Artigos da Federaçãooo

Portugal afastado das mais-finais

Foi mais feliz a seleção sueca. Se do ponto de vista defensivo, memso cometendo alguns erros, a equipa esteve bastante bem, no ataque o dia não foi de grande inspiração. Fica a sensação que o resultado poderia perfeitamente ter sido outro, sinal que cada vez estamos mais perto das equipas do topo do escalão. 

Portugal entrou no jogo mais concentrado que o seu adversário. Decorridos 5 minutos do primeiro quarto, Portugal vencia por 8-3. No entanto, a equipa sueca foi gradualmente diminuindo essa diferença, tendo chegado ao fim do primeiro quarto a perder por 13-10.

 

Com a chegada do segundo quarto, manteve-se o nervosismo de parte a parte. Muitos lançamentos falhados, muitas perdas de bola, sem haver um claro ascendente de nenhuma das partes.

 

Após o intervalo, Portugal entrou mais forte no terceiro quarto, deixando no ar a ideia de que de facto disparar no marcador. Com 5 minutos decorridos deste quarto vencia por 8 pontos.  A equipa sueca deu boa réplica ao ascendente Luso e, com um parcial de 13-0 ( 40-35 ) chegou ao final do 3º período a vencer por 5 pontos, não tendo mais perdido a liderança no marcador.

 

No quarto período, apesar de Portugal ter levado o conjunto escandinavo a cometer alguns erros, foi incapaz de os capitalizar no ataque tendo ficado o resultado final no 53-45

Apesar da derrota, de destacar o duplo-duplo de Daniel Relvão (10 pontos, 11 ressaltos e 3 desarmes de lançamento).

 

Também jogaram por Portugal:

Pedro Oliveira (2 ass)

João Oliveira (2pts)

Sérgio Silva

Francisco Amiel (3pts, 5 ress, 4ass)

Luís Câmara

Miguel Ferrão

Diogo Brito (9pts, 3 ress)

Ricardo Monteiro (6pts, 6 ress)

João Lucas (6pts, 3 ress)

Diogo Araújo (8pts, 3rb)

Carlos Salamanca (1pt, 2 ress)

 

Sexta há nova folga na competição, voltando Portugal a jogar contra a Eslovénia, no Sábado, para apurar do 5º ao 8º lugar. 


A um passo das “meias”

Após esta vitória, a quinta consecutiva, a equipa das quinas depende apenas de si própria para chegar às meias-finais do Campeonato da Europa, Divisão B, que decorre em Sófia, na Bulgária.

No primeiro quarto, os comandados de Carlos Seixas, com a lição bem estudada, conseguiram anular as vantagens ofensivas do adversário, obrigando quase sempre a formação húngara a ter de lançar sob pressão, ou mesmo conseguindo roubos de bola. Com uma excelente percentagem de lançamentos de campo, foi com naturalidade que Portugal chegou ao fim dos primeiros dez minutos a vencer por 25-6. De frisar que neste quarto o conjunto nacional não cometeu uma única falta.

 

Com a entrada do segundo quarto, o coletivo húngaro demonstrou que não ia baixar os braços. Com o tiro exterior a começar a cair, e com o nervosismo luso no ataque, a equipa magiar foi-se aproximando no marcador, tendo chegado ao intervalo a perder por 31-43.

 

O terceiro quarto voltou a pertencer à equipa portuguesa. Novamente a conseguir seguir o plano traçado pelo selecionador Carlos Seixas, Portugal levou a equipa húngara a cometer muitos erros e, segurando a tabela defensiva, houve novo distanciamento no marcador.

 

Com a chegada do derradeiro quarto, e quando tudo parecia decidido para a Seleção portuguesa, um parcial de 10-0 por parte da Hungria colocou o resultando em 51-45 (favorável aos magiares), a 3,14 do final do jogo. No entanto, o conjunto português conseguiu contrariar o ascendente húngaro, tendo terminado na frente do marcador por 59-52.

 

De destacar as exibições de Diogo Brito (12 pontos e 5 ressaltos) e  João Lucas (12 pontos e 9 ressaltos), este último muito próximo do segundo duplo-duplo consecutivo

 

Também jogaram por Portugal:

João Oliveira

Sérgio Silva (8pts)

Francisco Amiel (3ps, 5 ress, 4 ass,)

Luís Câmara (2pts)

Miguel Ferrão (6pts)

Diogo Araújo (5pts, 7ress)

Daniel Relvão (7pts, 8 ress, 4 dl)

Carlos Salamanca (4pts, 3ress)

 

Esta quinta-feira, às 20h30 locais, 18h30 em Portugal, a equipa nacional enfrenta a seleção da Suécia, num jogo que decidirá qual das duas equipas passará às meias-finais.

 

De frisar que no outro grupo, as seleções de Israel e Eslovénia já se encontram afastadas das "meias", tendo-se qualificado as equipas da Finlândia e Alemanha. 


Portugal na final dos Jogos da CPLP

Esta quarta-feira derrotou a equipa da casa, por 49-33.

Apesar de apresentar uma média de altura inferior aos adversários, a jovem Seleção Nacional não se atemorizou, chegando ao final do primeiro período na liderança do marcador (11-7). No segundo quarto voltou a não permitir que os angolanos chegassem à dezena de pontos marcados (14-8), à semelhança do que sucedeu, de resto, na segunda parte (10-9 e 14-9).

 

Apesar da vitória, a equipa mostrou que ainda pode melhorar alguns capítulos do jogo, nomeadamente a eficácia da linha de lance livre (21 falhados) e as perdas de bola (30). No entanto, recuperou 26 bolas e ganhou 29 ressaltos, contra os 26 conquistados por Angola.

 

Ao nível individual, destaque para os desempenhos de Gonçalo Madureira (13 pontos, 3 ressaltos e 5 roubos de bola), Aírton Fernandes (15 pontos, 1 ressalto, 2 assistências e 4 roubos de bola) e Miguel Pinto (2 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola). Tomás Domingos, Maia e Diogo Carvalho ainda estão lesionados, por isso não jogaram

 

Esta quinta-feira Portugal defronta São Tomé e Príncipe, às 15 horas. 


Maria Kostourkova, Simone Costa e Carolina Bernardeco em destaque

Mais ainda: estivemos a um passo de entrar nos 8 primeiros, o que passaria a ser a melhor classificação de sempre, em termos de selecções nacionais, quer masculinas quer femininas.

No Grupo F da 2ª fase, o 3º (Croácia) e 4º classificado (Holanda) passaram aos quartos-de-final, tendo sido afastados República Checa (5º) e Portugal (6º), por cesto-average. Curiosamente no jogo realizado com a Croácia a vitória foi lusa por 15 pontos (59-44)….. e no final a Croácia foi 8ª classificada. Mas são estas as regras e não há nada a fazer.

 

Portugal terminou com 5 vitórias e 4 derrotas (contra 6V-3D no ano passado), mas alcançou precisamente a mesma posição (9º lugar). E atrás de nós ainda ficaram: Eslovénia, República Checa, Polónia, Lituânia, Grécia, Turquia e Suécia, tendo descido estes 3 últimos, por troca com Hungria, Estónia e Israel que garantiram a subida à Divisão A, para o próximo ano.

 

Da análise individual da selecção portuguesa, não restam dúvidas de que a jogadora em maior destaque, voltou a ser, tal como em 2013, a poste Maria Kostourkova. Contando já no seu currículo com 6 presenças em Campeonatos da Europa (2 Sub-16, 3 Sub-18 e 1 de Sub-20), a jovem Maria (17 anos feitos em Abril) melhorou os seus indicadores em relação ao que fizera em 2013 (na Croácia). Vejamos os números e o seu posicionamento nos diversos rankings:

. Melhor marcadora portuguesa (média de 13,9 pontos/jogo) e 8ª no ranking

. Melhor ressaltadora da equipa (média de 10,6 ressaltos/jogo) e 2ª no ranking, atrás da russa Tatiana Sema (11,3 ress/jogo)

. Ressaltos ofensivos (3,6 ressaltos/jogo) – 1ª da equipa e 2ª do ranking

. Ressaltos defensivos (7,0 ressaltos /jogo) – 1ª da equipa e 3ª do ranking

. % Lançamentos de campo (52,9%) – 1ª da equipa e 3ª do ranking

. % Lançamentos de 2 pontos (52,9%) – 1ª da equipa e 5ª do ranking                

. Faltas provocadas (4,3 fp/jogo) – 1ª da equipa e 6ª do ranking

 

Foi ainda a jogadora que fez mais duplos-duplos (5 em 9 jogos), à frente da lituana Daugile Sarauskaite (4 em 9 encontros). Foi a portuguesa que mais tempo de utilização teve (31,9 minutos/jogo), sendo a 10ª mais utilizada de todas as jogadoras participantes.

 

Merecem igualmente referência as suas companheiras de equipa:

 

. Simone Costa: melhor portuguesa nos roubos (2,4 rb/jogo) e 12ª no ranking; melhor portuguesa na % de Lances Livres (75,9%) e 6ª no ranking; 2ª melhor marcadora da equipa (11,9 pontos/jogo) e 17ª no ranking; 2ª da equipa nas faltas provocadas (3,6 fp/jogo) e 17ª no ranking; 2ª portuguesa nas assistências (2,9 ass/jogo) e 7ª no ranking; 2ª da equipa nos Lançamentos de Campo (41,5%) e 17ª no ranking; 2ª da equipa na % Lançamentos de 2 pontos (47,8%) e 17ª no ranking; 2ª da equipa na % Lançamentos de 3 pontos (25,9%); 2ª portuguesa mais utilizada (31,0 minutos/jogo) e 14ª no ranking.

 

. Carolina Bernardeco: melhor portuguesa nas assistências (3,7 ass/jogo) e 2ª no ranking, atrás da russa Kseniia Levchenko (5,6 ass/jogo); melhor portuguesa na % Lançamentos de 3 pontos (32,4%) e 22ª no ranking; 2ª da equipa nos roubos (2,1 rb/jogo) e 16ª no ranking; 3ª melhor marcadora da equipa (8,2 pts/jogo) e 3ª portuguesa mais utilizada (29,3 minutos/jogo) e 20ª no ranking.

 

Em termos colectivos merecem destaque os lugares de honra conseguidos pela equipa de Mariyana Kostourkova, nomeadamente:

. 3º nas Assistências (11,7 ass/jogo), atrás da Rússia (15,9 ass/jogo) e da Espanha (12,6 ass/jogo).

. 3º na % Lançamentos de Campo (39,6%), atrás da Espanha (40,4%) e à frente da Rússia (39,4%).

. 3º na % Lançamentos de 2 pontos (43,6%), entre a Sérvia (44,0%) e a Itália (43,4%).

 

Nos restantes indicadores o posicionamento foi o seguinte:

. Pontos marcados – 55,6 pts/jogo (11º)

. Pontos sofridos – 55,6 pts/jogo (5º)

. % Lançamentos de 3 pontos – 26,5% (11º), atrás da Espanha (26,6%)            

. % Lançamentos Livres – 65,1% (13º)

. Total de Ressaltos – 37,0 ress/jogo (12º), à frente da Sérvia (36,8 ress/jogo), Turquia, Grécia e Itália (31,0 ress/jogo)

. Ressaltos ofensivos – 11,2 ress/jogo (9º), à frente da Turquia, Croácia, Rússia, Sérvia, Holanda, Itália e Grécia

. Ressaltos defensivos – 25,8 ress/jogo (12º), à frente da Rep. Checa, Turquia, Grécia e Itália 

. Roubos – 9,3 rb/jogo (8º)

. Turnovers – 18,6 T.O./jogo (11º), melhor que a Espanha (18,7 T.O./jogo)  

. Faltas provocadas – 16,4 fp/ jogo (9º)

. Desarmes de lançamento – 2,4 dl/jogo (8º)

 

Para a história ficam os nomes das 12 jogadoras que mais uma vez honraram a camisola das quinas, do nº 4 ao nº 15: Maianca Umabano (GDESSA), Emília Ferreira (GDESSA), Carolina Bernardeco (GDEMA Menéres), Susana Lopes (SC Coimbrões), Francisca Meinedo (CPN), Simone Costa (S. Algés D.), Maria Kostourkova (CRCQ Lombos), Carolina Gonçalves (S. Algés D.), Sofia Almeida (CPN), Mª Inês Santos (CRCQ Lombos), Chelsea Guimarães (S. Algés D.) e Beatriz Jordão (NDA Pombal).

 

Na hora da retirada (esta foi a nossa última competição em que estivemos como dirigente da FPB) não podemos deixar de agradecer toda a colaboração, amizade, solidariedade e camaradagem, sem esquecer obviamente o profissionalismo exemplar revelado por todo o staff: a seleccionadora Mariyana Kostourkova, a treinadora adjunta Ana Margarida Faria, o secretário Nuno Manaia e a fisioterapeuta Ana Simões. Incluo neste agradecimento o Coordenador das selecções femininas, Ricardo Vasconcelos, que esteve sempre com a equipa, nos treinos e nos jogos (á excepção do último, frente à Eslovénia, pois teve que viajar para a Turquia a fim de frequentar o FECC em Konya) dando o seu contributo quando solicitado pela dupla técnica, sempre com o objectivo de ajudar a encontrar as melhores soluções para ultrapassar os problemas colocados pelas selecções adversárias. Um beijinho de amizade para a guia da nossa selecção, Alexandra Meinedo (irmã da Francisca Meinedo), que foi inexcedível de entrega, integrando-se perfeitamente no grupo e desempenhando a sua função com seriedade e dedicação.        

 

 Até sempre. Bem hajam.                                                             


“Seremos com certeza uma equipa guerreira e lutadora”

A comitiva lusa, chefiada pelo vice-presidente Manuel Barbosa, viajou para aquela cidade húngara na noite da passada 2ª feira, tendo chegado a Debrecen ao início da manhã, depois de ter feito a ligação de autocarro, desde o aeroporto de Budapeste.

O calendário da 1ª fase já é naturalmente conhecido. Portugal faz parte do Grupo A, onde terá como adversários, a partir de amanhã (dia 31) a Grécia (16H00), a Rússia (dia 1-18H15) e a Turquia (dia2-13H45). O 1º dia de descanso será no dia 3 (domingo) e a 2ª fase terá início na 2ª feira (dia 4). A diferença horária na Hungria é de mais uma hora que em Portugal.            

 

P (JT) – Já em Debrecen (Hungria) auscultámos a seleccionadora nacional de Sub-16 Femininos sobre as perspectivas que estão em aberto no tocante à prestação das suas jovens jogadoras, sabendo que para a maioria delas (9 das 12 que integram o grupo final) é a sua estreia nos palcos europeus. Apenas Beatriz Jordão (poste) que reforçou a selecção de Sub-18 (o respectivo Europeu terminou no domingo passado em Matosinhos), a capitã Catarina Miranda e Constança Neto fizeram parte da selecção que em 2013 foi vice-campeã da Europa (Divisão B), garantindo a subida à Divisão A. Sabendo de antemão que na fase preliminar o sorteio ditou-nos o Grupo A (na companhia da Grécia, Rússia e Turquia), que defrontaremos por esta ordem a partir de 5ª feira (dia 31), como é que antevês a participação este ano?

 

R (ACN) – «Este ano vamos disputar, pela primeira vez, a Divisão A. O que por si só é, de certeza, um enorme e duríssimo desafio. Aliada à inexperiência da maioria das atletas nestas andanças dos Europeus, há a acrescentar nesta Divisão um jogo mais evoluído, intenso e físico. Teremos de jogar em constante superação e muito focadas nas nossas tarefas para podermos ser competitivas. Os três adversários na primeira fase são competidores assíduos nesta Divisão, são três potências do basquetebol. Portanto jogar com qualquer delas vai ser tremendo!».         

 

P (JT) – O fecho do Centro de Treino de Calvão, decisão que a FPB teve que tomar no início do ano lectivo de 2011/12, face à crise financeira que na altura já afectava a actividade do basquetebol português, na tua opinião foi uma machadada irreversível para a evolução das selecções de formação ou pensas que haverá outros modelos que possam também proporcionar bons resultados a nível europeu, como os que temos alcançado nos últimos 4 anos, com 4 subidas à Divisão A?

 

R (ACN) – «Parece-me inegável o decisivo contributo do Centro de Treino de Calvão para a obtenção dos resultados destes últimos anos! Portanto este é um caminho que já provou dar frutos. Provavelmente outros haverá em que os resultados também possam ser bons (estágios mais regulares, participação assídua em torneios internacionais, criação da selecção de Sub-15, etc…), no entanto para a nossa realidade, julgo que juntar um grupo alargado de jogadoras com potencial e em idades mais precoces, é a forma mais directa e objectiva de cedo influenciar o seu processo de formação e os seus hábitos de trabalho. Quero acreditar que não foi o fim do Centro de Treino mas apenas uma suspensão temporária, de forma a recuperar alguma saúde financeira.».      

 

P (JT) – O grande óbice desta selecção é, para além da inexperiência de 75% (9 em 12) das jogadoras que a compõem, a baixa estatura média em que apenas três delas (Beatriz Jordão, Susana Carvalheira e Mariana Silva) ultrapassam o 1,80m. Estes dois factores condicionam a estratégia que a equipa técnica pensa implementar, ou acreditas que a imagem de marca (espírito guerreiro) que sempre tens conseguido transmitir às tuas jogadoras, desde que foste convidada para o cargo que desempenhas, irá fazer com que consigas manter Portugal na elite europeia?

 

R (ACN) – «Efectivamente em termos biométricos somos uma selecção bem abaixo da média do que já pudemos observar aqui em Debrecen. Portanto temos de ter outras armas e outras soluções para combater esse défice. Toda a nossa preparação procurou antecipar e encontrar soluções para as dificuldades que vamos encontrar. Foi um mês de trabalho muito duro, intenso e desgastante em que se nota evolução e progresso no nosso jogo. Como treinadores não estamos nunca satisfeitos e gostávamos que todo este processo fosse de aquisições mais rápidas e consistentes, para podermos avançar nos conteúdos. Mas seremos, com certeza, uma equipa guerreira e lutadora, com a alma e carácter que nos tem caracterizado.».          

 

P (JT) – Durante a preparação final que se iniciou em meados de Junho a equipa participou no II Torneio Internacional Cidade da Covilhã/UBI, tendo-se classificado na 3ª posição, atrás das selecções de Sub-18 (Eslovénia e Portugal), naturalmente mais fortes, mas à frente da Dinamarca (Sub-16), que também subiu à Divisão A, em 2013. Na semana anterior a tua selecção também esteve num torneio em Vagos que teve a presença da equipa sénior da AD Vagos e sabemos que também se portou bem, ganhando o torneio. Achas que foi a preparação suficiente ou entendes que ficou aquém do que a equipa técnica pretendia, com o objectivo de se adquirir ritmo competitivo?

 

R (ACN) – «Os períodos de estágio foram em óptimas condições de treino. É claro que gostávamos muito de ter tido mais oportunidades de confronto internacional e com níveis de dificuldade e de oposição mais parecidos com o que vamos encontrar aqui, pois sentimos que assim cresceríamos mais e mais rápido. Tivemos a preparação possível e não gostamos muito de nos lamentar do que seria desejável mas não podemos ter. Temos consciência plena da tarefa árdua e difícil que temos pela frente, mas também temos ilusões…».                                                    


Otimismo, confiança e ambição

Do ponto de vista competitivo, o grande objetivo para esta prova já foi alcançado, no entanto o grupo recusa-se a ficar por aqui, prometendo que tudo fará em todos os jogos para alcançar as tão desejadas vitórias.

Numa competição com 22 equipas, onde já não existem equipas fortes e equipas fracas, todas as equipas jogam para ganhar, e a verdade é que o coletivo luso já garantiu pelo menos o 8º lugar.

 

Luís Câmara

 

FPB – O que significa para ti, que tens um percurso nas Seleções Nacionais, estar a disputar os quartos-de-final de uma competição internacional?

 

LC – Todos nós, aqui reunidos em Sófia, reconhecemos a importância que esta passagem aos oito primeiros representa. Um bom desempenho nesta segunda fase do campeonato irá aproximar-nos ainda mais de uma possível subida de divisão. Subida essa que reconhecemos como algo extremamente motivador para o basquetebol português, e que é o nosso derradeiro objetivo como equipa.

Como membro desta Seleção, prometo deixar tudo o que tenho em campo e tentar trazer o maior sucesso possível a Portugal; algo que todos nós prometemos fazer.

 

Ricardo Monteiro

 

FPB – Após ter representado a nossa Seleção Sub-20 este ano na Bósnia, e de ter contribuído para a conquista do 6º lugar, quais as principais diferenças entre estes dois escalões em termos competitivos?

 

RM: No campeonato de sub-20 o ritmo de jogo é mais lento e mais calmo! O Europeu de sub-20 era constituído por 14 equipas, pelo que era menos intenso do que nos sub-18, que são 22, e em que ainda só tivemos tivemos um dia de folga!

 

Aqui nenhum jogo é fácil, as equipas supostamente mais fracas têm colocado muitas dificuldades às que à partida são mais fortes.

 

Francisco Amiel 

 

FPB – Como capitão de equipa, o que podemos esperar deste grupo daqui para a frente?

 

FA – Já mostrámos que conseguimos reverter resultados em situações mais adversas, nomeadamente com a Bulgária, equipa da casa, assim como ser competitivos com qualquer seleção. Daqui para a frente, pode-se esperar uma seleção fiel a si própria, nunca virando a cara à luta, tentando ser o máximo competitiva em todos os jogos, de maneira a que a passagem à próxima fase dependa unicamente de nós. A equipa tem tido uma elevada rotação, o que permite que possamos apresentar-nos bem fisicamente neste momento do campeonato, e continuar a competir com a intensidade apresentada até agora.

 

Esta quarta-feira, às 20h30 locais, 18h30 em Lisboa, a equipa portuguesa joga contra a Hungria, vencedora do Grupo B que, fruto da derrota contra a Suécia, transita, tal como Portugal, para esta 2ª fase já com uma derrota. Otimismo, confiança e ambição

 


Abertura de Inscrições – Curso de Treinadores de Grau I / Abrantes

Solano de Abreu. O Curso decorrerá em regime de internato – 30 de agosto a 7 de setembro 2014

O pagamento poderá ser feito de acordo com informação no aviso de abertura de inscrição. 

O PERÍODO DE INSCRIÇÕES DECORRE DE 18 A 31 DE JULHO 2014

Em anexo poderão consultar o aviso de abertura do curso, a Ficha de Inscrição (modelo ENB3) e todos os pormenores para que a mesma possa ser formalizada.


Vitória robusta

Depois de um primeiro quarto equilibrado, os comandados de Raul Santos dispararam no marcador tendo chegado ao intervalo a vencer por quinze pontos de diferença. N etapa complementar a excelente atitude defensiva dos jovens portugueses permitiu-lhes aumentar, com alguma naturalidade, a diferença pontual que separava as duas equipas.

Se durante os primeiros 10 minutos Moçambique ainda conseguiu manter-se na discussão do resultado, a boa prestação defensiva de Portugal no 2º quarto, 5 pontos sofridos, fez com que Portugal fugisse no marcador (33-18).

 

No segundo tempo, os jogadores portugueses não abrandaram a sua intensidade defensiva, apenas 15 pontos sofridos, já no ataque os pontos começaram a surgir com maior frequência, o que explica o desnível do resultado no final dos 40 minutos.

 

Na equipa portuguesa destacaram-se Gonçalo Madureira, autor de 16 pontos, 6 assistências e 9 roubos de bola, Aírton Fernandes (12 pontos e 4 ressaltos), Miguel Pinto (11 pontos, 9 ressaltos e 5 roubos de bola), Pedro Teixeira (11 pontos, 8 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 assistências) e Tiago Tavares (10 pontos e 2 ressaltos).

 

No final do jogo, o selecionador Raul Santos destacava a “qualidade da defesa individual” de Portugal, expressa nos 43 roubos de bola conseguidos durante o encontro, a aceitável “percentagem do tiro de 3 pontos” (5/18), as 15 assistências, bem como o facto de terem “permitido apenas 5 ressaltos ofensivos”.

 

Mas nem tudo foi positivo apesar do triunfo expressivo. O técnico mostrou-se desagradado com o “elevado número de turnovers” cometidos pelo conjunto nacional (34).

 

Esta quarta-feira Portugal defronta, às 17 horas, a equipa da casa, a Angola, e em caso de vitória da equipa portuguesa volta a reencontrar a Seleção do Brasil na grande final desta competição.


4ª vitória consecutiva

A vitória começou a desenhar-se cedo, tendo o colectivo luso terminado o primeiro quarto a vencer por 21-10. No segundo quarto assisitu-se a uma ténue reação da equipa escocesa, embora a liderança nunca tenha sido colocada em causa. Mesmo sem fazer um grande jogo, Portugal foi resolvendo sempre os problemas colocados pela aguerrida equipa escocesa, que com alternâncias defensivas tentou sempre reentrar na discussão do jogo. No último período a eficácia do tiro exterior surgiu, colocando um ponto final nas aspirações adversárias em tentar dar a volta ao resultado.

De destacar as exibições de Miguel Ferrão (14pts e 5 ressaltos), João Lucas (12 pts e 16 ress) e Carlos Salamanca (14pts e 5 ress).

 

Também jogaram por Portugal:

Pedro Oliveira (3pts 3 ass)

João Oliveira (9 pts, 7 ass)

Sérgio Silva (6pts, 5 ress)

Luís Câmara (9pts, 3 ass)

Diogo Brito (2pts, 2 ress)

Ricardo Monteiro (6 pts, 3 ress)

Daniel Relvão (6pts, 7 ress, 3 dl)

 

Portugal termina a fase de grupos com 4 vitórias e uma derrota. Amanhã é dia de  folga recomeçando a competição na quarta-feira. Quarta-Feira inicia-se a disputa por um lugar nas meias finais contra a Hungria e Suécia.


Portugal invicto na Áustria

Embora já tivesse garantido na véspera a conquista do torneio, os comandados de Mário Palma em nada facilitaram, conseguindo mais um moralizador triunfo nesta fase de preparação para o apuramento para o Eurobasket 2015.

Tal como tinha sucedido no jogo frente aos austríacos, o 1º quarto foi bastante equilibrado, se bem que até se atingir o intervalo a história tenha sido bem diferente. Portugal esteve fantástico na segunda metade da 1ª parte,  e o parcial de 25-8 demonstra bem a superioridade, bem como a exemplar defesa da equipa nacional neste período. O intervalo chegou com os comandados de Mário Palma a disporem de uma vantagem de vinte e dois pontos (56-34).

 

Depois de uma 1ª parte de grande eficácia ofensiva, em que o tiro de longa distância esteve muito bem, na etapa complementar Portugal não conseguiu prolongar a fantástica exibição que vinha a fazer. Apesar da natural reação dos búlgaros, o conjunto português controlou sempre a marcha do marcador, nunca permitindo que a vitória no encontro fosse colocada em causa.

 

Para este jogo, o técnico Mário Palma voltou a não contar com Cláudio Fonseca, mas teve José Silva com a mão quente (6/9 de 3 pontos), ele que foi autor de 20 pontos. Arnett Hallman (8 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 1 roubos de bola) voltou a mostrar que pode ser útil em muitas áreas do jogo.

 

A equipa nacional volta a entrar em competição já esta próxima sexta-feira, na Polónia, em mais um torneio de grande qualidade, já que conta, para além da equipa da casa, com as seleções do Irão e da Suécia. Depois será o regresso a Portugal, sendo que a equipa se volta a juntar, em Sines, três dias antes do inicio da qualificação do Eurobasket 2015.


Portugal justificou a vitória ante a Eslovénia na 2ª metade (22-31)

E terminou da melhor maneira para as cores lusas, pois Portugal repetiu o 9º lugar do ano passado, ao vencer com justiça e alguma tranquilidade a congénere da Eslovénia. Está pois de parabéns o basquetebol português e particularmente o feminino, num ano em que das suas três selecções da formação, uma subiu à Divisão A (Sub-20) e outra manteve-se na elite europeia (Sub-18) pelo 2º ano consecutivo, o que antes nunca acontecera. Resta esperar pela participação das Sub-16, cujo Europeu, Divisão A, se inicia na próxima 5ª feira (dia 31), em Debrecen (Hungria), cidade de má memória para o basquetebol luso, pois foi ali que, em 2012, a selecção de Sub-20 foi afectada por uma intoxicação alimentar que fez correr rios de tinta (metade das jogadoras foram hospitalizadas), com consequências desportivas inevitáveis (descida à Divisão B), precisamente no ano em que tínhamos ascendido à elite europeia. 

 

A 1ª parte do jogo (29-30) mostrou um seleccionado luso apático, com um desempenho defensivo aquém das suas capacidades. A Eslovénia comandou desde o minuto 7 (10-8) na sequência de 2 triplos consecutivos (Potocnik  e Jacobcic), tendo chegado ao final do 1º quarto (14-11) na frente, depois de um parcial de 10-0 (14-8 no minuto 10), com um triplo de Carolina Gonçalves a reduzir para a desvantagem perto da buzina . Simone Costa dava o exemplo de como se devia estar no campo, mas não conseguia contagiar a maioria das suas companheiras.  

 

No 2º período (15-19) Portugal reentrou mal na partida tendo encaixado um parcial de 6-2 em 2 minutos (20-13 à entrada do minuto 13). O 1º triplo de Carolina Bernardeco (22-18 no minuto 14) marcava o início da reacção das nossas representantes. No minuto 15 um cesto de Maria Kostourkova (23-20), assistida por Mª Inês Santos, obrigou o treinador da Eslovénia a parar o cronómetro, de imediato. Maria Kostourkova aparecia na melhor altura com mais 2 cestos consecutivos, fazendo 25-22 e 25-24, este de contra-ataque, ambos a corresponder da melhor maneira a passes decisivos da base Carolina Bernardeco. Foi só no minuto 18 que o 2º triplo de Bernardeco devolveu a liderança (27-28) a Portugal, confirmada pela base lusa, a escassos 2,2 segundos da buzina para o descanso (29-30).

 

No 3º quarto (10-16) a melhoria defensiva das comandadas de Kostourkova alterou o rumo dos acontecimentos. Ao cabo de 30 minutos jogados Portugal já vencia por 7 pontos (39-46).

 

No último período (12-15) uma bomba de Susana Lopes à entrada do minuto 32 (39-49) deu a tranquilidade necessária à equipa das quinas para gerir a vantagem até final, que inclusive chegou a 15 pontos (46-61), com novo triplo da capitã Susana Lopes, no minuto 17. Na ponta final as eslovenas encurtaram o prejuízo, com o 2º triplo de Micunovic a selar o resultado em cima da buzina.        

                    

Resultado: Eslovénia 51-61 Portugal

 

Destaque na selecção de Portugal para a prestação de Maria Kostourkova, MVP da partida (29,0 de valorização) ao fazer um duplo -duplo pela 5ª vez em 9 jogos (16 pontos, 8/9 nos duplos, 10 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência, 2 roubos e uma falta provocada). Revelou grande eficácia (89%) na área pintada, aproveitando da melhor maneira 6 passes decisivos das suas companheiras, concretamente Bernardeco (3), Simone (2) e Mª Inês (1). Foi bem acompanhada por Carolina Bernardeco (14 pontos, 50% nos lançamentos de campo repartidos por 2/2 nos duplos e 3/8 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 4 assistências, 1 roubo e uma falta provocada com 1/2 nos lances livres), Simone Costa (11 pontos, 2 ressaltos defensivos, 5 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas), Beatriz Jordão (6 pontos, 3/3 nos duplos, 5 ressaltos defensivos, uma assistência e uma falta provocada) e Susana Lopes (6 pontos, 2/5 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência e 2 roubos).

 

Nas eslovenas a mais valiosa foi a base Alma Potocnick (11 pontos, 1/1 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 1 roubo e uma falta provocada), seguida de perto por Maja Jacobcic (9 pontos, 3/5 nos duplos, 2 ressaltos defensivos, 4 assistências e 2 roubos) e Ela Micunovic (8 pontos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo e 2 roubos).               

 

Em termos globais, o triunfo das comandadas de Kostourkova assentou basicamente na maior eficácia nos lançamentos de campo (39%-49%), tanto nos duplos (43%-62%) como nos triplos (27%-32%), no ganhar das tabelas (29-34 ressaltos), particularmente da tabela defensiva (19-28 ressaltos), no maior colectivismo (7-17 assistências) e por ter feito mais desarmes de lançamento (0-2) e ainda por ter provocado mais faltas (9-8), com melhor aproveitamento da linha de lance livre (30%-67%), ao desperdiçar apenas 2 de 6 tentados contra 7 em 10 tentativas por parte do adversário.

 

Ao invés a Eslovénia ganhou a tabela ofensiva (10-6 ressaltos), cometeu menos erros (11-16 turnovers) e conseguiu mais roubos de bola (9-7).         

 

Ficha de jogo

 

Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos

 

Eslovénia (51) – Alma Potocnik (11), Annamaria Prezelj (2), Maja Jacobcic (9), Marusa Senicar (4) e Zala Lesek (4); Ela Micunovic (8), Larisa Ocwirk (5), Alma Gwashavanhu, Sara Vujacic (8), Teja Dimec e Ela Stergar 

 

Portugal (61) – Carolina Bernardeco (14), Simone Costa (11), Sofia Almeida, Beatriz Jordão (6) e Maria Kostourkova (16); Susana Lopes (6), Emília Ferreira, Chelsea Guimarães (4), Carolina Gonçalves (3), Mª Inês Santos, Francisca Meinedo e Maianca Umabano (1)

 

Por períodos: 14-11, 15-19, 10-16, 12-15

 

Árbitros: Marek Maliszewski (Polónia), Sergiy Chaykovskyy (Ucrânia) e Joske Kuut (Holanda)

 

Resultados:

Final: França 53-57 Rússia

3º/4º lugares: Sérvia 69-74 Espanha

5º/6º lugares: Holanda 55-63 Bélgica

7º/8º lugares: Itália 53-51 Croácia

9º/10º lugares: Eslovénia 51-61 Portugal

11º/12º lugares: Polónia 65-73 República Checa 

13º/14º lugares: Lituânia 52-42 Grécia            

15º/16º lugares: Turquia 54-52 Suécia

 

Classificação final:

1º Rússia

2º França

3º Espanha

4º Sérvia

5º Bélgica

6º Holanda

7º Itália

8º Croácia

9º Portugal

10º Eslovénia

11º República Checa

12º Polónia

13º Lituânia

14º Grécia

15º Turquia

16º Suécia 

 

Os 3 últimos (Suécia, Turquia e Grécia) descem à Divisão B.

No final da cerimónia de distribuição dos prémios às equipas que subiram ao pódio (Rússia, medalha de ouro; França, medalha de prata; Espanha, medalha de bronze) foram anunciados os prémios individuais: MVP – Daria Kolosovskaia (Rússia) e cinco ideal – Angela Salvadores 


Objetivo cumprido

Num duelo de tudo ou nada, que podia decidir qual das duas equipas iria disputar os 8 primeiros lugares no Europeu, Divisão B, que decorre em Sófia, Portugal demonstrou a tranquilidade necessária para levar de vencida a Bulgária, num pavilhão repleto.

Portugal entrou bem no jogo, com um parcial de 8-0. A Bulgária, decidida a demonstrar a sua condição de anfitriã e candidata à luta pelo segundo lugar do grupo, rapidamente mostrou que iria vender cara a derrota. Com um final de primeiro período pouco esclarecido por parte do coletivo luso, em parte explicado pela baixa eficácia no lançamento, e cometendo demasiados turnovers, os comandados de Carlos Seixas chegaram ao final do primeiro quarto a perder por 10-18.

 

Entrando melhor no segundo quarto, conseguindo forçar o adversário a cometer erros, Portugal foi-se aproximando paulatinamente, chegando ao intervalo a perder por quatro pontos de diferença (28-24).

 

No terceiro quarto, e com o ascendente português, tudo levava a crer que rapidamente a Seleção Nacional iria dar a volta ao resultado. No entanto, novamente na sequência de algum nervosismo e ansiedade, não só o coletivo luso não conseguiu dar a volta ao resultado, como também viu o adversário a fugir no marcador.

 

A menos de três minutos do final do quarto, Portugal encontrava-se a perder por 11 pontos, mas foi na fase mais complicada do encontro que demonstrou capacidade de superação e desejo de vencer. Até ao final do período, a equipa nacional conseguiu encostar um pouco mais o resultado (38-46).

 

Nos dez minutos finais, grande exibição dos jovens portugueses, nem sempre com um basquetebol de qualidade, mas sempre com grande atitude e acima de tudo vontade de triunfar. A defender com grande agressividade , Portugal rapidamente reentrou na discussão do resultado, acabando por vencer de uma forma, ainda que sofrida, justa.

 

O melhor marcador português foi Diogo Brito com 17 pontos, aos quais somou 4 ressaltos e 2 assistências.

 

Também jogaram por Portugal:

Pedro Oliveira (1 ress, 1 ass)

João Oliveira (5 pts) 

Sérgio Silva (5 pts)

Francisco Amiel (6pts, 8 ass)

Luís Câmara (2pts, 3 ress)

Miguel Ferrão (1 ress)

Ricardo Monteiro (2 pts, 5 ress)

João Lucas (3 pts)

Diogo Araújo (7 pts, 3 ress)

Daniel Relvão (9 pts, 5 ress, 4 dl)

Carlos Salamanca (1  ress)

 

Foi um jogo muito feliz para os comandados de Carlos Seixas que esta segunda-feira jogam apenas para cumprir calendário frente à Escócia às 20h15 (18h15 de Portugal).

 

Sem dúvida uma bela maneira de alcançar um objetivo que devia encher todos de orgulho. 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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