Artigos da Federaçãooo

União Sportiva só sabe vencer

O Sportiva Airlines Azores não só ganhou, como dominou por completo o conjunto húngaro, estando assim cada vez mais perto de uma presença na próxima fase da competição. Para quem não tinha qualquer tipo de experiência internacional, o comportamento do conjunto da ilha de S. Miguel é sem dúvida surpreendente, até porque impressiona pela consistência apresentada a competir a este nível. Destemidas, com uma abordagem perfeita ao jogo, as açorianas cedo colocaram de lado algum tipo de nervosismo e libertaram-se dentro de campo para garantir a vitória que tornasse o sonho realidade.

 

De facto, o União Sportiva iniciou o jogo a dominar nos dois lados do campo (17-2) e no final dos primeiros 10 minutos já dispunha de uma vantagem de doze pontos (19-7). É sempre importante começar bem um jogo, mas isso não fez as insulares abrandarem o seu ritmo, já que abriram o 2º quarto com um parcial de 6-0.

 

As comandadas de Ricardo Botelho mostravam-se muito coletivas nas ações ofensivas (25 assistências), na busca do melhor tiro de equipa, sinal de paciência atacante e ponderação nas tomadas de decisão. Isso refletiu-se naturalmente nas percentagens de lançamento de campo registadas pelo União Sportiva (52%). A equipa esteve muito bem da linha de três pontos (8/17 – 47%), a que somou uma prestação muito positiva na luta das tabelas (39 vs 26 ressaltos).

 

Mas não foi só no jogo exterior que o campeão nacional esteve bem, já que dominou igualmente nas áreas próximas do cesto, conseguindo uma superioridade de 34 pontos vs 22 no pintado. A equipa portuguesa chegou a liderar, já durante o 4º período, por 26 pontos de diferença, algo que atesta e expressa bem o domínio exercido pelo União Sportiva frente a esta equipa húngara.

 

O técnico Ricardo Botelho voltou a contar com o seu núcleo duro a muito bom nível, destacando-se as boas exibições de Ashley Bruner (21 pontos e 16 ressaltos), Shaqwedia Wallace (18 pontos, 6 assistências e 3 ressaltos), Tamara Milovac (14 pontos) e Milica Ivanovic (10 pontos, 9 ressaltos e 7 assistências), que nesta fase da competição já serão muito comentadas e conhecidas por quem a acompanha.

 

Tamara Milovac, atleta do Sportiva Azores Airlines

A equipa esteve muito bem na defesa, aspeto importante para ter conseguido parar os pontos fortes do Györ, algo que permitu-nos ganhar confiança nas ações ofensivas. A equipa entrou no jogo determinada em resolve-lo desde o inicio, não dando nunca a oportunidade ao adversário de fazer o seu jogo. Vamos continuar com a mesma determinação, e continuar a lutar em todos os jogos como se fossem o mais importante.

 

Eduardo Lopes, treinador adjunto do Sportiva Azores Airlines

A equipa do Györ vinha com o jogo muito bem preparado e com a estratégia definida de parar o nosso jogo interior, já que tem sido a nossa principal força nos jogos caseiros. Sabiamos que tinhamos de contrariar isso com o nosso jogo do perímetro. A nossa defesa foi muito boa, à imagem do que tem sido ao longo esta fase, portanto, penso que temos uma equipa competitiva para seguir em frente na competição.

 

Cyesha Goree, Player for Uni Györ

I think it was tough coming back from 2 weeks of national team work. We didn't have much time to work together as a team, which cause for us not to be in siync like we used to be, causing the game to have to turn out like it was and the other team came out too aggressive and got a big lead on the beginning causing us mentally to shut down.

 

Peter Volgyi, Coach for Uni Györ

The home team played exactly the way they know how to play and our team missed too many layup's. We had no chance to win the game today. Congratulations to the Portuguese team and success to reach the next round.


FC Porto ainda acreditou

O desaire frente aos germânicos (58-67) colocou um ponto final na aventura europeia dos dragões, que convém relembrar que na última temporada competia no campeonato da Proliga. Apesar das seis contratações, há muito que o clube não competia na provas europeias, pelo que só se posse elogiar o comportamento dos azuis e brancos, sobretudo a competitividade demonstrada nos jogos realizados em casa. Acabou por ser uma participação muito positiva, que prestigiou o basquetebol do clube FC Porto, bem como o basquetebol português, e provou ser a aposta correta para que os dragões possam evoluir enquanto equipa que quer chegar ao topo da modalidade.

 

E o inicio do encontro em nada contribuiu para o sucesso dos dragões (0-10), que uma vez mais se viram obrigados a ter que correr atrás do prejuízo. No final do 1º período perdia por 8-22, sem que tenha sido capaz de mostrar a sua habitual agressividade defensiva que depois contagia o ataque. Melhorou durante o 2º quarto, 30-36 ao intervalo, mas volta a mostrar-se pouco eficaz no ataque no recomeço da etapa complementar.

 

Foram mais de cinco minutos sem somar qualquer ponto, e causa alguma estranheza que, tendo em conta a fraca percentagem de lançamentos de campo (28%), os portistas, a sete minutos do final, estivessem no comando do jogo (53-52). Algo que só foi possível pelo seu desempenho defensivo, pela sua presença no ressalto ofensivo (14), e porque controlou um pouco melhor a posse de bola (15 vs 21 turnovers).

 

Nesta altura os dragões chegaram a sonhar, tinham conseguido o mais difícil, dar a volta ao marcador, mas do outro lado estava um adversário que marcava muito bem os ritmos do jogo, com vantagem física, mais experiente na interpretação da estratégia, e que soube tomar melhores decisões e procura as melhores soluções nos momentos decisivos.

 

Os jogadores do FC Porto não estiveram muito inspirados da linha de três pontos (6/35 – 17%), foram claramente dominados no pintado (18 vs 34 pontos) e tiveram que lidar com o excelente aproveitamento do Skyliners nos tiros de dois pontos (62%) e da linha de lance-livre (22/23 – 96%).

 

Pedro Bastos, com 11 pontos voltou a ser o melhor marcador do FC Porto, Miguel Queiroz (8 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) esteve bastante bem em algumas fases do jogo, o mesmo sucedeu Arnette Hallman (8 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola).


Final amargo

Mas é caso para dizer que, no mínimo, os encarnados mereciam o prolongamento, pela capacidade de sofrimento e atitude competitiva demonstrada pela equipa encarnada nos segundos finais do encontro. Um alley-oop no último segundo do encontro ditou o afastamento da equipa comandada por Carlos Lisboa, impedindo que o clube português terminasse com chave de ouro a renovação da aposta feita pelo clube nas provas europeias. O SL Benfica beneficiará sempre do contacto internacional, com mais um ano de experiência a equipa já se revelou muito mais competitiva e apta para discutir a passagem à fase seguinte, o que prova que é o caminho certo de um clube com o prestigio internacional do Benfica.

 

A equipa encarnada lidou bem com a pressão do jogo, não se intimidou perante o líder invicto do Grupo B, e a 4 minutos do final da 1ª parte chegou a liderar por oito pontos (40-32). Não terminou bem os primeiros vinte minutos, empate a 40 pontos, sendo que o momento menos positivo dos encarnados prolongou-se no inicio da etapa complementar (51-58).

 

Carlos Lisboa altera a estratégia defensiva, opta por uma defesa zona, e apesar de alguns problemas em controlar a tabela defensiva, a decisão revelou-se positiva. Ainda assim no final do 3º período, o Benfica perdia por cinco pontos (58-63), e a meio do 4º período eram sete os pontos que separavam os dois clubes (65-72). Ivica Radic (22 pontos e 4 ressaltos), e principalmente, Carlos Andrade (17 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) eram as principais referencias ofensivas do ataque encarnado e dois triplos consecutivos, um de cada, colocam o Benfica a perder pela diferença mínima (71-72) a pouco mais de 3 minutos do final.

 

A 38 segundos do final os belgas alargavam novamente a diferença pontual (76-72), nada que fizesse o campeão nacional desistir, e num esforço final muito digno, Mário Fernandes (8 pontos, 7 ressaltos e 7 assistências) empata o jogo, a menos de 2 segundos do termo, com uma improvável finalização debaixo do cesto. Um erro defensivo, falta de comunicação, proporcionou o cesto da vitória à formação belga. Por tudo que fez durante os 40 minutos, o Benfica não merecia este final tão amargo.


Illiabum não desarma

Os ilhavenses continuam invictos na prova e são claramente o alvo a abater nesta 1ª fase da prova. A formação de Sangalhos manteve o jogo fechado até meio do 2º período, mas um descalabro coletivo nos minutos finais da 1ª parte comprometeu em definitivo a possibilidade de discutir o resultado até final do encontro.

 

O conjunto de Sangalhos entrou muito bem no jogo, a conseguir condicionar o ataque do Illiabum e, com seis minutos jogados, vencia por cinco de diferença (9-4). A equipa da casa conseguiu manter-se na liderança até aos 25-24, mas bastaram pouco mais de cinco minutos para que o jogo mudasse totalmente de figura.

 

Nove pontos consecutivos da autoria de Rafael Wildner deram o mote para um parcial de 21-4, favorável aos ilhavenses, até se atingir o intervalo, altura em que os visitantes já venciam por quinze pontos de diferença (45-30). Na etapa complementar, os comandados de Francisco Gradeço, embora tivessem estado bastante bem a lançar de dois pontos (62%), os triplos não caiam com frequência (3/18 – 17%) e não mais conseguiriam reentrar na discussão do resultado.

 

Os ilhavenses mostraram-se muito muito perigosos no aproveitamento das situações de contra-ataque (24 pontos), mostraram-se mais eficazes nas percentagens de lançamentos de campo, para além de terem conseguido o dobro os pontos do adversário no pintado (24 vs 12).

 

Sérgio Correia, com 27 pontos, foi o melhor marcador do encontro, mas não foi o único atleta a brilhar na equipa do Illiabum. A dupla formada por Rafael Wildner (15 pontos e 8 ressaltos) e Robert Crawford (20 pontos e 7 ressaltos) esteve a muito bom nível.

 

Depois de cinco vitórias consecutivas, o Sangalhos atravessa agora um período menos bom, mas ainda assim, à condição, a equipa ocupa o 2º lugar da zona norte. Gonçalo Catarino (17 pontos, 3 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) voltou a ter uma prestação muito positiva, tal como Luís Fonte que ficou a um ressalto de um duplo-duplo (18 pontos e 9 ressaltos).


«Que a vitória caia para o nosso lado»

O capitão Hélder Oliveira, que está no clube há 5 anos, está confiante que irá prolongar o ciclo de vitórias frente ao Atlético. Um adversário em que reina a maturidade, consistente na forma como joga, mas a formação do Restelo sabe perfeitamente o que terá de fazer para retirá-lo da sua zona de conforto.

 

Para o capitão da equipa do Restelo, o jogo por si só já é garantia de emoção, quanto mais não fosse pela proximidade e saudável rivalidade que sempre existiu entre ambos. “É um Belenenses-Atlético, isto normalmente chega para definir este jogo. Mas espero um jogo bastante disputado entre as duas equipas como sempre aconteceu desde que vim para o Belenenses.”

 

Hélder Oliveira realça o facto de a grande maioria dos jogadores da equipa de Alcântara terem acumulados nas pernas muitos minutos de competição, facto que contribui para que se mostre sempre bastante estável dentro do campo. “O Atlético tem uma equipa muito experiente, onde muitos deles têm tanto tempo de Basket como alguns de nós de vida, conseguem manter a calma durante os 40 minutos independentemente de estarem a ter um jogo positivo ou negativo, além de que grande parte da equipa está junta aos anos.”

 

A mescla de idades existente no grupo de trabalho do Belenenses permite retirar de cada um algo de positivo que contribua em prol da equipa. A irreverência, desde que bem controlada, será sempre uma qualidade, pelo que o capitão aposta num ritmo de jogo mais elevado, associado a um bom controlo da posse de bola, para levar de vencida o adversário. “Já nós, dada a nossa maior juventude, optamos por fazer um jogo rápido, que depois é controlada por os nossos jogadores mais experientes, e essa alternância de ritmo de jogo pode criar algumas dificuldades ao Atlético.”

 

Certamente que irá ser um bom espetáculo, entre duas equipas separadas por uma vitória apenas, e em que ambas têm a consciência da importância de somar resultados positivos que lhes permita chegar à fase seguinte da competição. “Tenho a certeza que nós iremos entrar em campo com o intuito de resolver o jogo rapidamente mas que do outro lado estará uma equipa que irá tentar fazer o mesmo. Com isto, espero um jogo bem disputado e bem jogado ao longo dos 40 minutos e que no final a vitória caia para o nosso lado.”


“Acreditamos ser possível vencer”

Nada que retire brilhantismo ao desempenho, até ao momento, da equipa da Bairrada, como o próprio Nuno Bizarro refere. O atleta diz que a equipa continua serena, e nem o facto de defrontar, esta quarta-feira, em casa, pelas 21 horas, o Illiabum, líder só com vitórias, da zona norte da 1ª fase do campeonato da Proliga, irá fazer mudar o estilo e os princípios que caracterizam a equipa do Sangalhos nas últimas temporadas.

 

Nuno Bizarro tem consciência que não será tarefa fácil bater os ilhavenses, um adversário que tem dominado a competição nestas primeiras jornadas da fase de grupos. “Temos a noção da dificuldade deste jogo, contra uma equipa que se tem mostrado muito forte desde início época, razão pela qual se mantem invicta.”

 

O mesmo não significa dizer que existem impossíveis, basta que o Sangalhos faça uso dos seus melhores e mais fortes atributos coletivos. “Mesmo assim acreditamos ser possível vencer, com uma defesa forte e grande espírito de grupo e entre ajuda. No fundo tudo aquilo que tem sido a nossa imagem de marca nos últimos anos.”

 

Os desaires frente ao Dragon Force não deixaram marcas no grupo, que já só pensa e está focada no próximo encontro. O Sangalhos continua bem encaminhado naquele que é o seu principal objetivo, e para que se torne realidade, Nuno acredita que será através do treino. “Apesar das 2 derrotas temos feito uma época tranquila, com a consciência de que só continuando a trabalhar conseguiremos continuar a evoluir e passar a segunda fase da prova.


Ashley Bruner foi a MVP do mês de novembro

A atleta do GDESSA, Kamilah Jackson, conquistou a distinção para MVP Global da ronda do passado fim de semana da LFB. Já a atleta portuguesa mais valiosa, e simultaneamente a jovem que mais se destacou, foi Emília Ferreira, atleta do GDESSA-Barreiro. No anexo desta noticia poderá ainda consultar os melhores cincos da jornada, bem como os máximos individuais registados no passado fim de semana.


«Mais próximas do objetivo»

Esta quarta-feira as campeãs nacionais recebem as húngaras do Gyor, uma equipa que venceram na 1ª primeira volta.

 

​O União Sportiva terminou a 1ª volta da fase de grupos da Eurocup Feminina invicto, facto que causou sensação na competição, mas verdade seja dita que três vitórias consecutivas a este nível não são obra do acaso. Vitória Pacheco assume que a própria equipa está um “pouco surpreendida” com este desempenho, mas as jogadoras não estão “de maneira nenhuma com menos determinação, pelo contrário, muito mais focadas em alcançar sempre mais desta competição.”

 

Esta é a primeira experiência internacional das atuais campeãs nacionais, e poder-se-ia deduzir, tendo em conta os resultados, que em momento algum acusaram a pressão de jogar a este nível. “O nervosismo continua presente, pela competição em si e, por estarmos cada vez mais próximas de alcançar os nossos objetivos.”

 

Para voltar a vencer o Uni Gyor, o Sportiva, à semelhança do que aconteceu no jogo da Hungria, tem de dominar a tabela defensiva, de forma a impedir segundos lançamentos, e condicionar o jogo interior da equipa húngara. A defesa começa sempre no ataque, e para isso Vitória e restantes companheiras terão de estar “focadas no plano de jogo e fazer boas escolhas a nível ofensivo.”

 

O Gyor no jogo da 1ª volta tentou desregular a eficácia e disciplina tática das açorianas através de alternâncias defensivas. A equipa comandada por Ricardo Botelho mostrou-se sempre muito paciente no ataque, a alternar bem o jogo interior com o lançamento do perímetro, algo que Vitória pretende “ver repetido”, no sentido de “procurar sempre a melhor vantagem.”

 

As açorianas mostraram-se sempre muito agressivas na utilização do drible e a atleta não esconde que a equipa irá “jogar em transições rápidas, na tentativa de surpreender o adversário.” O que não deixa se ser uma boa forma de contrariar as defesas zonas, impedindo que a defesa contrária se organize e monte a sua estratégia defensiva.

 

 A atleta Tamara Radocaj continua a ser o principal problema a resolver, embora a formação de S. Miguel não possa descurar a qualidade e o potencial do jogo interior do Gyor. “A Tamara é sem dúvida uma referêcia para a sua equipa. Mas não podemos dizer que se trata da única ameaça. Não estamos focadas apenas numa jogadora, mas sim no coletivo.”


AB Porto está de parabéns

Com o seu lançamento pretendemos estar, cada vez, mais próximos dos nossos filiados.

 

 

 

Muito gostaríamos que todos se envolvessem no aperfeiçoamento e desenvolvimento desta importante “ferramenta” digital, divulgando-a, partilhando-a e dando sugestões de modo a permitir a todos os agentes do Basquetebol estarem mais e melhor informados.

 

Juntos, estamos a LANÇAR O FUTURO!


Tudo ou nada na Europa

SL Benfica e FC Porto estão obrigados a vencer os respetivos jogos desta quarta-feira, às 21 horas, e isso não significa que esteja garantida a passagem à fase seguinte. Apuram-se os dois melhores terceiros classificados da Conferência, composta por sete grupos, e poderá consultar nos anexos desta notícia a classificação atual de cada uma dessas poules.

 

Curiosamente águias e dragões defrontam os respetivos líderes do grupo e em ambos os casos os adversários continuam invictos na competição. Tarefa difícil para ambos conjuntos, se bem que os dois beneficiem do fator casa para ajudar a superar estes testes de elevado grau de dificuldade. São bastantes os cenários possíveis, sendo certo que existem muitas variáveis que não dependem diretamente dos dois representantes nacionais. Não resta outra solução que não seja vencerem, pela maior diferença possível, e no fim far-se-ão as contas.

 

O atual campeão nacional recebe a visita do Antwerp Giants, equipa com quem perdeu na 1ª volta por 76-84. No jogo realizado na Bélgica, a equipa de Antuérpia dominou o jogo interior, 54 pontos convertidos no pintado, e com uma muito boa eficácia ofensiva (31/47 – 66%). Os encarnados por seu lado, estiveram muito certeiros da linha de três pontos (14/30 – 46.7%), mas sentiram enormes dificuldades para somarem pontos nas áreas próximas do cesto (12/33 – 36.4%). Uma nota ainda para o pobre aproveitamento da linha de lance-livre (10/18 – 55.6%), nada aceitável a este nível, sendo que poderá ser um factor importante caso o jogo se revele equilibrado.

 

Os dragões não podem permitir, tal como aconteceu no jogo da Alemanha, que o adversário cedo fuja no marcador, sob pena de terem que andar a correr atrás do prejuízo (81-89). Os azuis e brancos terão que contestar mais os lançamentos do adversário, serem mais intensos e agressivos na defesa, de forma a conseguirem baixar as percentagens de lançamento do Fraport Skyliners (72% de 2 pontos e 40% de 3 pontos). Resumidamente, ser durante todo o jogo desta quarta feira a equipa que atuou no 4º período do encontro disputado em Frankfurt. O FC Porto deverá continuar a apostar nas transições rápidas que tanto sucesso tiveram, voltar a dominar a luta das tabelas (34-26), e a ter uma boa presença no ressalto ofensivo (16), controlar a posse de bola, e esperar que esteja inspirada a lançar ao cesto.


Equipas técnicas


Borovnjak eleito MVP

No que diz respeito aos portugueses, o benfiquista João Soares e o vimaranense João Balseiro foram os jogadores em maior evidência na última jornada da Liga.

 

 

MVP Global: Sasa Borovnjak, SC Lusitânia – 34 de valorização

 

Não restam dúvidas que está a atravessar um bom momento de forma e isso tem-se refletido nos resultados positivos alcançados pela equipa açoriana. Sasa voltou a revelar uma enorme consistência nos dois lados do campo, contribuído decisivamente em todos os momentos do jogo. O poste açoriano, com os seus 22 pontos, 13 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola, foi importante no primeiro triunfo caseiro do Lusitânia frente ao Maia Basket.

 

MVP Nacional: João Soares, SL Benfica e João Balseiro, Vitória SC – 28 de valorização

 

O atleta benfiquista aproveitou muito bem a oportunidade que lhe foi concedida pelo técnico Carlos Lisboa no jogo de Ovar e provou que pode contar com ele. O extremo teve um desempenho: 21 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola, que prova que tem trabalhado bem, e que está preparado física e mentalmente para ajudar a equipa sempre que necessário. Já a prestação de João Balseiro foi importante para que o Vitória regressasse às vitórias. O conjunto de Guimarães tem revelado alguma inconsistência no seu rendimento, pelo que o talento ofensivo e capacidade anotadora do extremo vimaranense surgiu na melhor altura. No jogo disputado em Ponte de Sor, registou 27 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos, não falhou qualquer lançamento de dois pontos (4) e converteu 5 de 11 triplos (45%).

 

Posição 1: Jarred Jackson, Galitos – Barreiro – 25 de valorização

 

O base norte-americano parece estar a atravessar um bom momento de forma, já que repetiu a boa exibição da jornada anterior. É natural que se vá mostrando cada vez mais adaptado a esta nova aventura europeia, não pelos números que consegue, como também pela liderança que demonstra dentro do campo. No triunfo frente ao Basquete de Barcelos somou 19 pontos, 6 assistências, 4 ressaltos e 1 roubo de bola, prova de vários contributos em diferentes áreas do jogo.

 

Posição 2: João Balseiro, Vitória SC – 28 de valorização

 

É um dos MVP´s Nacionais da 10ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.

 

Posição 3: João Soares, SL Benfica – 28 de valorização

 

Outro dos MVP´s Nacionais da 10ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol

 

Posição 4: Stefan Djukic, SC Lusitânia – 24 de valorização

 

A dupla interior da equipa açoriana teve direito a uma presença no cinco ideal da jornada, facto que realça o bom desempenho da equipa mais próximas do cesto. Djukic revelou-se importante nas ações ofensivas (17 pontos), tal como na luta das tabelas (12), a que juntou 3 assistências e 2 roubos de bola, e foi decisivo para que o conjunto da ilha Terceira conseguisse somar mais um triunfo.

 

Posição 5: Sasa Borovnjak, SC Lusitânia – 34 de valorização

 

É o MVP Global da 10ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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