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FC Porto impõe-se nos Açores

Ideia diferente tinham os dragões que somaram na ilha Terceira a sua sétima vitória consecutiva, mantendo assim a pressão sobre o líder da fase regular.

 

Sensivelmente a meio do 2º período a equipa açoriana ainda liderava a marcha do marcador (29-28) e, embora já perdesse ao intervalo (39-48), mantinha o jogo perfeitamente em aberto. Um objetivo que permaneceu em aberto até final do 3º período, embora nessa altura a vantagem dos azuis e brancos já estivesse na casa das dezenas (69-57).

 

O último quarto foi o mais produtivo para a equipa do FC Porto em termos ofensivos, 27 pontos marcados, pelo que, sem surpresa, o resultado final ganhou mais expressão (96-67). Os 10 triplo convertidos, com uma eficácia de 40%, permitiram aos comandados de Moncho López contrariarem o ascendente dos açorianos nos açorianos nos pontos convertidos no pintado (44 vs 30).

 

O base André Bessa, autor de 18 pontos, foi o melhor marcador dos dragões, mas não foi o único a estar bem no jogo do perímetro dos portistas. A dupla composta por Pedro Bastos (14 pontos) e Brad Tinsley (13 pontos) terminou igualmente o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.

 

O sérvio Sasa Borovnjak (25 pontos e 12 ressaltos) voltou a mostrar a sua qualidade, mas nem com a ajuda do norte-americano Quinton Upshur (13 pontos, 5 roubos de bola e 4 assistências) conseguiu guiar a sua equipa à terceira vitória consecutiva na competição.


GDESSA bate campeãs

Depois de um 2º período que poderia ter sido comprometedor, a formação do Barreiro deu a volta ao jogo durante a 2ª parte, teve a oportunidade de o decidir ainda durante o tempo regulamentar, mas no prolongamento acabou por se revelar mais forte. A boa réplica oferecida pelas atuais campeãs nacionais valoriza ainda mais o triunfo alcançado pelo GDESSA que aumentou para nove o número de vitórias consecutivas.

 

Se durante o 1º período as comandadas de Nuno Manaia se mostraram competitivas, ainda que perdessem o quarto (14-19), o 2º foi dominado pelo União Sportiva (22-12). As açorianas tiravam partido da sua inspiração nos tiros de longa distância (5/10 – 50%), acabando por ser as percentagens de lançamentos a marcarem a diferença entre as duas equipas nos primeiros 20 minutos (41-26).

 

O GDESSA não foi capaz de capitalizar o seu bom desempenho na tabela ofensiva, 12 ressaltos capturados, e de nada valeu ter beneficiado de mais lançamentos. As fracas percentagens de lançamento (27.8%), especialmente de 3 pontos (1/10-10%), retiraram eficácia ofensiva ao conjunto do Barreiro, impedindo-a que acompanhasse a equipa da casa na marcha do marcador.

 

O descanso fez bem à equipa do Barreiro que iniciou a etapa complementar com um parcial de 8-0, não permitindo que as campeãs nacionais somassem qualquer ponto nos primeiros 4 minutos (34-41). As insulares cometeram demasiados turnovers, 9 neste período, as suas percentagens de lançamento decaíram, a que não será alheio as melhorias defensivas do GDESSA, e a vantagem encurtou para quatro pontos no final do 3º período (54-50).

 

O bom momento das visitantes prolongou-se no inicio do 4º período, permitindo que rapidamente empatasse o jogo a 54 pontos. O Sportiva continuava a revelar dificuldades para ter sucesso no ataque e passados 4 minutos perdia por 57-60. Os minutos seguintes foram muito equilibrados, com o Sportiva a correr sempre atrás do prejuízo,  e seria um triplo de Ivanovic, a 1.32 minutos do final, que daria o empate a 67 pontos às açorianas. Márcia Costa (19 pontos, 9 roubos de bola, 8 assistências e 5 ressaltos), a 10 segundos do final, converteu um de dois lances livres, e aumentou a vantagem do GDESSA para dois pontos de diferença (69-67). E seria novamente Ivanovic, após o pedido de um desconto de tempo, a levar o jogo para o prolongamento.

 

No tempo extra, começou melhor a equipa visitante (73-69), uma vantagem que aumentaria para os oito pontos (79-71) a 1. 27 do final do prolongamento. Um triplo de Ivanovic fazia renascer as esperanças das açorianas (74-79), mas no último minuto não conseguiriam somar mais pontos.

 

O GDESA forçou o Sportiva a cometer 27 turnovers, aproveitando para somar 25 pontos desses erros, sendo que esteve igualmente bem a explorar o contra-ataque (26 pontos) e a jogar no pintado (48 vs 32 pontos). Destaque para a fantástica exibição de Kamilah Jackson (22 pontos e 21 ressaltos), importante nos momentos decisivos, o mesmo sucedeu com a sua compatriota Ladondra Johnson, autora de 26 pontos, 7 ressaltos e 5 roubos de bola.

 

O União Sportiva esteve bem melhor da linha de três pontos (7/17 – 41%), mas concedeu muitos ressaltos ofensivos (21), bem como não cuidou bem da posse de bola. Felicité Mendes (26 pontos e 6 ressaltos) e Miliva Ivanovic (22 pontos, 8 ressaltos, 7 roubos de bola e 6 assistências) estiveram muito bem no jogo exterior, e foram impedindo até onde puderam o desaire da equipa. 


Emotivo até ao fim

Num final emotivo, Denis Neves acabou por ser o herói do jogo ao marcar o cesto da vitória a 15 segundos do final.

 

O jogo foi sempre muito equilibrado, embora tenham sido os açorianos, em cada uma das partes, a dispor da maior vantagem (7 pontos). A 4 minutos do final as duas equipas estavam empatadas a 62 pontos, um minuto passado a formação do Lumiar liderava por três pontos de vantagem (67-64).

 

Mas dois triplos consecutivos de Jarvis Davis colocavam o AngraBasket novamente no comando do jogo a 30 segundos do final. Denis Neves (8 pontos e 8 ressaltos) acabaria por marcar fixar o resultado final, isto apesar de uma ultima tentativa por parte do norte-americano da formação da ilha Terceira em dar a volta ao marcador.

 

Bendito Suca (23 pontos e 7 ressaltos) foi o melhor marcador da equipa do Lumiar, se bem que o mais valorizado tenha sido Carlos Tavares, autor de 12 pontos, 16 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola. Jarvis Davis (31 pontos e 7 ressaltos) brilhou na formação do AngraBasket, tal como Rick Cardoso (8 pontos, 14 ressaltos e 3 desarmes de lançamento).

 

Illiabum continua invicto

 

A formação de Ílhavo continua imparável na zona norte do campeonato da Proliga, e somou, este sábado, a sua 9ª vitória consecutiva diante do Esgueira/OLI (75-48). Os ilhavenses voltaram a mostrar-se muito coletivos nas suas movimentações ofensivas, excelente registo de 29 assistências, estiveram muito assertivos nos lançamentos de dois pontos (16/28 – 57%) e dominaram no jogo interior (30 vs 14 pontos no pintado).

 

Augusto Sobrinho (19 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) foi o melhor marcador do encontro, seguido de perto na equipa do Illiabum por Rafael Wildner, autor de um jogo muito completo (16 pontos, 11 ressaltos e 5 assistências). Entre os esgueirenses, Pedro Valente e André Occhialini, ambos com 10 pontos, foram os mais concretizadores.


Encarnadas vencem em Coimbra

E não se deu nada mal com a deslocação que efetuou até Coimbra para defrontar a equipa do Olivais/UrgiCntro-SAN (70-64). Com este triunfo as encarnadas voltam a contar com um registo positivo de vitórias, já as conimbricenses falharam o objetivo de por fim a ciclo negativo de três desaires consecutivos.

 

Depois de um ascendente inicial da equipa da casa (9-0), o jogo foi sempre muito equilibrado, sendo que a vantagem máxima registada para qualquer uma das equipas foi de sete pontos. E a prova dessa igualdade é o empate a 54 pontos que se registava a pouco mais de três minutos do termo do encontro. À entrada do último minuto as benfiquistas venciam por três pontos (64-61) e um triplo de Nádia Fernandes praticamente sentenciou o encontro a favor do Benfica.

 

A norte-americana Calan Taylor (22 pontos e 8 ressaltos) esteve muito bem, tendo sido bem acompanhada pela sua compatriota Janeicia Neely (19 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e Joana Ramos (11 pontos e 7 ressaltos).

 

A equipa do Olivais acabou por sair prejudicada pela sua menor eficácia no capítulo do lançamento, já que nas restantes áreas do jogo as conimbricenses equilibraram o jogo. Brittany Hodges registou um duplo-duplo (16 pontos e 21 ressaltos), muito bem no ressalto ofensivo (9), e Jasmin Crew (29 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) foi a principal referência ofensiva da equipa de Coimbra.


Torres Novas volta aos triunfos

Um triunfo que interrompeu uma série negativa de quatro jogos sem vencer, expondo simultaneamente a falta de consistência exibicional do conjunto de Carcavelos. Embora só nos cinco minutos finais, a equipa da casa tenha resolvido em definitivo o encontro a seu favor, com os Lombos a não somarem pontos nos últimos 4.30 minutos do encontro.

 

A meio do 3º período a Quinta dos Lombos perdia por apenas três pontos de diferença (42-45), pelo que estava perfeitamente na discussão do jogo. E embora a diferença se tenha acentuado até final do quarto (61-50), a 4.30 minutos do final do encontro a vantagem pontual do conjunto de Torres Novas voltava a estar na casa das unidades (58-66).

 

Os triplos não entravam, de curta e média distância sucedia o mesmo, e até da linha de lance-livre as comandadas de José Leite conseguiam fazer funcionar o marcador. Do lado contrário, a mão quente e Sydnee Fipps, marcou os últimos oito pontos da equipa (2 triplos), dava a tranquilidade necessária para o final de sucesso para a equipa visitada.

 

Destaque na equipa de Torree Novas para a prestação muito completa de Ezzine Kalu (25 pontos, 9 ressaltos e 8 assistências), e especialmente para o desempenho de Mariana Silva, autora de 23 pontos, 9 ressaltos e 3 roubos de bola.

 

A norte-americana Janee Johnson (15 pontos, 14 ressaltos, 5 roubos de bola, 3 assistências e 3 desarmes de lançamento) esteve bastante ativa em várias áreas do jogo, mas não foi suficiente para que os Lombos repetissem a vitória da jornada anterior.


Boa Viagem supera leoas

O conjunto da ilha Terceira continua em franca recuperação na tabela classificativa e tem já um registo positivo de vitórias. A formação leonina continua a mostrar-se muito competitiva, mas neste jogo foi obrigada a ter que correr atrás do prejuízo, chegou a ameaçar a liderança, mas açorianas mostraram-se capazes de segurar a liderança.

 

Até meio do 2º período o jogo pautou-se por um grande equilíbrio (17-17), sendo que até ao intervalo conjunto da ilha Terceira conseguiu uma curta vantagem (28-21). O jogo manteve-se fechado, ainda que sempre com o Boa Viagem no comando, até aos minutos iniciais do 4º período (46-40).

 

As açorianas tiveram depois uma período em que estiveram por cima no jogo e que culminou com um triplo de Joana Ferreira, a 6 minutos do final, que deu a vantagem máxima às insulares (53-41). Dora Duarte, também com um triplo, encurtou a distância para cinco pontos apenas (48-53), que chegou mesmo a ser de três (52-55), a 3 minutos do final, depois de um cesto da espanhola Arantxa Cea (16 pontos e 7 ressaltos).

 

Passaram-se dois minutos sem pontos, e seria a norte americana Merissa Quick (22 pontos e 15 ressaltos) a permitir que o Boa Viagem pudesse respirar um pouco melhor no minuto final (57-52). Ela que foi muito bem secundada por Alana Cesarz, autora de 21 pontos, 7 ressaltos e 4 asssistências.


Inspirados por Toreia

O encontro foi apenas decidido no último minuto, altura em que surgiu no encontro Miguel Toreia, a tomar conta dele e a liderar os vascaínos à vitória.

 

Depois de ter chegado a liderar por uma vantagem de treze pontos (44-31) durante o 2º período, o Ginásio atrás no resultado (65-73) a meio do último quarto. Tudo voltaria à estaca zero, empate a 75 pontos, situação que se repetiria à entrada do último minuto (78-78). Miguel Toreia assumiu então a responsabilidade ofensiva da equipa do Vasco da Gama, e com quatro pontos consecutivos garantiu a sua quarta vitória na zona norte do campeonato da Proliga.

 

O conjunto da Figueira da Foz esteve melhor a lançar ao cesto (51% vs 42%), especialmente da linha de três pontos (40% vs 25%), embora tenha cometido mais turnovers (25 vs 12), bem aproveitados pelo Vasco da Gama para somar 21 pontos a partir desses erros.

 

O base Miguel Toreia (28 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) acabou mesmo por ser a grande figura do Vasco da Gama, ofuscando as exibições de Marco Gonçalves (27 pontos e 13 ressaltos) e José Costa (23 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências).

 

Foto: Cláudio Gomes


Ovarense ganha em Guimarães

O resultado final não traduz fielmente o equilíbrio registado entre as duas equipas durante quase todo o encontro, já que o jogo apenas foi decidido nos últimos três minutos. Com este resultado os vareiros passaram a ter o mesmo registo de Oliveirense e Galitos-Barreiro (5V e 4D).

 

O jogo foi marcado por alternâncias no domínio do encontro, sem que nenhum dos conjuntos tenha sido capaz de fugir no resultado. Ainda assim, foi a equipa da casa, já próximo do final do 3º período, a conseguir uma vantagem pontual ligeiramente mais favorável (59-53), mas prontamente anulada pelos visitantes até final do período (61-61).

 

A meio do 4º período registava novo empate, desta vez a 70 pontos, e Pedro Pinto (15 pontos e 3 assistências), da linha de lance livre, ainda colocou os vimaranenses no comando do jogo (72-70). Um triplo de Jaime Silva (12 pontos e 5 ressaltos) provocava nova cambalhota no comando do marcador e dava inicio a um parcial de 12-0 favorável à Ovarense (82-72). Só passados mais de 4 minutos, e a 28 segundos do final do jogo, o Vitória conseguiria novamente fazer funcionar o marcador (73-82).

 

Durante esse período os comandados de Fernando Sá falharam quatro triplos, se bem que de dois pontos a eficácia foi a mesma. O Vitória terminou o jogo com uma percentagem de lançamentos de 40%, isto apesar dos 31 lances-livres conquistados, dos quais converteu 25 (80.6%). A Ovarense esteve mais eficaz a atirar ao cesto, venceu a luta das tabelas (30-21), e esteve igualmente certeira da linha de lance-livre (18/22 – 81.8%). Destaque ainda para reduzido número de turnovers que aconteceram durante o encontro (11 no total).

 

O norte-americano Raven Barber assinou um duplo-duplo (18 pontos e 10 ressaltos), ainda assim o melhor marcador da Ovarense foi Miguel Miranda, que contabilizou 20 pontos e 5 ressaltos. Na equipa de Guimarães, Paulo Cunha esteve em evidência ao registar 20 pontos, a que somou 8 ressaltos.


“Equipa está preparada”

Na próxima ronda, sábado às 21 horas, recebe o Galitos-Barreiro, um adversário complicado, mas João Abreu diz que a equipa está pronta para regressar aos triunfos. O base da Oliveirense destaca a boa forma que o adversário tem revelado nos últimos encontros, mas espera pelo apoio do publico, de modo a empurrar a equipa para mais um resultado positivo.

 

A Oliveirense está a atravessar uma fase menos positiva, e apesar de um jogo de elevado grau de dificuldade, João Abreu não tem dúvidas que está pronta para voltar aos sucessos. "A equipa está bem e preparada para o jogo de sábado. Temos perfeita consciência das dificuldades que iremos encontrar.”

 

O base não poupa elogios ao adversário, reconhecendo que é um grupo de trabalho que faz muitas coisas positivas. “O Galitos é uma excelente equipa, muito bem orientada e com uma ótima dinâmica coletiva. Reflexo disso mesmo é o basquetebol de qualidade que tem apresentado e os resultados positivos que tem tido.”

 

Abreu acredita na vitória e conta com a presença do público de Oliveira de Azeméis a incentivar a equipa. “Acredito que vai ser um bom jogo de basquetebol e espero ganhar. Para isso, será muito importante o apoio dos nossos adeptos que ao longo da época nós têm ajudado imenso, principalmente nos momentos de maior adversidade. Com eles somos mais fortes e as nossas possibilidades de vencer serão sempre maiores."


«O nosso estilo é atrevido»

A equipa da margem sul do Tejo ainda não perdeu esta época na Liga Feminina e quer chegar a segunda-feira invicta.

 

O que a levou a mudar-se para o GDESSA? O clube está a corresponder às suas expetativas?

 

Mesmo quando era apenas adversário do GDESSA, percebia o profissionalismo, seriedade e entrega do grupo de trabalho, logo, quando me foi feito o convite não havia razão para não aceitar este desafio! Felizmente tenho vindo a constatar tudo isso!

 

Na sua opinião, o que torna possível que passadas oito jornadas o GDESSA ainda esteja invicto?

 

Penso que todas as equipas trabalham para chegar ao último jogo do campeonato com o menor número de derrotas possível, e de preferência que isso seja sinónimo de objetivo cumprido! Nós não somos exceção e se houver um segredo é com certeza trabalho de quem entra em campo para fazer o que o jogo manda, ou seja, colocar a bola no cesto. Felizmente temos o dever cumprido em pelo menos 8 dos 22 jogos que nos esperam nesta fase regular.

 

A equipa regista uma boa média de pontos marcados. Sinal que a equipa tem talento? E como descreveria o estilo ofensivo do GDESSA?

 

Havendo, obviamente, uma cota parte de talento, os nossos desempenhos ofensivos advêm muito do ritmo que acabamos por impor no jogo. Na verdade, descrever o nosso estilo ofensivo não é fácil, mas se tivesse que usar um adjetivo seria “atrevido”! Por termos jogadoras  novas e ao mesmo tempo influentes, com poucos anos  de Liga Feminina, mas com muita vontade de colherem o que andam a semear!

 

Esta jornada dupla é certamente um duro teste à vossa invencibilidade? Pedia-lhe para, resumidamente, enumerar os pontos fortes do União Sportiva e do Boa Viagem.

 

Quando uma equipa consegue o que nós conseguimos, todos os jogos passam a ser testes duros, disso não temos dúvidas nenhumas, somos um alvo a abater. O Sportiva tem um trio de portuguesas e de estrangeiras muito forte, é indiscutível o poder ofensivo que cada uma delas pode trazer ao jogo. No Boa Viagem a Joana Ferreira e as estrangeiras têm mostrado jogo após jogo o seu valor ofensivo, não acredito que neste estejam abaixo das exibições anteriores, mas cabe-nos a nós contrariar.

 

A questão física poderá tornar-se num problema?

 

Não creio que a questão física venha a ser um problema, todos nós sabemos o quão duro é uma jornada dupla, mais viagem, mas todas as equipas passam pelo mesmo, algumas até mais vezes, faz parte… nós sabemos e sentimos que a equipa técnica organiza tudo para minimizar o impacto que à partida todos esses factores poderiam ter no nosso desempenho.


Repetir triunfo

Tal aconteceu na jornada inaugural da prova, e desde então para cá os portistas têm-se mostrado mais consistentes (5 vitórias consecutivas). Isso não significa que o conjunto de Guifões esteja a realizar um mau campeonato, bem pelo contrário (50% de vitórias). Pedro Meireles gostaria de repetir a façanha no Dragão Caixa, interrompendo assim o ciclo de vitórias dos azuis e brancos. O atleta do Guifões tem consciência que irá ser um jogo difícil, diante de um adversário que impõe um ritmo de jogo elevado, nada que não encaixe na filosofia e características do grupo de trabalho de Guifões.

 

O jogo disputado na 1ª jornada entre estas duas equipas foi marcado por um grande equilíbrio, embora o Guifões tenha conseguido um “pequeno milagre” na forma como foi buscar o jogo na parte final. Mas como o próprio atleta reconhece, é essa atitude e espírito combativo que torna esta equipa do Guifões tão especial e capaz de superar e esconder alguns pontos fracos que naturalmente tem. “No jogo anterior fomos mais fortes na consistência revelada porque nunca desistimos do jogo e isso permitiu-nos ganhar nos últimos minutos.”

 

O atleta do Guifões gostaria de repetir o resultado este domingo, mas para que tal aconteça, o Guifões terá de pelo menos igualar o empenho e a entrega ao jogo que tem caraterizado a equipa B dos dragões. “O jogo com o Dragon Force vai ser complicado porque é uma equipa jovem que joga com muita intensidade.” Pedro Meireles espera um adversário que faz "das transições rápidas e um ritmo de jogo elevado" as suas principais armas, um estilo que se encaixa no perfil da equipa do Guifões, pelo que será de esperar um jogo de alta velocidade.

 

Foto: Cláudio Gomes


«Temos a lição bem estudada»

O jogador garante que a equipa vimaranense está a postos e encara o fim de semana que aí vem com grande otimismo.

 

Contrariamente ao que tem sido hábito na equipa do Vitória, esta temporada não se tem revelado tão dominadora em casa. Sem que sirva de desculpa, Balseiro aponta algumas atenuantes para esse desempenho menos positivo. Embora esteja convicto que o grupo saiu reforçado desses momentos menos bons. “É verdade que neste inicio de temporada perdemos dois jogos em casa que não devíamos ter perdido. Mas temos muitos atletas novos e tivemos algumas lesões que impediram os jogadores de estarem a 100%. Mas tornámo-nos mais fortes com essas duas derrotas e não tenho dúvidas que vamos fazer uma ótima época como tem sido habitual no Vitória.”

 

Se algo tem estado bem nesta equipa de Guimarães têm sido os jogadores do perímetro. Embora o extremo vimaranense refira que a equipa tem igualmente soluções interiores, que lhe permite tornar-se, quando necessário, eficaz nas zonas mais próximas do cesto. “A equipa tem-se mostrado mais forte no jogo exterior, as coisas têm corrido bem nesse aspeto de jogo. Mas não depende em demasia do lançamento exterior. Temos jogadores que podem desequilibrar em todas as posições. Somos uma equipa completa em que qualquer atleta pode ajudar.”

 

Este fim de semana o Vitória terá dois jogos complicados, sendo que a receção à Ovarense Dolce Vita, na sexta-feira, poderá marcar um ponto de viragem na época da equipa. Balseiro destaca o trabalho de continuidade que carateriza os vareiros, bem como a importância que o jogo tem para alcançar objetivos no curto prazo. “Este fim de semana vai ser o mais importante da época até agora.

 

Conhecemos bem a equipa de Ovar, que mantém quase a mesma equipa de ano para ano, jogamos em casa e queremos ganhar! A Ovarense é uma equipa muito experiente, reforçou-se com dois bons americanos e manteve o núcleo duro. Mas sabemos o que temos de fazer, e não tenho dúvidas que nos vamos apresentar ao mais alto nível para ganharmos os dois jogos. Depois sabemos que para apurarmos para a Taça Hugo dos Santos, temos que ganhar já na sexta-feira.”

 

Segue-se depois uma deslocação a Lisboa, para defrontar o SL Benfica, um adversário com poucos pontos fracos a serem explorados. O plano de jogo e a estratégia está definida, basta que consigam aplicá-la dentro do campo de forma a que possam por termo ao ciclo de vitórias dos campeões em titulo. “Jogar com o Benfica é sempre complicado, todos os jogadores podem desequilibrar. Temos de defender bem e estarmos unidos. Temos a lição bem estudada de ambas as equipas e queremos ser a primeira equipa a derrotar o Benfica para o campeonato.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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