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CAB vence e pressiona GDESSA

Mas do outro lado estava um adversário que já não perde desde o dia 17 de Outubro e que assim se manteve no final do encontro (72-64), mantendo dessa forma a pressão sobre o líder invicto.

 

O primeiro tempo foi marcado por um grande equilíbrio, vantagem de dois pontos para as madeirenses (31-33), com as forasteiras a começarem melhor a etapa complementar. Com um parcial de 10-1 o CAB foge no marcador (43-329, mas tal como tinha prometido o técnico Paulo Fidalgo no lançamento do jogo, a equipa do Lousada não se entregou.

 

E a cinco minutos do final a diferença que separava as duas equipas era mínima, ainda que continuassem as visitantes no comando do marcador (57-56). Nove pontos consecutivos, fazem retornar a tranquilidade à equipa do CAB (66-56), que até final não mais foi incomodado no comando do marcador.

 

A formação madeirense dominou o jogo interior (40 vs 18 pontos no pintado), bem como a luta das tabelas (36/24), e para que isso sucedesse, muito contribuíram as exibições de Ijeoma Ofamata (23 pontos e 10 ressaltos), Cherin Miller (16 pontos, 4 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) e Joana Lopes (11 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola).

 

Na equipa da casa, a excelente prestação Erin Chambers (28 pontos e 5 ressaltos), nem mesmo com a ajuda de Janee Morton (12 pontos e 3 ressaltos) e Joana Cortinhas (11 pontos), foi coroada com uma vitória da equipa.


Lusitânia impôs-se em casa

Com este triunfo os comandados de José Calabote somaram a 4ª vitória nos últimos cinco jogos, diante de um adversário complicado, que se deslocou até aos Açores moralizado pelas duas vitórias alcançadas nas jornadas anteriores. A formação de Oliveira de Azeméis não aproveitou o deslize do FC Porto, em Ovar, para se aproximar do 2º lugar, pelo contrário, permitiu que se aproximassem do 3º lugar que ainda lhe pertence isoladamente.

 

A equipa da casa liderou o jogo desde o cesto inicial, beneficiou da máxima vantagem (36-24) à passagem do minuto 16, e só a meio do 3º período sentiu ser mais ameaçada a sua liderança no encontro.

 

O Lusitânia, apesar de ter sido dominado no jogo interior (32 vs 54 pontos no pintado), e ter permitido 15 pontos de segundos lançamentos ao adversário, soube explorar muito bem a linha de 3 pontos. Com uma percentagem de 50% (8/16) os insulares somaram 24 pontos, que contrapôs à falta de eficácia do adversário nesse capítulo do jogo (1/14 – 14%).

 

Foram cinco os jogadores açorianos que terminaram o jogo nos dois dígitos em pontos marcados, com Sasa Borovnjak a ser o mais concretizador com 15 pontos. Seguido de muito perto por Mohamed Camara (14 pontos e 3 ressaltos), Stefan Djukic (13 pontos e 7 ressaltos) e Devante Chance (13 pontos e 8 assistências).

 

O norte-americano da Oliveirense, James Ellisor, foi o melhor marcador do encontro com 19 pontos, mas nem como os contributos dos jogadores interiores da Oliveirense, Elvis Évora (16 pontos e 11 ressaltos) e Sergi Coll (12 pontos e 9 ressaltos), a equipa forasteira conseguiu somar uma vitória.


Eléctrico volta a falhar em casa

Num jogo marcado pela baixa pontuação, na 1ª parte o domínio foi repartido pelas duas formações (18-11 e 8-17), o 3º período foi bastante mais equilibrado (18-20), algo que se manteve nos primeiros 5 minutos do derradeiro quarto.

 

Um cesto de Josimar Cardoso, sensivelmente a meio do período, colocava a equipa de Ponte de Sor no comando do marcador (53-52), mas nos minutos finais a formação de Barcelos esteve melhor com um parcial de 7-2. Os alentejanos usaram, sem sucesso, a linha de 3 pontos quase sempre como solução ofensiva, e do contrário Andrew Ferry (14 pontos e 4 ressaltos) assumiu a responsabilidade do momento.

 

Igor Dukovic (13 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências) e João Fernandes (10 pontos e 8 ressaltos) foram igualmente importantes no sexto triunfo dos barcelenses nesta fase regular.

 

A dupla composta por João Lanzinha (13 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) e Jonathan Morse (13 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 2 desarmes de lançamento) bem tentou que a equipa fechasse o ano a dar uma alegria aos seus adeptos, mas não foi bem sucedida.


Seleções Nacionais já mexem

A lista dos atletas convocados para estas ações pode ser consultada nos documentos que publicamos em anexo.

 

 

 

 

 

 

 

 

Eis o programa de cada uma das equipas:

 

SUB-20

Dias 22, 23 e 26 – Mini-estágio, em Ílhavo

Dia 27 – Viagem para Barakaldo

Dias 28 e 29 – Torneio Internacional de Barakaldo, organizado pela Federación Vizcaína de Baloncesto (que suporta na totalidade os custos de participação no torneio, incluindo as viagens)

Dia 30 – Viagem de regresso 

 

Nota: Ana Catarina Neves, fará parte da equipa técnica dos SUB-20 para o trabalho a realizar neste período.

 

SUB-16

Dias 27, 28, 29 e 30 – Estágio, em Tondela

Dia 28- Jogo -treino contra os Seniores de "Os Povoenses", em Tondela, às 17.30 horas

Dia 29 – Jogo-treino contra os Seniores do Sampaense, em S. Paio de Gramaços, às 15.30 horas

Dia 28, 21.00 horas – Ação de Formação para Treinadores, com António Paulo e Hélder como preletores

 

Nota: O selecionador distrital de SUB-16 integrará a Equipa Técnica para este estágio

 

Agradecimentos – AB Viseu (organização), CM Tondela (pavilhão e transportes locais), Escola Profissional de Tondela (alojamento e alimentação), "Os Povoenses" e Sampaense (jogos-treino)


Torres Novas triunfa

Os minutos iniciais foram bastante disputados, mas perto do intervalo a equipa da casa conseguiu fugir no marcador (47-33).

 

As olivanenses reagiram bem e rapidamente reduziram a diferença para dois pontos (47-49). Mas foi o melhor que conseguiram, já que depois, e até final do encontro, o conjunto de Torres Novas liderou sempre sem grandes sobressaltos.

 

Grande jogo de Ezzine Kalu (34 pontos, 11 assistências e 7 ressaltos), bem como de Sydnee Fipps (20 pontos e 8 ressaltos) e Mariana Silva (19 pontos, 13 ressaltos, 3 assistências e 2 desarmes de lançamento) na equipa de Torres Novas.

 

A dupla composta por Jasmine Crew (26 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) e Joana Bernardeco (21 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) esteve em bom plano, mas não chegou para evitar mais um desaire da formação de Coimbra.

 

Mais um resultado positivo para a Quinta dos Lombos

 

A Quinta dos Lombos confirmou de novo a sua subida de rendimento e num curto espaço de tempo voltou a superar o SL Benfica, desta vez num jogo a contar para a fase regular da LFB (73-60). Apesar da ligeira superioridade exibida pelas encarnadas durante os primeiros 3 períodos, a equipa de Carcavelos nunca permitiu que esta fugisse no marcador, e entrou mesmo a vencer no derradeiro quarto (54-53).

 

Os últimos 10 minutos tiveram uma história bem diferente, já que para além de terem sido bem mais desequilibrados, a superioridade da equipa da casa acentuou-se de uma forma bem mais clara (19-7). A Quinta dos Lombos soube aproveitar muito bem os erros do adversário para somar pontos (24 pontos), bem como contou com contributos muito positivos vindos do banco (28 pontos).

 

Sónia Reis (21 pontos e 11 ressaltos) foi a grande figura do encontro, mas foi bem secundada por Marcy Gonçalves (14 pontos e 4 assistências) na equipa de Carcavelos. Entre as benfiquistas, Calan Taylor (20 pontos e 10 ressaltos) rubricou mais uma prestação muito positiva, o mesmo sucedeu a Joana Ramos, autora de 14 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências.


Terceira Basket vence no Barreiro e segura liderança

Os pontos não abundaram neste jogo, muito por culpa das baixas percentagens de lançamento registadas por ambas as equipas, mas os terceirenses acabaram por ser mais fortes nos últimos dois minutos do encontro. Com este triunfo, a equipa da ilha Terceira mantem a liderança isolada da zona sul do campeonato da Proliga, já o Barreirense viu-se ultrapassado no 2º lugar pela equipa benfiquista, que nesta jornada, bateu, no Restelo, o Belenenses por 57-50.

 

Os primeiros 20 minutos tiveram sempre um ligeiro ascende por parte da equipa do Barreiro, que ao intervalo vencia pela diferença de dois pontos (25-23). Uma liderança que conseguiu manter até meio do 3º período (31-30), acabando depois por não resistir a que os terceirenses dessem a volta ao marcador.

 

A formação açoriana consegue mesmo construir uma ligeira vantagem pontual, e a seis minutos do final do encontro, e tendo em conta a baixa pontuação do jogo, dispunha de uma almofada pontual relativamente confortável (46-38). Bastaram quatro minutos para que o Barreirense voltasse a encostar o resultado (47-48), mas nos dois minutos finais, a reboque dos pontos de Mathew Smith, o Terceira segurou mesmo o comando do jogo até final.

 

O norte-americano Mathew Smith assinou um duplo-duplo (26 pontos e 11 ressaltos), mas mais do que isso assumiu o jogo quando a equipa mais precisava de uma referencia ofensiva, e foi determinante para que o Terceira tivesse dominado a luta das tabelas (37/27) e somado mais pontos em 2ºs lançamentos (11 vs 5).  O base Luís Tomassi (10 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) esteve igualmente em bom plano. Na formação da margem sul, Daniel Margarido (19 pontos e 5 ressaltos) somou mais um jogo muito positivo.

 

SL Benfica B isola-se no 2º lugar

 

Depois do empate a 11 pontos, o equilíbrio manteve-se até ao momento em que o conjunto do Restelo perdia pela diferença mínima (22-23). Um parcial de 9-0, favorável aos benfiquistas, permite que os visitantes fujam no comando do marcador (32-22), e não mais permitiram que o Belenenses ameaçasse o comando.

 

O Benfica mostrou-se mais forte no jogo interior (26 vs 8 pontos), e muito embora tenha sido bastante eficaz a aproveitar os erros dos encarnados, 18 pontos somados de turnovers, a baixa percentagem no tiro (25% de lançamentos de campo) prejudicou, e muito, a produtividade ofensiva do Belenenses.

 

O extremo Sérgio Silva (16 pontos e 5 ressaltos) foi o melhor marcador dos benfiquistas, tendo sido bem acompanhado por Ricardo Monteiro (12 pontos e 4 ressaltos). Na equipa de Belém, Diogo Saraiva (17 pontos e 5 ressaltos) esteve com a mão quente, e Carlos Dias (11 pontos e 11 ressaltos) registou um duplo-duplo.


Guifões repete triunfo da 1ª volta

Mas foi a equipa visitante a repetir o triunfo da 1ª volta, desta vez por 75-67,  isto depois de um domínio, quase esmagador, dos vascaínos durante os primeiros minutos do encontro. Uma boa reação do Guifões até o intervalo, e uma maior consistência nos instantes finais do encontro, permitiram ao conjunto forasteiro igualar o seu adversário (5V) na tabela classificativa.

 

O jogo começou só com um sentido, e passados 13 minutos, o Vasco da Gama vencia confortavelmente por 27-9. Os problemas ofensivos do Guifões desapareceram na parte final do 1º tempo, e ao intervalo já só perdia pela diferença mínima (33-34).

 

O 2º tempo foi muito mais equilibrado, sem que nenhum dos conjuntos tenha conseguido ganhar vantagem no marcador, e a 7 minutos do final o resultado assinalava um empate a 53 pontos. O conjunto de Guifões consegue então um parcial de 5-0, uma curta, mas importante, e bem gerida vantagem pontual que manteve até final do encontro.

 

Os forasteiros levaram ligeira vantagem na luta das tabelas (48-39), mas tiveram um desempenho extremamente positivo na tabela ofensiva ao conquistar 17 ressaltos. São muitas posses de bolas e segundos lançamentos, um aspeto do jogo que assume ainda maior importância num encontro tão equilibrado.

 

O atleta do Guifões, Pedro Meireles (20 pontos, 5 ressaltos e 5 roubos de bola) fez um jogo bastante completo, mas não foi o único a brilhar na equipa vencedora. Simonas Januskis, autor de 19 pontos e 8 ressaltos, também esteve em destaque.

 

O Vasco da Gama contou o melhor marcador do encontro, Paulo Ferreira com 21 pontos, mas nem com os contributos de João Veludo (12 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) e Paulo Vieira (13 pontos e 10 ressaltos) conseguiu prolongar o ciclo vitorioso da equipa.

 

Esgueira/OLI consegue importante triunfo frente ao Dragon Force

 

Depois de dois desaires consecutivos fora de portas, o Esgueira/OLI regressou a casa e aproveitou bem o factor casa para surpreender a equipa do Dragon Force (57-47). Os esgueirenses dominaram quase sempre a marcha do marcador, mas só na segunda metade do 4º período a formação de Aveiro confirmou a vitória.

 

A 4 minutos do final do jogo, as duas equipas estavam separadas por um ponto apenas (47-46), e até final o Esgueira revelou a competência e a consistência para lidar com curtas vantagens, e assim garantir uma importante vitória. Um triplo de Pedro Valente (15 pontos e 5 ressaltos), à entrada do último minuto, foi determinante para que os comandados de Paulo Silva pudessem respirar um pouco mais de alívio (52-47).

 

Sangalhos voltou a ganhar

 

O Sangalhos voltou a dar-se bem como a condição de visitante, e interrompeu, na Figueira da Foz, um ciclo negativo de resultados, ao bater o Casino Ginásio por 72-58. O domínio do jogo nos primeiros 33 minutos foi dividido entre as duas equipas, embora tenha sido mais acentuado por parte dos forasteiros durante a 1º parte.

 

A sete minutos do final estava tudo igualado (47-47), mas um parcial de 8-0 favorável à formação de Sangalhos, deu o mote para que voltasse a somar uma vitória na 1ª fase da zona norte do campeonato da Proliga.

 

Gonçalo Catarino (21 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) voltou a mostrar os seus dotes de marcador de pontos, mas contou com a inspiração de Pedro Seabra (17 pontos) e André Duarte (14 pontos e 8 ressaltos).

 

O poste Marco Gonçalves registou mais um duplo-duplo (14 pontos e 10 ressaltos), mas nem com o bom jogo de Joaquim Soares (17 pontos e 9 ressaltos) conseguiram repetir o resultado da jornada anterior disputada em casa.

 

Foto: Cláudio Gomes


«Conscientes das dificuldades»

As leoas sabem que não será fácil, mas, como avisa a jogadora, “é nas adversidades que se veem as equipas”.

 

Depois de uma semana bastante conturbada, o Sporting CP terá pela frente este fim-de-semana o líder invicto da fase regular da LFB, pelo que Catarina Caldeira está certa que o jogo será de levado grau de dificuldade. “O jogo de sábado será muito complicado, uma vez que o GDESSA é a única equipa que ainda não perdeu no campeonato, o que só demonstra a sua qualidade. É de esperar que os índices de confiança delas estejam elevados pelo motivo anteriormente mencionado e, como tal, acreditamos que não haverá facilitismos.”

 

O panorama ainda se tornou mais negro para a formação sportinguista após a lesão de uma das suas jogadoras mais influentes. “Estamos conscientes das dificuldades que vamos enfrentar no campo, e a ausência da nossa mais recente lesionada, Dora Duarte, irá ser certamente muito sentida.”

 

Mas para a atleta sportinguista esta é uma boa altura para a equipa se juntar e superar, pois nunca é fácil perder alguém do grupo de trabalho a meio da competição. “São nas adversidades que se veem as verdadeiras equipas e neste sentido a equipa demonstrou muita união e uma enorme capacidade de entre ajuda e compreensão para colmatar as ausências, quer de jogadoras quer de treinador.”

 

Depois da eliminação na Taça de Portugal, o clube promoveu uma troca no comando técnico da equipa, outro momento que certamente abalou a tranquilidade da equipa. O sucessor já foi encontrado, e pega numa equipa que já somou quatro triunfos no seu ano de estreia e está perfeitamente na discussão por uma presença entre as oito primeiras no final da fase regular.

 

Atleta e restantes companheiras já trabalharam com o novo técnico, e só espera que, em conjunto, continuem a evoluir de forma a atingirem as metas delineadas no inicio da época. “A equipa começou recentemente a trabalhar com o novo treinador, Ricardo Barata, que vem para liderar-nos, ajudando assim a  equipa a crescer a fim de alcançar os objetivos traçados.”


Sportiva reencontra Angers

Finda a primeira fase, e depois de as campeãs nacionais terem passado à eliminatória que se segue em primeiro lugar no grupo, a formação açoriana acabou por ser a quarta classificada no ranking feito com base nos resultados da primeira fase, e vai agora medir forças com um adversário que defrontou na fase de grupos. O Angers é 13º no ranking.

 

 

Nos dois confrontos durante a fase anterior o equilibrio foi a nota dominante, com o factor casa a imperar. As açorianas venceram em S. Miguel por quatro pontos de diferença (73-69), já a derrota, em França, e após prolongamento, foi pela diferença minina (72-73). Num jogo em que as campeãs nacionais venciam por vinte pontos de diferença ao intervalo. 

 

Pouco ou nada vale o que ficou para trás, apenas servirá como indicador que é possível ao conjunto açoriano seguir em frente na prova. O conhecimento mutuo será grande, o que pressupõe que não existirão, em teoria, grandes surpresas táticas. Seguirá em frente quem se mostrar mais competente, cometer menos erros, e inspirado para seguir à risca o plano de jogo elaborado pelo respetivo treinador.

 

Eis o emparelhamento das equipas para os oitavos-de-final:

 

Istanbul Universitesi vs Besiktas JK

Aluinvent DVTK Miskolc vs Lulea BBK 

Sparta&K M.R. Vidnoje vsMapei Dike Napoli

Sportiva Azores Airlines vs UFAB 49

Basket Landes vs Edirnespor

Enisey Krasnoyarsk Territory vs Nantes Reze

Orduspor vsBasketball Nymburk

Umana Reyer Venezia vs TTT Riga

 

Os oitavos-de-final disputam-se na segunda semana de janeiro, com a equipa com pior ranking a jogar em casa. Quer isto dizer que a União Sportiva começa a eliminatória em França, jogando nos Açores uma semana mais tarde.


«Entrar para ganhar»

Trata-se de um adversário que tem “jogadores com muito talento”, mas o objetivo da formação da margem Sul do Tejo é entrar com o pé direito na segunda volta do campeonato.

 

Depois de uma jornada de folga, a equipa do Galitos regressa à competição, no Funchal, frente ao CAB Madeira. Para Henrique Piedade seria moralizador começar da melhor forma uma nova etapa da temporada. “Para nós é o primeiro jogo da segunda volta e queremos começar bem. É um jogo importante para nós.”

 

O jogador do Galitos-Barreiro não olha para a atual classificação do CAB, até porque não considera que espelhe o seu potencial. “O CAB tem uma equipa com jogadores com muito talento e muito preponderantes no seu jogo ofensivo.”

 

O conjunto da margem sul está a realizar uma fase regular muito tranquila, a revelar consistência e competitividade, mas o extremo manifesta o desejo de fazer melhor, e isso começa por terminar bem o ano. “Temos vindo a trabalhar para fazer uma segunda volta do campeonato ainda melhor que a prestação que temos tido até ao momento e queremos ir para a pausa de natal com mais uma vitória no nosso registo.”

 

A atitude da equipa irá se manter, e com isto Henrique quer dizer que o Galitos desloca-se à Madeira com o objetivo claro de somar a sexta vitória nesta fase regular e continuar a lutar por um lugar de destaque na edição deste ano da LPB. “Vamos entrar em campo mais uma vez para ganhar e com vontade de continuar a mostrar a nossa qualidade neste campeonato.”


«Não nos damos por vencidos»

O próximo encontro, com o Barreirense, será um teste à nova versão do Terceira Basket e a estratégia para a partida já esta definida.

 

Como responsável técnico da equipa, pergunto-lhe se as alterações no grupo de trabalho vão ter algum impacto? E a que nível em caso afirmativo?

 

Qualquer alteração no decorrer de uma época desportiva causa impacto em qualquer grupo, seja positivo ou negativo. Julgo que mais que nos lamentarmos pelas alterações a que fomos sujeitos, esta situação deve ser vista como uma oportunidade muito boa para os nossos atletas que até então tiveram menos oportunidades de mostrarem o seu valor, de se assumirem como opções, demonstrando ou não que podem ser soluções válidas na segunda fase da época. No entanto, não nego que estamos no mercado à procura de 1/2 reforços para colmatar a saída de alguns jogadores.

 

Será essa a principal explicação para estes últimos dois desaires? Ou a equipa falhou em outros aspetos?

 

É notório que a equipa se apresentou um pouco fragilizada em termos de opções nos últimos 3 jogos, período em que apenas conseguimos uma vitória. No entanto, não devemos justificar as derrotas apenas com esse fator. Tivemos momentos em que não fomos competentes em determinados detalhes do nosso plano de jogo e há que reconhecer o mérito dos nossos adversários, que semana após semana também se preparam o melhor possível para nos tentarem ganhar.

 

Este jogo com o Barreirense será um bom teste a esta nova versão do Terceira Basket. Foi obrigado a mudar algo na organização tática da equipa ou no seu estilo de jogo?

 

Temos uma identidade que está a ser trabalhada e melhorada desde o início da época, e na minha opinião, não faria sentido mudar ao fim de tão pouco tempo. No entanto, face às opções disponíveis, tivemos que ajustar alguns aspetos em termos estratégicos para nos podermos manter competitivos e discutir os jogos contra os nossos adversários. Não nos damos por vencidos em jogo nenhum e devem contar connosco para competir até à exaustão.

 

Menos opções ao seu dispor, com as saídas de Eduardo Ribeiro e Filipe Pinheiro, quais julgas serem os principais problemas que terá de resolver ou contornar no confronto do Barreiro?

 

O Barreirense é talvez, das equipas da nossa zona, aquela que se apresenta melhor preparada em termos táticos. No entanto, tem também valores individuais que podem fazer a diferença. Julgo que para podermos ganhar o jogo no próximo sábado teremos que estar muito concentrados e empenhados na transição defensiva, luta de ressaltos e tomarmos boas decisões ao nível da seleção de lançamento.

 

Por último, os objetivos da equipa foram reformulados? E quais são, ou continuam a ser, para esta primeira fase de grupos?

 

Nesta primeira fase, o nosso objetivo passa por jogo após jogo, garantir a passagem à 2ª fase no grupo dos primeiros. Nesse sentido, o próximo jogo é fundamental, dado que nos abre praticamente essa porta em caso de vitória. Apesar de estarmos a passar uma fase menos boa em termos de resultados, quero relevar que continuamos em 1º lugar na zona sul, e que apenas dependemos de nós para continuar a competir contra as melhores equipas. Continuo a acreditar nesta equipa e julgo que ainda podemos fazer coisas muito interessantes durante esta temporada.


«Ainda estou a apalpar terreno»

Aos 65 anos, o treinador português mais vitorioso da atualidade decidiu aceitar um convite para treinar o Tunis até ao final de maio de 2016, altura em que termina o campeonato deste país do norte de África. O Presidente da FPB, Manuel Fernandes, mostrou-se muito agradado com este novo projeto do selecionador nacional, até porque uma situação deste tipo estava prevista no contrato de trabalho, mas sempre com a salvaguarda dos interesses da seleção sénior portuguesa. Nesta nova aventura, Mário Palma será acompanhado por outro treinador nacional, Vasco Curado, naquela que será a sua primeira experiência no estrangeiro.

 

Em declarações à agência Lusa, Mário Palma, embora já tenha observado alguns vídeos da equipa, admite que ainda não conhece bem a equipa, mas a sua vasta experiência permite-lhe rapidamente identificar o seu potencial e que áreas serão necessárias melhorar ou corrigir.  "Vou dar o meu primeiro treino e não tenho muitas informações a dar sobre a minha nova equipa. Daqui a uns dias já terei uma ideia concreta sobre o valor do plantel. Ainda estou a apalpar terreno. Trata-se de mais uma experiência no estrangeiro, que não coloca em causa o meu trabalho na Seleção Nacional.”

 

O selecionador português partiu no passado domingo para a Tunísia já acompanhado de Vasco Curado, ex-treinador do Algés e atual adjunto no Tunis. Palma orientou em Angola o 1º de Agosto e a seleção angolana', à frente da qual conquistou seis Afrobaskets e foi eleito treinador africano do ano em 2005. Classificou ainda a seleção de Angola para os Jogos Olímpicos de Sydney'2000 e Atenas'2004. Ao serviço do 1º de Agosto conquistou quatro títulos de campeão de Angola e quatro Taças dos Clubes Campeões Africanos. Depois, rumou até à Jordânia, seleção que apurou, através do Campeonato da Ásia, para a fase final do Mundial de 2010 disputado na Turquia, em que se quedou pela 23.ª posição.

 

Em Portugal, o palmarés também é impressionante. Arrebatou 22 títulos no SL Benfica, entre campeonatos nacionais, taças de Portugal, taças da Liga e supertaças, e mais troféus (campeonato da Liga e Taça de Portugal) na extinta equipa do Estrelas da Avenida.

 

O técnico regressa a Portugal em finais de maio após a conclusão do campeonato da Tunísia a tempo de ainda acompanhar as meia final e a final do playoff da Liga Portuguesa de Basquetebol. Em julho e agosto volta aos trabalhos da seleção lusa, que vai preparar a fase de qualificação para o Eurobasket'2017, cuja fase final se reparte por quatro países europeus. Finlândia, Israel, Roménia e Turquia, país que acolhe a decisão da competição.

 

"É com muita satisfação que vejo o Mário Palma a treinar uma das melhores equipas da Tunísia. Ele tinha uma cláusula de rescisão que lhe permitia ir treinar um clube estrangeiro desde que isso não colidisse com o trabalho nas seleções nacionais", frisou à Lusa Manuel Fernandes, presidente da FPB.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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