Artigos da Federaçãooo

Foi no pavilhão Eduardo Gomes, com DJ de serviço e minibasquete sempre presente, que as vencedoras da fase regular se sagraram campeãs distritais.

As meias-finais tiveram jogos com equilíbrios diferentes mas algumas semelhanças: se no primeiro jogo, a entrada implacável do NDAP (33-5 no 1º período) decidiu o rumo do jogo (o resultado final cifrou-se em 101-30), o segundo jogo teve também um início de jogo muito positivo do Basket Clube do Lis, que vencia por 14-2 no final do 1º quarto e 27-10 ao intervalo, mas com resposta do Clube Stella Maris, que reduziu para 37-29 até final do 3º período e manteve a incerteza no vencedor até final (46-38 a favor da equipa do Lis).

No segundo dia de prova, o jogo de atribuição do 3º e 4º lugar, colocou frente a frente CRD Soutocico, com orientação de Fátima Silva e Mara Simões, e Stella Maris, com António Antunes e Pedro Vieira no comando técnico. Num jogo quase sempre pautado pelo equilíbrio, a equipa de Peniche liderava ao intervalo por 28-23. No entanto, a equipa do Soutocico chegava à frente do marcador a terminar o 3º período (39-38) e acabou por assegurar o triunfo por 47-44 e assim alcançar o 3º lugar da prova.

A final, entre NDAPombal e BCLis, tinha como tónico dois jogos da fase regular intensos mas com vitórias folgadas da equipa pombalense. O início frenético do jogo permitiu à equipa do NDAP, treinada por Celso Casinha, colocar uma margem pontual confortável, com um parcial de 21-2 logo nos minutos iniciais. O 2º período trouxe uma reacção positiva do BCL, que conseguiu reduzir a eficácia ofensiva do adversário e melhorar a sua prestação colectiva, registando 45-25 a favor da equipa visitada ao intervalo. No 3º período a margem pontual foi-se avolumando e terminou com 61-34 para a equipa de Pombal. O resultado final de 76-46 consagra o NDAP com mais um título distrital, mas reconhece a competência do BCL, conjunto orientado por Raul Antunes, nesta final.

O NDAP irá disputar a Fase de Apuramento para o Campeonato Nacional de Sub19 Femininos, contra o representante do Algarve, que será a equipa do SC Portimonense, no dia 9 de Janeiro pelas 18h00 no Barreiro. O Basket Clube do Lis e o Soutocico têm já garantida presença na Taça Nacional deste escalão. Os restantes clubes irão participar no Campeonato Regional Feminino, com equipas da ABSantarém.

Do outro lado estava um adversário moralizado pelo triunfo alcançado no dia anterior, mas que mesmo a jogar em casa não conseguiu seguir em frente na prova. A derrota por 79-63 dita o afastamento do 4º classificado da zona norte da Proliga, diante do 5º classificado da zona sul da mesma competição.

Mais tranquilo foi o triunfo do Basquete de Barcelos, no Seixal, frente à equipa da casa por 96-50. Os minhotos a confirmaram dentro do campo, tendo em conta que o adversário compete na 1ª divisão masculina, o favoritismo que lhe era atribuído antes do inicio da eliminatória.

O mesmo sucedeu com a equipa Oliveirense, que tal como era esperado deixou pelo caminho o caminho a equipa do Belenenses. A formação do Restelo, que jogou em casa, sentiu enormes dificuldades para fazer pontos e acabou derrotada por 72-35.

No jogo de atribuição do 3º e 4º lugar, a emoção esteve ao rubro nas Caldas da Rainha, com o Stella Maris a vencer o Soutocico apenas no prolongamento.

As meias-finais realizaram-se na 6º feira no Pavilhão da Escola Rafael Bordalo Pinheiro, com o primeiro jogo a iniciar com algum equilíbrio, no qual os Pimpões venciam por apenas 20-15 o CRD Soutocico. Com um 2º período avassalador, com um diferencial de 30 pontos, o resultado manteve-se com margem semelhante até final, registando 83-49 a favor dos caldenses. Na outra meia-final, o SC Marinhense chegou ao intervalo a vencer o Stella Maris por 26-17, no entanto, os jovens de Peniche conseguiram terminar o 3º período a 2 pontos da liderança (28-26 a favor do SCM). No último período, o Marinhense acabou por garantir a vitória por 42-36.

Já no domingo, assistiu-se a um dos jogos mais emocionantes das fases finais da ABLeiria. Ao intervalo, vencia o Stella Maris por 23-20, no final do 3º período o Soutocico, orientado por Américo Pereira e João Cruz, conseguia a reviravolta no resultado (36-38), e no final dos 40 minutos regulares, o jogo prosseguia para prolongamento com um empate a 46 pontos. O Stella Maris de Peniche, sob o comando de João Hugobaldo, acabou por vencer por 57-51 e garantir o 3º lugar na classificação desta fase final.

No jogo da final, Pimpões e Marinhense entraram no jogo de forma equilibrada, com vantagem de 13-11 para a equipa visitada. No 2º período, os caldenses registaram 14-4 e foram para o intervalo com 27-15 de vantagem sobre o SC Marinhense, treinado por Pedro André. No 3º e 4º período a supremacia foi notória e o resultado final ditou 75-28 para a Sociedade de Instrução e Recreio "Os Pimpões", que se sagrou assim Campeão Distrital de Sub16 Masculinos, com a orientação técnica de Nuno Martins.

A equipa do SIRP irá disputar a Fase de Apuramento para o Campeonato Nacional de Sub16 Masculinos, contra os representantes da ABSantarém e ABAlentejo, a realizar em Janeiro, enquanto que o SC Marinhense têm já garantida presença na Taça Nacional. Os restantes clubes irão participar no Campeonato Regional de Sub16 Masculinos, com a ABSantarém.

Divididas em diferentes categorias, as distinções entregues ultrapassaram a centena (122 mais precisamente), num assinalável esforço de reconhecimento público perante valores fundamentais patenteados como o mérito, o empenho, a dedicação e a perseverança.

Num plano mais global Dragon Force, CPN e Maia BC foram os clubes com maior representação entre os vencedores da noite, muito embora se tenha verificado uma distribuição de troféus bastante abrangente – quase uma vintena de clubes viram representantes seus serem galardoados ou nomeados.

Uma referência final para a reconhecida como Autarquia do Ano – CM Gondomar, pelo importante papel no apoio ao desenvolvimento da modalidade no concelho e ainda para Agostinho Pinto a quem foi atribuído o troféu RECONHECIMENTO, em resultado da brilhante prestação da Seleção Nacional SUB 16 Feminina que orientou e que se sagrou recentemente vice-campeã da europa.

Os encarnados aproveitaram bem o deslize da véspera do seu perseguidor direto e, ao terminarem o ano invictos (12ª vitória consecutiva), deslocam-se na próxima jornada (3 de janeiro) ao Dragão Caixa numa situação bastante mais confortável. Os maiatos deram uma excelente réplica durante a 1ª parte, mas os triplos e os contra-ataques da equipa do Benfica durante o 3º período impediram-nos de discutir o resultado até final do jogo.

Os primeiros vinte minutos foram disputados taco a taco, com o 1º período a ser vencido pelo Maia Basket (18-17) e até ao intervalo o Benfica deu a volta ao resultado embora só tivesse ido para o balneário a vencer por quatro pontos (38-34).

O começo da etapa complementar foi mais desequilibrado, e coincidiu com o melhor período ofensivo dos comandados de Carlos Lisboa (34 pontos). O tiro de três pontos foi a arma mais utilizada (6 convertidos), se bem que as finalizações em superioridade numérica foram igualmente um problema para a defesa maiata. Três triplos consecutivos faziam disparar os encarnados no marcador (51-42), que não abradaram a sua intensidade e o seu ritmo até final do período (72-56).

A equipa da casa registou um total de 23 pontos de contra-ataque, converteu 10 triplos (44%), embora tenha revelado igualmente domínio no jogo interior (38 vs 22 pontos no pintado). O norte-americano Jeramiah Wilson (18 pontos e 6 ressaltos) esteve com a mão quente de 3 pontos (4/6), e foi decisivo na fase em que o Benfica fugiu no marcador. Ivica Radic (18 pontos e 8 ressaltos) foi a referencia interior, bem como uma presença importante na luta das tabelas.

O Maia Basket bateu-se muito bem frente ao campeão nacional, especialmente no 1º tempo, com Nuno Marçal a somar 18 pontos nos primeiros 20 minutos. O experiente jogador terminou o jogo com 27 pontos, a que juntou 6 ressaltos e 4 roubos de bola. Rui Costa (14 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e Paulo Diamantino (12 pontos e 3 ressaltos) acabaram por ter desempenhos positivos.

Depois do brilharete alcançado a meio da semana nas provas europeias, a formação de S. Miguel fechou o ano da melhor forma, embora continue a uma vitória do 2º lugar e a duas da liderança da fase regular da Liga Feminina. O conjunto da ilha Terceira ainda continua num lugar que lhe dá acesso ao playoff, se bem que tenha apenas mais um triunfo que o 9º classificado.

A equipa da casa dominou durante os 40 minutos, pela forma como condicionou o ataque do Boa Viagem, obrigando o adversário a cometer 27 turnovers ao longo do encontro. O Sportiva soube depois aproveitar os erros do adversário para somar pontos na tabela contrária (26 pontos de turnovers), sendo que 18 pontos foram em situações de contra-ataque. Números diretamente ligados aos 17 roubos de bola registados pelas atletas da casa.

No pintado, a superioridade foi igualmente das jogadoras do União, que dobraram as forasteiras nos pontos marcados (28 vs 14). O conjunto da ilha Terceira bateu-se muito bem na luta das tabelas (46-33), conquistou muitos ressaltos ofensivos (19), mas apenas somou 8 pontos de segundos lançamentos.

Milica Ivanovic (30 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) está a atravessar um excelente momento de forma, e Ashley Bruner (12 pontos e 14 ressaltos) continua a ser a principal referencia interior da equipa do União Sportiva.

A norte-americana Merissa Quick registou um duplo-duplo (20 pontos e 17 ressaltos) de grande qualidade, e Joana Ferreira (15 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) acabou por fazer um jogo bastante completo na equipa do Boa Viagem.

O Sampaense vendeu cara a derrota, já que só nos 34 segundos finais o jogo se decidiu a favor da formação ilhavense.

A jogar em casa, o Sampaense mostrou-se mais forte no arranque do jogo e à passagem do 14º minuto vencia por uma diferença na casa das dezenas (26-15). Os visitados foram capazes de manter a liderança até ao inicio do 2º tempo (35-34), mas bastaram pouco mais de cinco minutos para que os ilhavenses invertem-se o sentido do jogo (54-42). Resposta imediata dos comandados de Rui Alves, que não precisaram de muito tempo para se colocarem à distância de um ponto (58-59).

A pouco mais de um minuto do final, a equipa forasteira parecia ter o jogo controlado (74-66), mas um triplo de Ricardo Barbosa (16 pontos e 5 assistências) culminava um parcial de 8-0 que empatava de novo a partida (74 pontos) com 34 segundos para serem jogados. Seis lances-livres consecutivos, os primeiros 4 da autoria de Sérgio Correia (20 pontos e 9 ressaltos, faziam o jogo cair para o lado do líder invicto da zona norte.

Os ilhavenses conquistaram 38 lances-livres, dos quais converteram 28 (78%), concretizaram mais triplos (8) e contaram com as boas exibições de Augusto Sobrinho (23 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos) e Rafael Wildner (15 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola).

Diogo Gonçalves (17 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) foi o melhor marcador do Sampaense, num jogo em que Tiago Carvalho (12 pontos e 6 ressaltos) também esteve a bom nível, ainda que Helder Carvalho (14 pontos e 16 ressaltos), com 32.5 de valorização, tenha sido o MVP do jogo.

Os açorianos passam a contar com 6 vitórias, as mesmas que a formação de Alcântara e Barreirense, agora a dois triunfos de distância do líder desta 1ª fase. O jogo foi extremamente emotivo, com muitas alternâncias no comando do marcador, mesmo até nos segundos nos minutos finais do jogo. Um triplo de Jarvis Davis acabaria por ditar quem seria o vencedor deste duelo.

Não existiram grandes vantagens pontuais para qualquer uma das equipas ao longo dos 40 minutos. Ainda assim, foram os açorianos a conseguirem uma liderança mais dilatada logo no inicio do 2º tempo (39-30).

À entrada do último minuto o Atlético seguia na frente (68-66), mas dois cestos de Jarvis Davis provocavam nova cambalhota no marcador. Sérgio Ramos, a 11 segundos do final, restabeleceu a igualdade da linha de lance-livre, mas após um pedido de desconto de tempo, o norte-americano da equipa da Terceira selou a vitória com um triplo a 4 quando restavam 4 segundos para serem jogados. Sérgio Ramos ainda tentou o empate mas sem sucesso.

Os açorianos foram mais concretizadores da linha de três pontos, 9 triplos convertidos (28%), bem como se mostraram mais eficazes a lançar de dois pontos (50% vs 40%). Mas essencialmente contaram com o talento e a capacidade anotadora de Jarvis Davis, que terminou o jogo com 34 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências. Hugo Pola, embora mais discreto, foi importante ao contabilizar 11 pontos e 4 ressaltos.

A equipa da casa dominou a luta das tabelas (39-27), beneficiou de 14 ressaltos ofensivos, somou mais pontos no pintado (36 vs 24), e para que isso acontecesse muito contribuíram os desempenhos de Sérgio Ramos (22 pontos e 11 ressaltos) e Hugo Aurélio (20 pontos e 12 ressaltos).

O conjunto do Lumiar interrompeu um ciclo de duas jornadas sem sucesso, já o conjunto do Estoril, depois do êxito alcançado na Terceira diante do líder, soma dois desaires consecutivos.

Um triplo de Nuno Monteiro colocou a Academia na frente do marcador (51-49), bem como deu o mote a um parcial de 11-0 que empurrou em definitivo a equipa da casa para a vitória (59-49). Até final, a formação do Lumiar manteve sempre estável a diferença pontual, nunca foi inferior a 9 pontos, acabando por vencer de forma tranquila.

O base Nuno Monteiro (30 pontos) acabou por desempenhar um papel determinante no sucesso da Academia, com cestos importantes a cortar os bons momentos do adversário. O jovem Rui Nery (22 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) esteve muito bem na equipa do Estoril Basket, já que apenas falhou um lançamento de campo dos 10 que tentou.

Selecionadores Regionais:

Sub 16 Masculinos – Tito Real e Fábio Leiria

Sub 16 Femininos – José Pereira e Raquel Carvalho

Sub 14 Masculinos – Nuno Mateus e Nuno Louro

Sub 14 Femininos – Manuel Noites e Daniela Lima

Os vareiros tiveram o domínio absoluto do encontro, isto porque foram melhores em todas as áreas do jogo. Não só no ataque, onde foram agressivos nas situações de 1×1, ressalto ofensivo, eficácia de lançamento e transições ofensivas, como nas ações defensivas, mostrando-se um adversário muito bem preparado taticamente para condicionar o talento ofensivo dos dragões. A equipa de Ovar fecha assim o ano de uma forma muito positiva, impondo a 2ª derrota aos dragões nesta fase regular, que na próxima jornada recebem o campeão nacional.

Nos primeiros 20 minutos a equipa de Ovar esteve bastante melhor, sobretudo através do domínio exercido na área pintada, ou seja nos lançamentos mais próximos do cesto (16/23 – 70%). Para além disso, os vareiros souberam tirar melhor partido dos erros do adversário (8 pontos de turnovers), embora não tenha convertido qualquer triplo (0/5) durante a 1ª parte.

Os azuis e brancos não se mostraram muito eficazes de longa distância (2/15 – 13%), bem como nos tiros em zonas mais próximas do cesto (44%). Essa falta de eficácia refletiu-se na produtividade ofensiva da equipa, já que ao intervalo somava 24 pontos, menos doze (36) que a equipa da casa.

Os problemas ofensivos dos dragões mantiveram-se no inicio da etapa complementar, mérito para a defesa de Ovar na forma como contestou os lançamentos, e muitas vezes obrigou o adversário a ter que lançar pressionado pelo tempo, ou até mesmo esgotar o tempo de ataque.

Com parcial de 15-2 nos primeiros sete minutos do 2º tempo, dois triplos de Jaime Silva deram o mote, a formação da casa fugiu no marcador, com a diferença pontual a subir a barreira dos vinte pontos (51-26). Um triplo de André Bessa fez finalmente funcionar o marcador a favor do FC Porto (29-51), mas a técnica individual de Nick Novak foi determinante para que a Ovarense terminasse o 3º período na frente por uma vantagem na casa das duas dezenas (55-34).

Até final, os azuis e brancos embora esboçassem uma pequena reação, imediatamente anulada com dois triplos consecutivos da autoria de Miranda e Harris (71-47), a Ovarense continua a dominar por completo o jogo, já que se mostrou superior em todos os aspetos do jogo, e sobretudo a condicionar quase por completo o ataque dos dragões.

O norte-americano Jo Harris (19 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências) mostrou que é reforço e poderá ajudar a Ovarense a tornar-se ainda mais competitiva, tendo sido bem secundado por Raven Barber (15 pontos e 6 ressaltos), Nick Novak (12 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Miguel Miranda (7 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências).

Pedro Bastos, com 15 pontos, foi o melhor marcador dos azuis e brancos, seguido de perto por André Bessa (11 pontos e 3 roubos de bola) e Nick Washburn (9 pontos e 6 ressaltos).

Este trajeto imaculado das comandadas de Nuno Manaia vale-lhes a liderança isolada da prova, fazendo que sejam naturalmente nesta fase da prova o “alvo a abater” pela concorrência.

Exceção feita ao 3º período, empate a 17 pontos, a formação da margem sul foi superior nos restantes períodos. A grande diferença entre as duas equipas esteve no respetivo aproveitamento da linha de três pontos, com o GDESSA a somar 24 pontos (42%), e as sportinguistas a não converterem qualquer triplo das nove tentativas ao longo de todo o encontro. A equipa visitante esteve igualmente pouco eficaz da linha de lance-livre (9/23 – 39%), uma ineficácia que só poderia resultar num resultado negativo para a Sporting.

O conjunto do Barreiro esteve bem melhor no aproveitamento nas situações de finalização fácil, já que somou 17 pontos em contra-ataque. Individualmente, a norte-americana Kamilah Jackson (21 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências) esteve muito bem em todos os momentos do jogo, tal como Emilia Dabo, autora de 9 pontos e 7 ressaltos.

No Sporting, a dupla formada por Bineta Ndoye (15 pontos e 13 ressaltos) e Arantxa Cea (17 pontos e 9 ressaltos) tudo fez para que este novo ciclo da equipa se iniciasse com um resultado positivo.