Artigos da Federaçãooo

Portugueses lá fora

Confira o que fizeram os nossos emigrantes nos vários campeonatos.

 

Em Espanha, o Andorra de Betinho Gomes alcançou este fim de semana a 3ª vitória na Liga ACB. A equipa recebeu o Unicaja e venceu, por 82-79, com o português, que foi titular, a capturar 2 ressaltos, em 22 minutos. A equipa subiu à 11ª posição após esta 7ª jornada.

 

Em França, o Caen também foi bem-sucedido na NM1. A equipa de Filipe da Silva foi a Lourdes vencer por 81-73, com o base a somar 3 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola, em 28 minutos de utilização. O Caen subiu ao 12º lugar.

 

Em Espanha, devido aos compromissos das seleções femininas, não houve jornada na Liga Feminina. Mas jogou-se na Liga Feminina 2. O Adelantados visitou o Aragon e venceu, por 62-53, com Sara Djassi a protagonizar uma boa exibição. Contribuiu com 14 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola nos 32 minutos que esteve em campo.

 

Já o Al-Qazares não cede na 1ª posição da tabela classificativa e em 8 jogos somou outras tantas vitórias. Este fim de semana a equipa recebeu o Araski AES e ganhou, por 77-67, com Carla Nascimento a somar 8 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola, em 37 minutos.

 

O Badajoz, que não contou com Larisse Lima e Michelle Brandão, perdeu na receção ao Celta, por 63-48. Mas houve uma portuguesa em campo. Inês Aragão somou 3 pontos, em 11 minutos, que não foram, todavia, suficientes para assegurar o triunfo.

 

Nos Estados Unidos, a Universidade de South Florida perdeu na visita à de Baylor, por 66-63, não obstante o bom desempenho de Laura Ferreira, que com 14 pontos, 1 ressalto e 1 assistência, em 31 minutos, não conseguiu evitar a derrota da sua equipa.

 

Maria Kostourkova só teve razões para sorrir este fim de semana.  A Universidade de Washington State começou por levar a melhor sobre a de Nevada, por 70-57, com a portuguesa a somar 8 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências, em 20 minutos; ao que se seguiu domingo à noite o triunfo fora de portas sobre Hawaii, por 62-52, com Maria a ajudar com 8 pontos, 5 ressaltos e 1 roubo de bola, em 27 minutos de utilização.

 

Em Old Dominion, Carolina Berdardeco jogou 3 minutos na derrota em Miami, por 61-35.

 

Chelsea Guimarães, por sua vez, ajudou a Universidade de Georgia Tech a vencer a de Southeastern Louisiana, por concluentes 102-49, com 11 pontos, 7 ressaltos, 1 assistência e 2 desarmes de lançamento, mas não conseguiu impedir o desaire diante de Georgia (78-66), num jogo em que atuou apenas 4 minutos, capturando durante esse período 1 ressalto, tendo ainda feito 1 desarme de lançamento.

 

Já a Marian University foi bem-sucedida diante da Midwest University, vencendo por 72-39. Jéssica Almeida esteve em campo 21 minutos, durante os quais marcou 6 pontos, capturou 4 ressaltos, distribuiu 3 assistências e fez 1 roubo de bola. Joana Soeiro, a outra portuguesa na equipa, não jogou.

 

Francisco Amiel, por sua vez, viu Colgate perder os dois jogos que realizou esta semana. Na sexta-feira cedeu em Albany, por 88-67, com o português a somar 2 assistências e 1 roubo de bola, em 13 minutos; a meio da semana cederam em casa frente a Cornell, por 101-98, um jogo onde Amiel jogou 25 minutos, durante os quais registou 5 pontos, 3 ressaltos e 4 roubos de bola.

 

No liceu, Mountain Mission derrotou Wesley Christian, por 55-53, com Diogo Brito a somar 2 pontos, 1 ressalto e 5 assistências.


Algés volta a vencer

 

Num jogo em que o resultado não dilatava para além da casa das dezenas, a equipa forasteira conseguiu chegar a uma diferença de dois pontos no 3º Período (46-44), mas uma boa reação da equipa da casa fez com que a vitória sorrisse em Algés.

 

O SC Coimbrões deslocou-se ao CD Póvoa, que vinha de uma série de 5 vitórias consecutivas, impondo o primeiro desaire da equipa da casa por 53-66. O conjunto do Académico voltou a mostrar-se um adversário difícil de ultrapassar perante o seu público e derrotou a formação da Simecq por claros 77-55.

 

No encontro realizado em Ermesinde, o CPN continua na sua boa prestação na 1ª Divisão, sem qualquer derrota, arrecadando mais um precioso êxito sobre a Escola da Amadora, por 74-63. Mantém-se assim isolado, pela primeira vez, no topo da tabela. No confronto entre o Galitos e o Juvemaia, a equipa da casa levou a melhor perante o plantel da Maia, por 57-51.

 

Próximos Jogos:

5 De Dezembro

CSM/Marítimo Vs Algés as 16h00 no Pav. CAB

ESA Vs Guifões S.C as 16h30 no Mun. José Caeiro

SC Coimbrões/Rebau Vs CP Natação as 16h30 no Mun. Coimbrões

Simecq Vs Galitos as 16h30 no Pav. Carlos Alberto Carvalho

Juvemaia ACDC Vs CD Povoa as 18h30 no Mun. Nogueira Maia

GD Gafanha Vs Académico FC as 21h no Pav. Gafanha da Nazaré


Mais um sucesso do Minibásquete

O Torneio de S. Martinho teve mais uma edição, na casa olivanense, para todos os escalões Mini (Mini 8, Minis 10, Minis 12 Femininos e Minis 12 Masculinos), recebendo o Clube Galitos e o Atómicos SC (da A.B. Aveiro) e ainda o Academia de Basquetebol, a Fundação Beatriz Santos e o Ginásio Figueirense (da A.B. Coimbra). Foram cerca de 190 praticantes que passaram uma manhã divertida, com o Olivais Coimbra a apresentar-se com duas equipas de Minis 8, duas equipas de Minis 10, uma equipa de Minis 12 Femininos e duas equipas de Minis 12 Masculinos.

 

A agitação começou com a chegada das equipas de Minis 12 pelas 9h, para que pouco depois se desse inicio aos jogos. Mais tarde, as equipas de Minis 10 e Minis 8, também se foram juntando. Assim, em simultâneo, havia ação em quatro campos, que estavam preparados para o efeito, permitindo que todas as equipas presentes participassem em três jogos de minibasquete, nos respetivos escalões. Para além disso, no ginásio do pavilhão, decorreu uma Competição de Circuito Técnico, onde os atletas de cada uma das equipa, tentaram, em conjunto, marcar o maior número de passes, após superarem estações de coordenação e drible. As oito equipas de Minis 12 tiveram ainda direito a uma Competição de Lançamentos, a pares, entre os atletas da equipa.

 

A meio da manhã, todas as equipas tiveram paragem das competições para poderem participar no Magusto do Torneio. Os atletas olivanenses trouxeram as castanhas, familiares e amigos ofereceram sumos e bolos e, desta forma, pudemos presentar todos os participantes com um bom reforço alimentar, para que depois pudessem continuar, cheios de energia, a competir no Torneio.

 

O Torneio de S. Martinho também teve uma componente Solidária, associando-se ao "Mercado dos Santos" para recolha de bens para famílias carenciadas. Foram muitos os que aderiram, permitindo, assim, uma angariação muito grande de bens alimentares, artigos para bebés, artigos de higiene, entre outros. Só podemos agradecer a todos pela ajuda prestada que fará, com certeza, toda a diferença.

 

Terminados os 24 jogos de minibasquete e todas as restantes competições, as equipas presentes perfilaram no campo para o Encerramento do Torneio de S. Martinho. Foram entregues pequenas  lembranças a cada uma das Equipas, bem como aos vencedores das competições. No Circuito Técnico o Olivais Coimbra 2, em Minis 8, foi a equipa que concretizou mais passes, no escalão de Minis 10 foi a equipa do Clube Galitos, no grupo A de Minis 12 foi a equipa do Ginásio Figueirense e no grupo B a equipa do Olivais Coimbra-Feminino. Na Competição de Lançamentos foram premiadas as duplas vencedoras de cada equipa do escalão de Minis 12: Rodrigo Correia e Guilherme Figueiredo (Atómicos SC), Henrique Cruz e David Micaelo (Academia), Inês e  Sofia (C. Galitos Feminino), Miguel Santos e Francisco Coelho (C. Galitos Masculino), Jerónimo Gonçalves e Martim Batista (Ginásio Figueirense), Beatriz Guimarães e Filipa Rodrigues (Olivais Coimbra-Feminino), António Cortesão e Tomás Neto (Olivais Coimbra 1-Masculino) e Ruben Rodrigues e Tiago (Olivais Coimbra 2-Masculino).

 

O Torneio de S. Martinho do Olivais Coimbra terminou com o grito "Viva o Minibasquete" entre todos os atletas que marcaram presença no torneio, findando da melhor forma uma manhã especial.

 

O Olivais Coimbra agradece a participação de todos no Torneio de S. Martinho, é sempre um prazer receber o C. Galitos, o Atómicos SC, o Academia Basquetebol, o FBS Clube e o Ginásio Figueirense. De salientar também a presença de muitos Pais, Familiares e Amigos que tão bem preencheram a bancada do nosso pavilhão.

 

Sem o apoio de Amigos do clube e de algumas instituições não poderíamos ter oferecido uma manhã como esta aos cerca de 190 atletas de minibasquetebol, pelo que deixamos o nosso Muito Obrigado, nomeadamente à Câmara Municipal de Coimbra, à Dan Cake, às Aguas de Luso, às Caldas de Penacova e ao Academia de Basquetebol.

 

Durante todo o Torneio de S. Martinho houve ainda Pais, Diretores, Seccionistas e Amigos que muito colaboraram e que são um fator decisivo para as organizações olivanenses e que contribuem, por isso, para todo o sucesso alcançado. Por fim,  um agradecimento aos atletas olivanenses das equipas de Sub-16 Masculinos, Sub-16 Femininos e Sub-14 Femininos, que tão bem estiveram no papel de juizes dos jogos e das competições.

 

As 400 fotografias do Torneio de S. Martinho podem ser consultadas na página do Facebook do Olivais FC Coimbra.


Alana Cesarz foi a MVP da semana 7

Já a atleta portuguesa mais valiosa, foi Joana Ferreira, igualmente atleta do clube da ilha Terceira, e a que se destacou entre as mais jovens foi Mariana Silva, que representa o CDTorres Novas. No anexo desta noticia poderá ainda consultar os melhores cincos da jornada, bem como os máximos individuais registados no passado fim de semana.


FC Porto sofre mas vence

Os dragões não cederam na perseguição ao líder, já o conjunto do margem sul viu interrompida uma série de duas vitórias consecutivas, mas a confirmação que a equipa, à imagem do que sucede com o seu adversário, está a evoluir e cada vez mais competitiva.

 

Os visitantes surgiram muito bem no jogo, chegaram a liderar por dez pontos (24-14), mas um parcial de 13-0, favorável ao FC Porto, rapidamente inverteu o cariz do jogo (27-24). Até final da 1ª parte os portistas continuaram a revelar fraca pontaria (29%), mas valeram-se do seu desempenho na tabela ofensiva (9 ressaltos) para conseguir mais posses de bola e mais lançamentos. O Galitos tinha em Jarred Jackman (11 pontos) a sua principal arma ofensiva, a linha de três pontos era a principal arma atacante do Galitos (5/11 – 46%), e soube aproveitar muito bem as situações de contra-ataque (9 pontos) para liderar em tempo de intervalo (34-33).

 

No final do 3º período, aproveitando uma fase em que os visitantes perderam a sua disciplina tática e serenidade nas tomadas de decisão, os dragões conseguiram abrir no marcador (52-42). Jarred Jackman voltava a pegar no jogo, fosse para criar os seus próprios lançamentos ou para os seus companheiros, e o conjunto do Barreiro voltava a encostar a quatro pontos (54-58). Moncho López continuava a apostar na constante rotação da equipa, e um triplo de Ferran Ventura (10 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) permitia ao FC Porto respirar um pouco mais de alivio (63-57).

 

Dois triplos de Jackman e uma tapinha de Pedro Belo (6 pontos e 4 ressaltos) colocavam o conjunto da margem sul à distância de dois pontos (62-64) a menos de dois minutos do final. Os azuis e brancos continuavam a mostrar-se pouco certeiros a atirar ao cesto, mas valiam-se da forma agressiva como carregavam no ressalto ofensivo e garantiram segundas posses de bola. Pedro Bastos (8 pontos) e Arnett Hallman (9 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências),  depois de dois cestos fáceis desperdiçados pelos visitantes, não tremeram e acabaram por selar a vitória da linha de lance-livre.

 

Os azuis e brancos, apesar dos 29.6% de lançamentos de campo, acabaram por vencer o encontro, fruto da sua supremacia na tabelas (47-34), 20 ressaltos ofensivos conquistados, e os 19 pontos somados da linha de lance-livre (70.4%). Nick Washburn (6 pontos e 14 ressaltos) e Albert Fontet (9 pontos e 10 ressaltos) muito contribuíram para esse domínio portista.

 

Certamente que a ausência de Jordan Baker na formação do Galitos tornou mais complicada a tarefa da equipa, se bem que se tenha mostrado competitiva até ao final do jogo. Jarred Jackman (25 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) assumiu a liderança da equipa, bem secundado por Artur Castela (6 pontos e 10 ressaltos).


Dragon Force impõe-se em casa

Levou a melhor a equipa da casa, o Dragon Force, que assim infligiu a primeira derrota nesta 1ª fase da prova à equipa do Sangalhos (79-62). Com este triunfo, os azuis e brancos elevaram para quatro o número de vitórias consecutivas.

 

O resultado final não revela minimamente o equilíbrio e as dificuldades sentidas pelos portistas para chegarem à vitória. Isto porque, à entrada do último quarto, a equipa de Sangalhos vencia por sete pontos de vantagem (54-47). Mas doze pontos consecutivos dos dragões colocavam a equipa da casa no comando do jogo a meio do 4º período (59-54). Foi o inicio do domínio absoluto do Dragon Force nos últimos 10 minutos do encontro, bem expresso na parcial de 32-10 registado durante esse período.

 

No último quarto, a formação de Sangalhos cometeu demasiados turnovers, utilizou, e não foram poucas as vezes, sem sucesso, o tiro de três pontos como solução ofensiva (4/23 – 17%), bem como se descontrolou emocionalmente. Os dragões mostraram-se bem mais certeiros nos lançamentos triplos (10/24 – 42%), converteram cinco neste período, bem como aproveitaram para somar alguns contra-ataques (19 no total).

 

Destaque para o duplo-duplo (14 pontos, 11 ressaltos e 4 roubos de bola) registado por Nuno Sá, à semelhança do que conseguiu Diogo Araújo (12 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências), bem secundados por Pedro Oliveira, melhor marcador do Dragon Force com 16 pontos, a que somou 5 assistências e 3 ressaltos.

 

Passadas seis jornadas chegou ao fim a invencibilidade do Sangalhos, ainda que Gonçalo Catarino (16 pontos e 5 ressaltos), Nuno Bizarro (10 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Luís Fonte (14 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) bem se esforçaram para prolongar um inicio de temporada perfeito.


Atlético supera Barreirense

Nada que impedisse a formação de Alcântara vencer o encontro, interrompendo um ciclo negativo de três jogos sem vencer. O conjunto do Barreiro pagou caro a fatura do seu mau desempenho durante o 2º período do encontro, ficando quase irremediavelmente afastado da discussão do jogo.

 

Apesar de um ligeiro ascende dos visitados durante o 1º período (17-12), seria no segundo quarto que o Atlético conseguiu fazer a diferença. O melhor acerto da linha de três pontos (5/11 – 46%), bem como o domínio no jogo interior, 16 pontos no pintado, foram a base de um período de enorme êxito (24-7). Se a isto juntarmos o facto de o Barreirense ter estado sete minutos sem fazer qualquer ponto, não surpreende que ao intervalo o Atlético já vencia por 41-19.

 

O recomeço da etapa complementar não trouxe nada de novo no comando do jogo, bem como o derradeiro período, com a diferença pontual que separava as duas equipa a manter-se sempre estável nas duas dezenas de pontos.

 

A dupla formada por Sérgio Ramos (21 pontos e 11 ressaltos) e João Manuel (20 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 3 roubos de bola) foi preponderante no período em que o Atlético disparou no marcador. O jovem Jorge Pires (6 pontos e 12 ressaltos) foi importante para que o conjunto de Alcântara tivesse ganho a luta das tabelas (41-29).

 

O Barreirense não esteve feliz a lançar ao cesto, 30% de lançamentos de campo, cometeu demasiados turnovers 22, o que explica em parte, sem querer tirar mérito à defesa, as dificuldades ofensivas reveladas pelo conjunto do Barreiro neste encontro. A lesão de Kevin Coronel, e a falta do seu treinador no banco, é evidente que também não ajudou ao sucesso do Barreirense. Daniel Margarido (21 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) foi o mais inspirado na equipa da margem sul.


Belenenses vence fora

 

Os primeiros 20 minutos tiveram o ascendente da equipa da casa, que chegou a estar a vencer por doze pontos de diferença (22-10). Uma diferença encurtada para sete (35-28) ao intervalo, e a três minutos do final do 3º período o marcador já registava um empate a 40 pontos. O bom momento do conjunto do Restelo prolongou-se até final do período, já que à entrada do quarto de todas as decisões já comandava o jogo (45-42).

 

Nos minutos finais, a equipa de Belém esteve sempre no comando, ainda que sempre por curtas vantagens, embora nunca tenha permitido que a equipa da casa desse a volta ao marcador. A Academia conquistou 14 ressaltos ofensivos, pelo que não surpreende que tenha somado 32 pontos no pintado e beneficiado de 10 pontos de segundos lançamentos. Contrapunha o Belenenses com uma melhor eficácia no capitulo do lançamento (43% vs 33%).

 

Marcelo Pires, autor de 22 pontos, foi o melhor marcador do encontro, mas não foi o único a brilhar na equipa do Belenenses. Carlos Dias esteve igualmente bem, e registou um duplo-duplo (16 pontos, 11 ressaltos). O duo composto por Benedito Suca (21 pontos e 5 ressaltos) e Carlos Tavares (12 pontos, 16 ressaltos e 3 assistências).

 


Eficácia trama Portugal

Mas tendo em conta a valia do adversário, em teoria o mais complicado do grupo, a fraca eficácia no capítulo do lançamento da nossa Seleção, e o facto de termos empatado a 2ª parte, o técnico Ricardo Vasconcelos teve a confirmação que a equipa está cada vez mais competitiva para continuar a lutar pelo apuramento.

 

Não começou bem a Seleção portuguesa, sobretudo no capítulo ofensivo, 6 pontos marcados no 1º período, facto que contribuiu para que se visse obrigada a ter que correr atrás do prejuízo no final dos primeiros 10 minutos (18-6).

 

Se do ponto de vista do seu desempenho defensivo a equipa melhorou até ao intervalo, as fracas percentagens de lançamento de campo, 30.8% de 2 pontos e 11.8% de 3 pontos, continuavam a condicionar o sucesso ofensivo do conjunto luso. A Eslováquia apostava em alternâncias defensivas, quase sempre zona em reposições de bola fora, a que faltou alguma paciência ofensiva por parte de Portugal, sobretudo na procura do jogo interior, onde Sofia Silva era a principal referencia ofensiva.

 

Ao intervalo, Portugal perdia por treze pontos (28-15), uma diferença não muito significativa, mas tendo em conta a baixa pontuação do encontro não deixava de ser significativa.

 

Apesar de ter perdido claramente a luta das tabelas (27-41), e ter permitido que o adversário conquistasse 15 ressaltos na sua tabela, Portugal conseguiu equilibrar a etapa complementar. O que não deixa de ser extraordinário já que são muitas mais posses de bola e oportunidades de lançamento. As comandadas de Ricardo Vasconcelos durante o segundo tempo mostraram-se mais seletivas nas tomadas de decisão, mostraram-se muito mais agressivas no ataque, e a prova disso mesmo são os 16 lances-livres conquistados, dos quais converteu 13 (81.3%).

 

A equipa nacional acabou por sofrer 28 pontos em casa uma das partes, um registo, sem ser famoso, bastante aceitável, até porque o adversário teve muitas mais posses de bola. O problema esteve na pontaria ao cesto, já que não tendo muita presença na tabela ofensiva, e poucas oportunidades para jogar em contra-ataque, fica curto para qualquer seleção portuguesa ter sucesso ofensivo com percentagens de lançamento tão baixas (12/39 de 2 pontos e 2/17 de 3 pontos).

 

Sofia Silva registou um duplo-duplo (21 pontos e 10 ressaltos), números que comprovam a sua combatividade nos dois lados do campo. O selecionador nacional utilizou as 12 atletas, proporcionando ao grupo todo experiência e competição internacional.


Lusitânia vence em Guimarães

O Vitória SC voltou a ceder perante o seu público, segundo desaire caseiro consecutivo, pelo que continua a revelar sinais de inconsistência no seu rendimento desportivo.

 

Naturalmente motivado pelo triunfo obtido na Madeira na última jornada, o Vitória iniciou o jogo com vontade de prolongar o seu bom momento. E os vimaranenses estavam bem encaminhados já bem perto do final da 1ª parte, altura em que venciam por doze de diferença (43-31). Reação imediata dos açorianos, parcial de 11-0, que não precisaram de muito tempo para encostar de novo o resultado (42-43).

 

Os comandados de Fernando Sá tudo faziam para conseguirem fugir novamente no resultado, mas uma nova fase negra da equipa voltava a comprometer esse objetivo. Novo parcial de 11-0, favorável aos visitantes, motivava nova alternância no comando do jogo (64-57), sensivelmente a meio do 4º período.

 

Um triplo de Pedro Pinto, já dentro do último minuto, reduziu a vantagem da equipa da ilha Terceira para um (69-70), mas um ressalto ofensivo conquistado pelos açorianos após um lance-livre falhado, e um comprometedor turnover do conjunto de Guimarães, ditaram o desfecho do jogo. Foram demasiados erros nos momentos decisivos, para uma equipa que pretendesse vencer o encontro.

 

O Lusitânia não esteve muito bem a lançar da linha de três pontos (2/12 – 16.7%), mas esteve bastante mais certeiro a lançar de dois pontos (60.5%), e soube tirar partido das idas para a linha de lance-livre (23/29 – 79.3%). Sasa Borovnjak (25 pontos e 11 ressaltos) somou mais uma bela exibição, tal como o norte-americano Devante Chance (19 pontos, 4 roubos de bola e 2 ressaltos).

 

O Vitória lançou 31 triplos durante o encontro, dos quais converteu apenas 7 (22.6%), o que prova que foi quase a principal solução ofensiva utilizada pela equipa. João Balseiro, com 15 pontos, foi o melhor marcador da equipa, seguido de perto por Ervin Kiley (13 pontos e 7 ressaltos).


BC Barcelos continua forte em casa

O mau momento da formação de Oliveira de Azeméis prolonga-se, já que a equipa não vence há três jornadas.

 

 

Ao longo de todo o jogo nenhuma das equipas conseguiu uma vantagem nos dois dígitos, ainda que o domínio tivesse sido repartido. Mais tempo os barcelenses no comando, ainda que a sete minutos do final o resultado registasse um empate a 48 pontos. Mérito para a formação treinada por João Tiago, pela forma como soube construir e segurar uma curta vantagem durante os minutos finais do encontro.

 

A grande diferença entre as duas equipas ao longo do encontro esteve na maior eficácia revelada pelo Barcelos nos tiros de curta e média distância (54% vs 45), já que nos restantes dados estatísticos os dois conjuntos quase se equivaleram.

 

A dupla dos balcãs, formada por Igor Dukovic (22 pontos e 8 ressaltos) e Dejan Pejic (9 pontos, 8 ressaltos e 5 assistências), teve papel importante em mais um sucesso do conjunto de minhoto. José Ricardo Rodrigues não foi feliz neste seu regresso a Barcelos, e apesar de voltar a não contar com Abreu e Obrenovic, teve James Ellisor (18 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) e Elvis Évora (10 pontos e 11 ressaltos) a bom nível.


Maia Basket volta a vencer

Num jogo em que o CAB Madeira chegou a dispor de uma vantagem de 27 pontos já perto do final do 3º período. A boa reação dos maiatos culminaria com um triplo em cima da buzina, consumando assim uma fantástica reviravolta no comando do marcador. O Eléctrico FC cruzou-se com o SL Benfica na ressaca de um desaire europeu e teve pela frente um campeão nacional ferido no orgulho que não lhe deu hipóteses de discutir a vitória no jogo (102-56).

 

A equipa madeirense, depois do empate a 7 pontos, tomou conta da marcha do marcador, vencia por quatro (21-17) no final do 1º período, uma vantagem que aumentou para números ainda mais expressivos em tempo de intervalo (48-32). À passagem do 27º minuto, os insulares chegaram à vantagem máxima do encontro (69-42), e tudo parecia correr de feição aos visitantes.

 

Os minutos finais do 3º período (52-71) deram sinais evidentes da boa reação da equipa da casa, algo que se confirmaria durante o derradeiro período. Com um parcial de 23-2, os maiatos reduziam para seis pontos, ainda com seis minutos para jogar, a diferença que separava as duas equipas (65-71). Ainda assim, a 3 minutos do final, o CAB dispunha dessa mesma vantagem (78-72), mas cinco pontos consecutivos de Marçal (afundanço e triplo) reduziam para um a desvantagem a 1.27 do final. E seria um triplo de Rui Costa, mesmo no final do jogo, a consumar a cambalhota no marcador.

 

O Maia Basket, apesar de ter cometido o dobro dos turnovers (22-11), compensou com a supremacia na luta das tabelas (47-35) e melhores percentagens de lançamento , especialmente de 3 pontos (42.9% – 9/21). Nuno Marçal (33 pontos e 11 ressaltos) voltou a ser determinante nos momentos decisivos, tendo sido bem acompanhado por Latham Lexter (15 pontos e 14 ressaltos).

 

O regresso de Jovonni Shuler (13 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) não coincidiu com mais um triunfo do CAB, mesmo com a ajuda de Fábio Lima (14 pontos, 12 ressaltos e 4 assistências) e Jackman Michael (25 pontos e 6 ressaltos).

 

3º período acabou com as dúvidas

 

Com Carlos Lisboa a continuar a fazer a gestão física de Daequan Cook, voltou a não jogar, o técnico utilizou os 12 jogadores disponíveis sendo que 11 deles contribuíram com pontos. Aliás foram 49 os pontos vindos do banco, um dos factores que marcou a diferença neste encontro.

 

O conjunto de Ponte de Sor ainda esteve no comando aos 13-12, mas um parcial de 11-0 favorável aos encarnados deu o mote para um triunfo tranquilo do líder da competição. Se ao intervalo (48-32) os alentejanos ainda poderiam pensar reentrar na discussão do jogo o 3º período, parcial de 31-5, dissipou por completo a incerteza quanto ao vencedor.

 

Na equipa encarnada, Nuno Oliveira (16 pontos, 10 ressaltos e 5 assistências) fez um jogo muito completo, o mesmo sucedeu com o norte-americano Jonathan Morse (15 pontos, 9 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências) no conjunto de Ponte de Sor


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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