Artigos da Federaçãooo

Sob a batuta de Marçal

A equipa recebeu a Ovarense Dolce Vita e venceu, por 80-76, contando com mais uma grande exibição de Nuno Marçal.

 

Os vareiros entraram melhor, impuseram o seu jogo e sem surpresa chegaram ao intervalo em vantagem (42-33), depois de nos primeiros 10 minutos terem terminado com uma diferença de 4 pontos (22-18).

 

Mas a ida ao balneário parece que fez bem à formação maiata, que regressou transfigurada. No terceiro quarto consentiu a marcação de apenas 13 pontos por parte da Ovarense, anotou 23 e partiu para o último quarto na liderança do marcador (56-55).

 

A vantagem era curta, mas o Maia Basket conseguiu segurá-la até ao fim. Manteve a toada ofensiva, embora os vareiros tenham recobrado do ligeiro torpor atacante que tinham sido vítimas no quarto anterior. Acabou por vencer a equipa maiata, que contou, uma vez mais, com a inspiração de Nuno Marçal. Desta feita foram 28 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento.

 

O antigo internacional português, acabou por ser o MVP do encontro, foi bem secundado pelo norte-americano Nathanial Jr, que acabou a partida com 16 pontos, 9 ressaltos, 1 assistência, 2 roubos de bola e 5 desarmes de lançamento.

 

Do lado dos visitantes, Nicholas Novak (17 pontos, 3 ressaltos e 4 assistências) e Raven Barber (20 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola) fizeram de tudo para que o desfecho fosse diferente.

 

No fundo da tabela continua, por sua vez, o Eléctrico. A formação alentejana visitou o Dragão Caixa e perdeu com o FC Porto por 91-66. No terceiro quarto ainda conseguiu dar alguma réplica ao poderio dos dragões, mas a desvantagem a recuperar era grande e o triunfo da equipa da casa acabou por acontecer de forma natural.


Crianças Gaienses vão aprender a “encestar”

Este é um projeto pioneiro em Portugal, organizado pela Associação High Play, em parceria com a Associação Basket Clube de Gaia, Câmara Municipal de Gaia e Associação de Basquetebol do Porto. No passado dia 02 de Dezembro de 2015 decorreu no Campus High Play a cerimónia protocolar de assinatura da Rede Desportiva Local “MCBA -Mini Campeonato de Basquetebol”.

 

Esta iniciativa vai ser implementada em 21 Escolas Básicas do 1º ciclo de Gaia  através da constituição de grupos com uma máximo de 5 equipas/escolas, respeitando uma distribuição geográfica das escolas por conferências, sendo que cada conferência terá obrigatoriamente três divisões/grupos. A primeira edição vai realizar-se durante todo o ano letivo num único recinto desportivo, no novo Pavilhão Municipal das Pedras – Nélson Miranda, concentrando assim todas as equipas, de modo a fomentar o convívio e troca de experiências entre todos os participantes.

 

Durante a cerimónia protocolar o presidente da Associação de Artes e Desporto High Play, Dr. Mário Henriques, manifestou o seu orgulho pela implementação do projeto que  é “supra clubes. O objetivo passa apenas por competir mas também ajudar os treinadores a serem melhores para ajudarem no crescimento dos atletas”, agradecendo o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P., representado pelo diretor regional do norte Dr. Manuel Barros. “Já tenho assistido a vários projetos sociais, mas tenho reparado que não há muitos na área do desporto com responsabilidade social”, disse Manuel Barros, sublinhando a importância de “cada parceiro cumprir o seu papel e ajudar com vista a tornar esta rede social num sucesso”.

 

Todas as escolas inscritas no MCBA – Mini Campeonato de Basquetebol vão ter o seu próprio logotipo personalizado e vão receber um KIT por cada criança participante, composto por uma bola de basket, duas t-shirts e um boné. Já os professores/treinadores também irão receber dois polos personalizados e uma placa MCBA TRUECOACH para treinadores.


Benfica vacila mas não cai

O Benfica entrou no 4º período a perder por três pontos, mas no período de todas as decisões mostrou a qualidade e a competência necessárias para levar de vencida o conjunto de Guimarães (79-73). Os encarnados elevaram para 11 o número de vitórias consecutivas, já os vimaranenses elevaram para quatro o número de partidas que não vence perante os seus adeptos.

 

Depois de passar para o comando aos 4-3, a equipa do Vitória não mais largou a liderança até final da 1ª parte. A formação de Guimarães tirou partido da pouca pontaria dos encarnados, mas sobretudo da inspiração individual de Ervin Kiley (8 pontos no quarto), para terminar o 1º período a vencer por 17-8.

 

No 2º quarto, os benfiquistas recuperaram alguma da sua ofensividade (18 pontos), mesmo sem terem convertido algum triplo. Nada que colocasse em causa a liderança dos vimaranenses, que por sua vez fizeram uso da linha de três pontos (5 convertidos) para recolherem aos balneários no comando do jogo (33-28).

 

Os atuais campeões nacionais mostraram-se muito mais certeiros de longa distância no recomeço da etapa complementar. Quatro triplos nos primeiros 5 minutos, o último dos quais, da autoria de Jeremiah Wilson, dava a liderança aos encarnados (44-42). O Vitória respondia na mesma moeda, e duas bombas consecutivas (Kiley e P. Pinto), recolocavam os vimaranenses no comando (48-45). Os pontos sucediam-se nas duas tabelas, as alternâncias no comando eram uma constante, e acabou por ser a equipa da casa a fechar na frente (56-53) um período muito produtivo (23-27).

 

Mas nos 10 minutos finais, os comandados de Carlos Lisboa deram a volta ao marcador, sobretudo pro aquilo que fez no capitulo ofensivo. Os 26 pontos marcados no último período, permitiram que ao Benfica manter-se invicto na LPB, tendo somado a sua 11ª vitória nesta fase regular. Se bem que, a meio do quarto o jogo continuava empatado (63 pontos), e a 3 minutos do final, depois de um triplo de Balseiro, perdia por apenas três pontos (66-69).

 

Os encarnados, apesar de terem começado pouco inspirados, acabaram por estar muito bem da linha de 3 pontos (7/10), e mostraram-se agressivos no ataque, tendo conquistado 38 lnaces-livres (68.8%). Já o Vitória controlou muito bem a posse de bola (3 turnovers), e esteve bem na tabela ofensiva (10 ressaltos).

 

Carlos Andrade (25 pontos e 10 ressaltos) protagonizou uma grande exibição, e assumiu a responsabilidade do jogo nos momentos mais complicados para o Benfica. O mesmo poderá ser dito sobre Jeremiah Wilson (17 pontos e 4 ressaltos) e João Soares (17 pontos e 6 ressaltos), com o último a aproveitar muito bem a ausência de Daequan Cook para mostrar serviço.

 

Os 10 triplos convertidos pelo Vitória (41.7%) não foram suficientes para garantir o triunfo, pelo que nada valeram as exibições de Ervin Kiley (21 pontos e 7 ressaltos) e Pedro Pinto (18 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola). 


Illiabum passa teste

Os ilhavenses continuam invictos e nunca permitiram que os dragões aspirassem a poder discutir a vitória. Foi o 10º triunfo consecutivo dos comandados de Ricardo Vasconcelos, reforçando ainda mais a sua posição de líderes isolados desta fase de grupos.

 

Alguma expectativa para se saber como se comportaria o Dragon Force nesta deslocação a Ílhavo, até porque os azuis e brancos vinham de uma série de resultados positivos. Mas rapidamente a equipa da casa cortou as aspirações dos visitantes poderem discutir o resultado, já que no final do 1º período já vencia por 20-9. A 1ª parte não correu nada bem à equipa do Porto, já que nos segundos 10 minutos repetiram-se as suas dificuldades para somar pontos no ataque, e condicionar o sucesso ofensivo do Illiabum (7-22).

 

Ao dispor de uma vantagem de vinte e seis pontos ao intervalo (42-16), o Illiabum tinha o jogo perfeitamente controlado. Ainda que tenha melhorado significativamente em termos ofensivos na 2ª parte (35 pontos), o Dragon Force nunca ameaçou a liderança da formação de Ílhavo.

 

Os ilhavenses voltaram a mostra-se muito coletivos no ataque (24 assistências), souberam aproveitar muito bem as situações de contra-ataque (23 pontos9, mas quando obrigados a ter que jogar em ataque organizado beneficiaram de uma percentagem de lançamento bastante razoável (50%). Os dragões estiveram mal no capitulo do lançamento (28%), foram superados no jogo interior (30 vs 46), pelo que não surpreende o resultado negativo.

 

O poste Rafael Wildner somou mais um duplo-duplo (14 pontos e 14 ressaltos), Augusto Sobrinho voltou a ser o melhor marcador da equipa (17 pontos) e Sérgio Correia (15 pontos, 8 ressaltos e 5 assistências) fez um jogo muito completo.

 

Filipe Ferreira (10 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) foi o mais concretizador na equipa azul e branca, destaque ainda para as prestações positivas de Nuno Sá (9 pontos e 7 ressaltos) e Diogo Araújo (9 pontos e 8 ressaltos).


Lombos triunfa em Coimbra

Não foi fácil o triunfo do conjunto de Carcavelos, já que só nos quatro minutos finais do encontro confirmou a sua quarta vitória na fase regular da LFB.

 

 

O empate a 20 pontos marcou um ponto de viragem no jogo, já que a partir daí a equipa visitante assumiu em definitivo o comando do jogo. No seu melhor período do encontro, os Lombos conseguiram a sua vantagem máxima (35-22), mas ao intervalo já só dispunham de três pontos à maior (37-34).

 

As visitantes lideraram sempre por curtas vantagens e a 4 minutos do final venciam pela diferença mínima (60-61). Mas um parcial negativo de 1-9, comprometeu em definitivo as aspirações das olivanenses, pois ficavam a faltar menos de dois minutos para o final do encontro (70-61). Um triplo de Jasmine Crew (64-70) ainda fez renascer algumas esperanças, mas a Quinta dos Lombos mostrou-se segura e eficaz da linha de lance-livre.

 

Destaque para as exibições de Marcy Gonçalves (17 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos), Inês Viana (14 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) e Lynette Holmes (14 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) na equipa da Quinta dos Lombos.

 

A dupla composta por Jasmine Crew (26 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências) e Brittany Hodges (16 pontos e 11 ressaltos) não conseguiu evitar o desaire do Olivais.


Oliveirense vence num final dramático

Um cesto de Elvis Évora quase em cima da buzina sentenciou o jogo, permitindo que a formação de Oliveira de Azeméis se mantenha isolada no 3º lugar da classificação. Foi o segundo triunfo consecutivo dos comandados de José Ricardo, um resultado que impediu os madeirenses de poderem pela primeira vez esta temporada festejar diante dos seus adeptos.

 

O jogo começou de forma positiva para os madeirenses, que venceram o 1º período por 15-13. Uma superioridade que se estendeu durante o 2º quarto (16-11), razão pela qual os insulares recolheram aos balneários na frente do marcador (31-24). Nos primeiros 20 minutos, os madeirenses estiveram mais eficazes a lançar ao cesto (58%/39%), bem como levaram a melhor na luta das tabelas (11/7).

 

Mas tudo se alteraria no recomeço da etapa complementar. Entrou melhor a equipa visitante (23-18), aproximando-se perigosamente no comando do marcador. À entrada do derradeiro período, a Oliveirense perdia por apenas dois pontos (47-49), e apostou numa maior pressão defensiva como forma de dar a volta ao jogo. Os forasteiros conseguiam marcar os ritmos do jogo, embora sem nunca conseguir descolar no marcador.

 

Nos segundos finais, com o marcador empatado a 64 pontos, uma reposição na linha de fundo do seu meio-campo ofensivo, favorável à Oliveirense, com escassos segundos para jogar, terminou com um cesto de Elvis Évora com a buzina quase a soar.


Lusitânia continua a recuperar

Os minhotos não foram capazes de repetir o feito conseguido na jornada anterior, vencer na condição de visitante, mas voltaram a mostrar-se uma equipa competitiva, que discutiu o jogo até ao último período.

 

Os primeiros 20 minutos do jogo dos Açores tiveram duas partes distintas. Um 1º período dominado pelos barcelenses (19-13), tirando partido dos 3 triplos convertidos e de seis pontos consecutivos de João Torrié, e um 2º quarto em que o Lusitânia deu a volta ao marcador (39-33). Os açorianos dobraram a pontuação registada nos primeiros 10 minutos (26), muito por culpa da eficácia ofensiva da dupla formada por Upshur (10 pts) e Borovnjak (8 pts).

 

Nos primeiros minutos do 2º tempo, a equipa minhota aproximou-se no marcador e, sensivelmente a meio do período, perdia por apenas dois pontos (42-44). Na segunda metade do quarto, o Lusitânia continuou a explorar o jogo interior, Borovnjak continuava a ser a referência ofensiva, aproveitou bem as situações de contra-ataque, e afastou-se ligeiramente no marcador (57-50).

 

A cinco minutos do final, a equipa insular vencia por uma diferença muito próxima dos dois dígitos (63-54), mas oito pontos sem resposta dos barcelenses fizeram retornar a indecisão quanto ao vencedor (63-62). Mohamed Camara, com dois cestos consecutivos, cortou o bom momento do Barcelos, e permitiu ao Lusitânia respirar um pouco mais de alivio nos últimos 90 segundos do encontro (67-62). Dukovic, depois de ter falhado 2 lances-livres, reduziu com um triplo a diferença para quatro (65-69), mas Miguel Freitas selou da linha de lance-livre a vitória da equipa da ilha Terceira (71-65).

 

O Lusitânia dominou a luta das tabelas (50-25), e os ressaltos ofensivos (21) permitiram segundos lançamentos (18 pontos), tendo sido a forma de compensar a fraca eficácia da linha de 3 pontos (3/19 – 15.8%). Foi notória a superioridade dos insulares no pintado (50 vs 28), e para isso muito contribuiu a prestação de Sasa Borovnjak, autor de 19 pontos e 14 ressaltos, com um aproveitamento de 82% (9/11) de lançamentos de campo. Quinton Upshur, com 20 pontos, acabou por ser o melhor marcador do jogo.

 

O base Nuno Pedroso (18 pontos, 4 roubos de bola, 2 ressaltos e 2 assistências) foi importante nas aproximações pontuais do Barcelos, mas nem com a ajuda de Dukovic (14 pontos e 6 ressaltos) e João Torrié (9 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) evitou o desaire da equipa.


Emoção até ao fim

O encontro foi muito equilibrado, podia ter pendido para qualquer um dos lados, mas os vascaínos acabaram por ser mais fortes na reta final e no prolongamento, vencendo a partida por 73-70, depois de aos 40 minutos o marcador mostrar uma igualdade a 64.

 

O Sangalhos, a jogar em casa, mostrou sempre enorme vontade de conquistar os dois pontos, mas o Vasco da Gama nunca permitiu que o adversário se afastasse muito no marcador. Ao intervalo perdia por quatro pontos (40-36), no final do terceiro período a vantagem do Sangalhos já era de cinco (55-50), mas nos últimos 10 minutos a equipa da casa não conseguiu marcar mais do que 9 pontos, contra os 14 dos visitantes, e assim a partida foi para o prolongamento. E embalados pelo desempenho no último quarto, os vascaínos acabaram por mostrar maior eficácia nos 5 minutos extra, vencendo por 73-70.

 

Destaque para a atuação de Luís Fonte, que com um duplo-duplo (16 pontos, 14 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento), foi o MVP do jogo e mesmo assim não conseguiu evitar o desaire da sua equipa.

 

Pelo Vasco da Gama a atuação dos jogadores foi muito homogénea, destacando-se Sandro Madureira, com 8 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola.

 

No que diz respeito aos restantes encontros, ainda a Norte o Ginásio levou a melhor sobre o Esgueira (69-60).

 

A Sul, o Atlético bateu o Terceira Basket, por 68-57. A equipa da Tapadinha beneficiou de um inicio de jogo muito positivo (21-7), já que depois teve a maturidade e a competência para gerir a vantagem construida nos primeiros 10 minutos.

 

Apesar de ter estado melhor no aproveitamento das situações de contra-ataque (18 vs 4 pontos), os açorianos estiveram menos eficazes no capitulo do lançamento (31% vs 45%), bem como foram suplantados no jogo interior (20 vs 30 pontos no pintado).

 

Um dia depois de ter completado 40 anos, Sérgio Ramos foi o homem do jogo ao registar um duplo-duplo (26 pontos e 10 ressaltos). Mas não foi o único a estar bem na formação de Alcântara, já que a dupla formada por Miguel Barroca (14 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) e Jorge Afonso (13 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) esteve igualmente a bom nível.

 

Na equipa da ilha Terceira, que continua a liderar isolada a zona sul do campeonato da Proliga, Fernando Ferreira (17 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) somou uma exibição positiva, à semelhança do que aconteceu com Tiago Raimundo (11 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências) e Mathew Smith (12 pontos e 4 ressaltos)

 

 

 

Foto: Cláudio Gomes


Benfica B ganha em casa

Com este resultado os benfiquistas voltam a contar com um registo positivo de vitórias na zona sul do campeonato da Proliga, já a formação Lumiar somou o seu segundo desaire consecutivo, facto que retrai a recuperação que estava a conseguir na tabela classificativa.

 

Com um parcial de 33-14 nos primeiros 10 minutos, os benfiquistas cedo deram sinais que pretendiam levar a melhor neste confronto. A boa reação da Academia até ao intervalo reduziu para oito a diferença (43-35), manteve o jogo em aberto para o segundo tempo. Mas no recomeço da etapa complementar os encarnados dobraram a pontuação do seu adversário (20-10) e, com 3 minutos jogados do 4º período, atingiram a vantagem máxima do encontro (71-47).

 

O Benfica aproveitou muito bem as situações de contra-ataque para somar pontos (26), dominou no pintado (44 vs 30), e beneficiou de um banco muito contributivo (44 pontos), que marcou mais de metade dos pontos da equipa.

 

Os doze jogadores utilizados pelo técnico benfiquista valeram pontos, Sérgio Silva (13 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) foi o mais produtivo e Guilherme Pires (8 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) destacou-se na luta das tabelas.

 

O conjunto do Lumiar terminou o encontro com uma percentagem de 29.5% de lançamentos de campo, que demonstra bem a falta de inspiração dos jogadores da Academia a atirar ao cesto. Carlos Tavares (21 pontos e 10 ressaltos) voltou a registar uma bela exibição, o mesmo aconteceu com Denis Neves, autor de 7 pontos e 12 ressaltos.


Lousada impõe-se em Ovar

A Ovarense recebeu o Lousada e cedeu, por 76-64, não obstante a boa entrada em jogo, que deixava antever um resultado positivo para as vareiras diante de um dos primeiros classificados da tabela.

 

Com efeito, a equipa da casa entrou bem na partida, no final do primeiro quarto liderava por 26-19 e, apesar da reação do Lousada nos 10 minutos que se seguiram, a Ovarense chegou ao intervalo no comando do marcador, ainda que por apenas um ponto (40-39).

 

Mas a partir de então o Lousada impos a sua condição de favorito e não permitiu mais veleidades à formação anfitriã, acabando por triunfar de forma algo natural.

 

No outro encontro da LFB realizado este sábado, o Benfica foi a Torres Novas vencer por expressivos 105-79. O domínio ofensivo das encarnadas foi avassalador e a MVP da partida terminou com uns impressionantes 48 de valorização! Foi Taylor Callan, que marcou 32 pontos, capturou 19 ressaltos, distribuiu 1 assistência e fez 1 roubo de bola.


Portugal e Matosinhos recebem Europeu de Sub 20 Divisão A

 

Se três organizações consecutivas eram um feito inédito, a atribuição de um quarto europeu consecutivo (terceiro de Divisão A) é um motivo de orgulho e de reconhecimento para a Federação Portuguesa de Basquetebol e para o Municipio de Matosinhos extensivel, claro está, à Associação de Basquetebol do Porto, GD Basquete de Leça e Guifões SC e restantes parceiros que pelo 4º ano seguido terão a responsabilidade de repetir os êxitos anteriores.

 

O Basquetebol Português está de parabéns e, o trabalho empenhado aliado às excelentes infraestruturas da Cidade de Matosinhos e aos bons resultados desportivos, permitem a Portugal receber mais um grande acontecimento onde marcarão presença, não só algumas das maiores promessas europeias da modalidade, mas também já muitas certezas da alta roda do Basquetebol Europeu Feminino e Mundial.

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Orientações Nacionais para a Formação de Jogadores

Daí que produzir, divulgar e (ajudar a) aplicar estas Orientações Nacionais tenha seja uma tarefa prioritária para a Equipa Técnica Nacional.

 

As Orientações Nacionais são compostas por três partes:

 

·         “Percurso de Formação dum Jogador”, com coordenação do S. N. de SUB-16 Masculinos, António Paulo Ferreira;

 

·         “Tendências de Evolução do Jogo – Princípios, Conceitos”, com coordenação do S. N. de SUB-20 Masculinos, José Ricardo Rodrigues;

 

·         “Prioridades de Trabalho”, com coordenação do D. T. N., Mário Gomes.

 

A utilidade destas Orientações Nacionais dependerá da sua divulgação generalizada junto dos treinadores das categorias de formação e, principalmente, da forma como estes as aplicarem, no seu trabalho diário com os jogadores, tanto nos Clubes, como nas Seleções Regionais.

 

Num primeiro momento, a sua divulgação e apresentação foi feita, desde Outubro, junto dos Selecionadores Regionais de SUB-14 e SUB-16, através dos D. T. Regionais e em reuniões com o D. T. Nacional, expressamente convocadas para o efeito.

 

É chegada a altura de generalizar a divulgação das Orientações Nacionais e, em simultâneo, transmitir a total disponibilidade da parte da Equipa Técnica Nacional, em conjunto com a Escola Nacional de basquetebol para apoiar, no terreno, a sua aplicação, trabalhando com jogadores e treinadores.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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