Artigos da Federaçãooo

FC Porto vence na Holanda

Um 2º período de muito bom nível permitiu aos dragões construir uma vantagem pontual que depois souberam gerir sem grandes sobressaltos. Os contributos vindos do banco, bem como o maior e melhor aproveitamento da linha de três pontos, acabaram por fazer a diferença num jogo em que a equipa portuguesa voltou a ser superior. Um resultado que ainda permite sonhar com a próxima fase, embora se saiba que o FC Porto está obrigado a vencer na última jornada o líder invicto do grupo e mesmo assim poderá não chegar para garantir o apuramento.

 

Apesar de ter entrado mal no jogo (0-6) o FC Porto rapidamente equilibrou o marcador e a quatro minutos do final do 1º período já liderava o encontro (10-8). Até final do período os portistas não mais perderam o comando do jogo, embora a vantagem fosse mínima (13-12). Os azuis e brancos abritam o 2º quarto com um parcial de 10-0 e naturalmente fugiram no marcador (23-12). Os comandados de Moncho López estiveram muito bem durante esse período no capítulo do lançamento e, não fossem alguns turnovers, o domínio do FC Porto teria nem mais avassalador (33-21).

 

Na segunda parte, o jogo foi bastante mais equilibrado, com a equipa da casa a tentar dar a volta ao resultado, mas com o FC Porto a mostrar sempre a consistência e a competência necessárias para gerir a vantagem construída nos primeiros 20 minutos.

 

Para isso muito contribuiu o banco dos azuis e brancos, 35 pontos, a dar descanso e contributos positivos para que a equipa se mantivesse sempre competitiva e agressiva nos dois lados do campo. A 6.14 minutos do final o ZZ Leide colocava-se a seis pontos de distância (52-58), mas valeu um parcial de 7-0, que culminou com mais um triplo de José Silva para cortar o bom momento dos holandeses (65-52).

 

Os dragões estiveram mais eficazes a lançar ao cesto, beneficiaram dos 9 triplos convertidos durante o encontro (36%), e controlaram melhor a posse de bola (17 vs 23). O norte-americano Brad Tinsley, com 17 pontos, foi o melhor marcador dos portistas, seguido de perto por José Silva, autor de 15 pontos (4/7 de 3 pontos) e 5 ressaltos.


«Contrariar favoritismo do Benfica»

Este duelo é uma reedição da meia-final do playoff da temporada (em que os vareiros se bateram muito bem), mas o jogador recusa comparações, até porque as equipas sofreram alterações. “Do passado vivem os museus”, refere.

 

O experiente jogador da Ovarense não reconhece inconstância no rendimento desportivo da equipa, embora considere que ainda haja espaço para melhorar, um desejo sentido por todo o grupo de trabalho. “Temos competido todos os jogos de igual para igual com qualquer adversário. Neste momento as três derrotas que levamos na Liga, são com o segundo e terceiro classificados e jogamos fora. A outra contra foi o Lusitânia, que está em crescendo no campeonato, e em todos estas derrotas discutimos os jogos até ao final. Se estamos satisfeitos? Não, mas nunca estaremos.”

 

A Ovarense foi surpreendida no último jogo disputado em casa, algo que André Pinto aponta como um acidente de percurso. “Até ao momento perdemos um jogo em casa. Relembro também, que este ano já ganhámos a um dos potenciais e tradicionais candidatos a uma competição, em casa.”

 

Neste momento a formação de Ovar tem um registo positivo (4V e 3D), pelo que o objetivo imediato passa por tentar continuar a subir lugares na tabela classificativa. Algo que só se consegue com vitórias. “Uma série de resultados positivos é sempre bom para qualquer equipa, certamente andam todas as equipas à procura do mesmo.”

 

Depois de uma ronda sem jogar, a equipa pode focar-se e preparar-se muito bem para receber o SL Benfica. Mas para o atleta a paragem competitiva não traz só vantagens. “A jornada de descanso é ‘um pau de dois bicos’. Se por um lado podemos recarregar baterias e estar mais frescos, por outro, a falta de competição também atrasa alguns processos na construção da equipa. Temo-nos preocupado muito com o nosso jogo. Temos muito para melhorar e antes de pensar nos outros temos de nos focar em nós.”

 

A Ovarense protagonizou na última temporada uma meia-final do playoff frente aos encarnados muito emotiva. O campeão nacional apresenta-se numa versão um pouco diferente, se bem que, na opinião de André Pinto, a qualidade e o talento continuam presentes. “O que aconteceu a época passada foi realmente importante para nós, mas como se costuma dizer “ do passado vivem os museus”. Ambas as equipas sofreram alterações, novos processos, conceitos táticos, adaptação de jogadores. O Benfica será sempre uma equipa forte e um potencial candidato ao título, a nós, cabe-nos tentar contrariar esse favoritismo.”


Gala Basquetebol ABCoimbra/2015 – “Foi em cheio”

A família voltou a juntar-se, novamente no Casino Figueira e voltou a rir e a chorar, numa tarde para mais tarde recordar. Foram vários os homenageados em todas as categorias de MVP e 5 IDEAL, desde os mini aos seniores.

 

Um tributo póstumo ao Dr. Joaquim Gil um “amigo do basquetebol do distrito” foi um dos momentos altos, contando com a presença dos filhos que receberam uma pequena lembrança.

 

Dois amigos presentes, seguramente não irão esquecer tal homenagem surpresa…Sem contar, tiveram uma homenagem mais do que justa, fruto do seu percurso enquanto profissionais do basquetebol – 25 anos/DTR Prof. José Salgueiro e 30 anos Presidente/ Dr. Armindo Pereira , em dois momentos de enorme emoção.

 

A última homenagem em vídeo ao percurso da seleção nacional feminina sub/16 em especial ao seu timoneiro – Agostinho Dias Pinto – que em no passado Agosto escreveu história, alcançando a prata no europeu da categoria, foi também um momento de enorme alegria.

 

Recebeu o prémio – o presidente da FPB, Prof. Manuel Fernandes. Mais uma Gala onde a família do basquetebol distrital pode uma vez mais conviver, recordar e reconhecer os melhores.


Equipas principais do Seixal só sabem ganhar

 

Pois enquanto os seniores masculinos venceram em casa os Salesianos OJS por 94 / 47 para a Taça de Portugal,  passando a 2ª eliminatória desta prova sem grandes dificuldades (a que se juntam mais cinco vitórias nas cinco jornadas já disputadas do Campeonato Nacional da 1ªDivisão), as seniores femininas foram até Alenquer obter mais uma vitória sobre a formação local por 28 / 60 que representou o quarto êxito em quatro jogos disputados para o Campeonato Nacional da 2ªDivisão.

 

Como balanço geral dos jogos oficiais disputados pelas duas equipas obtiveram 11 vitórias outros tantos jogos disputados, estando ambas as equipas no topo da classificação dos respetivos campeonatos nacionais. Os seniores masculinos apurados para a 3ª eliminatória da taça, tudo isto com grupos de trabalho em que a maioria dos e das atletas se iniciaram para a modalidade nas nossas escolas.


Vem a Ilhavo apoiar a Nossa Seleção

 

VAIS FALTAR??

 

 

Spot Portugal vs Hungria

Depois da boa partida realizada na Eslováquia, Portugal vai defrontar a Hungria no próximo dia 25 de Novembro, em Ilhavo, uma cidade de Basquetebol mas não só… O convite para conhecer este municipio e apoiar Portugal fica feito.VAIS FALTAR?

Publicado por Federação Portuguesa de Basquetebol em Domingo, 22 de Novembro de 2015

 


Seleção foi à escola

O objetivo principal desta ação era cativar os jovens estudantes para marcarem presença no jogo desta quarta-feira, frente à Hungria, no apoio à nossa Seleção. Muitos convites foram distribuídos, muitas fotos foram tiradas com as atletas e a mascote da seleção, que chegaram mesmo a serem desafiadas para alguns lançamentos de demonstração. No final, como é hábito nestas ocasiões, a foto de família para mais tarde recordar de mais um momento de interação com a cidade de Ílhavo como forma de retribuir todo o apoio e carinho que a Seleção tem sentido nos seus estágios de preparação.


Focadas na Hungria

Depois do desaire na Eslováquia, Ricardo Vasconcelos quer melhorar alguns aspetos do jogo, corrigir alguns erros e preparar a equipa da melhor forma possível para condicionar os pontos fortes das húngaras. Portugal tem que ser capaz de contornar a desvantagem de estatura, bem como a trabalhar taticamente de forma a conseguir ter sucesso nas suas movimentações ofensivas face ao poder de intimidação do adversário.

 

A seleção nacional terá pela frente o problema da desvantagem de estatura, algo que é explorado pela Hungria na forma como ataca, bem como na forma como defende e protege o seu cesto. “Vamos encontrar uma equipa que joga com muitos bloqueios cegos para tirar vantagens das postes que tem. O jogo interior caraterizado por jogadoras muito altas, de bons argumentos técnicos, quer de costas quer de frente para o cesto. As dimensões das envergaduras fazem com que as percentagens dos adversários baixem muito perto do cesto.”

 

Não é novidade para Portugal ter que contornar este handicap, pelo que não surpreende que Ricardo Vasconcelos esteja a treinar a equipa de modo a que esta possa ter as rotinas e a disciplina tática para não perder eficácia ofensiva. “Vai-nos obrigar a jogar com bom spacing (velocidade no movimento sem bola) e muito ritmo de passe, para castigar as ajudas profundas das postes húngaras.”

 

Mas mais importante que as questões táticas, esquemas ofensivos, regras do ataque, as atletas nacionais estão “obrigadas” a colocara a bola dentro do cesto. Isso no ataque, porque na defesa, o selecionador aponta como proibitivo permitir segundos lançamentos e mais posses de bola à Hungria. “É essencial melhorar a eficácia dos lançamentos de 3 pontos e reduzir o numero de ressaltos ofensivos ganhos pelo adversário (em relação ao jogo na Eslováquia).”

 

Contrariamente ao que sucedeu a Portugal, a Hungria estreou-se neste Grupo E com um triunfo caseiro diante da Islândia, e por números concludentes (72-50). A defesa húngara condicionou o ataque islandês a uma percentagem de 27.3% de lançamentos de campo, e teve em Tijana Krivacevic a sua melhor marcadora (27 pontos e 5 ressaltos), bem secundada pela base da equipa Zsofia Fegyverneky (13 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências) e outra poste da equipa, Bernadett Hatar, autora de 10 pontos e 4 ressaltos.


Sem margem para erro

No fundo repetir a boa exibição e o resultado conseguido na 1ª volta na Hungria (78-65). Os campeões nacionais, contrariamente ao que é hábito na competição internacional, condicionaram o jogo interior do adversário, embora tenham que estar preparados para a eventualidade de não conseguirem repetir a eficácia da linha de três pontos (55% – 11/20) revelada no jogo da Hungria.

 

E para que isso aconteça seria muito importante que os encarnados, à semelhança do que sucedeu no 1º jogo, voltassem a dominar as tabelas (43-25) e condicionassem o adversário a uma percentagem de lançamentos de campo baixa (40.6% 1º jogo).

 

Os campeões nacionais têm sentido bastantes dificuldades em condicionar o sucesso atacante dos adversários nas áreas mais próximas do cesto, um problema que se constatou nos desaires mais recentes da equipa. A isto está associado o controlo da tabela defensiva, não permitir segundos lançamentos, mas também impedir penetrações e que a bola chegue fácil aos jogadores interiores adversários.

 

Os húngaros têm apenas uma média de 64 pontos marcados, pelo que há que mante-la, já que no ataque o Benfica não tem tido muitos problemas (74.8 pontos), com Daequan Cook, média de 24 pontos, a mostrar-se como um dos melhores marcadores da competição, e a contribuir decisivamente para que os encarnados registem 39.2% da linha de 3 pontos.

 

Como sempre existem coisas passíveis de serem corrigidas, umas mais fáceis, a eficácia da linha de lance-livre, muitos pontos desperdiçados, outras mais complicadas, como o controlo da posse de bola, cometer o menor número possível de turnovers. Garantir que a equipa consiga sempre lançar ao cesto, e que esteja sempre preparada para correr para trás.

 

Seria bem proveitoso para a eficácia ofensiva da equipa, que conseguisse elevar um pouco mais a percentagem de 2 pontos (48.2%), e este será um bom jogo para os benfiquistas tentarem explorar o seu jogo interior. No entanto, do lado contrário estarão jogadores como Edin Bavcic (2.09 metros), médias de 16 pontos e 9 ressaltos, Gergely Toth (2.05 metros) e Radulovic, um montenegrino de 2.07 metros. Isto sem descurar o perigo do jogo exterior, onde o base canadiano Hernst Laroche (11.5 pontos e 6.3 assistências) é, em teoria, a principal ameaça, sem esquecer o norte-americano Kevin Tiggs (9.3 pontos, 3 assistências e 2.5 ressaltos) e o croata Damir Rancic (9 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências).


FC Porto na Holanda

Os azuis e brancos estão obrigados a vencer, no fundo repetir a boa exibição da 1ª volta frente ao ZZ Leiden. A sorte não esteve com os dragões no encontro frente ao KRKA, embora, e em teoria, basta que os comandados de Moncho López se mostrem iguais a si próprios para levarem de vencida o último classificado, só com derrotas, do Grupo G da Fiba Europe Cup.

 

No jogo realizado no Dragão Caixa, o FC Porto teve um excelente desempenho defensivo, apenas 51 pontos sofridos, se bem que a média de pontos registado pelo ataque do ZZ Leiden (52.8) pressupõe que a equipa tem problemas ofensivos. Os dragões, mesmo a este nível, tem estado muito bem na luta das tabelas, nomeadamente no ressalto ofensivo (16 de média), uma área do jogo, tal como em quase todas, o FC Porto leva vantagem sobre o seu adversário.

 

Moncho López procura sempre que a sua defesa seja intensa e agressiva, no fundo que condicione o adversário, e isso seria meio caminho andado para que o ZZ Leiden repetisse a baixa percentagem (32.3%) de lançamentos de campo da 1ª volta, bem como mantivesse a média de turnovers (18) que tem neste momento.

 

Este jogo será um bom teste à consistência e à capacidade da equipa para lidar com a pressão da competição internacional, sem esquecer que é um grupo jovem, pouco habituado a estas andanças e que ainda continua num processo de evolução. Os azuis e brancos deslocam-se à Holanda com o objetivo claro de vencer, o grupo quer manter em aberto até ao último jogo desta fase a possibilidade de seguir em frente na competição. Mas para isso será quase imperativo que não tenham um inicio de jogo semelhante ao frente aos eslovenos, em que permita vantagens ao adversário e depois estejam obrigados a ter que correr atrás do prejuízo.

 

As principais ameaças ofensivas do ZZ Leiden são o internacional holandês Worthy De Jong, 16 pontos e 5 ressaltos de média, e o gigante de 2.09 metros, Hieronymus Van Der List (12 pontos e 5 ressaltos), se bem que no jogo em Portugal tenhas sido o poste Thomas Koenis, autor de 10 pontos, 9 ressaltos e 3 roubos de bola, o jogador mais valorizado da formação holandesa.


Clinic com Catarina Neves e Agostinho Pinto


«Que a Seleção se sinta em casa»

Encher o pavilhão, promover a modalidade junto dos mais jovens e levar a Seleção às escolas são algumas das ideias que já estão a ser colocadas em prática. O primeiro encontro realiza-se a 25 deste mês, esta quarta-feira, frente à Hungria.

 

Quais os objetivos e responsabilidades da AB Aveiro ao associar-se à organização de jogos da seleção sénior feminina?

 

É sempre com enorme prazer e com grande responsabilidade que nos associamos a estes eventos no sentido de promovermos a modalidade, neste caso concreto no região que vive a modalidade com grande intensidade. É nossa intenção enchermos o pavilhão e criarmos um ambiente favorável para que a nossa Seleção alcance os seus objetivos que passam pelo apuramento para o Eurobasket. Tudo faremos para que a Seleção se sinta em casa.

 

 

Quais são os principais problemas que se colocam na organização de um evento como este, em que todos pretendem que seja um exemplo?

 

Não são problemas, mas obstáculos, e que vão seguramente correr bem e serão um exemplo a repetir. Passam sobretudo por dotar o pavilhão Capitão Adriano Nordeste das condições exigidas pela FIBA. Queremos ainda criar condições para que o público aprecie o jogo, apoie a Seleção e dê pelo seu tempo por bem entregue.

Queremos levar a Seleção às Escolas, convidando os jovens a virem apoiar a nossa Seleção. 

 

 

Os jovens da região estão sensibilizados para a prática de basquetebol, ou cada vez mais optam por outras atividades?

 

É verdade que a opção é variada, mas no distrito de Aveiro há a cultura do basquetebol. Temos junto dos nossos Clubes criar condições para que os jovens se fidelizam à prática do Basquetebol, sendo o Minibasquete uma opção estratégica.

 

 

A presença de jovens a assistir ao jogo poderá ser aproveitada para levar mais gente a aderir de forma mais evidente à modalidade?

 

É muito importante os jovens participarem, pois com eles virá a família. Para aderir será ótimo participarem, pois o Basquetebol feminino precisa de ser mais divulgado. Não nos podemos esquecer dos recentes êxitos das  Seleções jovens.

 

 

Quantos praticantes existem atualmente no distrito? Qual o enquadramento dos clubes de Aveiro a nível das competições nacionais? E se acredita que no curto prazo algum deles possa conquistar um titulo de campeão nacional?

 

Para este ano gostaríamos de ultrapassar os 2400 praticantes federados. Temos 22 Clubes e estamos a trabalhar para que o Basquetebol possa existir, de forma federada, em mais três concelhos do Distrito. Todos os nossos Clubes têm equipas de ambos os sexos o que pensamos ser uma mais valia para o fomento e desenvolvimento da modalidade e temos uma forte participação em todos os campeonatos nacionais, quer de formação quer de seniores.

 

Quais as metas que gostava de ver alcançadas pela sua Associação a curto/médio prazo?

 

Gostaríamos de ter o Basquetebol em todos os concelhos do distrito, mais pessoas acompanhar semanalmente a modalidade e ter ainda mais atletas a representar as nossas Seleções Nacionais.


Marçal volta a impressionar

Se o facto de ter 40 anos impressiona, por outro lado a idade dá-lhe a experiência que lhe permite protagonizar exibições como a última, em que marcou 33 pontos!

 

 

MVP Global e Nacional: Nuno Marçal, Maia Basket – 40 de valorização

 

Esta semana Marçal juntou à distinção do português mais valioso a de melhor jogador da jornada. Mas mais importante do que isso, contribuiu para mais uma vitória, sofrida, do Maia Basket nesta fase regular. Os 33 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento mostram a utilidade que teve em várias áreas do jogo, se bem que não quantifiquem a importância que as suas ações tiveram nos momentos mais decisivos. Mais uma grande exibição deste experiente jogador, que, inevitavelmente, vai voltar a ser umas das grandes figuras desta temporada da LPB.

 

Posição 1: Dejan Pejic, Basquete de Barcelos – 22 de valorização

 

A ronda serviu para confirmar que a formação de Barcelos sabe tirar partido do fator casa, já que somou a sua quarta vitória a jogar nessa condição. Pejic, apesar de não se ter evidenciado numa área do jogo em particular, fez um jogo muito completo, tendo ajudado a equipa em várias fases do jogo. Terminou o encontro com 9 pontos, 8 ressaltos, 5 assistências e 4 roubos de bola, contributos importantes e muito positivos para um atleta que ocupe a posição de 1º base.

 

Posição 2: Nuno Oliveira, SL Benfica – 29.5 de valorização

 

O internacional português aproveitou muito bem a sua chamada à titularidade e provou dentro do campo que está pronto e confiante para preencher o lugar sempre que necessário. Mesmo sem ter tentado qualquer triplo durante o encontro, Nuno registou 16 pontos e uma eficácia tremenda (8/9 – 89% de 2 pontos). Acabou mesmo por contabilizar um duplo-duplo já que acrescentou 10 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola à sua exibição muito completa frente ao Eléctrico FC.

 

Posição 3: Nuno Marçal, Maia Basket – 40 de valorização

 

É o MVP Global e Nacional da 9ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol

 

Posição 4: Jackman Michael, CAB Madeira – 31 de valorização

 

A boa exibição deste norte-americano não foi coroada com uma vitória da equipa, um objetivo que esteve muito próximo de acontecer. Michael já mostrou que é um jogador versátil, sem qualquer problema em vir à linha de três pontos para atirar (3/5 – 60%). Acabou o jogo com 25 pontos, melhor marcador da equipa, a que somou 6 ressaltos e 5 assistências.

 

Posição 5: Sasa Borovnjak, SC Lusitânia – 31 de valorização

 

Não é muito normal a formação do Vitória ser surpreendida em casa, mais ainda quando está de sobreaviso. Mas a competitividade e determinação dos açorianos foi recompensada com a segunda vitória da equipa, e para isso muito contribuiu a boa prestação do seu poste. Sasa já provou que é um excelente reforço, consistente no seu rendimento, e muito eficaz (9/12 – 75% de 2 pontos) naquilo que faz dentro do campo. Nos 40 minutos que jogo, registou mais um duplo-duplo (25 pontos e 11 ressaltos) a que juntou 1 roubo de bola.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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