o contra-ataque foi uma arma muito bem explorada pela Hungria durante os primeiros 20 minutos. Ao intervalo Portugal perdia 26-35, com o primeiro tempo a terminar com o adversário na mó de cima.

 

Com a vinda ao balneário, o conjunto das quinas entrou em campo com renovada vontade de vencer e não deixar apagar a boa imagem deixada na primeira fase da competição. Com maior discernimento na hora de lançar ao cesto, com uma excelente atitude defensiva, e bem liderado pelo base Pedro Oliveira, rapidamente deu a volta ao resultado para não mais voltar a perder a liderança até ao final do jogo. Portugal terminou este quarto a vencer por 48-46.

 

No derradeiro quarto, a equipa nacional continuou a saber explorar as trocas defensivas retirando vantagem nas áreas próximas do cesto, com destaque para as ações individuais de Miguel Ferrão, criando muitos problemas à estratégia defensiva húngara. Daniel Relvão voltou a ser enorme nas áreas próximas do cesto, a que juntou uma enorme eficácia no tiro exterior sempre que lhe deram espaço.

 

O final do jogo poderia e deveria ter sido bem mais tranquilo, sobretudo pelo facto de Portugal não ter conseguido controlar a tabela defensiva, bem como não ter estado concentrado para cumprir com as indicações vindas do banco para os instantes finais do encontro.

 

Destaque para a exibição de Pedro Oliveira (16 pontos, 7 assistências e 7 roubos de bola).

 

Também jogaram por Portugal:

João Oliveira (2pts)

Francisco Amiel (5 ass, 4 rb, 3 pts)

Luís Câmara (6pts, 7 ress)

Miguel Ferrão (8pts, 4ress)

Diogo Brito (10pts, 4 ress)

Ricardo Monteiro (3pts)

João Lucas (9pts)

Daniel Relvão (11pts, 5ress, 3dl)

Carlos Salamanca

 

Portugal termina assim o Europeu em 7º lugar, igualando o resultado obtido na categoria em 2008. De registar a excelente prestação do colectivo luso neste Europeu, com um saldo bastante positivo de 6 vitórias e três derrotas.

 

Exceção feita ao jogo da Eslovénia, onde as próprias condicionantes do jogo, levaram a que gestão dos atletas fosse pensada de uma forma diferente, Portugal conseguiu ser competitivo em todos os encontros, tendo ficado a poucos minutos de uma presença numa meia-final.

 

Se no ano anterior se sentiu que a equipa estava cada vez mais próxima dos oito primeiros, desta vez fica a sensação que cada vez menos existem equipas contra as quais não conseguimos competir ou discutir o resultado.


Portugal vai lutar pela manutenção

Com este resultado a equipa portuguesa vê-se agora envolvida na luta pela manutenção, um objetivo desafiante tendo em conta a qualidade de uma Divisão A de um Europeu de Sub-16 Feminino.

Portugal logo a abrir o encontro, e depois de seis minutos e meio sem conseguiu fazer pontos, sofreu um parcial de 15-0, tornando ainda mais complicada a tarefa de discutir o resultado. Um triplo de Constança Neto acabou com o mau período da equipa nacional, mas ainda assim as comandadas de Ana Catarina chegaram ao final do 1º período a perder por 5-21.

 

Portugal não esteve feliz nas suas movimentações ofensivas, muito por culpa da baixa eficácia de lançamento (28%), mas ainda assim lutou sempre pelo melhor resultado possível. A diferença pontual que separava as duas equipas não mais baixou os dois dígitos, razão pela qual o conjunto nacional se viu afastado de reentrar na luta pela vitória.

 

O desempenho de Güçlü ajudou a Turquia a ter uma grande vantagem na luta das tabelas (46-29), bem como a sua presença intimidava nas áreas próximas do cesto.

 

Beatriz Jordão, mesmo condicionada pela lesão contraída no dia anterior, foi a imagem de sacrifício de todo o grupo, tendo terminado o encontro com 12 pontos e 5 ressaltos.

 

 

Terminada esta primeira fase, Portugal vai agora lutar para se manter na Divisão A, um lugar pelo qual lutou tanto em 2013.


Eslovénia foi superior

Sem poder contar com a prestação de Sérgio Silva devido a lesão, desde cedo se percebeu que a Eslovénia iria evidenciar dentro de campo o seu favoritismo. Num jogo em que o adversário foi sempre superior, a Eslovénia expôs as grandes dificuldades em defender 1×1 por parte da equipa nacional.

No primeiro período, duas faltas de Daniel Relvão e as 3 faltas de Luís Câmara, bem como a lesão de Diogo Araújo (fraturou a mão), vieram prejudicar a normal rotação de jogadores por parte do selecionador Carlos Seixas. Ainda assim, no final dos primeiros 10 minutos, mesmo a perder, a equipa portuguesa mantinha-se na discussão do jogo (25-17), se bem que começassem a ser visíveis os problemas da recuperação defensiva, bem como a dificuldade em parar as penetrações para o cesto.

 

No segundo quarto, tal como no resto do jogo, Portugal não só não conseguia parar o 1×1 adversário, como evidenciava sérias dificuldades em converter tiros abertos, muitos deles resultantes de boas leituras e circulação de bola ofensiva. Fruto das baixas percentagens do coletivo luso, a Eslovénia, que dominou a luta das tabelas, foi sempre exímia na forma como explorou o contra-ataque. Portugal chegou ao intervalo a perder por 45-25.

 

A história da segunda parte foi semelhante à da primeira. Portugal mostrava-se incapaz de parar as acções ofensivas eslovenas e, com muita dificuldade em colocar a bola no cesto, foi deixando a Eslovénia afastar-se no marcador até aos 86-50 finais.

 

Apesar de uma exibição apagada, os jogadores portugueses podiam e deviam ter feito mais e melhor em termos defensivos. De destacar a prestação do inconformado Daniel Relvão, com 13 pontos e 4 desarmes de lançamento.

 

Também jogaram por Portugal:

Pedro Oliveira (5pts, 5ass)

João Oliveira (2pts, 2 ass)

Francisco Amiel (2pts, 2 ass)

Luís Câmara (2pts)

Miguel Ferrão (4pts, 5 ress)

Diogo Brito (7pts, 2 ress)

Ricardo Monteiro (3 ress)

João Lucas (9pts, 8 ress)

Diogo Araújo (5 pts, 3ress)

Carlos Salamanca (1pt)

 

Domingo, às 13h45 locais, 11h45 de Lisboa, Portugal defronta a Seleção da Hungria no jogo de atribuição dos 7º e 8º lugares.


Portugal derrotado no 1º jogo da Toruń Basket Cup

Os comandados de Mário Palma não entraram bem no jogo, bem como não estiveram muito felizes a atirar aos cesto. Independentemente do resultado, este foi mais um excelente jogo de controlo, frente a uma equipa com uma enorme qualidade e potencial.

Os primeiros 10 minutos não foram nada favoráveis à equipa portuguesa, que, contrariamente ao que é seu apanágio, não foi capaz de ser intensa na defesa. O parcial de 27-17 que se registava no final 1º periodo, obrigou a que Portugal tivesse que correr sempre atrás do prejuízo, o que diante de uma equipa como a Polónia nunca é tarefa fácil.

 

No 2º período o conjunto português conseguiu equilibrar o jogo, derrota por 16-19, embora não tenha sido capaz de encostar no resultado até se atingir o intervalo (46-31).

 

Um equilíbrio que se manteve no inicio da etapa complementar, muito por culpa das fracas percentagens de lançamento da equipa portuguesa, especialmente de 2 pontos (12-33 – 36.4%), já que de 3 pontos, sem ter sido nada de extraordinária  (8-28 – 28.6%), seria um pouco mais aceitável.

 

Sem dominar a luta das tabelas (31/44), e com uma eficácia tão baixa no capitulo do lançamento, os comandados de Mário Palma, embora tenham conseguido equilibrar o encontro no 2º tempo, não mais voltaram a entrar na discussão do comando do marcador.

 

Os extremos José Silva (17 pontos e 2 assistências)  e João Balseiro (14 pontos e 2 assistências) foram os mais produtivos na equipa de Portugal.


Portugal conquistou a prata

A derrota na final com o Brasil por 46-58, tendo em conta a curta preparação realizada e a progressão da equipa relativamente ao primeiro jogo frente aos brasileiros, não deixa de ser um bom indicador para o selecionador Raul Santos.

Na 1ª parte a equipa portuguesa não conseguiu impor a sua defesa, muito por culpa da presença das torres brasileiras nas áreas próximas do cesto, que ao longo de todo o encontro conquistaram 17 ressaltos ofensivos.

 

Ao intervalo Portugal perdia por 18-31, sendo notórias as dificuldades em conseguir fazer pontos no ataque. Perdulários da linha de lance-livre (21-10), pouco eficazes no tiro de três pontos (2/13 – 15%), assim como no controlo da posse de bola (26 turnovers), tudo somado fazia com que Portugal sentisse problemas em fechar o jogo.

 

Na etapa complementar o conjunto nacional esteve bem melhor, acabou mesmo por vencer os segundos 20 minutos (28-27), facto que comprova que os jovens portugueses, mesmo com uma experiência internacional quase nula, já são capazes de competir com uma seleção como o Brasil.

 

Destaques individuais para Pedro Costa (12 pontos e 3 ressaltos), Airton Fernandes (10 pontos e 6 ressaltos), Tiago Tavares (8 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola) e Miguel Pinto (5 pontos, 8 ressaltos e 2 roubos de bola).


Portugal coloca Rússia em sentido

Apesar da derrota por 52-83, Portugal deu boa réplica até à lesão de Beatriz Costa.

Portugal realizava as suas ações ofensivas de forma controlada, e a saber o que, e como explorar, sobre o comando da sua base Margarida André, que nada se intimidou pelo tamanho das suas adversárias.

 

A Rússia tornava-se pouco esclarecida, centrando-se em ações individuais algumas vezes sem sucesso, a rotação do banco Russo começa na procura de jogadoras que trouxessem outra eficácia. No final do primeiro período, com 18-16 para a Rússia, o jogo estava aberto, e Portugal fazia um trabalho de grande nível, com destaque para Leonor Nunes e Margarida com um triplo para cada uma.

 

No segundo período a Rússia continuava à espera que algo acontecesse, e nem a paragem do jogo a 4 minutos do fim do 2º período, para a mudança da defesa individual para uma zona 3×2, fez tremer as portuguesas que, com ataques largos, foi explorando a hora exata de lançar ao cesto. O intervalo chega com um lançamento de 2 pontos sobre a buzina da Rússia, para uns 27-24 no final.

 

Raisa Musina da Rússia, com 8 pontos na 1ª parte estava uma sombra de si mesma, que com 5 turnovers, irritava a treinadora Russa, já que a grande vantagem natural que tinham era a liderança nos ressaltos de 22 da Rússia contra 13 de Portugal.

 

Na segunda metade Portugal continuava no jogo, e quando um azar batia à porta da equipa, com a saída forçada de Beatriz Jordão a meio do 3º período, com um entorse, não entrando mais no jogo, dificultava ainda mais a tarefa para defender as torres da Rússia. Que aí sim começavam a fazer moça no ressalto ofensivo, garantindo segundos e terceiros lançamentos, exemplo disso, Maria Vadeva difícil de parar com 24 pontos, e 15 ressaltos, 10 dos quais ofensivos.

 

Portugal não baixava os braços, mas via a Rússia passar para cima e a aumentar a vantagem com 26-15 no 3º período e 30-13 no derradeiro período, faziam esfumar o sonho lusitano, da discussão do resultado do jogo até ao final. A Rússia, saía assim vencedora, sem antes se ter posto em sentido, com uma equipa portuguesa que se bateu olhos nos olhos enquanto teve argumentos.

 

Este sábado, Portugal defronta a equipa da Turquia ás 12h45, hora portuguesa, Turquia essa que venceu hoje a equipa da Grécia por 65-58.


CURSO TREINADOR DE GRAU I

Nos anexos a esta notícia, estão a ficha de inscrição e as informações completas desta ação.


Deixar tudo em campo

Talvez o primeiro confronto neste escalão em competições oficiais. Muito difícil encontrarmos no histórico deste país uma classificação em Campeonatos da Europa, que seja pior do que a medalha de bronze no escalão Sub-16 Femininos.

Neste Europeu, esta equipa não foge à regra, com um plantel de grande qualidade, com jogadoras muito evoluídas técnica e táticamente. Só podia dar este resultado, atendendo à dimensão da nação, à tradição e o peso que o basquetebol tem naquela comunidade, e o investimento em polos zonais de centros de treino, com todas as condições e mais algumas, de fazer inveja a muitas universidades americanas.
 
Podemos afirmar ser uma equipa de outra galáxia, que já há muito não se via nada parecido, jogadoras como Raisa Musina, uma poste de 1.90, mas intensa no seu jogo como se de uma base se tratasse, que no jogo inaugural frente á Turquia apenas jogou 20 minutos e marcou 22 pontos, ganhando 5 ressaltos. Um nome que iremos ouvir falar muitas vezes num futuro próximo, assim como as comandantes bases Viktoria Zavialova, de 1,66 mt, e Sevara Nuritdinova de 1,63 mt, com 11 assistências no total da duas frente à Turquia, mas qual delas a melhor? 


Já para não falar de outras, pois deve ser tarefa muito difícil para a treinadora Anna Arkhipova, escolher as 12 para a seleção final.
 
Portugal vai ser fiel aos seus princípios, deixar tudo em campo, sabendo que do outro lado está uma grande potência do basquetebol mundial, e confrontos como este as nossas equipas precisam de muitos, porque é com eles que nos tornaremos mais fortes e mais experientes, e as nossas jogadoras possam ser mais capazes no futuro, nas seleções e nos clubes onde jogam.


Portugal na final dos jogos da CPLP

Tomé e Príncipe (62-23). Um triunfo esclarecedor, em que a defesa do conjunto nacional voltou a ser a base do sucesso. Portugal volta a reencontrar o Brasil, no jogo da final, que terá lugar esta sexta-feira, às 17 horas, no anexo 2 do Pavilhão da Cidadela.

Os comandados de Raul Santos cedo deixaram bem claro que queriam a vitória, já que no final do 1º período já venciam por treze pontos de diferença (20-7). Até ao intervalo a equipa nacional não abrandou a sua intensidade defensiva, apenas 5 pontos sofridos, tendo recolhido aos balneários na frente do marcador por 38-12.

 

Na etapa complementar, Portugal não esteve tão esclarecido em termos ofensivos, mas ainda assim conseguiu sempre aumentar a diferença pontual que separava as duas equipas.

 

Mesmo sem ter estado muito eficiente da linha de lance-livre (3/10), e ter cometido 16 turnovers, as 32 recuperações de bola começam a ser uma imagem de marcar da jovem equipa portuguesa.

 

Os atletas Tomás Domingos, Fernando Maia e Miguel Pinto, por lesão não deram o contributo à equipa, o mesmo sucedeu com Airton Fernandes, que, por precaução, apenas participou em três minutos neste encontro.

 

O jovem Gonçalo Madureira (14 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola) voltou a estar a bom nível, , bem como Rodrigo Lima (12 pontos e 3 roubos de bola), Pedro Costa (11 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola) e Tiago Tavares (9 pontos, 6 ressaltos e 5 roubos de bolo).


Campus Basket Carlos Seixas

A organização do evento está a cargo de Carlos Seixas (antigo internacional e atual selecionador nacional de Sub-18 e treinador do Centro de Alto Rendimento do Jamor) e Luís Avelãs (ex-treinador, jornalista e comentador dos jogos da NBA na Sport TV), com a colaboração da Câmara Municipal de Ponte de Sor.

O Campus é destinado aos jovens que praticam basquetebol e pretendem melhorar o nível do seu jogo, mas também a todos os que nunca jogaram oficialmente mas se sentem atraídos pela modalidade, bem como para aqueles que apenas desejam passar uns dias de férias repletos de desporto, emoção e alegria.

 

Durante uma semana, os participantes irão passar várias horas a jogar basquetebol, mas o aliciante deste Campus Basket é que a prática da modalidade será intercalada com atividades paralelas.

 

Não percas mais tempo, reúne os teus amigos e faz a inscrição! Para mais informações poderá consultar o site: http://www.cbcarlosseixas.com

 

Vais ver que não te arrependes!

 


Estreia de Portugal marcada pela ansiedade

A experiência, nesta fase, das equipas da Divisão A, revela quem traz consigo muita bagagem de confrontos internacionais. 

Com um número demasiado elevado de turnovers no 1º período (10), penalizava em demasia a equipa de Portugal, mesmo quando Ana Neves parou o jogo para tranquilizar as suas jogadoras. A Grécia tirava partido e foge no resultado para um claro parcial de 6-28.

 

A Grécia na entrada do 2º período achou que seria mais do mesmo, mas enganou-se e bem. Com Portugal já a defender zona, a Grécia revelava muitas dificuldades em se adaptar, e acabou por estar 7 minutos sem marcar qualquer ponto. Aos poucos, Portugal era mais esclarecido nas suas ações ofensivas, os turnovers diminuíam,  sendo que o 2º parcial nos foi favorável (13-7).

 

Continuar na luta na segunda metade, e voltar ao jogo, era a tarefa de Portugal, que assim o fez, equilibrou o terceiro parcial (15-15).

 

No derradeiro período, a Grécia continuava a mostrar dificuldades, e à entrada do minuto 4 do final, Portugal baixa mesmo a diferença dos 10 pontos, com a dupla Catarina Miranda e Beatriz Jordão, a fazer bons aproveitamentos do bloqueio direto em ataque com bons apontamentos. A Grécia parava o jogo, e conseguia gerir a vantagem até ao final.

 

Portugal perdeu percebendo que não se pode dar um período de avanço numa competição deste nível. A Grécia, na Divisão A há 10 anos consecutivos, foi uma boa equipa, bem comandada pela capitã Koullatou, com 19 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências.

 

Na equipa portuguesa Beatriz Jordão, 11 pontos e 12 ressaltos e Catarina Miranda, com 10 pontos e 3 ressaltos foram as mais inconformadas.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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