Artigos da Federaçãooo

Estreia aziaga

Frente a uma equipa fisicamente muito mais forte, a formação portuguesa viu a sua tarefa ainda se complicar mais com sucessivas lesões no decorrer do encontro. Foi um excelente teste para estes jovens portugueses, uma vez que para a grande maioria deles foi o primeiro contacto internacional, e logo frente a um adversário de grande valia.

Esta geração de jogadores não prima pela altura, pelo que as lesões de Maia, Tomás Domingos e Diogo Carvalho, ainda durante a 1ª parte, obrigaram o técnico Raul Santos a ter que improvisar no decorrer da etapa complementar. Portugal jogou a segunda metade com cinco jogadores exteriores, facto que complicou ainda mais a tarefa de tentar contrariar o poderio físico e a altura dos atletas interiores brasileiros.

 

Esta foi a primeira experiência competitiva internacional para a quase totalidade dos atletas que constituem este grupo que se deslocou a Angola, pelo que seja compreensível alguma imaturidade e perplexidade revelada neste primeiro embate.


Final do Europeu vai “falar” português

Desta feita o destaque vai para a arbitragem lusa uma vez que na final de hoje, entre a França e a Rússia, também se irá “falar” português. Carlos Cardão Machado será o comissário e Sónia Teixeira arbitrará o jogo decisivo numa nomeação que uma vez mais reconhece o valor dos juízes portugueses.


Os deuses estiveram com Maria Kostourkova no cesto da vitória

Para tentar repetir a classificação do ano transacto a equipa das quinas teve que sofrer muito no confronto com a República Checa. Um ponto apenas (55-54) num cesto às 3 ou mais tabelas obtido por Maria Kostourkova, em cima da buzina, deu-nos a vitória, muito suada e sofrida. Acabou por ser a desforra do desaire consentido na semana passada (59-60) e por coincidência pela mesma diferença, um ponto apenas. Pode-se dizer que se escreveu direito por linhas tortas… e que os deuses estiveram com Maria Kostourkova, a jovem promessa do basquetebol luso. 

Escusado será dizer que o banco luso invadiu o recinto, numa explosão de alegria inolvidável, sob os aplausos do público que foi o 13º jogador de Portugal, puxando pelas nossas jogadoras de princípio a fim. Momentos que nunca esqueceremos.

 

Mas temos que ser realistas e isentos. Portugal não jogou bem, tendo momentos de autêntica paragem cerebral, nomeadamente no último quarto quando esteve mais de 8 minutos, para sermos mais precisos 8:16 minutos, sem marcar qualquer ponto. Entretanto as checas, que entraram no derradeiro parcial a perder por 7 pontos (42-49), aproveitaram a apatia lusa para iniciarem a recuperação que as levou ao comando (50-49) no minuto 35, com um duplo de Hana Veselá, tendo Eva Kopecká aumentado a vantagem para 52-49 dois minutos volvidos. Foi só com 1:44 minutos para jogar que Maria Kostourkova, não tremeu da linha de lance livre, reduzindo o prejuízo para 52-51, ficando a República Checa em igualdade de circunstâncias com Portugal, a partir daquele momento, por ter feito a 4ª falta da equipa. Com 1:31 minutos para jogar Mariyana Kostourkova pediu o seu 2º desconto de tempo mas foi Tereza Kraciková que na área pintada elevou para 54-51, com 45,9 segundos para jogar. Foi altura de a seleccionadora lusa esgotar os descontos, mas ainda houve tempo para num ataque rápido, Simone Costa, numa arrancada poderosa, fazer os 54-53 a 37,3 segundos do termo. A última posse de bola pertenceu a Portugal e com muita felicidade Maria Kostourkova, em cima da buzina, converteu o cesto da vitória.                           

 

Resultado: República Checa 54-55 Portugal

 

Na selecção portuguesa a base Carolina Bernardeco foi a mais valiosa (10,0 de valorização) ao somar 9 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas com 1/2 nos lances livres, num quinteto muito igual, por esta ordem: Emília Ferreira (6 pontos, 2/3 nos duplos, 1 ressalto ofensivo, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas com 2/2 nos lances livres), Chelsea Guimarães (6 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas com 4/4 nos lances livres), Maria Kostourkova (9 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas com 3/6 nos lances livres) e Simone Costa (12 pontos, 1 ressalto defensivo, uma assistência, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres). Bons contributos ainda de Susana Lopes (4 pontos, 2/3 nos duplos, 1 ressalto defensivo, 1 roubo e duas faltas provocadas) e Carolina Gonçalves (7 pontos, duas assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas com 1/2 nos lances livres).           

 

Ficha de jogo

 

Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos

 

República Checa (54) – Eliska Mircová (3), Eva Kopecká (11), Eva Mucková (2), Tereza Kraciková (12) e Aneta Mainclová (10); Gabriela Andelová (3), Jolana Krejcová , Hana Veselá (5), Sarah Beránková (6), Klára Krivánková (2) e Lucie Milaniaková ()

 

Portugal (55) – Carolina Bernardeco (9), Simone Costa (12), Sofia Almeida, Beatriz Jordão (2) e Maria Kostourkova (9); Carolina Gonçalves (7), Chelsea Guimarães (6), Emília Ferreira  (6), Susana Lopes (4), Maianca Umabano e Francisca Meinedo

 

Por períodos: 21-17, 11-19, 10-13, 12-6

 

Árbitros: Marek Maliszewski (Polónia), Dragan Kralj (Bósnia e Herzegovina ) e Kun Zuo (China)

 

Outros resultados:

Classificação 9º/12º: Eslovénia 70-59 Polónia    

Meias-finais: França 58-56 Sérvia; Espanha 59-65 Rússia

Classificação 5º/8º: Holanda 59-54 Itália; Bélgica 60-26 Croácia

Classificação 13º/16º: Turquia 61-72 Lituânia; Suécia 46-51 Grécia

 

Calendário para amanhã (domingo)

CDC Matosinhos

Final: (19H45) França-Rússia

3º/4º lugares: (17H30) Sérvia-Espanha

5º/6º lugares: (15H15) Holanda-Bélgica

9º/10º lugares: (13H00) Eslovénia-Portugal

Pavilhão Municipal de Guifões

15º/16º lugares: (11H45) Turquia-Suécia

13º/14º lugares: (14H00) Lituânia-Grécia

11º/12º lugares: (16H15) Polónia-República Checa

7º/8º lugares: (18H30) Itália-Croácia                         

 

Entre o final do Jogo República Checa-Portugal e o início da 1ª meia final (França-Sérvia), foi prestada uma homenagem à selecção nacional de Sub-20 Femininos que em Sófia, na 1ª quinzena de Julho, assegurou a subida à Divisão A, ao conquistar a medalha de bronze (3º lugar) entre as 10 selecções participantes no Europeu, Divisão B, merecendo destaque também a nomeação de Laura Ferreira para o cinco ideal da competição.   


Portugal já conquistou o torneio da Áustria

Depois do trinfo frente à Hungria, a vitória frente à equipa da casa por 70-62, valeu a conquista do torneio quando ainda falta disputar uma jornada. Depois de um 3º período menos conseguido, os comandados de Mário Palma dominaram por completo os últimos dez minutos, beneficiando de um parcial de 21-8 para dar a volta ao resultado.

Se na 1ª parte o jogo até foi positivo a Portugal, especialmente no 2º período (20-10), isto depois de ter terminado o quarto inicial a perder pela diferença mínima (16-17). O inicio do segundo tempo foi bastante mais complicado para a formação nacional, já que no 3º quarto os austríacos deram a volta ao resultado (54-49), isto porque marcaram 27 pontos durante esse período.

 

 

Tudo se alteraria no derradeiro quarto, com os atletas portugueses a recuperarem a sua intensidade defensiva. Razão pela qual, nos últimos 10 minutos, a Áustria apenas conseguiu 8 pontos, bem demonstrativo da qualidade da defesa de Portugal na parte final do encontro.

 

 

Parciais 16-17 20-10 13-27 21-8


Matosinhos teve um dia em cheio

 

Logo pela manhã, mais de 70 treinadores, portugueses e estrangeiros, participaram no Clinic do Campeonato da Europa onde Eugénio Rodrigues, selecionador sub 20 e Isabel Fernandéz Perez, colaboradora FEB, falaram sobre “Coisas simples do Bloqueio Directo – Princípios basilares” e “Transferência da técnica individual para a tomada de decisões”. Foi uma animada e intensa sessão que agradou a todos os participantes.

 

Durante o intervalo do jogo de Portugal uma oportunidade única para todos os amantes da modalidade e, em especial, do basquetebol feminino. Ticha Penicheiro, que dispensa apresentações, e Amaya Valdemoro, jogadora espanhola com 3 titulos WNBA, campeã e vice campeã da Europa em 2013 e 2007, onde foi MVP, medalha de bronze no mundial de 2010 e vencedora da Euroliga Feminina em 1993, além de inúmeros outros títulos individuais e coletivos, estiveram a distribuir simpatia, autógrafos e fotos com os fãs. Foi um momento impar em que todos puderam contactar com duas verdadeiras lendas do basquetebol feminino.

 

A última nota vai para a merecida homenagem e reconhecimento à Seleção Nacional de Sub 20 femininos, que no inicio de Julho, conquistou o direito a estar entre a elite europeia. Foi um momento importante a que se aliou o imenso público presente e que demonstrou que os adeptos do basquetebol feminino português estão orgulhosos das conquistas e do caminho que se está a percorrer.

 


Russia e França discutem o ceptro europeu

 

A Espanha cai depois de 16 vitórias consecutivas nos dois últimos campeonatos da europa e irá tentar garantir o bronze que o ano passado foi para a Sérvia que, decerto não quererá perder a medalha que tanto custou a conquistar.

 

Entretanto, Bélgica e Holanda, que venceram os seus jogos com a Itália (59-54) e a Croácia (60-26), conquistaram um lugar no Mundial de Sub 19 do próximo ano.

 

No pólo oposto o dia foi madrasto para Suécia e Turquia que descem à divisão B, enquanto que Lituânia e Grécia lutarão pela manutenção numa dramática partida amanhã.

 

 


Portugal volta a vencer

Terminado o primeiro quarto, encontravam-se a ganhar por 17-16. Portugal demonstrava algumas dificuldades em parar os jogadores interiores adversários, bem como ia demonstrando alguma fragilidade em controlar a tabela defensiva, permitindo segundos e por vezes terceiros lançamentos.

Com a entrada no segundo quarto, os comandados de Carlos Seixas entraram decididos a mudar o rumo do jogo. Concretizando três trilos consecutivos e anulando as acções ofensivas dinamarquesas, que marcaram apenas 4 pontos em 10 min, foram alcançando a tranquilidade necessária para segurar a vitória, tendo terminado a primeira parte a vencer por 38-23.

 

A seguda parte teve pouca história. Melhorando no capítulo do ressalto mas, permitindo alguns pontos dentro da área pintada, Portugal conseguiu aumentar a sua vantagem para os 65-47 finais.

 

Num jogo novamente marcado por uma boa prestação a nível colectivo, o melhor marcador luso foi Sérgio Silva (13 pontos, 8 ress, 5 ass)

 

Também jogaram e marcaram por Portugal:

Pedro Oliveira (5 pontos)

Francisco Amiel (8 pontos, 4 ass.)

Luís Câmara (1 pt, 2 ress)

Miguel Ferrão (2 ress)

Diogo Brito (11 pts)

Ricardo Monteiro (2 pts, 3 ress)

João Lucas (3 pts, 6 res)

Diogo Araújo (10 pts, 6 ress)

Daniel Relvão (9 pts, 4 ress, 4 dl)

Carlos Salamanca (3 pts)

 

Este domingo, Portugal tem um embate decisivo contra a anfitriã Bulgária às 18h15 locais (16h15 em Portugal), num jogo que se prevê muito complicado. O objetivo da conquista de um lugar na disputa dos 8 melhores classifcados deste Europeu mantém-se intacto.


A vitória da superação rumo ao 9º lugar

Mas as verdadeiras campeãs são as que superam as adversidades e a jovem base portuguesa não se escondeu, liderou o último ataque e deu a Maria Koutourkova a assistência que permitiu à poste portuguesa marcar o “buzzer” triunfal (54-55) que garante um brilhante lugar entre as 10 melhores da Europa e uma possível repetição da melhor classificação de sempre. 

Uma vez no top ten europeu, as bravas jogadoras lusas continuam a demonstrar carácter, união e basquetebol de qualidade. Amanhã, no jogo que decidirá o 9º e o 10º lugar, Portugal vai defrontar a Eslovénia, pelas 13h00, no CDC de Matosinhos.

 

 


CNMB participa no Campus Ticha

O Campus teve a presença de atletas oriundos de vários locais do País, tais como Bragança ou Figueira da Foz. Os cerca de 70 atletas, realizaram um treino de estações na companhia da Ticha Penicheiro e do Seleccionador Nacional de Seniores Femininos, Ricardo Vasconcelos, e o apoio dos Treinadores do Guifões Sport Clube e do Grupo Desportivo Basquete de Leça.

O ambiente e a alegria das crianças foi notória ao longo de toda a sessão de treino. Os vencedores do concurso de lançamentos realizaram o "Alemão" com a Ticha e os três primeiros ganharam uma bola.

Na parte final do Campus, a curiosidade dos jovens, reuniu perguntas atrevidas, tornando a sessão de conversa e autógrafos animada.

Um agradecimento especial à Ticha Penicheiro, ao Ricardo Vasconcelos e a todos os treinadores e jovens participantes.

 

 


PORTUGAL JOGA ÀS 16H15

 

Venha apoiar as nossas guerreiras. Motivos não faltam!!


Portugal entra a vencer no torneio da Áustria

No último período os húngaros ainda tentaram virar o resultado, mas a vantagem de quinze pontos conquistada pela equipa nacional permitiu-lhe gerir a vantagem nos momentos finais do encontro.

Depois de um quarto inicial equilibrado, em que Portugal venceu pela diferença mínima (17-16), o conjunto nacional conseguiu fugir no marcador até se atingir o intervalo (42-35).

 

Uma vantagem que aumentaria nos primeiros 10 minutos da segunda parte, como resultado de uma excelente atitude defensiva por parte os atletas nacionais, que neste período apenas sofreram 13 pontos. À entrada do derradeiro período Portugal vencia por quinze pontos de diferença (63-48), um almofada pontual fundamental para gerir a expectável reação húngara na parte final do encontro.

 

Por períodos: (16-17, 19-25, 13-21, 22-13)


Carolina Gonçalves saltou do banco para ser a artífice da vitória lusa

 Falhado o primeiro objectivo (entrada nos 8 primeiros) por uma unha negra, as baterias estão agora apontadas para o Plano B que passa por repetir a classificação do ano passado (9º lugar na Croácia). Quando se está na alta competição é fundamental pensar-se desta maneira. Sem ambição e perseverança é muito difícil alcançar bons resultados. Vamos então jogo a jogo (passo a passo) até à batalha final.

Para já o adversário de amanhã (sábado) é nem mais nem menos do que a República Checa, o nosso carrasco da fase preliminar. A derrota tangencial consentida (59-60) ficou-nos atravessada e temos a certeza de que foi uma sensação alargada a todo o grupo de trabalho (jogadoras e staff). Amanhã exige-se atitude vencedora, concentração absoluta e confiança no nosso valor. Já deixámos de ser os coitadinhos…

 

Sobre o confronto com a Grécia, a análise é fácil de ser feita. Muita ansiedade, mais consistentes as gregas, a acreditarem que podiam vencer a partida. Consentindo um parcial de 0-8 em pouco mais de minuto e meio jogados, Portugal punha-se a jeito. De imediato surgiu a primeira paragem do cronómetro pedida por Kostourkova , com efeitos práticos pois as nossas representantes responderam com outro parcial (6-0). Simone Costa dava o mote (2-8 e 4-8), no minuto 3 e logo de seguida Carolina Gonçalves, que saltara do banco para render Beatriz Jordão, assistia Maria Kostourkova para o 6-8 (quase a expirar o minuto 4). Correndo sempre atrás do prejuízo, o seleccionado luso conseguiu finalmente a viragem no marcador no minuto 10, a 35 segundos da buzina que assinalou o final do 1º quarto (17-16), com Carolina Gonçalves de mão quente (15-16), a acertar o seu único triplo (e também da equipa) e depois a provocar uma falta para converter os 2 lances livres a que teve direito.

 

No 2º período (12-18) Portugal voltou a entrar mal, encaixando um parcial de 0-6 em 3 minutos (17-22), obrigando a seleccionadora lusa a pedir novo desconto de tempo à entrada do minuto 14. Mas ainda surgiu um triplo da nº 4 grega (17-25) no minuto 15, antes de Portugal voltar a encontrar os caminhos para o cesto, a expirar o minuto 15, através de Simone Costa. A Grécia não desarmava, gerindo a vantagem amealhada, que oscilava entre os 4 (21-25 e 23-27) e os 7 pontos (23-30 25-32 e 27-34) até se fixar em 5 (29-34), resultado ao intervalo, com Carolina Gonçalves a carregar com a nossa equipa (13 pontos na 1ª metade).

 

No 3º quarto (16-12) Portugal encostou o resultado (33-34) no minuto 23, por intermédio de Maria Kostourkova, depois de ter feito um passe decisivo para Simone Costa (31-34) no minuto 22. As nossas representantes passaram para a frente (39-38) no minuto 25, outra vez com Carolina Gonçalves a ser a marcadora de serviço, ao anotar 2 duplos consecutivos logo seguido de um terceiro (41-38), à entrada do minuto 26, numa jogada de cesto e falta, com lance livre convertido (42-38), depois de o treinador grego ter parado o cronómetro. Carolina Gonçalves assumia as despesas no ataque, provocando faltas (44-40), mas a Grécia reagiu na ponta final deste parcial para voltar ao comando (45-46), por intermédio de Polyzou, ao cabo de 30 minutos jogados.                                        

 

No 4º e último períod0 (12-8), Portugal melhorou em termos defensivos, reduzindo o ataque helénico a escassos 8 pontos, mas só a partir do minuto 39 é que as comandadas de Kostourkova passaram definitivamente para o comando (55-53), por intermédio de Carolina Gonçalves (mais 2 lances livres), a 53,2 segundos do termo do encontro. Seguiu-se a habitual dança dos descontos de tempo, para os dois lados e foi da linha de lance livre que Carolina Bernardeco garantiu a vitória da turma das quinas, convertendo os 2 lances livres a 6,4 segundos da buzina, depois de Vasiliki Karampatsa ter falhado um lance livre (55-54) a 9,3 segundos do termo.   

      

Resultado: Portugal  57-54 Grécia

 

Destaque na selecção portuguesa para a actuação da base/extremo Carolina Gonçalves, MVP da partida (25,5 de valorização) que saltou do banco para ser, quanto a nós, a grande artífice do êxito luso. Contabilizou 24 pontos, 8/14 nos lançamentos de campo (57%) repartidos por 7/13 nos duplos (54%) e 1/1 (100%) nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas, tendo estado irrepreensível na linha de lance livre (7/7). Foi muito bem acompanhada pela poste Maria Kostourkova (20,5 de valorização) que voltou a conseguir um duplo-duplo (11 pontos, 14 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 1/2 nos lances livres. Bons contributos de Simone Costa (12 pontos, 2 ressaltos, uma assistência, 3 roubos e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres), Carolina Bernardeco (4 pontos, 1 ressalto, 5 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres) e Chelsea Guimarães (4 pontos, 3 ressaltos defensivos, duas assistências e duas faltas provocadas).

 

Na selecção da Grécia a mais valiosa acabou por ser a extremo Eleanna Christinaki (14 pontos, 5/7 nos duplos, 1 ressalto defensivo, 3 assistências e 4 faltas provocadas com 4/5 nos lances livres), seguida de um quarteto muito igual, por esta ordem: Charikleia Polyzou (11 pontos, 4 ressaltos, uma assistência e 5 faltas provocadas com 3/5 nos lances livres), a base e capitã Pinelopi Pavlopoulou (8 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências, 4 roubos e duas faltas provocadas com 4/4 nos lances livres), Vasiliki Karampatsa (5 pontos, 9 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada com 1/2 nos lances livres) e a poste Maria Fasoula (12 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, 1 roubo e 3 desarmes de lançamento).        

 

O triunfo de Portugal teve por base a maior eficácia nos lançamentos de campo (39%-38%), ao converter mais um lançamento (21/54) do que o adversário (20/53), nomeadamente nos tiros do perímetro (25%-8%), embora cada equipa só tenha convertido 1 triplo (1/4 vs 1/13). As nossas representantes cometeram menos erros (12-14 turnovers), fizeram mais roubos (9-8) e provocaram mais faltas (19-17), com melhor aproveitamento nos lances livres (78%-72%), ao falharem 4 de 18 tentativas contra 5 em 18 tentados. Equilíbrio houve nas assistências (10 para cada lado).

 

Por seu turno a Grécia foi mais eficaz nos duplos (40%-48%), ganhou as tabelas (33-37 ressaltos), tanto na tabela defensiva (23-26) como na ofensiva (10-11) e fez mais desarmes de lançamento (2-4).                          

 

Ficha de jogo

 

Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos

 

Portugal (57) – Carolina Bernardeco (4), Simone Costa (12), Sofia Almeida, Beatriz Jordão (2) e Maria Kostourkova (11); Carolina Gonçalves (24), Chelsea Guimarães (4), Susana Lopes, Maianca Umabano e Emília Ferreira

 

Grécia (54) – Pinelopi Pavlopoulou (8), Charikleia Polyzou (11), Eleanna Christinaki (14), Christiana Gerostergiou e Vasiliki Karampatsa (5); Chrysoula Kilazidou (4), Maria Fasoula (12), Tzenifer Botsi e Anna-Maria Manta

 

Por períodos: 17-16, 12-18, 16-12, 12-8

 

Árbitros: Ivan Milicevic (Bósnia e Herzegovina), Marek Maliszewski (Polónia) e Susana Gomez Lopez (Espanha)

 

Outros resultados:

 

Classificação 9º/16º

Eslovénia 54-44Turquia; Rep.Checa 60-56 Suécia; Lituânia 52-75 Polónia

Eslovénia, Rep. Checa, Portugal e Polónia apuraram-se para os jogos de classificação 9º/12º.

Turquia, Suécia, Grécia e Lituânia irão discutir a permanência na Divisão A (classificação 13º/16º), sendo certo que os 3 últimos descem à Divisão B.

 

Quartos-de-final

França 70-57 Holanda

Itália 51-66 Sérvia

Rússia 67-41 Croácia

Espanha 52-47 Bélgica

França, Sérvia, Rússia e Espanha apuraram-se para as meias-finais.           

      

Calendário para amanhã (sábado)

 

Meias-finais (no CDC Matosinhos)

18H30 França-Espanha

20H45 Sérvia-Rússia


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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