Artigos da Federaçãooo

«Temos muita qualidade»

 

 Na sua opinião, qual foi o grande segredo deste resultado?

 

Eu diria que este jogo foi acima de tudo o culminar de todo o trabalho que temos vindo a fazer na construção da cultura e identidade do clube. Pela primeira vez nos últimos anos tivemos um pavilhão a transbordar com energia positiva, com um barulho ensurdecedor no constante apoio à nossa equipa. Dizer que o público ontem nos carregou em ombros é pouco para o que se passou no nosso pavilhão. Só quem lá esteve, pôde realmente sentir o grandioso espectáculo desportivo que conseguimos voltar a proporcionar e que iremos certamente repetir no futuro.

 

Mas não foi esse o único segredo da vitória ou foi?

 

Obviamente que não. Lidero um grupo de trabalho simplesmente fabuloso do ponto de vista basquetebolístico e humano. Trabalhamos diariamente em condições que estão muito longe de serem as ideais, com 100% de amadorismo, treinando a horas tardias e em campos na maior parte das vezes sem as medidas oficiais. Todas trabalham, ou estudam, tendo que levantar-se no dia a seguir às 7h ou 8h após terem tido treino até ás 23.30 e adormecido provavelmente perto da 1 da manhã. O respeito que eu tenho pela minha equipa e por todas as atletas e equipas que trabalham nestas condições é imenso.

Mas como disse, temos muita qualidade basquetebolística, atletas que já deixaram e vão continuar a deixar a sua marca no basquetebol nacional, cuja grande vitória da minha parte foi manter ou voltar a fazer renascer a sua paixão pela nossa fantástica modalidade.

 

Agora vão receber o Olivais na próxima eliminatória da taça. Acham possível repetir a façanha desta eliminatória?

 

O Olivais é um histórico do nosso basquetebol, que nos merece total respeito. Será, como este, um jogo em que teremos que jogar em enorme superação, esperando também que o público mais uma vez nos consiga empurrar para a vitória.

 

Têm apenas uma derrota no campeonato da 1ª divisão. Quais são os objetivos competitivos traçados para esta época desportiva?

 

Desde o início da época, e com total apoio da nossa direção, que o objetivo é subir de divisão e regressar novamente à Liga Feminina, competição em que o clube quer competir com a máxima regularidade que a nossa estrutura nos permitir.

Juntando a esse objetivo definimos igualmente o de sermos campeões nacionais da 1ª divisão, sabendo de antemão do equilíbrio e da dificuldade que é a competição da 1ª divisão. Um campeonato deveras apaixonante de seguir.

 

Falou no início da Cultura e Identidade do clube. Enquanto coordenador está satisfeito com o trabalho que têm vindo a fazer no clube? Podemos esperar referências nacionais a continuar a sair da formação do Académico nos próximos tempos?

 

Sobre a cultura o John Wooden tem uma frase mítica que a mim me marca toda a minha forma de trabalho, “Build the right Culture and the Right People will come.” Sem dúvida que aqui estamos no caminho certo e queremos fazer mais e melhor.

Quanto à coordenação e a formação do atleta a longo prazo. É sinceramente a área que mais me apaixona e motiva enquanto treinador e na qual penso ter mais sucesso ao longo dos anos. Considero-me satisfeito com alguns princípios que voltamos a conseguir introduzir na nossa cultura de treino no clube, mas por enquanto estamos muito longe do que balizamos como o nosso ideal de formação. Porém, caminhamos diariamente no sentido de “hoje sermos melhor que ontem”.

 Sou uma pessoa muito paciente e acredito muito no trabalho diário e metódico. Sem dúvida que continuaremos mais ano, menos ano a “produzir” atletas de excelência para o basquetebol nacional.


«Candidatos à revalidação do título»

A cidade de Luanda vai acolher a fase final da prova, que se realiza entre 10 e 20 de dezembro na Arena do Kilamba. O técnico português estagiou em Portugal e Espanha durante duas semanas, realizou seis jogos de controlo que serviram igualmente para integrar os dois novos norte-americanos. Em declarações à Lusa, Norberto mostra-se satisfeito por ter todos os jogadores do plantel disponíveis, aponta outros candidatos à conquista do troféu, mas está seguro que a sua equipa tem condições para voltar a conquistar a prova.

 

A fase final integra 12 equipas, três das quais angolanas, o Recreativo do Libolo (campeão em título), o Petro de Luanda (campeão angolano) e o 1.º de Agosto (finalista vencido da Taça de Angola). Além de Norberto Alves, dois outros técnicos portugueses conquistaram este troféu: Mário Palma e Luís Magalhães, ambos ao comando do 1.º de Agosto.

 

A recuperação de alguns jogadores importantes faz naturalmente aumentar as expectativas e confiança de Norberto Alves em ter sucesso na edição deste ano da competição. "Somos fortes candidatos a revalidar a prova que vencemos em 2014, na Tunísia. A equipa está bem e tem finalmente todos os jogadores operacionais. O Milton Barros e o Olímpio Cipriano, dois dos nossos jogadores mais decisivos, estão recuperados".

 

As equipas angolanas, com um total de 10 triunfos, são as mais vitoriosas desta Taça dos Clubes Campeões Africanos. O 1.º de Agosto soma oito troféus, enquanto Petro de Luanda e Recreativo do Libolo conquistaram-no por uma vez.

 

O facto da fase final ser disputada em Luanda, em teoria, favorece as equipas da casa, se bem que Norberto aponte outras equipas como reunindo condições para se baterem pela conquista do titulo. "No lote de principais favoritos estão igualmente os campeões do Egito e da Tunísia. O facto de a fase final se realizar em Luanda, junto dos adeptos, dá alguma vantagem às equipas angolanas", frisou Norberto Alves.

 

O Libolo realizou seis jogos de particulares, que serviram para entrosar os novos reforços norte-americanos, o base Jonathan Wallace e o poste Marcus Willis. Mas para além destes dois mais recentemente recrutados, Norberto Alves conta no seu plantel com alguns dos melhores jogadores angolanos e africanos, como são os casos de Olímpio Cipriano, Eduardo Mingas (MVP da última edição) e Carlos Morais, sendo que o último é considerado o melhor basquetebolista angolano da atualidade.


Ticha distinguida pelo COI

 

Este é um prémio anual atribuído pelo COI que visa promover o papel cada vez maior das mulheres no desporto mundial. Com este prémio o COI pretende reconhecer feitos relevantes e contribuições para o desenvolvimento, encorajamento e reforço da participação das mulheres a todos os níveis do desporto. O prémio pode ser atribuído a ex-atletas, gestoras, treinadoras, jornalistas ou patrocinadores, em termos individuais, ou a instituições.

 

O COP propôs Ticha Penicheiro para este prémio, que é atribuído por Continente. Apesar de não ter sido escolhida, a ex-basquetebolista portuguesa foi reconhecida pelo COI, tendo por isso recebido uma menção honrosa na edição deste ano do prémio “Mulheres e o Desporto COI 2015″.

 

De recordar que Ticha Penicheiro foi a primeira portuguesa a jogar na WNBA e esteve envolvida em vários projetos que promoveram o papel da Mulher no mundo do Desporto, em áreas como a igualdade no desporto, luta contra o racismo e xenofobia, tanto em Portugal como em África. Adicionalmente, esteve envolvida em várias iniciativas da WNBA, junto de jovens, para promover a prática desportiva. Ainda neste âmbito, foi embaixadora da Liga Norte-Americana de Basquetebol para Angola, Moçambique e África do Sul onde participou em ações humanitárias. Por fim, nota para estar ligada aos Special Olympics que promovem o desporto junto de pessoas com necessidades especiais.

 

No seu currículo contam-se vários galardões como a Medalha Olímpica “Nobre Guedes” do COP em 1998, a Ordem do Infante D.Henrique em 1999, Medalha de Mérito Desportivo atribuído pelo Governo Português em 2005, entre outros.


«Ainda temos muito para dar»

Miguel Barroca esteve em muito bom nível e acredita que a formação da Tapadinha vai conseguir dar réplica idêntica sábado, em casa, às 21h15, no encontro com o Terceira Basket.

 

Como se sentiu neste seu regresso à competição? Sendo base, ajudou-o de alguma forma observar a equipa de fora, analisar o seu comportamento e desempenho dentro do campo?

 

Foi muito importante para mim poder regressar e ajudar a equipa a ganhar a um grande rival. Todos sabemos que a rivalidade entre Atlético e Belenenses já é antiga e eu queria mesmo poder atuar neste jogo. O facto de estar de fora nos últimos jogos permitiu-me perceber de que forma posso ajudar mais a equipa. Neste jogo, por exemplo, tentei procurar sempre ataques equilibrados, explorando boas situações de lançamento de todos os jogadores, de forma a conseguirmos recuperar defensivamente de forma equilibrada, o que não aconteceu em alguns jogos. Assim não sofremos tantos pontos em contra-ataque ou transições rápidas.

 

Concorda que o principal problema do Atlético, até ao momento, tem sido a falta de consistência no seu rendimento desportivo? Encontra alguma explicação para que tal aconteça?

 

A nossa falta de consistência está relacionada principalmente com as lesões e ausências por razões pessoais ou profissionais, que não nos permitem ter sempre todos os jogadores nos treinos e até nos jogos. Contra o Belenenses, por exemplo, apenas o Miguel Araújo esteve ausente, mas nos outros jogos por norma foi sempre mais que um jogador a não poder participar. E isso tem limitado as nossas prestações. 

 

Por norma dão-se melhor nos confrontos frente a equipas mais bem classificadas. Será isso um bom presságio para o jogo frente ao Terceira Basket, atual líder da zona sul?

 

Acho que neste grupo não há mais fortes ou mais fracos. Basta olhar por exemplo para a Academia e perceber isso. Eles fizeram um excelente António Pratas e no campeonato estão em último, apesar da equipa experiente que têm. O Estoril também já mostrou que pode ganhar jogos. Cada jogo é um jogo. Na Terceira foi um jogo muito bem disputado e este será igual com certeza. 

 

A equipa do Terceira Basket reforçou-se bem para esta temporada. Ainda assim, concorda que o seu interior é o principal problema que terão de resolver?

 

O jogo interior é talvez onde são menos fortes, mas acho que é uma equipa bem montada e que sabe explorar tanto o jogo exterior como o interior. Os jogadores que reforçaram a equipa trouxeram uma qualidade inquestionável ao jogo do Terceira. Falo principalmente do Filipe Pinheiro e do Tiago Raimundo, que são jogadores já com alguma experiência e habituados a jogar num bom nível.

 

E já agora, quais julga serem os pontos fortes da equipa do Atlético que este ano compete no campeonato da Proliga?

 

Este ano o nosso ponto forte é o equilíbrio entre a experiência e conhecimento do jogo por parte dos jogadores mais velhos como o Sérgio, o João Manuel, o Jorge Afonso ou eu, aliados à energia que os mais novos como o Zé Maria e o Jorge Pires trouxeram à equipa. O plantel está mais extenso e isso permite-nos jogar a um bom ritmo durante mais tempo do que nos anos anteriores. Os treinos são mais competitivos e essa competição é o que temos que levar para o jogo. Acredito que ainda temos muito para dar este ano.


Vem aí a Gala ABP 2015

Este acontecimento que conta com o relevante apoio da Câmara Municipal de Gondomar, tem como propósito reconhecer publicamente o trabalho desenvolvido por vários agentes e instituições, que no decorrer da época desportiva anterior se destacaram dos seus pares conferindo por isso, valiosos contributos à modalidade.

 

 

Esta cerimónia iniciar-se-á com a entrega dos galardões referentes a 2013/14. Relativamente à época de 2014/15 contamos com um novo formato na eleição/indicação dos nomeados, que foi ao encontro duma maior participação democrática na eleição dos homenageados.

 

Será indubitavelmente uma ocasião ímpar de celebração e confraternização de toda a “família” do Basquetebol da ABP.

 

Sinta-se convidado. Estamos à sua espera.


«Deixar tudo lá dentro»

O jogador reconhece que o adversário não é fácil mas acredita que é possível os maiatos surpreenderem a formação vareira. O primeiro jogo realiza-se sábado, às 21 horas, na Maia; o segundo domingo, às 18 horas, em Ovar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Depois dos ajustes feitos no plantel, acha que a equipa do Maia Basket ficou uma equipa mais equilibrada e mais forte?

 

Penso que sim, uma vez que as alterações visam corrigir eventuais lacunas que possam existir no plantel. Temos, atualmente, o plantel que queríamos e com a qualidade suficiente para atingirmos os nossos objetivos.

 

O resultado do passado fim de semana pode ser considerado um acidente de percurso que contraria a evolução da equipa? O que falhou nesse jogo?

 

Acima de tudo, e sem tirar qualquer tipo de mérito à vitória do Eléctrico, penso que nos correu tudo mal. Tivemos percentagens anormais de tiro e defensivamente, em especial nos jogos em casa, fomos demasiado permissivos e apáticos. A equipa adversária esteve melhor nesses aspetos e acabou por vencer com justiça.

 

Este duplo confronto com a Ovarense pode marcar um ponto de viragem na época do Maia Basket? O grupo de trabalho sente que podia e devia ter feito melhor?

 

Este duplo embate com a Ovarense, neste próximo fim de semana, será, como é evidente, importante para nós. Mas estou certo que também o será para a Ovarense. Ainda que seja uma jornada dupla, temos de pensar num jogo de cada vez.

O primeiro destes 2 embates será em nossa casa e tudo iremos deixar em campo para corrigir o desaire do passado Sábado. Logicamente que todos sentimos que podíamos ter outros resultados neste momento da temporada, até porque temos noção exata do nosso valor e o muito que, diariamente, trabalhamos. Restar-nos-á demonstrar, daqui por diante, que somos capazes de estar a um nível mais elevado.

 

Concorda que se irão cruzar com a Ovarense numa fase muito positiva da temporada? Quais as armas mais perigosas que apontaria à equipa de Ovar?

 

A Ovarense é e será sempre um adversário difícil, independentemente da fase da época em que nos defrontemos, não apenas pelo seu historial, mas por serem uma equipa muito experiente e competente. Julgo que a grande arma da Ovarense é a força do coletivo, que é muito rotinada e com jogadores muito experientes e de qualidade.

 

Na sua opinião, o que ainda poderá ser potenciado na equipa do Maia Basker? E contribuir decisivamente para levarem a melhor sobre a Ovarense?

 

Acima de tudo, julgo que para podermos sair vitoriosos de cada jogo, temos de querer mais que os demais. Mas não basta dizê-lo, temos de o demonstrar a cada segundo do jogo, deixando tudo de nós lá dentro.

Na nossa equipa não há espaço para respirar, porque sabemos que só assim conseguiremos alcançar os objetivos traçados. Se a isso adicionarmos o nosso trabalho diário, com humildade mas também com ambição, penso que estaremos mais próximos de sermos bem sucedidos.


DTN/ FPB – Prof. Mário Gomes observa Sub 16 algarvios.

O objetivo destas sessões para a equipa técnica nacional, que tem percorrido as diversas associações regionais, é conseguir ter um cohecimento mais pormenorizado das características dos atletas deste escalão a nível nacional.

 

 

A deslocação ao Algarve foi ainda aproveitada para a realização de uma reunião entre o DTN/ FPB, o Diretor Técnico Regional e os Selecionadores Regionais de Sub 14 e Sub 16. Nesta reunião foram abordadas as linhas orientadoras divulgadas pela FPB para o trabalho dos mais jovens.

 

As Seleções Regionais da AB Algarve tem agendadas sessões de treino na paragem escolar das férias de Natal. As respetivas convocatórias serão divulgadas na próxima semana.


Lousada elimina Boa Viagem

A formação nortenha venceu, em casa, o Boa Viagem-Açores-Angra (59-43), qualificando-se para a próxima eliminatória da competição. No 2º tempo, a equipa de Lousada tomou a dianteira e manteve-se sempre as açorianas a uma distância que nunca lhes permitiu ameaçar o comando do jogo.

 

Até ao inicio da etapa complementar, altura em que vencia pela diferença mínima (27-26), o conjunto da ilha Terceira estava perfeitamente na discussão da vitória.

 

Sete pontos consecutivos da autoria de Joana Cortinhas empurraram a equipa da casa para a frente do marcador e no final do período o Lousada já vencia por uma vantagem muito perto da casa das dezenas (41-32). Os triplos de Isabel Leite (2 triplos), no arranque do derradeiro quarto, deram ainda mais consistência à liderança da equipa da casa, que não geriu como aumentou a diferença pontual que separava as duas equipas.

 

Num jogo marcado por muitos turnovers em ambas as partes, as açorianas estiveram ainda pior no controlo da posse de bola (36 turnovers), bem como permitiram que as atletas do Lousada conquistassem 15 ressaltos ofensivos.

 

O conjunto do Lousada somou 9 triplos durante todo o encontro (38%), uma área do jogo que contribuiu decisivamente para a superioridade do Lousada. Joana Cortinhas (14 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) e Erin Chambers (18 pontos e 6 ressaltos) foi a mais concretizadora.

 

A dupla formada por Merissa Quick (13 pontos e 8 ressaltos) e Alana Cesarz (10 pontos e 14 ressaltos) bem tentou evitar a eliminação da competição, isto apesar de a equipa ter terminado o jogo com uma percentagem de lançamentos superior, não converteu qualquer triplo (0/9). Já no jogo interior foi superior, uma vez que conseguiu 30 pontos no pintado.


Lombos elimina Benfica

A equipa de Carcavelos foi mais forte na segunda metade do último período e acabou por garantir a presença na próxima eliminatória da competição (77-66).

 

Mesmo a jogar em casa do adversário, isso não impediu que tenha sido a Quinta dos Lombos a mostrar superioridade durante os primeiros 20 minutos, que chegou mesmo a liderar por dez pontos de vantagem (27-17) no inicio do 2º período. Uma vantagem que se esfumou até ao intervalo, altura em que a equipa de Carcavelos recolheu aos balneários a vencer pela diferença mínima (36-35).

 

O descanso não cortou o bom momento das encarnadas, que recomeçaram a etapa complementar a mostrarem-se mais fortes, e à passagem do 28º minuto já liderava perto dos dois dígitos (55-46). À entrada do derradeiro quarto a formação encarnada continuava na frente (58-52), mas a meio do quarto voltava tudo à estaca zero com o marcador a registar um empate a 62 pontos.

 

O cesto de Inês Viana que deu o empate marcou o inicio de um período totalmente dominado pela Quinta dos Lombos, que limitou o ataque do Benfica a um nulo em pontos marcados, aproveitando para registar um parcial de 12-0. Com 27 segundos para serem jogados, e a dispor de uma vantagem tão confortável (74-62), o conjunto de Carcavelos já podia festejar a passagem à eliminatória seguinte.

 

A base Inês Viana (20 pontos e 4 ressaltos) foi importante na fase em que a equipa de Carcavelos fugiu em definitivo no marcador, bem acompanhada nesse período por Beatriz Jordão (16 pontos e 9 ressaltos) a destacar-se no jogo interior. Artemis Afonso (12 pontos e 7 ressaltos) esteve igualmente a bom nível.

 

O Benfica perdeu a luta das tabelas (36/48), concedeu 19 pontos ao adversário em segundos lançamentos, e foi claramente superada nos pontos convertidos no pintado (30 vs 56). A norte-americana Calan Taylor registou um duplo-duplo (17 pontos e 13 ressaltos), mas nem com os 13 pontos conseguidos por Joana Ramos e Inês Cruz, conseguiu evitar a eliminação.


Carnide fica pelos “oitavos”

O sorteio não foi feliz para a equipa lisboeta, já que se cruzou com o atual líder invicto da Liga Feminina, que, de uma forma natural, expôs as diferenças existentes entre os dois conjuntos.

 

A formação do Barreiro forçou o adversário a cometer 30 turnovers, dos quais somou 31 pontos, conseguiu igualmente 21 roubos de bola e 22 pontos em situações de contra-ataque. Mas o Carnide sentiu imensas dificuldades em condicionar o domínio no jogo interior por parte do GDESSA (68 vs 28 pontos no pintado), o que explica em parte a boa percentagem de lançamento (60%) registas pelo conjunto da margem sul durante o encontro.

 

Emília Dabó (16 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) aproveitou muito bem os minutos que lhe foram concedidos pelo técnico Nuno Manaia.

 

O Carnide não esteve inspirado a atirar ao cesto (25%), mérito da defesa contrária, mas foi enorme na forma como se bateu na luta das tabelas, especialmente na ofensiva (17). Maria Santos, com 10 pontos, foi a melhor marcadora do Carnide, mas Mafalda Marques (9 pontos e 6 ressaltos) foi a mais valorizada da equipa.

 

Olivais/UrgiCentro-SAN apura-se para a próxima ronda

 

A equipa de Coimbra deslocou-se a Ovar, e ao bater a equipa da casa por 70-61 afastou as vareiras da Taça de Portugal. Trantando-se de uma competição diferente, as olivanenses foram capazes de interromper um ciclo negativo de resultdos, mantendo-se assim na disputa do troféu.


ESA bate o pé às campeãs

A formação da Amadora não foi capaz de manter a sua consistência ao longo dos 40 minutos (perdeu por 54-65), mas do outro lado estava um adversário experiente o suficiente para gerir o resultado e o complicado ciclo de jogos que a União Sportiva tem pela frente.

 

A equipa da casa começou o jogo de uma forma desinibida e atrevida, e a meio do 1º período liderava o jogo (10-6). Um parcial de 14-0, favorável ao conjunto da ilha S. Miguel, mudou por completo o desenrolar do jogo (20-10). Nada que fizesse a ESA entregar-se, e ao conseguir durante cinco minutos que o Sportiva não somasse pontos, conseguiu encostar novamente o resultado no inicio do 2º tempo (25-30).

 

As insulares responderam com um novo parcial, esta vez de 11-0, e disparou em definitivo na liderança do jogo, que atingiu o seu máximo no arranque do 3º período (50-30). Até final, a equipa açoriana provou dentro de campo o seu favoritismo, sem nunca a equipa da casa deixar de se mostrar competitiva, terminando o encontro com um resultado que em nada deslustra.

 

Tamara Milovac e Milica Ivanovic, ambas com 16 pontos, foram as melhores marcadoras das açorianas, seguida de perto por Felicité Mendes que ficou muito próxima de um duplo-duplo (13 pontos e 9 ressaltos).

 

Grande exibição de Vanessa Costa (22 pontos), principal referência ofensiva da equipa da Amadora, bem secundada por Carla Aires (13 pontos e 5 ressaltos), Rute Cacoilo (8 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) e Rita Ponte (5 pontos e 4 ressaltos).


“Aprender a jogar Jogando”

O maior desafio será manter com regularidade a publicação de artigos, e desde já convidamos todos os agentes da modalidade a enviar-nos artigos para o mail: enb@fpb.pt, que, depois de selecionados e validados, serão publicados. Estes artigos não deverão  exceder 5 páginas. Iniciamos com um tema essencial e abrangente, Como – Ensinar o Jogo -. 

 

Entre os treinadores existe, e haverá sempre, uma preocupação técnica, mas também pedagógica e didática, de como ensinar o jogo de basquetebol. " Aprender a jogar Jogando", de Sérgio Ramos, refere "o ensino do basquetebol nas etapas iniciais não pode resumir-se ao ensino descontextualizado das técnicas, nem à simples animação desportiva através de atividades de entretenimento que pouco ou nada têm a ver com o lógica interna do jogo".


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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