Artigos da Federaçãooo

FC Porto não desarma da perseguição ao líder

Com este triunfo, os azuis e brancos não descolam da perseguição ao líder da competição, solidificam o 2º lugar, e impuseram a segunda derrota consecutiva à Oliveirense. Quem também venceu foi o Galitos – Barreiro, vitória sobre o Maia Basket (81-66), dando assim continuidade ao bom resultado alcançado, em Ovar, na jornada anterior.

 

Os dragões cedo mostraram que vinham dispostos a vencer o encontro (11-2), embora do outro lado estivesse uma equipa que se tem mostrado muito forte a jogar em casa neste inicio de temporada. A 3.45 minutos do final da 1ª parte, a vantagem pontual do FC Porto estava reduzida à diferença mínima (28-27), mas doze pontos sem reposta empurravam os dragões para um triunfo que acabou por ser tranquilo (40-27).

 

Se dúvidas existiam, um novo parcial de 17-0, a meio do 3º período (51-36), favorável ao FC Porto, colocou um ponto final na questão quanto a quem seria o vencedor deste encontro (68-36). A defesa portista forçou o ataque da Oliveirense a cometer 24 turnovers, conseguiu 11 roubos de bola durante o encontro, e a equipa esteve melhor nos lançamentos de dois pontos (53.1% vs 42.1%).

 

O norte-americano Brad Tinsley (19 pontos) voltou a ser o melhor marcador do FC Porto, tendo sido bem secundado pelo seu compatriota Nick Washburn, autor de 13 pontos e 8 ressaltos. A Oliveirense, não contou com Abreu e Obrenovic, e teve em James Ellisor, 13 pontos, o seu jogador mais concretizador, seguido de perto por Eduardo Guimarães e Bricis, ambos com 11 pontos.

 

Galitos-Barreiro prolonga ciclo positivo

 

Exceção feita aos primeiros 3 minutos do encontro, o Galitos esteve sempre no comando do jogo. Embora só no inicio do 2º período (23-20) a vantagem pontual da equipa do Barreiro tenha ganho maior expressão (32-20). A diferença entre as duas equipas rondou sempre a casa das dezenas, precisamente o número que distanciava os dois conjuntos a oito minutos do final (62-52).

 

Mas sete pontos consecutivos da formação da margem sul (69-52) deram maior margem de manobra à equipa que seguia na frente, tanto mais que faltavam cinco minutos para o final do encontro. A equipa da casa esteve muito melhor nas percentagens de lançamento de campo, sendo que conseguiu o dobro dos triplos do adversário (8 vs 4). Do lado contrário, o Maia Basket mostrou-se muito agressivo no ataque, 20 lances livres conquistados (70%), se bem que não se tenha mostrado tão coletiva nas suas movimentações ofensivas (8 vs 20 assistências).

 

O norte-americano Jordan Baker (28 pontos, 8 ressaltos, 6 roubos de bola e 4 assistências) brilhou novamente em muitas áreas do jogo, e foi bem secundado pelo seu compatriota Jarred Jackson (13 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências). A boa exibição de Nuno Marçal (32 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências), mesmo com a ajuda Nathanial Jr. (13 pontos e 10 ressaltos), não foi suficiente para que os maiatos conseguissem repetir o triunfo da ronda anterior.


SL Benfica ganha nos Açores

Depois do desaire a meio da semana para a competição europeia, os benfiquistas sofreram para sair da ilha Terceira com uma vitória, ainda que tenham sido quase sempre os comandados de Carlos Lisboa a liderar, por curtas vantagens é certo, a marcha do marcador.

 

Ao inicio forte da equipa açoriana, parcial de 8-0, seguiu-se uma seca de pontos de sete minutos, com os encarnados a darem a volta ao marcador (10-8). Muito perto do final da 1ª parte, os campeões nacionais conseguiram a máxima vantagem do encontro (37-26), e mantiveram a liderança a 3.30 minutos do final do 3º período (44-43). Um triplo de Flávio Gomes consumava nova cambalhota no comando (46-44), mas dois triplos de Mário Fernandes ajudavam a que o Benfica terminasse na frente o quarto (54-51).

 

O derradeiro período foi marcado por lideranças curtas por parte dos encarnados, alguns empates pelo meio, e em que a maior diferença foi de quatro pontos (62-58). A 4.40 minutos do final o Benfica vencia pela diferença mínima (64-63), a que se seguiram muitos erros e cestos falhados para ambos os lados, pelo que não surpreende que à entrada do último minuto o marcador registasse 67-65, favorável ao Benfica. Um comprometedor turnover de Quinton Upshur nos segundos finais do jogo, retirou a possibilidade aos insulares de levar o jogo para o prolongamento, ou mesmo vencer o encontro.

 

O campeão nacional tirou partido da boa eficácia revelada nos lançamentos de dois pontos (20/36 – 55.6%), já que nos tiros de 3 pontos os açorianos estiveram bem mais certeiros (10/20 – 50%), bem como na luta das tabelas, tendo mesmo conquistado 13 ressaltos ofensivos.

 

Carlos Lisboa não contou para este jogo com Daequan Cook, mas voltou a ter em Jeremiah Wilson (19 pontos e 7 ressaltos) a sua principal referência ofensiva, muito bem acompanhado por Carlos Andrade (14 pontos, 9 ressaltos e 4 assistências) autor de uma bela prestação. Sasa Borovnjak (13 pontos e 11 ressaltos) voltou a estar a bom nível, mas não foi o único na equipa do Lusitânia. A dupla formada por Flávio Gomes (14 pontos e 4  ressaltos) e Stefan Djukic (7 pontos e 11 ressaltos) teve igualmente uma prestação positiva.


Vitória regressa aos triunfos

Os vareiros colocaram para trás a derrota caseira averbada na última jornada, impedindo assim que os alentejanos dessem continuidade ao bom resultado obtido na ilha Terceira. 

 

Depois de 10 minutos de equilíbrio, empate a 20 pontos, o 2º quarto foi claramente dominado pelos vimaranenses. Os triplos, cinco durante este período, e a inspiração individual de Ervin Kiley e Pedro Pinto, de regresso à equipa, contribuíram decisivamente para que o Vitória construísse até ao intervalo uma vantagem de treze pontos (48-35).

 

A etapa complementar começou com os forasteiros por cima no jogo, a diferença chegou ao seu máximo aos 61-45, e até final do encontro nunca os madeirenses foram capazes de voltar a ameaçar a liderança da equipa liderada por Fernando Sá. Os visitantes cometeram muitos poucos erros sem lançamento (10 vs 17 turnovers), roubaram 11 bolas durante o encontro, e contaram com o base Pedro Pinto (18 pontos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 2 ressaltos) e Ervin Kiley (21 pontos e 7 ressaltos) com a mão quente. O CAB não consegue dar continuidade, em casa, à boa prestação da equipa, fora de portas, nas primeiras jornadas da fase regular. O norte-americano Anthony Hill (20 pontos e 9 ressaltos) e Fábio Lima (14 pontos, 12 ressaltos e 3 assistências) tudo fizeram para obter um resultado diferente.

 

Ovarense regressou aos resultados positivos

 

O bom momento da equipa de Ovar tinha sido interrompido no passado fim de semana, mas a partir do meio do 2º período começou a ganhar forma mais um sucesso dos visitantes. A 5 minutos do intervalo a equipa da casa perdia por apenas dois pontos (23-25), mas bastaram treze minutos para que os forasteiros fizessem disparar a diferença pontual para os trinta pontos (62-32).

 

Os triplos, 8 durante o encontro (44%), convertidos pela Ovarense ajudaram a cavar o fosso pontual, bem como o melhor controlo da posse de bola, já que o Eléctrico cometeu o dobro dos turnovers (16 vs 8).

 

Miguel Miranda ficou a um ressalto de registar um duplo-duplo (19 pontos e 9 ressaltos), e Nick Novak (16 pontos, 6 ressaltos e 6 assistências) fez um jogo bastante completo pela equipa de Ovar. Artem Melnychuk, autor de 16 pontos, foi o melhor marcador do Eléctrico FC, e apesar da exibição promissora de Jonathan Morse (12 pontos e 5 ressaltos) o norte-americano não teve uma estreia positiva na Liga portuguesa.

 

 

 

 


GDESSA continua líder invicto

Foi uma semana extremamente positiva para a formação da ilha de S. Miguel, já que após mais um êxito europeu a meio da semana, mantém-se na perseguição ao líder GDESSA. A equipa do Barreiro somou frente à AD vagos (71-47) a sua sétima vitória consecutiva, pelo que continua a impressionar e a dominar este arranque da fase regular da Liga Feminina.

 
 
A formação da Quinta dos Lombos manteve-se na discussão do resultado até ao empate, a 16 pontos. Mas 9 pontos consecutivos das açorianas precipitaram a fuga na marcha do marcador (25-16). A diferença pontual não parou de aumentar, e a 7.30 do final do encontro atingiu a sua expressão mais elevada (70-47).
 
 
A base Felicité Mendes (22 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) assumiu neste encontro maior protagonismo ofensivo, um papel que te sido frequente à norte-americana Ashley Bruner (17 pontos e 11 ressaltos). A compatriota Janee Johnson (16 pontos e 7 ressaltos) foi a mais concretizadora na equipa dos Lombos, com destaque ainda para a prestação da jovem Beatriz Jordão, autora de 11 pontos e 7 ressaltos.
 
 
3º período demolidor
 
 
Os primeiros cinco minutos do encontro disputado no Barreiro não faziam prever que o jogo se tornaria tão desequilibrado, sobretudo no arranque do segundo tempo. Se ao intervalo a vantagem da equipa comandada de Nuno Manaia era de doze pontos (43-31), pelo que nada estava decidido, e o Vagos mantinha-se no jogo, o 3º período foi catastrófico para as vaguenses.
 
 
Nada correu bem para as forasteiras durante esse período, com mérito para o desempenho defensivo do GDESSA, num quarto que se saldou num parcial negativo de 2-20 para o conjunto de treinado por João Janeiro. A vantagem subia para os trinta pontos, e um prejuízo que retirava praticamente a possibilidade do Vagos ainda poder discutir a vitória.
 
 
A equipa da casa venceu o capitulo do ressalto (39-25), e voltou a contar com o bom desempenho de Márcia Costa, autora de uma exibição muito completa (16 pontos, 8 ressaltos, 8 assistências e 4 roubos de bola). A norte-americana Kamilah Johnson (17 pontos e 9 ressaltos) mostrou que também pode ser útil ao líder invicto da competição.
 
 
De realçar que as internacionais Daniela Domingues (15 pontos e 5 ressaltos) e Ana Fonseca (11 pontos e 4 ressaltos) bem tentaram inverter o ciclo negativo que a equipa atravessa neste momento.
 

Illiabum não cede

Os ilhavenses voltaram, não só a ganhar, como a faze-lo de uma forma expressiva (95-66), reafirmando, uma vez mais, o seu forte propósito de regressar na próxima temporada à LPB.

 
 
Se no 1º período, marcado pela elevada pontuação (28-22), a formação da Figueira da Foz foi capaz de manter o jogo fechado, até ao intervalo a diferença entre as duas equipas ganhou maior expressão (52-35). Uma vantagem que foi aumentando até ao inicio do 3º período, altura em que atingiu os trinta pontos (80-50).
 
 
O líder da Zona Norte do campeonato da Proliga somou a sua 6ª vitória consecutiva, um sucesso que assentou no domínio das tabelas (40-26), e sobretudo na forma coletiva como partilhou a bola no ataque, registando 33 assistências, o que se reflete naturalmente na boa seleção de lançamentos (27/39 – 69.2%).  
 
 
O duo composto por Robert Crawford (18 pontos, 9 ressaltos e 7 assistências) e Rafael Wildner (14 pontos e 11 ressaltos) foi importante para que o Illiabum tivesse dominado nos dois lados do campo, já Augusto Sobrinho (20 pontos e 4 ressaltos) destacou-se mais nas questões ofensivas.
 
 
O poste Marco Gonçalves (19 pontos e 11 ressaltos) bateu-se muito bem nas áreas mais próximas do cesto, e o jovem Bernardo Neves, para além dos pontos que somou (19), evidenciou-se nos roubos de bola (6).

Sangalhos continua invicto

Mais fácil foi a vitória caseira do Dragon Force sobre o Vasco da Gama (86-52), passando agora os dois conjuntos a contarem com duas vitórias, se bem que os portistas tenham um registo de 50% de vitórias e apenas quatro jogos disputados. Na Zona Sul, o Terceira Basket mantém-se líder, com os açorianos a somarem, no Restelo, após prolongamento, a sua terceira vitória consecutiva (63-58), e a segunda fora de portas.

 

 

O Sangalhos é, até ao momento, a equipa que mais sensação está a causar no campeonato da Proliga, quanto mais não seja porque é uma das duas equipas da competição que permanece invicta. Não foi fácil o triunfo frente à jovem equipa do Guifões, até porque, e depois de um triplo de Rodrigo Lima (11 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências), a equipa da casa vencia por 60-58 a meio do 4º período. Uma jogada de três pontos, cesto e falta, concretizada por Gonçalo Catarino (22 pontos e 5 ressaltos), seguido de um triplo de Nuno Bizarro (18 pontos e 4 ressaltos) acabaria por se tornar no momento do jogo, pois a partir daí, graças a um bom aproveitamento da linha de lance-livre, os comandados de Francisco Gradeço não mais deixaram fugir a liderança.

 

Isto apesar de ter sido o Guifões a dominar claramente a luta das tabelas (46-30), com 14 ressaltos ofensivos, de ter estado mais eficaz nos lançamentos de dois pontos (44.8% vs 34.3%), e ter feito mais triplos (10 vs 8). Por sua vez, o Sangalhos soube cuidar muito melhor da posse de bola (12 vs 23 turnovers), e conquistou muitas idas para a linha de lance- livre que acabaram por lhe valer muitos pontos (27-39 – 69.2%).

 

Dragon Force quase resolveu no 1º período

 

A história do jogo entre os dois clubes da cidade do Porto quase se poderia resumir aos primeiros 10 minutos, período durante o qual a equipa da casa, o Dragon Force, construiu uma vantagem de vinte e dois pontos (27-5). Até ao intervalo, os vascaínos melhoraram o seu desempenho nos dois lados do campo, mas seriam novamente os azuis e brancos a regressarem melhor do balneário dobrando a pontuação do seu adversário (26-13).

 

Os dragões quase duplicaram o número de ressaltos conquistados pelo Vasco da gama durante o encontro (56-32), e condicionaram o ataque adversário a uma percentagem de 26.7 de lançamentos de campo. O base da equipa vencedora, Pedro Oliveira (20 pontos, 6 assistências e 5 ressaltos), fez um jogo muito completo e foi simultaneamente o melhor marcador do jogo, num jogo em que Diogo Araújo (14 pontos, 13 ressaltos e 2 assistências) somou um duplo-duplo. Entre os vencidos, o dia não foi de grande inspiração, acabando por ser João Veludo, com 11 pontos, o mais concretizador.

 

Lutou-se muito no Restelo

 

Jogo de emoções fortes, sobretudo nos instantes finais do tempo regulamentar. Um tripo de Tiago Raimundo (15 pontos e 11 ressaltos), a menos de 2 minutos do final, desfazia o empate a 44 pontos e colocava os terceirenses na frente, se bem que a resposta dos azuis do Restelo foi imediata e eficaz. Primeiro Marcelo Pires (12 pontos e 13 ressaltos) e depois Carlos Dias (20 pontos e 8 ressaltos), com duas bombas de longa distância dão a volta ao marcador (50-47), e ficam a faltar 39 segundos. O norte-americano da equipa açoriana Mathew Smith (19 pontos e 4 ressaltos) responde na mesma moeda, tempo ainda para Carlos Dias tentar novo triplo, sem sucesso, para resolver o encontro no tempo regulamentar (50-50).

 

Nos primeiros minutos do tempo extra, o marcador teimava em não funcionar, e a 1.41 do final do prolongamento, novo triplo de Marcelo Pires voltava a empatar a partida a 54 pontos. A 41 segundos do final, Tiago Brito (13 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) da linha de lance-livre reduz a diferença para um (58-59), mas Felipe Pinheiro (12 pontos e 5 ressaltos), seis pontos convertidos no último minuto, assumiria a responsabilidade do jogo, acabando por selar a partida da linha de lance-livre onde não tremeu.


Duelo português nos EUA

A Universidade de George Mason, de Daniel Relvão, recebeu a visita de Colgate (Estado de Nova Iorque), onde atua Francisco Amiel, outro internacional português.  Francisco entrou mesmo no jogo, 4 minutos de utilização, pouco importa o que fez nesta sua estreia, mais importante do que isso fica o registo de ter sentido pela primeira vez as emoções de jogar na NCAA. Embora o caso de Relvão seja um pouco diferente já que apesar de integrar a equipa e treinar com ela, não tem autorização para competir. Mas mesmo que pudesse dar o  seu contributo à equipa, o jogador português não estaria apto a fazê-lo uma vez que foi operado na passada sexta-feira.

 

O talento permitiu que estes dois jogadores tivessem sido recrutados para fazerem parte da principal competição universitária norte-americana, algo que serve de reconhecimento ao trabalho efetuado por todos aqueles que os acompanharam durante o seu percurso de formação. Os dois já conseguiram o mais difícil, agora resta-lhes trabalhar, esperar pelas oportunidades e corresponder dentro do campo sempre que forem chamados a jogo.

 

Apesar do pouco tempo de utilização, Francisco, como é seu hábito, mostrou-se sempre muito efusivo no banco, a vibrar com tudo aquilo que se passava dentro de campo, no fundo a viver um sonho que se tornava realidade. A vitória acabou por pertencer ao nº 30, o “Freshman de Colgate", que depois de ter terminado a 1ª parte a perder por dois pontos (20-22), deu a volta na 2ª parte (66-53), sobretudo graças a um bom desempenho ofensivo já que somou 46 pontos durante esse período.

 

Já Daniel Relvão vive uma situação um pouco diferente, já que o internacional sub 18 e sub 20 português ainda não pode competir. As apertadas regras da NCAA determinaram que não tinha os créditos académicos suficientes, algo que o obriga a ter que passar por um período em que só pode treinar com a equipa. Depois de ter tudo acertado com o Universidade de Valparaiso, este contratempo imprevisto e algo surpreendente, acabou por precipitar a decisão do atleta mudar para George Mason. 


CAB, Benfica e Lousada com jornada positiva

O CAB regressou a casa e deu continuidade ao seu bom momento somando a sua 5ª vitória consecutiva frente ao Olivais/UrgiCenter-SAN (85-62), que assim não vence há duas jornadas. O momento positivo do Lousada manteve-se, com a formação nortenha a bater, perante o seu público, o CDTorres Novas (68-66), que tinha vencido três dos seus últimos quatro encontros.

 

A formação de Lousada ao intervalo vencia por catorze pontos de diferença (37-23), uma vantagem pontual que gerida quase até ao limite. As comandadas de Paulo Fidalgo acabaram mesmo por sofrer nos segundos finais do encontro, com mérito para a forma como as forasteiras não desistiram e se mostraram capazes de ir buscar o jogo.

 

A formação madeirense parece ter encarrilado no trilho do sucesso, e depois de quatro jornadas, em que conseguiu o pleno de sucesso, no continente, regressou a casa e prolongou o seu ciclo positivo. A equipa treinada por João Pedro Vieira mantém assim a pressão sobre o líder invicto GDESSA-Barreiro, pois continua a uma vitória de distância.

 

O triunfo das encarnadas faz com que a equipa volte a ter mais vitórias do que derrotas (4V e 3D). Este desaire interrompeu um ciclo positivo de duas vitórias consecutivas por parte das açorianas. Apesar da vitória ter sido conseguida por uma diferença superior a dez pontos, a verdade é que só foi confirmada no último período, até porque à entrada do derradeiro quarto a formação do Boa Viagem perdia por apenas três pontos (41-44). Um parcial de 9-0 acabaria por permitir às benfiquistas respirar um pouco mais de alivio quando o jogo entrava na sua parte final e mais decisiva (61-46).


«Vamos com ambição de vencer»

Os dragões deslocam-se este sábado a Oliveira de Azeméis para defrontar a Oliveirense, às 21h00, com transmissão em directo no Porto Canal, e António Monteiro, em declarações ao Porto Canal e www.fcporto.pt reconheceu que não espera tarefa fácil. O atleta azul e branco acredita na capacidade defensiva da equipa como forma de ultrapassar um adversário que tem causado sensação neste inicio de temporada. O seu protagonismo na equipa diminuiu, nada que o faça baixar os braços, preferindo realçar a boa resposta dada por aqueles que têm merecido a confiança do técnico Moncho López.

 

António Monteiro perspetiva um embate entre o melhor ataque e uma das melhores defesas da Liga, e em que ambas têm a ambição de continuar a vencer. “Vai ser um jogo complicado. Sabemos que eles têm o melhor ataque, mas nós temos uma das melhores defesas e vamos lá com ambição de vencer. A Oliveirense tem uma excelente equipa e não me surpreende que esteja a fazer um bom campeonato. Eles acreditam que nos podem vencer, mas nós também acreditamos que podemos ir lá ganhar.”

 

Com menos minutos de utilização, António Monteiro garantiu que treina com o mesmo afinco e que estará sempre pronto para corresponder quando for chamado a jogo. “Trabalho todos os dias para conquistar o meu lugar, mas o mais importante é que a equipa tem dado uma boa resposta e conseguido bons resultados. Mesmo quando não estou a jogar, tenho de estar 100 por cento concentrado e preparado para quando for chamado a ir a jogo.”


«Iremos dar o nosso melhor»

Mas na formação de Carcavelos ninguém dá o jogo por perdido e a ideia é lutar pela vitória.

 

A Quinta dos Lombos está a ter um inicio de campeonato abaixo daquilo que nos habituou, mas os últimos dois jogos confirmam que a equipa está a subir de rendimento. “É verdade que o início da época não tem corrido da melhor maneira, mas não acredito que isso seja um fator limitante para o que aí vem. Trabalhamos todos os dias com o objetivo de nos superarmos e sermos melhores.”

 

A formação de Carcavelos tem sofrido demasiados pontos, um aspeto que acaba por se tornar naturalmente num problema. Nesta jornada terá pela frente um adversário moralizado, que está a atravessar um excelente momento e praticar um basquetebol de elevado qualidade. “Este fim-de-semana defrontamos a equipa detentora do campeonato da época transata, que se encontra numa excelente forma, tanto no campeonato nacional como na Eurocup.”

 

A formação do União Sportiva tem-se mostrado dominadora neste arranque de temporada, o que associado ao sucesso europeu faz dela um adversário temível. Sem definir um plano de jogo para vencer o encontro do próximo sábado, Inês Viana não encontra muitos pontos fracos na equipa açoriana. “É uma equipa com muita qualidade, quer no jogo interior, quer no jogo exterior. Temos noção das dificuldade que temos de superar para conseguir uma vitória. Estamos motivadas e iremos dar o nosso melhor!”


Sportiva continua a fazer história

Com este resultado as açorianas deram um passo de gigante rumo à próxima fase, mas mais importante do que isso, fica a excelente imagem que o campeão nacional deixa em mais um jogo europeu. Muito focadas defensivamente, disciplinadas taticamente, a alternarem muito bem o jogo interior com os lançamentos exteriores, a mostrarem uma disponibilidade física para jogarem sempre que possível em contra-ataque, as jogadoras do Sportiva encheram de orgulho os seus adeptos, o basquetebol feminino português e naturalmente o Presidente da FPB, Manuel Fernandes, que fez questão de assistir ao vivo este jogo. 

 

O Sportiva Azores Airlines começou o jogo mantendo-se fiel à sua filosofia, a tentar jogar sempre a um ritmo elevado, na busca de contra-ataques ou transições rápidas. Embora sempre muito consciente quando marcar os ritmos do jogo, ou por outras palavras quando a jogar 5×5 em meio campo, e quando isso acontecia na maioria das vezes na procura do seu jogo interior onde a referência era Ashley Bruner.

 

Depois do equilíbrio que se registou nos primeiros minutos, dois triplos consecutivos davam uma vantagem mais alargada às açorinas (16-7). A equipa do Namur vivia muito das penetrações em drible, ou do tiro de longa distância, mas faltava-lhe o jogo interior. A 3.11 minutos do final do 1º tempo, quando o resultado estava em 18-12 favorável às insulares, Shaqwedia Wallace sofreu uma pequena entorse e temeu-se o pior. Ivanovic, que desempenhou a posição de 1º base, somou mais um triplo (21-15), e quase todos surgiram de situações de bloqueio central, fazendo pagar caro a defesa contrária passar por trás no bloqueio.

 

Depois de ter terminado o 1º quarto a vencer por 23-20, a diferença rapidamente subiu para os nove (29-23), mas do lado contrário os triplos eram a arma utilizada para reduzir distâncias (29-26). Nos últimos 4 minutos do 1º tempo, o Namur aposta numa zona 2×3, que retirou eficácia ao ataque do Sportiva. Wallace (10 pontos na 1ª parte) regressou ao jogo, trouxe de imediato mais capacidade de penetração, mas foi o jogo interior, com Bruner sempre incansável nesse trabalho, e os ressaltos ofensivos e consequentes segundos lançamentos que permitiram à equipa de S. Miguel terminar na frente os primeiros 20 minutos por 35-26.

 

A etapa complementar não começou da melhor forma para a formação portuguesa, sobretudo porque continuou a mostrar-se algo vulnerável às penetrações em drible (37-33). A paragem no jogo fez bem à equipa da casa, que voltou ao campo com outra agressividade defensiva, e a colocar muitos mais problemas ao ataque adversário. No lado oposto a agressividade também se mantinha, sobretudo através das penetrações, que resultaram em muitas conquistas para a linha de lance-livre. A 3 minutos do final do 3º período a diferença chegou aos dois dígitos (46-35), e não fossem os lançamentos de longa distância do adversário, e vantagem do Sportiva no final quarto seria bem superior (53-45).

 

As campeãs nacionais entraram muito bem no 4º período, triplo de Ivanovic, e a explorarem tal como aconteceu no final do período anterior, a vantagem no jogo interior através de Ashley Bruner (58-45). Pena foi o desaproveitar de algumas situações de contra-ataque pois o Sportiva poderia ter conseguido nesta fase do jogo ter fugido em definitivo. O Namur regressa à zona 2×3, mas a disciplina tática e paciência ofensiva das açorianas, muito bem na relação entre as suas postes, a alternar bem com o jogo exterior rapidamente obrigou as belgas a abandonar essa opção defensiva (63-49).

 

Embora tenha cometido alguns erros ofensivos na parte final do encontro, o bom desempenho defensivo do Sportiva, muitos roubos de bola, garantiu sem sobressaltos mais uma vitória, merecida, incontestável e memorável para o clube açoriano da ilha de S. Miguel (68-59).

 

A norte-americana Ashley Bruner (14 pontos e 16 ressaltos) foi enorme e incansável nas áreas próximas do cesto, e sempre a referencia interior da equipa. Shaqwedia Wallace (14 pontos, 6 resaltos e 3 assitências) representou sempre agressividade ofensiva, quer pelas penetrações, quer pelos contra-ataques ou lançamentos de longa distância. Já Milica Ivanovic (21 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) esteve muito bem no papel de 1º base a liderar a equipa, a marcar os ritmos de jogo, embora sempre com um grande sentido de cesto e a somar pontos importantes em momentos decisivos. Tamara Milovac (10 pontos, 4 ressaltos e 5 assistências), embora mais discreta, foi importantíssima no trabalho menos visível, sobretudo na defesa e na relação atacante com Bruner.


Ronda emocionante

A não perder!

 

16 horas – Eléctrico FC x Ovarense Dolce Vita

 

Depois de um fim de semana sem competição, o conjunto de Ponte de Sor certamente que quererá tirar partido do fator casa para dar continuidade ao primeiro resultado positivo obtido nos Açores. Será interessante perceber se esta paragem serviu para solidificar ainda mais os processos da equipa e torná-la ainda mais competitiva. Do outro lado, vai estar um adversário ferido pela derrota caseira averbada na última jornada. A Ovarense dava sinais de ter encontrado a estabilidade e o caminho do sucesso, pelo que a derrota frente ao Lusitânia fez retornar dúvidas quanto à sua consistência exibicional.

 

16 horas – Lusitânia SC x SL Benfica

 

Depois de um período de mudanças e ajustes, o triunfo em Ovar foi o melhor que poderia te sucedido a esta equipa açoriana. Permite-lhe responder um pouco mais de alivio, acaba por ser uma injeção de confiança, se bem que ainda será muito cedo, tendo em conta o tempo de trabalho desta nova versão da equipa, para defrontar o atual campeão nacional. Os encarnados vêm de uma derrota na competição europeia, pelo que a grande curiosidade prende-se com a forma como a equipa irá abordar este jogo e qual o seu estado e espírito. Com tantas viagens pelo meio, a profundidade do plantel facilita a gestão do eventual desgaste físico.

 

17 horas – CAB Madeira x Vitória SC

 

Duas equipas que vêm de derrotas na última jornada, embora o desaire dos vimaranenses possa ter tido um impacto mais negativo. Os comandados de Fernando Sá estão quase obrigados a vencer jogos para não perder ainda mais o contacto com as equipas da frente da qualificação. O Vitória tem neste momento um registo negativo (2V e 3D) e tarda em mostrar a regularidade e consistência exibida nas últimas temporadas. Já o CAB, 50% de vitórias, tem aqui a sua segunda oportunidade para somar a primeira vitória perante os seus adeptos. Os madeirenses têm-se mostrado regulares e são jogos como este que definem para que objetivos irá lutar o CAB ao longo desta fase regular.

 

18 horas – Galitos – Barreiro x Maia Basket

 

As duas equipas que causaram sensação na ronda anterior defrontam-se no Barreiro, ainda que o Galitos esteja numa situação bem mais confortável na tabela classificativa. Um triunfo significaria ficar com mais vitórias do que derrotas, um aspeto sempre importante do ponto de vista psicológico. O Maia Basket desloca-se à margem sul moralizado por ter alcançado a sua 1ª vitória na competição, mas o desafio que se lhe coloca agora é provar que isso não foi obra do acaso, e muito menos uma situação pontual. Confirmar no fundo que a equipa ficou mais forte com os ajustes feitos no plantel, e tem condições para ser competitiva nesta Liga.

 

21 horas – UD Oliveirense x FC Porto

 

Qual será a reação da equipa da casa ao desaire inesperado sofrido na última jornada? É desafio que se coloca à Oliveirense, uma equipa que vinha impressionando pela sua consistência e evolução coletiva. Em jogo estará o 2º lugar, mas mais do que isso manter-se colado ao líder da competição. Defrontar o FC Porto é um teste de fogo à equipa liderada por José Ricardo, até porque os portistas mostram-se cada vez mais fortes, algo que era esperado e resultante de um processo natural de formação e construção de um grupo de trabalho novo. A presença nas provas europeias obviamente que concede aos dragões outro ritmo de jogo, assim como uma oposição que obriga uma equipa a ser melhor e a evoluir.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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