Artigos da Federaçãooo

Boa Viagem dá sinais de melhorias

A formação da ilha Terceira continua a subir na tabela classificativa, fruto do registo positivo que a equipa já possui. Nem o facto de jogar em casa, permitiu que o conjunto de Torres Novas interrompesse o ciclo negativo que atravessa, com três jornadas sem vencer.

 

 

Entrou melhor a formação açoriana, com um parcial de 8-0, tendo sido a equipa que liderou sempre a marcha do marcador. No inicio do 2º quarto, o Boa Viagem já dispunha de uma vantagem de dezoito pontos (28-10), a mesma que se verificava à entrada do derradeiro período (61-43).

 

A equipa da casa recusava-se a baixar os braços, e bastaram cinco minutos para se colocar a cinco pontos de distância (60-65). A 1.16 minutos do final do jogo, as insulares pareciam ter o jogo perfeitamente controlado (72-64), mas um triplo de Fipps e um turnover do ataque açoriano colocava as duas equipas a uma distância de três pontos, passados 24 segundos. As perdas de bola sem lançamento obrigaram o conjunto da lha Terceira a ter que passar alguns calafrios nos instantes finais do jogo, já que o CDTorres Novas ainda dispôs de um triplo para empatar o encontro.

 

O trio composto por Alana Cesarz (30 pontos, 12 ressaltos e 3 assistências), Merissa Quick (13 pontos e 14 ressaltos) e Aurea Mendes (15 pontos e 5 ressaltos) foi o grande responsável por mais um sucesso do Boa Viagem, sinal que a equipa açoriana está a subir de forma e de rendimento desportivo.

 

Shanice Steenholdt (20 pontos e 19 ressaltos), Ezzine Kalu (17 pontos, 7 ressaltos e 7 assistências) e Mariana Silva (12 pontos e 2 ressaltos) ainda conseguiram que a equipa de Torres Novas reentrasse na discussão do jogo, mas não impediram que somasse o segundo desaire caseiro consecutivo.


Dragon Force e Guifões vencem fora

O SC Vasco da Gama, após duas jornadas negativas, regressou aos triunfos diante do Sampaense Basket (74-63), e o mesmo sucedeu com o Guifões SC, que bateu, fora de portas, o Esgueira/OLI pela diferença mínima (60-59).

 

No encontro realizado na Figueira da Foz, os azuis e brancos abriram o jogo com um parcial de 19-0, sendo que o Casino Ginásio não somou qualquer ponto nos primeiros 6.24 minutos do jogo. No inicio da 2ª parte, a vantagem dos portistas chegou a ser superior a vinte pontos (55-34). Mas o facto da formação azul e branca não ter somado qualquer ponto nos últimos 3.30 minutos da partida, permitiu que o resultado final tivesse uma expressão bastante mais equilibrada.

 

Na equipa do Dragon Force, Diogo Araújo somou um duplo-duplo (20 pontos e 10 ressaltos), e o base Pedro Oliveira registou 16 pontos e 3 assistências. Bernardo Neves (21 pontos e 4 assistências) e Marco Gonçalves (18 pontos e 11 ressaltos) estiveram bem, mas não conseguiram evitar mais um desaire do Casino Ginásio.

 

Vasco fugiu no 3º período

 

Apesar das curtas vantagens obtidas pelo Vasco da Gama, o jogo foi marcado por um grande equilíbrio durante os primeiros 23 minutos, altura em que o marcador registava um empate a 38 pontos. Um parcial de 9-0, permite que a equipa da casa se afaste no resultado (47-38), uma diferença pontual que atingiu o seu máximo no inicio do 4º período (64-45).

 

O Sampaense Basket procurava somar a sua segunda vitória consecutiva, mas os 21 turnovers cometidos durante o encontro, bem como a falta de eficácia da linha de três pontos (2/14 – 14.3%), contribuiu decisivamente para que tal não sucedesse.

 

O duo composto por Paulo Vieira (16 pontos e 9 ressaltos) e João Veludo (16 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) esteve a bom nível na equipa vencedora. As boas exibições de Hélder Carvalho (11 pontos e 16 ressaltos), Diogo Gonçalves (17 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) e Ricardo Barbosa (17 pontos) não chegaram para que  o Sampaense garantisse a vitória.

 

Guifões decide no 4º período

 

O domínio do jogo foi repartido até ao começo do derradeiro quarto. Melhor o Guifões durante grande parte do 1º tempo, embora ao intervalo perdesse por seis pontos (29-35). Depois do empate a 50 pontos, seguiu-se um curto período de domínio dos esgueirenses, que a pouco mais de 4 minutos do final vencia por 58-51. A poucos segundos do final, a equipa da casa continuava na frente do marcador (59-54), mas dois cestos de Pedro Teixeira quase em cima do final do jogo consumaram a reviravolta no marcador.

 

O Esgueira dominou no pintado (34 vs 14 pontos), soube aproveitar muito bem os erros do adversário para somar pontos (22 pontos),  obrigou mesmo o Guifões a cometer 29 turnovers e roubou 19 bolas. Mas os triplos do Guifões, 10 durante todo o encontro, acabaram por equilibrar o jogo, acima de tudo pela eficácia revelada (48%).

 

Com este triunfo, o Guifões passou a ter um registo positivo (4V e 3D), e para que isso acontecesse muito contribuiu a prestação de Simonas Januskis (24 pontos e 11 ressaltos). André Occhialini (13 pontos e 8 ressaltos) foi mais produtivo entre os esgueirenses.


SL Benfica B é líder à condição

Os encarnados beneficiaram da almofada pontual conseguida no inicio da etapa complementar, para depois gerirem até final do encontro.

 

 

O jogo manteve-se fechado até três minutos do intervalo (32-32), seguindo-se depois um período de seis minutos em que os estorilistas perderam por completo o controlo do jogo. Aproveitou muito bem o conjunto benfiquista para fazer subir a diferença acima dos vinte pontos (58-36).

 

De realçar a determinação revelada pelos visitantes para ir atrás do prejuízo, chegando mesmo a encostar o resultado a quatro pontos (73-77), quando ainda faltavam 4 minutos para o termo do encontro. Um triplo de Aljaz Slutej, a 1.30 minutos do final, permitiu ao Benfica respirar um pouco mais de alivio (85-77).

 

Os benfiquistas dominaram a luta das tabelas (49-34), conquistaram mesmo 19 ressaltos ofensivos, bem como dominaram o jogo no pintado, onde conseguiram somar 64 pontos. Foram cinco os jogadores encarnados a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos marcados, onde se destacam Ricardo Rosa (20 pontos e 4 ressaltos), Ricardo Monteiro (16 pontos e 9 ressaltos) e Sérgio Silva (13 pontos, 12 ressaltos e 6 assistências).

 

Entre os visitantes, Gonçalo Pais (21 pontos) e Alexey Kaputskiy (24 pontos e 6 ressaltos) estiveram em evidencia.


Barreirense chegou à liderança

Depois de um ascendente inicial por parte da equipa do Restelo, o Barreirense com um parcial de 15-0 assumiu em definitivo o comando do jogo, não mais permitindo que a sua liderança fosse colocada em causa.

 

O Belenenses até começou bem o encontro (11-6), mas quinze pontos consecutivos da equipa da casa rapidamente fizeram mudar o cenário do encontro (21-11). No inicio do 2º tempo, o conjunto do Barreiro chegou à vantagem máxima (30-16), uma diferença pontual gerida depois sem grandes sobressaltos até final do encontro.

 

A formação de Belém perdeu a luta das tabelas (27/36), se bem que a grande diferença entre as duas equipas tenha estado na linha de três pontos. O Barreirense converteu sete triplos (33%), já os visitantes estiveram pouco eficazes, uma vez que apenas converteram 2 de 22 lançamentos (9%).

 

Daniel Margarido, autor de um duplo-duplo (11 pontos e 11 ressaltos), e Diogo Miguel, melhor marcador do jogo com 16 pontos, foram importantes na 5ª vitória da equipa nesta fase de grupos. Tiago Brito (11 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) não conseguiu evitar que o Belenenses passasse a ter um registo inverso ao adversário (1V e 5D).


Portugal já se prepara em Poprad

Uma viagem longa, que começou em Ílhavo às 8h30, e que terminou em Poprad às 2h30 da manhã. A equipa portuguesa está bem instalada, já realizou duas sessões de treino, que serviram essencialmente para adaptação ao pavilhão onde se irá realizar o jogo, bem como para acertar alguns detalhes tendo em vista o encontro deste sábado.

 

Para a noite desta sexta-feira, está ainda prevista uma sessão de vídeo, onde as atletas portuguesas poderão ainda identificar alguns pontos fortes e fracos da equipa eslovaca.

 

Na manhã do jogo, a seleção nacional ainda terá oportunidade de fazer um último treino antes do encontro oficial. A partida está marcada para as 18h00 portuguesas.

 

As temperaturas em Poprad têm rondado os 3-4 graus positivos, e é possível que possam vir a baixar, prevendo-se mesmo a queda de neve para o dia de sábado.

 

Foi possível ver os diversos "outdoors" com informações relativas ao jogo Eslováquia x Portugal, o que nos faz acreditar que os habitantes de Poprad deverão comparecer em força na Poprad Arena, para apoiar a sua seleção.


As dificuldades da Eslováquia

Pela frente terá o adversário que o selecionador Ricardo Vasconcelos aponta como sento muito provavelmente o mais forte do grupo em que Portugal está inserido. Para além dos problemas defensivos que colocam, as eslovacas tem um ataque equilibrado, o mesmo será dizer que podem fazer mossa através do tiro exterior, bem como explorando a estatura das suas atletas nas áreas mais próximas do cesto. Ainda assim, e sabendo que o tempo de preparação foi curto, Portugal viaja cheio de ambição e com desejo de causar surpresa.

 

O selecionador Ricardo Vasconcelos sabe bem o que esperar do adversário, e não são assim tão poucos os problemas a tentar resolver, embora que seja mais correto dizer tentar condicionar. “A Eslováquia e uma equipa que joga com muitas alternâncias defensivas, constantes ao longo do jogo e dificultam muito a mudança do lado da bola. Em ataque jogam muitos bloqueios na bola com continuação interior e bloqueios flare. Boas lançadores, altas, com uma norte americana (K. Toliver) naturalizada fortíssima em movimentos de lançar após drible e boa passadora.”

 

Embora tenha surgido uma noticia no site da FIBA a dizer que ela não deve jogar, Ricardo Vasconcelos não se mostra muito convencido que isso venha a acontecer. A não ser, uma vez que jogam com Portugal e Islândia, “possam guardar o dinheiro” para chamá-la numa outra fase deste apuramento.

 

Indiferente a tudo isto, Portugal dentro das suas possibilidades e tempo disponível para se preparar, tentou assimilar os princípios básicos e as rotinas que servirão de base para a forma como se irá apresentar dentro de campo.

 

O jogo de preparação efetuado quarta à noite frente à AD Vagos serviu de teste para avaliar e consolidar as questões táticas a utilizar pela equipa em todas as fases do jogo. “O jogo ontem, sendo a 3ª ação do dia (depois de dois treinos) foi-nos muito útil para ver os mecanismos de ataque vs homem e zona e defesa do bloqueio direto. Continuamos em busca de melhorar quer a ação junto à bola quer as decisões dos jogadores que não estão envolvidos diretamente na bola. Mas em geral as jogadoras demonstraram boa capacidade de absorção das ideias gerais.”

 

Como é hábito nos confrontos internacionais, Portugal ainda vai ter a oportunidade de se ambientar ao pavilhão onde disputará o jogo, mas mais importante do que isso dispõe da possibilidade de corrigir e acertar detalhes táticos que melhoram sempre o desempenho coletivo. “Resta-nos dois treinos para tentar olear ainda melhor uma ou duas ideias.”


«Basquete feminino deu um salto enorme»

 

Como viu os recentes desempenhos das seleções femininas?

 

Ao nível do basquetebol feminino tem sido feito um excelente trabalho e isso pôde ver-se nos desempenhos das seleções. Tem sido um trabalho de mérito e acho que estamos no bom caminho. Temos atletas que estão nos Estados Unidos e isso só prova que o basquetebol deu um salto enorme, que tem de ser seguido pelo masculino. Os clubes têm trabalhado muitíssimo bem. Há claramente um novo olhar sobre o Feminino!

Sabemos que a partir de uma certa idade a maternidade leva as mulheres a abdicarem do desporto e que no masculino essa questão não se coloca. Mas elas são mais objetivas, mais determinadas. É extraordinário termos atletas a jogar fora. Conheci a Joana Soeiro, era ela muito pequena, jogava no Gafanha, e sempre foi uma miúda com uma grande atitude. Estava sempre no pavilhão a ver jogos, sempre foi muito decidida. Claro que teve uma boa retaguarda, mas é um exemplo de determinação no basquete.

 

Gostava de ter ido para os Estados Unidos?

 

Sim, claro. Tenho uma grande admiração pela Ticha Penicheiro, conheci-a em Calvão numa ação de minibasquete. É mais nova do que eu mas admiro-a muito pelo  que fez,  pelo  que conseguiu e pelo exemplo. Gostava de ter ido jogar para os Estados Unidos ou até mesmo para outro país na Europa, conhecer outras realidades!

 

Alguma vez recebeu dinheiro para jogar basquetebol?

 

Quando comecei ninguém recebia, nem mesmo no escalão sénior feminino. A primeira vez que recebi dinheiro já tinha uns trinta  e tal anos e foi quando joguei no Vagos. Tínhamos uma atleta estrangeira profissional e todas as outras recebiam prémios de jogo. Foi a primeira vez que recebi um cheque no basquete (risos)…

 

Que análise faz do basquetebol em Portugal?

 

Há clubes que fazem um grande esforço pelo crescimento do basquetebol feminino e os resultados estão à vista. O feminino tem uma identidade muito própria, diferente do masculino e existem clubes que foram trabalhando nesse sentido. Penso que, neste momento, é muito bom o Benfica e o Sporting terem equipas na Liga Feminina, e que seria importante o FC Porto também apostar nesta vertente. Os grandes clubes fazem falta, trazem mais público, dão mais visibilidade à modalidade. Por outro lado, os centros de treino são fundamentais e o trabalho que aí tem sido feito tem sido determinante.

Os clubes têm muito a ganhar se apostarem no basquetebol feminino. Pela experiência que tenho, vejo que os pais envolvem-se mais, as miúdas vivem de forma intensa o clube e há outras dinâmicas. Mas tem de se apostar cedo, na formação, no minibasquete.

 

E o masculino?

 

Tem estado um pouco aquém em termos de resultados de seleções. Há uma grande discrepância entre as equipas da Liga, entre os atletas, algo está a falhar. Os clubes devem trabalhar a longo prazo mas muitas vezes não o fazem, procuram os resultados no imediato e às vezes tudo acaba por ser muito efémero. 


«Queremos sair vitoriosos»

No próximo fim de semana o Galitos-Barreiro vai defrontar um conjunto de qualidade, mas as intenções do grupo da margem sul do Tejo passam por garantir o triunfo.

 

Este empréstimo foi um desejo seu? O Galitos está a corresponder às suas expectativas?

 

Como todos os jogadores de basket, o meu maior desejo era jogar mais tempo e o empréstimo ao Galitos só trouxe vantagens, tanto a mim como ao Benfica. O facto de eu poder jogar mais tempo e num nível elevado faz com que tenha mais valor e mais experiência quando voltar à Luz. Estou a gostar muito da experiência, temos uma equipa com muito valor e estou a aprender muito com o André Martins e com os meus colegas.

 

Que balanço faz da prestação da equipa nestas sete primeiras jornadas? Poderia ter feito algo  melhor?

 

Penso que estamos com resultados bastante positivos, temos tido muito boas vitórias e mesmo das nossas derrotas conseguimos tirar coisas muito positivas. O que correu pior foram alguns momentos de falta de foco, numa liga equilibrada como a nossa uma desconcentração paga-se caro. Mas no quadro geral estou muito contente e orgulhoso do nosso desempenho.

 

Individualmente, sente que ainda tem de melhorar alguma coisa em particular?

 

Claro que sim, preciso de muito trabalho em vários pontos do jogo, defesa 1×1, defesa coletiva, lançamento, leitura de jogo, entre outras. Mas tento melhorar de dia para dia e por sorte sempre tive treinadores e colegas de equipa para me ajudarem a crescer e evoluir como jogador.

 

Este jogo com o FC Porto chega num bom momento da equipa? E onde evolui e se tornou mais forte o Galitos desde o inicio do campeonato?

 

Todos os momentos são bons para jogar, viemos de 2 vitórias seguidas, uma delas fora de casa, isto só traz confiança à equipa, mas tentamos não olhar para trás, o que é importante é estarmos concentrados e motivados, vamos jogar contra uma excelente equipa e isso é o que qualquer equipa gosta de fazer. Durante esta época temos melhorado bastante a nossa defesa individual e coletiva, treinamos muito para isso. Sendo uma equipa completamente nova, estamos a evoluir bastante no nosso jogo coletivo, de dia para dia tornamo-nos mais equipa, jogamos melhor uns com os outros.

 

Pontos fortes a condicionar na equipa do FC Porto?

 

O FC Porto tem uma excelente equipa com grandes jogadores, tanto interiores como exteriores, têm excelentes lançadores e conseguem ter um ritmo muito elevado de jogo, pois têm uma equipa muito homogénea, qualquer jogador que entre do banco não tira qualidade à equipa, e isso é uma grande qualidade. Outro ponto muito forte é o facto de ser uma equipa que já joga junta há algum tempo, à exceção de alguns jogadores, mas mesmo esses já estão muito bem integrados. Penso que vai ser um jogo muito bom, estamos muito motivados para jogar e queremos sair vitoriosos.

 

Foto: Claudio Gomes


Basquetebol de Coimbra veste-se de Gala!

 

Num tarde que se adivinha cheia de momentos de alegria, num programa repleto de surpresas, homenagens e reconhecimentos a várias entidades e individualidades,  pretende-se voltar a juntar a “família de basquetebol”.


Nova ronda da LPB

Tudo isto, e muito mais, na jornada de sábado na LPB…

 

Sábado dia 20 de Novembro

 

15 horas – Vitória SC x Lusitânia

 

O regresso de Pedro Pinto à competição coincidiu com aos triunfos por parte do Vitória. A formação de Guimarães foi surpreendida no último jogo disputado em casa, pelo que este confronto frente ao Lusitânia, em caso de vitória, servirá para reafirmar o seu habitual domínio caseiro, bem como tentar aproximar-se do topo da classificação. Os açorianos deram excelente réplica diante do campeão nacional, mas precisam urgentemente de somar vitórias. O Lusitânia certamente que não pretenderá apenas ser competitivo, e para que isso aconteça, muito ajudaria se conseguisse aliar uma boa eficácia nos lançamentos de dois pontos, à boa pontaria revelada de longa distância (50%).

 

16 horas – Maia Basket x CAB Madeira

 

A única vitória alcançada pelos maiatos aconteceu no último jogo disputado pela equipa em sua casa. Apesar dos sinais positivos que tem dado, o Maia Basket está igualmente obrigado a somar resultados positivos sob pena de ficar cada vez mais afastado da parte de cima da tabela classificativa. Do lado contrário irá estar uma equipa cujo comportamento no Continente tem-lhe sido bastante favorável, até porque as três vitórias que regista neste momento foram todas alcançadas na condição de visitante.

 

16 horas – SL Benfica x Eléctrico FC

 

Depois de três viagens, os campeões nacionais regressam a casa, e logicamente com o objetivo de prolongar a sua invencibilidade na Liga, e assim manter a liderança isolada da fase regular. O conjunto de Ponte de Sor reforçou-se com um jogador norte-americano mas não conseguiu dar seguimento ao triunfo obtido nos Açores. Embora precise de triunfos para se conseguir afastar do fundo da tabela classificativa, não se afigura tarefa fácil para o conjunto alentejano. Nada a perder!

 

17.30 horas – Basquete Barcelos x UD Oliveirense

 

O conjunto de Barcelos tem-se mostrado um adversário muito complicado a jogar em casa, já que foi nessa condição que somou as suas três vitórias. A equipa liderada por João Tiago tem dado mostras de evolução, pelo que este jogo frente à Oliveirense, ferida no seu orgulho já que não vence à duas jornadas, será um bom teste ao momento de forma dos barcelenses. O conjunto de Oliveira de Azeméis, depois de um arranque de campeonato muito forte, cedeu nas duas últimas rondas, e há muito que não vence fora de portas. Um triunfo manteria a Oliveirense mais colada aos da frente, mas mais importante do que isso significaria o regresso às vitórias e um ponto final numa fase mais negra da temporada.

 

Domingo dia 21 de Novembro

 

18 horas – FC Porto x Galitos – Barreiro

 

Os portistas, apesar da derrota europeia a meio da semana, mostraram que estão no bom caminho e que continuam a evoluir. O objetivo imediato passa por continuar a somar êxitos na Liga e assim manter a pressão no líder e esperar por uma eventual escorregadela do mesmo. O conjunto do Barreiro, atravessa uma fase muito positiva, pelo que será um bom teste à consistência dos azuis e brancos. O Galitos vem de dois triunfos consecutivos, e venceu o último jogo disputado fora de portas. Os comandados de André Martins já tem um registo positivo, e um êxito nesta jornada poderia eventualmente empurrar a equipa para lugares ainda mais confortáveis na tabela classificativa


«Mentalidade vencedora»

O jogador, recém-recuperado de uma lesão, faz uma análise ao atual momento dos vimaranenses, abordando ainda o que se pode esperar do Vitória nesta partida.

 

O base Pedro Pinto regressou à competição depois de uma longa ausência, e logo com um resultado positivo para equipa e uma boa exibição para o atleta. “Já tinha bastantes saudades, nunca tinha estado tanto tempo parado e é sempre difícil não podermos fazer o que mais gostamos. O jogo do CAB correu bem, uma vitória bastante importante para nós, contra uma equipa que é sempre muito competitiva.”

 

O internacional português vive uma situação desportiva de certa forma invulgar, já contratado pelo Libolo, mas nada que perturbe o seu trabalho e objetivo de ajudar a equipa. “Sinto-me muito bem no Vitória, os dois anos que cá estive foram bastantes bons, fui muito bem recebido e é sempre bom voltar a poder jogar nesta equipa.”

 

Este triunfo na Madeira prova de alguma forma que o Vitória tem condições para continuar a lutar por metas ambiciosas. “Os nossos objetivos continuam os mesmos, e é com essa mentalidade que trabalhamos todos os dias. Sabemos o potencial da nossa equipa e o que podemos fazer.”

 

A equipa sofreu algumas mexidas mas nada que alterasse a forma de estar da equipa do Vitória na competição. “Entraram alguns jogadores novos, que rapidamente se adaptaram a mentalidade da equipa, mantendo assim os objetivos que pretendemos obter, sendo sempre competitivos e com uma mentalidade vencedora.”

 

O Vitória ainda não conseguiu entrar num ciclo de sucesso, pelo que bater o Lusitânia poderá ser o primeiro passo para obter esse objetivo.

 

O Lusitânia dá sinais de estar mais forte e a subir de rendimento, e o base vimaranense não espera facilidades no confronto com os açorianos. “A Liga este ano esta bastante mais competitiva e penso que não haverá nenhum jogo fácil. Teremos de entrar sempre bastante concentrados e focados, para tornarmos os jogos mais fáceis.”


Qualidade, Trabalho e Ambição

Nas suas intervenções, Manuel Fernandes, com uma referência especial à colaboração do illiabum Clube.destacou os resultados desportivos que o Basquetebol tem alcançado na vertente desportiva salientando que não são fruto do acaso mas sim de uma aposta e trabalho continuado que continuará a dar os seus frutos referindo-se ao projeto “Impulso Feminino”, um dos compromissos da atual direção que recentemente cumpriu um ano de mandato. Já o Presidente da edilidade local referiu ser um orgulho receber em Ilhavo, uma cidade de Basquetebol, a equipa das quinas acompanhando a ambição que une todos em conseguir as almejadas vitórias que conduzam ao apuramento. 

EUROBASKET WOMEN 2017 (Campeonato da Europa)

 

Modelo de Competição –  Fase de Apuramento

 

·  Para apurar as 16 equipas que estarão presentes na Fase Final do Eurobasket Women 2017, a FIBA EUROPE dividiu as 33 equipas participantes em 9 grupos

·  Portugal está inserido no Grupo E, juntamente com as seleções da Islândia, Hungria e Eslováquia

·  Cada equipa disputará 3 jogos em casa e 3 jogos fora, jogando 2 vezes com cada uma das seleções

·  O vencedor de cada grupo fica apurado para a Fase Final do Eurobasket Women 2017

·  Os 6 melhores 2ºs classificados de entre os 9 grupos, também ficam apurados

·  A 16ª equipa é a Republica Checa, pois é o país organizador da Fase Final 

 

Jogos da Seleção Portuguesa

 

A FIBA EUROPE definiu 3 "janelas" para serem realizados os 6 jogos de apuramento

 

1ª "janela"

21 Novembro 2015   Eslováquia x Portugal

25 Novembro 2015   Portugal x Hungria        (Ilhavo)

 

2ª "janela"

20 Fevereiro 2016    Portugal x Islândia        (Ilhavo)

24 Fevereiro 2016    Portugal x Eslováquia   (Ilhavo)

 

3ª "janela"

19 Novembro 2016   Hungria x Portugal    

23 Novembro 2016   Islândia x Portugal

 

 

Plano de Preparação/Atividades da Seleção Portuguesa para Novembro de 2015

 

·  Concentração no Domingo, dia 15 de Novembro, no Hotel de Ilhavo.

·  Treinos bi-diários no Pavilhão do Illiabum nos dias 16, 17 e 18 de Novembro.

·  A Seleção Portuguesa viaja no dia 19 de Novembro para a Eslováquia (1º jogo) e regressa a Portugal e a Ilhavo no dia 22.

·  Volta a realizar treinos no Pavilhão do Illiabum nos dias 23 e 24 de Novembro, disputando o 2º jogo no dia 25, terminando assim a 1ª "janela" de apuramento.

·  A Seleção Nacional voltará depois a concentrar-se no dia 14 de Fevereiro de 2016 para a realização dos 2 jogos referentes à 2ª "janela" de competição


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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