Artigos da Federaçãooo

Galitos mostra consistência

Ainda não foi desta que os barcelenses conquistaram a sua primeira vitória fora de Barcelos. Os comandados de André Martins assumiram em definitivo o comando do jogo no início do 2º período e, apesar de algumas ameaças do adversário, o conjunto da margem do Tejo mostrou-se sempre consistente na liderança.

 

Tudo parecia correr de feição à equipa de Barcelos, que a dois minutos do final do 1º período vencia por seis pontos de diferença. Seguiu-se uma seca de pontos para os visitantes, quase oito minutos sem somarem pontos, situação bem aproveitada pelo Galitos para dar a volta ao resultado (24-19). Só no final do 3º período a equipa da casa conseguiu uma vantagem nos dois dígitos (50-40), tendo chegado à vantagem máxima (64-50) sensivelmente a meio do derradeiro período.

 

O melhor controlo da posse de bola (9 vs 18 turnovers) por parte do Galitos, os pontos conseguidos da linha de lance-livre (19/31 – 61.3%), e o bom aproveitamento dos tiros de curta e média distância (23/39 – 59%) acabaram por fazer a diferença no jogo. O base Jarred Jackson (19 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) voltou a estar muito bem e Jordan Baker (14 pontos e 6 ressaltos) regressou à competição com uma exibição positiva.

 

O norte-americano Andrew Ferry (24 pontos) revelou novamente os seus dotes de marcador de pontos e foi bem secundado por Igor Dukovic (17 pontos e 6 ressaltos), um dos principais responsáveis pelo muito bom desempenho da equipa minhota nos lançamentos de dois pontos (18/30 – 60%).


Ginásio acaba com jejum

A equipa da Figueira da Foz liderou o encontro desde o cesto inicial, nunca permitindo que o conjunto de S. Paio de Gramaços ameaçasse a liderança. O líder da Zona Norte, Illiabum Clube, continua a dominar esta 1ª fase, tendo somado, em Guifões, a sua 7ª vitória consecutiva (68-57), permanecendo invicto na prova.

 

 

A superioridade da equipa da casa fez-se sentir desde o quarto inicial (22-13) e atingiria a sua expressão máxima a 7.30 minutos do final, altura em que ultrapassou os vinte pontos (71-50). O Sampaense Basket cometeu muitos erros no ataque (26 turnovers), bem como permitiu que o adversário tivesse somado muitos pontos de finalizações fáceis (21 pontos de contra-ataque).

 

O jovem Bernardo Neves (24 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) esteve em grande na equipa do Ginásio, tal como o poste Marco Gonçalves (11 pontos e 10 ressaltos), importante nas áreas mais próximas do cesto.

 

O jogador do Sampaense Basket, Eugénio Silva, foi o melhor marcador do jogo com 28 pontos, mas nem com o contributo, mais um, de Hélder Carvalho (18 pontos e 14 ressaltos) conseguiu garantir o segundo triunfo da temporada.

 

Superioridade do Illiabum acentuou-se no 4º período

 

Mesmo a jogar perante o líder invicto, a equipa do Guifões voltou a mostrar-se muito competitiva, chegando mesmo a comandar o jogo durante os primeiros 20 minutos do encontro. A meio do 2º período as duas equipas estavam empatas a 19 pontos, mas nos minutos finais do 1º tempo os visitantes conseguiram fugir um pouco no marcador (29-22).

 

O jogo manteve-se fechado até ao final do 3º período (52-44), sem que nunca a equipa da casa permitisse que os ilhavenses fugissem no marcador. Só nos últimos três minutos do encontro o resultado ganhou maior expressão, pelo que será justo realçar a boa réplica oferecida pelos visitados, valorizando ainda mais a vitória dos comandados de Ricardo Vasconcelos.

 

Augusto Sobrinho (24 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) esteve a muito bom nível, o mesmo sucedeu com Robert Crawford (17 pontos e 11 ressaltos) e Rafael Wildner (8 pontos e 14 ressaltos), dois jogadores importantes para que o Illiabum levasse a melhor na luta das tabelas (48-35), 16 ressaltos ofensivos, e tivesse sucesso no jogo interior.

 

Destaque ainda para as prestações muito positivas de Pedro Meireles (23 pontos e 9 ressaltos) e Paulo Sereno (10 pontos e 7 ressaltos) na equipa do Guifões.


Lusitânia soma novo êxito

Com este desaire, os maiatos viram-se ultrapassados pelo seu adversário na tabela classificativa e continuam em busca do seu primeiro êxito fora de portas.

 

Depois de um ligeiro ascendente dos visitantes nos minutos iniciais do encontro, lideraram o jogo até aos 28-27, a equipa da casa assumiu em definitivo o controlo do jogo. A diferença pontual entre os dois conjuntos atingiu o seu máximo à entrada do último minuto do 3º período (61-48), se bem que o conjunto da Maia ainda se tenha aproximado até aos quatro pontos com apenas três minutos jogados no 4º período (57-61). Um parcial de 11-0 colocou um ponto final na resistência do conjunto da Maia (72-57), muito prejudicada pelos 24 turnovers cometidos ao longo do encontro.

 

A formação da ilha Terceira soube tirar partido desses erros, somou 25 pontos, bem como conseguiu 17 roubos de bola durante a partida. Sasa Borovnjak somou mais um duplo-duplo (22 pontos e 13 ressaltos), tendo sido bem acompanhado por Stefan Djukic (17 pontos e 12 ressaltos) e Quinton Upsher (22 pontos e 3 ressaltos).

 

No Maia Basket, Nuno Marçal contabilizou 20 pontos e 6 ressaltos, e Latham Lexter (11 pontos e 13 ressaltos) registou mais uma prestação interessante.


Vitória impõe-se no Alentejo

Os alentejanos continuam sem vencer em casa, algo que complica a tarefa de escapar à cauda da tabela classificativa.

 

O triunfo dos vimaranenses começou a ganhar forma nos primeiros 10 minutos, período durante o qual construíram uma vantagem de treze pontos (20-7). Voltariam a entrar mal os alentejanos no recomeço da etapa complementar, parcial de 17-32, dando novamente sinais de grandes dificuldades para travar ou condicionar o sucesso atacante do adversário.

 

Mas para que tal sucedesse, muito contribuiu a fantástica percentagem de 76% registada pelo Vitória nos lançamentos de 2 pontos (25/33). Uma eficiência que em parte está relacionada com as 18 assistências conseguidas pelos visitantes. João Balseiro (27 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) esteve com a mão quente, João Guerreiro (13 pontos, 7 ressaltos) voltou às boas exibições, e o banco do Vitória contribuiu com 32 pontos.

 

O norte-americano Jonathan Morse (12 pontos e 14 ressaltos) bateu-se bem nos dois lados do campo, já o base Tiago Pinto (14 pontos) foi o melhor marcador do Eléctrico FC.


«Muita garra e determinação»

 

Um balanço destas primeiras seis jornadas da 1ª fase da competição da Proliga? Em algum desses jogos a equipa poderia ter feito mais e melhor?

 

De um modo geral, temos um balanço positivo , sendo que levamos 2 derrotas e 4 vitórias. Temos sempre aspetos a melhorar e não é por ganhar que devemos pensar que está tudo resolvido, temos de continuar a trabalhar porque ainda falta a 2ª volta e sabemos que não vai ser tarefa fácil. Logo no primeiro jogo, contra o Guifões, sinto que podíamos ter dado mais devido ao facto de termos estado quase sempre a ganhar e que só nos últimos 2 minutos não conseguimos controlar o jogo, porque ainda não éramos uma equipa madura, com alguma falta de experiência.

 

Existe algum tipo de ligação com a equipa principal? Quem integra a equipa do Dragon Force sente que está mais próximo de conseguir esse objetivo?

 

Devido a ligação existente com as duas equipas, tanto do staff técnico como nos treinos, sentimo-nos cada vez mais próximos de estar na equipa principal. Qualquer um de nós trabalha diariamente para alcançar esse objectivo, e devido ao facto de estarmos tão próximos deles, faz com que o sonho esteja cada vez mais perto de ser possível.

 

A equipa começou esta fase de grupos com dois desaires, mas levam já quatro vitórias consecutivas. Mudou alguma coisa na forma de jogar da equipa? Ou aponta outro tipo de explicação?

 

Começar logo com duas derrotas no arranque do campeonato fez-nos perceber que nada nos ia ser dado e que se queríamos algo tínhamos de trabalhar arduamente para o conseguir. Temos sempre que ter uma mentalidade vencedora, mas às vezes não é o que basta para ganhar jogos.

 

Uma semana depois voltam a defrontar o Sangalhos, uma das equipas sensação neste arranque de temporada. O que determinou a reviravolta no marcador e o domínio absoluto do Dragon Force no último período do jogo do passado fim de semana?

 

Devido ao facto de termos feito uma pressão que levou a equipa do Sangalhos fizesse turnovers e assim conseguindo concretizar vários pontos de contra-ataque somando a isso uma boa percentagem de tiro exterior, muita garra e dedicação.

 

O Sangalhos provou nos primeiros três períodos o porquê de ter estado invicto durante cinco jornadas. Pontos fortes ou aspetos do jogo que merecem a vossa atenção para poderem repetir um resultado positivo?

 

Sabendo de antemão que a equipa do Sangalhos ia ser muito forte, com muita experiência e tendo tanto um bom jogo interior com postes fortes e possantes, como uma boa percentagem de tiro exterior, para nós não era novidade o facto de estarem invictos e que estaríamos preparados para as dificuldades de os defrontar


«Estamos a crescer»

O treinador-adjunto recorda o nível das equipas que o BC Barcelos defrontou e espera que esse registo negativo mude já este fim-de-semana, na visita ao Barreiro, onde a equipa vai defrontar o Galitos.

 

Após oito jornadas disputadas, o Basquete de Barcelos soma quatro vitórias, todas elas alcançadas na condição de visitado. “Faz sentido falar em fator casa para todos os clubes. Nós em Barcelos trabalhamos para dificultar ao máximo a tarefa de quem nos visita. Jogar em Barcelos, perante os nossos adeptos, tem que ser um fator que nos ajude a alcançar vitórias. Temos encarado todos os jogos com esse espírito, construindo uma cultura de vitória em casa, que queremos alargar aos jogos fora.”

 

O oposto também é verdade, já que os minhotos ainda não conseguiram vencer fora de Barcelos. Ainda assim, André Matos destaca que a equipa se mostrou competitiva e trabalha para alcançar essa meta. “Entramos sempre com o objetivo de lutar pela vitória. Nos jogos realizados fora ainda não o conseguimos fazer, apesar de termos tido momentos bons. Nos três jogos realizados defrontamos Ovarense, Guimarães e FC Porto, três adversários com muito potencial e que normalmente fazem valer o fator casa que atrás falámos. Estamos a crescer e esse crescimento passa também por conseguir ganhar jogos fora.”

 

Analisando as estatísticas, poder-se-á concluir que o desempenho defensivo da equipa varia consoante a condição em que joga, se bem que o técnico recorde o valor dos opositores. “Para ganhar ajuda sempre sofrer menos pontos. É verdade que sofremos mais pontos fora, em média cerca de 80. Todos na equipa têm a noção que é muito complicado ganhar sofrendo tantos pontos. Mas não podemos esquecer os adversários que defrontámos.”

 

A boa exibição do Galitos no Dragão Caixa, onde não contou com a sua principal referência ofensiva Jordan Baker, reforçou a ideia que o próximo adversário do Barcelos tem muitas armas e soluções ofensivas para castigar os seus adversários. “O Galitos tem uma equipa com muita qualidade. Um plantel cheio de opções e argumentos tácticos e papéis  muito bem definidos. Sabem perfeitamente o que querem em ataque. Estão muito bem orientados e o destaque tem que ser repartido por todos.”

 

Sem apontar qualquer tipo de plano de jogo definido, André Matos não esconde que o adversário naturalmente já foi estudado, basta agora replicar dento do campo os princípios definidos a utilizar nos dois lados do campo, e em todos os momentos do jogo. “Vamos ser iguais a nós mesmos. Temos características como equipa que têm que ser aproveitadas e conhecemos bem a forma como o Galitos tem abordado os jogos. A estratégia passa por potenciar as nossas e condicionar as do Galitos.”

 

Foto: Cláudio Gomes


I Encontro MB

Durante toda amanhã de sábado, cerca 80 atletas protagonizaram um alegre convívio de promoção da modalidade.

Esta iniciativa contou com a participação do Clube União Sportiva, com duas equipas femininas e duas masculinas, da Associação Juvenil de Clube Operário Desportivo (AJCOD), com o mesmo número de equipas, Clube Desportivo Escolar Os Fuseiros, equipa da Ribeira Grande, que levou duas equipas masculinas.
 
Neste encontro, pretendeu-se abordar a temática do enquadramento e leitura do jogo. Assim, as atividades desenvolvidas direcionaram-se para a realização de jogos, pois é a forma mais eficaz para que os atletas, nestes escalões de formação, desenvolvam estas competências. Foram realizados diversos jogos entre as várias equipas presentes, num confronto de 3×3. Os jogos tinham três períodos, de 6 minutos cada. De realçar que não se pôde realizar alguns jogos, pois, devido à chuva, uma dos campos ficou inutilizado.
 
A equipa de coordenação do mini-basquete da ABSM, liderada por Cidália Botelho, contou com a colaboração de alguns atletas. Estes voluntários tinham a seu cargo a arbitragem e a função de oficiais de mesa. Mais uma vez a organização está de parabéns.
 
Estes encontros assumem-se preponderantes na formação destes atletas, não só para que tomem consciência da importância da prática do desporto, mas, principalmente, para que desenvolvam o espírito de equipa e o conceito de fair play.

«Queremos ganhar em Carcavelos»

O adversário do fim-de-semana é um conjunto com muito valor, mas as insulares, moralizadas pelo triunfo em Torres Novas, só pensam na vitória.

 

O Boa Viagem nestas sete primeiras jornadas até agora disputadas teve um desempenho expectável? Ou falhou em algum jogo?

 

Já tivemos pontos altos e pontos baixos e nem todas as partidas correram como o esperado. Podíamos, definitivamente, ter feito melhor em alguns jogos. Falhámos em alguns aspetos e isso trabalha-se diariamente. Não nos podemos esquecer que é uma equipa praticamente renovada, em que as jogadoras ainda estão a aprender a jogar juntas e a conhecerem-se dentro de campo.

 

A equipa vem de uma vitória moralizadora conseguida em Torres Novas. Coincidiu igualmente com uma das melhores prestações ofensivas da equipa. Algo melhorou, ou mudou, para que conseguissem somar mais pontos?

 

Os resultados só aparecem com trabalho e a equipa tem crescido à medida que o tempo passa. Nos treinos vamos aperfeiçoando o que corre menos bem nos jogos e era consciente que a parte ofensiva estava a ser uma lacuna. A melhoria no ataque foi fruto desse trabalho e empenho em mudar esse aspeto, não só contra o Torres Novas mas  para todos os outros jogos. Estávamos motivadas e trabalhamos a semana toda para esse jogo, sabendo que o Torres Novas era um adversário direto e que era importante conseguirmos a vitória.

 

Na sua opinião, a atual classificação da Quinta dos Lombos, próximo adversário, não corresponde ao valor da equipa? Quais julga serem os seus pontos fortes?

 

Ao longo dos anos a Quinta dos Lombos demonstrou ser uma equipa com bastante qualidade e alto nível competitivo. Acho que o facto de estarem no fundo da tabela não vai fazer com que o jogo seja mais fácil. Enfrentamos todos os jogos com a mesma postura e sabemos que vai ser um adversário duro, no entanto o nosso objetivo é sempre ganhar e fazer o melhor. A Quinta dos Lombos tem boas individualidades e acho que o seu ponto forte é sobretudo o 1×1.

 

Terceiro jogo consecutivo disputado no Continente, mais uma viagem, mais desgaste. A questão física, e a menor rotatividade da equipa, nunca se revelou um problema?

 

As viagens desgastam sempre, não é a mesma coisa do que jogar em casa ou jogar fora, mas no mesmo território, sem ser preciso esperar em aeroportos e apanhar avião. De qualquer forma é uma situação inevitável e não deixamos que atrapalhe os nossos objetivos, que passa por conseguir disputar todos os jogos, com a mesma garra. Em relação à menor rotatividade, é claro que influencia na disponibilidade física, principalmente se jogarmos contra adversários que rodam mais o banco, mas só se torna um problema se o virmos como tal. A nossa preparação vai ao encontro dessa realidade e todos os elementos da equipa trabalham para que possam dar o seu contributo dentro do campo. Estamos num bom caminho para que, futuramente, essa situação possa ser invertida.

 

Como descreveria a equipa do Boa Viagem, e que faz dela uma equipa competitiva e que possa ter a ambição de querer vencer em Carcavelos?

 

É uma equipa diferente ao que o clube tem apresentado nos últimos anos, mas igualmente competitiva e com as mesmas ambições. É um grupo jovem com características interessantes. Queremos ganhar no sábado, em Carcavelos, e o máximo de jogos possíveis. Temos objetivos bem definidos e a ambição de um lugar mais próximo do topo. Esperamos colocar em prática tudo o que se trabalhou ao longo da semana, sendo uma equipa consistente e lutadora.


Trabalhar é sempre boa opção, estiveram 100 em formação!

 

Além do trabalho conjunto para reforço do trabalho de equipa, os árbitros trabalharam numa sessão filmada dedicada à sinalização, enquanto os oficiais de mesa beneficiaram de trabalho visando as suas funções especificas.

 

No dia 25 de Novembro, em Torres Novas, numa parceria entre o Desporto Escolar e a A.B. Santarém, foi feita uma sessão de formação e promoção da carreira arbitral, onde estiveram presentes 66 jovens alunos, que, ao longo de 8 horas, puderam aprender mais sobre as regras de jogo e experimentar o trabalho dos árbitros e oficiais de mesa, com objectivo de, em breve, poderem fazer o curso de arbitro ou oficial de mesa e integrar os quadros de arbitragem associativos.

 

A formação continuará para os 85 juízes do CAD Santarém, já no mês de Dezembro com a 5ª ação de formação, em data e local a divulgar.


Antevisão da 10ª jornada

Mas o Benfica é uma equipa com soluções para contrariar as intenções da formação de Ovar e por isso será, garantidamente, um jogo interessante de se seguir. Mas há outros que se prevêem tão ou mais emocionantes…

 

16 horas – Ovarense Dolce Vita x SL Benfica

 

Tem faltado alguma consistência nas exibições do conjunto de Ovar, embora a equipa já tenha provado que consegue ser competitiva e discutir a vitória frente a qualquer adversário. Depois da derrota no último jogo disputado em casa, quebrar a invencibilidade do atual campeão nacional seria uma boa forma de recompensar os seus fieis adeptos. Os encarnados não têm facilitado na competição interna, conseguindo gerir bem o desgaste provocado pela prova europeia. Ovar é por tradição um destino sempre complicado para os benfiquistas, mas quase sempre proporciona bons espetáculos de basquetebol e com muita emoção.

 

16 horas – Lusitânia x Maia Basket

 

Na ilha Terceira defrontam-se duas equipas em franca recuperação, reflexo dos ajustes feitos nos respetivos planteis, a mostram-se mais competitivas e com resultados positivos. Ambas vêm de vitórias moralizadoras, embora os açorianos ainda não tenham vencido em casa nesta 1ª fase da competição. Já o oposto se verifica com os maiatos, uma vez que nunca festejaram na condição de visitantes. Uma delas vai interromper essa tendência, na certeza porém que somará igualmente a sua terceira vitória na prova.

 

16 horas  – CAB Madeira x FC Porto

 

Os madeirenses começaram muito bem a temporada, pois nem o facto de ter disputado a quase totalidade das primeiras jornadas fora de portas impediu a equipa de somar vitórias. O cenário agora é bem diferente, já que o CAB atravessa um ciclo negativo, quatro desaires consecutivos, e ainda não venceu no Funchal. A equipa reforçou-se com um jogador de qualidade inquestionável, Jovonni Shuler, pelo que um triunfo diante dos dragões poderia funcionar como um ponto de viragem na época.

 

16 horas – Eléctrico FC x Vitória SC

 

A chegada de um jogador norte-americano veio acrescentar soluções e jogo interior ao ataque do conjunto de Ponte de Sor, que precisa urgentemente de somar vitórias para não perder contacto com as equipas mais bem posicionadas na tabela classificativa. A equipa alentejana tem se revelado mais competitiva em casa, se bem que ainda não foi capaz de proporcionar uma alegria aos seus adeptos. Pela frente terá um adversário que esta temporada não tem revelado tão dominador, com um registo de vitórias negativo, mas quês e tem mostrado mais forte a jogar longe de Guimarães. O Vitória tem comprometido nos jogos em casa, sendo certo que se desloca a Ponte de Sor pressionado pela falta de triunfos, bem como por um lugar na tabela classificativa a que a equipa não estava habituada nas últimas temporadas.

 

18 horas – Galitos-Barreiro x Basquete Barcelos

 

Duas equipas que estão atravessar um bom momento de forma, se bem que na última jornada os minhotos foram mais felizes. Vencer fora é o teste e o desafio que agora se coloca aos barcelenses, já que em casa têm se revelado quase intransponíveis. Não se afigura tarefa fácil ao Barcelos ganhar no Barreiro. Até porque, do outro lado está uma equipa que quer tirar partido do factor casa para somar mais uma vitória, visto que depois segue-se um ciclo de quatro jornadas fora de portas. Fica a curiosidade de saber qual destes dois conjuntos vai passar a contar com um registo positivo, já que ambas têm neste momento 50% de vitórias.


Entrega e atitude não evitam derrota

 

Durante a partida que contou com Ticha Penicheiro na bancada a apoiar Portugal e a distribuir autógrafos ao intervalo foi ainda homenageada Anabela Vasconcelos, ilhavense que deixou de jogar este ano com 50 anos de idade.

 

Portugal volta a jogar em Fevereiro regressando a Ilhavo para nos dias 20 e 24 defrontar, respetivamente, a Islândia e a Eslováquia.

Fraco inicio de jogo de parte a parte com as defesas a imporem-se e apenas um cesto convertido para cada lado nos primeiros 5 minutos. Portugal conseguiu então começar a sair em contra-ataque e chegou aos 6-2. Mas as magiares logo reagiram e um parcial de 11-2 conferia uma vantagem de 5 pontos a cerca de um minuto do fim. No final do primeiro período, 11-14.

 

Melhor reinicio por parte das guerreiras lusas mantendo a mesma atitude defensiva e a conseguirem empatar a 18 à passagem do minuto 14. Estava dado o mote para os minutos seguintes com alternâncias e empates no marcador. O intervalo chegava com 27-28 e um equilíbrio total nos números estatísticos com a equipa lusa, mesmo com desvantagem na média de alturas, a conseguir bater-se de igual para igual na luta das tabelas.

 

A ida aos balneários fez bem à equipa húngara que começou a encontrar soluções ofensivas e fez um parcial de 11-2 subindo a vantagem para 10 pontos à passagem da metade do período. Portugal continuava a ter dificuldades no ataque e nem um triplo disfarçava o melhor período do adversário que a 2 minutos do final vencia por 32-48. Portugal precisava de encontrar novas forças e de correr atrás do prejuízo mas nem a sorte estava de feição. Um buzzer beater muito afortunado dava uma vantagem de 17 pontos à entrada do derradeiro período (34-51).

 

O inicio dos decisivos 10 minutos trouxe a garra lusa. Com um parcial de 6-0 as portuguesas aproximavam-se a 11 pontos. A Hungria respondeu primeiro com calculismo e voltou a afastar-se no marcador depois de mais um triplo. Portugal não baixou os braços e entregou-se ao jogo em busca do melhor resultado. A dois minutos do final perdia por 46-58 e o vencedor estava praticamente encontrado. A Hungria geriu as posses de bola e controlou o pressing final português triunfando por 50-67.


Sem contestação

Os encarnados lideraram o jogo desde o cesto inicial, e mais do que isso, mantiveram o seu adversário a uma distância pontual que fez com nunca se duvidasse que a vitória iria pertencer à equipa portuguesa. Os benfiquistas ainda podem sonhar em passar à fase seguinte como um dos dois melhores terceiros classificados da Conferência, mas para isso seja ainda possível, depende de terceiros, estão obrigados a vencer na última jornada, novamente em casa, a equipa belga do Antwerp Giants.

 

Uma entrada forte, parcial de 10-0, foi meio caminho para que o Benfica cedo resolvesse o encontro e retirasse quase por completo as aspirações ao clube húngaro de pensar em discutir o jogo. Mérito para os jogadores benfiquistas pela abordagem correta que fizeram ao encontro, que lhes permitiu dominar, a seu belo prazer, nos dois lados do campo.

 

No ataque, Ivica Radic (38 pontos e 9 ressaltos) e Jeremiah Wilson (21 pontos, 14 ressaltos e 7 assistências) dominavam por completo o jogo interior, especialmente o poste encarnado, que deu a sensação se ser quase imparável a jogar 1×1 de costas para o cesto, ou a jogar bloqueios diretos. Wilson foi inteligente na forma como explorou a sua velocidade e versatilidade para somar pontos em contra-ataque, ressaltos ofensivos, penetrações em drible e quase sempre a dar espetáculo na forma como afundava. Os dois foram igualmente importantes na forma como o Benfica se superiorizou na luta das tabelas (46-29), capítulo do jogo sempre importante para o desfecho do mesmo.

 

Os húngaros tentaram alternâncias defensivas, mas a zona também não funcionou, não só porque o ataque benfiquista teve quase sempre a paciência e disciplina tática para atacá-la, mas também pela pontaria revelada por quase todos os jogadores exteriores da equipa encarnada. A espaços, os campeões nacionais chegaram a dar espetáculo nas suas ações ofensivas, sobretudo pela forma como partilharam a bola na procura do melhor lançamento, algo bem espelhado no fantástico número de 27 assistências registadas durante o encontro.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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