Artigos da Federaçãooo

«Obter a vitória»

A Oliveirense recebe o FC Porto, um jogo que a equipa da casa antevê “difícil”, mas que está a ser encarado pelo grupo com tranquilidade e otimismo. Até porque, diante dos seus adeptos, a Oliveirense só pensa num desfecho: vencer!

 

O desaire da última jornada parece já fazer parte do passado. Depreende-se das palavras de Carlos Resende que não deixou marcas e que a equipa ultrapassou de uma forma quase natural o mau resultado. "A equipa encontra-se tranquila. Estamos a preparar o jogo de sábado como preparamos todos os jogos, sabendo no entanto que vamos encontrar uma das melhores equipas do nosso campeonato. Mas como já referi encontramo-nos tranquilos e otimistas."

 

Embora a equipa regresse a casa, relembrar que ainda não foi derrotada na condição de visitada, Resende está consciente que o teste é de elevado grau de dificuldade. "Pela história do FC Porto e pelo campeonato que têm vindo a realizar, esperamos naturalmente um jogo difícil e bastante competitivo."

 

Oliveira de Azeméis tem sido sinónimo de sucesso e, embora não possa garantir a vitória, o atleta assume que a equipa irá ser igual a si própria. "Perante os nossos adeptos, que têm sido muito importantes com o seu apoio, tudo iremos fazer para realizar um bom jogo e obtermos a vitória. Não a podemos prometer, mas podemos garantir que tudo vamos fazer para atingir esse objetivo."


Dragões cedem na Alemanha

Os dragões não foram capazes de interromper a invencibilidade dos alemães mas, mais importante do que isso, não deram continuidade ao bom resultado alcançado na jornada anterior. Os azuis e brancos, exceção feita ao cesto inaugural do encontro, estiveram sempre atrás no marcador, muito por culpa da boa eficácia revelada pelo adversário no capítulo do lançamento. Com este resultado o FC Porto fica com um registo de uma vitória e duas derrotas, pelo que o próximo encontro, em casa, frente ao 2º classificado, o Krka Novo Mesto (2V e 1D), assume um caráter decisivo para os azuis e brancos.

 

O primeiro cesto do jogo pertenceu aos portistas mas rapidamente o Skyliners tomou conta da marcha do marcador. Os lançamentos de longa distância, 40% (12/30) para os germânicos, começaram a fazer mossa na defesa portista, e com menos de cinco minutos jogados a equipa portuguesa já perdia por oito de diferença (4-12). Um triplo de Brad Tinsley aproximou os dragões no marcador (11-17), mas a pouco menos de 2 minutos do final do 1º período a equipa da casa dobrava a pontuação do FC Porto (22-11).

 

Os comandados de Moncho López terminaram por cima o 1º quarto (18-23), e no inicio do 2º período chegaram mesmo a estar a três pontos de distância (20-23). Sensivelmente a meio do quarto o jogo continuava fechado (30-35), com o FC Porto sempre por perto da liderança, mas os triplos do Skyliners acabavam sempre por manter a diferença pontual perto da dezena de pontos. O intervalo chegou, com os dragões a perder por oito pontos (37-45), uma diferença que subiria para catorze (59-45) passados 5 minutos do 2º tempo. E seriam mais três bombas de 3 pontos, já na parte final do quarto, que faria disparar a diferença pontual para os vinte pontos (72-52).

 

A 6.33 minutos do final a vantagem dos alemães mantinha-se (81-61), mas uma excelente reação do FC Porto, numa clara demonstração de profissionalismo e atitude competitiva, reduziu o prejuízo para oito pontos (76-84), quando faltavam ainda 3.12 minutos para se jogarem. Mas foi o melhor que a equipa portuguesa conseguiu, até porque o tempo que restava era curto para consumar a reviravolta no marcador.

 

O FC Porto, tal como era previsível, dominou a luta das tabelas (34-26), registou umas percentagens de lançamento aceitáveis (50% de 2 pontos e 33.3% de 3 pontos), mas teve pela frente um adversário muito inspirado no capitulo de lançamento, principalmente de dois pontos (18/25 – 72%). Facto que está associado a uma boa seleção de lançamentos, como comprovam as 24 assistências registadas pelo Fraport Skyliners.

 

O norte-americano Brad Tinsley (17 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) foi o atleta que mais se destacou no FC Porto, tendo sido bem secundado pelo seu compatriota Nick Washburn (14 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Arnette Hallman (9 pontos e 7 ressaltos).

 

No outro jogo do grupo, o KRKA Novo Mesto bateu, em casa, o ZZ Leiden por 79-51, pelo que os eslovenos isolaram-se no 2º lugar, e o clube holandês continua sem vencer e ocupa a última posição do Grupo G.


«Temos ambição na defesa»

A equipa que Ílhavo não perde há cinco jornadas consecutivas e no próximo sábado prepara-se para medir forças com o Casino Ginásio, em casa, às 18 horas.

 

A invencibilidade tem sido a motivação para continuarem a trabalhar da mesma forma?

 

Não, penso que a invencibilidade da equipa até agora é o fruto do nosso trabalho diário e da coesão do grupo. A nossa motivação é pensar jogo-a-jogo e tentar sair sempre vitoriosos, analisando sempre os pontos fortes e fracos das equipas adversárias. Temos como objetivos claros para esta época, regressarmos à Liga e, se possível, sermos Campeões Nacionais da Proliga! 

 

O Illiabum não só vence, como consegue fazê-lo por diferenças pontuais elevadas. Algo que tem conseguido pela defesa ou pelo ataque?

 

Penso que é uma combinação de vários fatores. Sem dúvida que a nossa equipa tem bastante talento ofensivo quer no jogo interior como no jogo exterior, mas também é uma equipa com muita ambição na defesa e estamos a defender cada vez mais de uma forma muito coesa e agressiva, o que nos ajuda ainda mais nos resultados. Para além destes 2 fatores, penso também que somos uma equipa que consegue aguentar o mesmo ritmo e nível de jogo durante os 40 minutos, o que prova que temos uma equipa de qualidade e bastante completa quer a nível de quem começa o jogo, quer a nível de banco.

 

Acha que o facto de exibirem, até ao momento, uma superioridade tão vincada, pode conduzir a uma atitude de relaxamento?

 

É normal que quando as coisas começam a correr sempre bem, a tendência seja um pouco de relaxamento e de confiança em demasia, mas nesse aspeto, não temos que nos preocupar, pois os nossos treinadores, Ricardo Vasconcelos e Ricardo Semedo, controlam muito bem esse aspeto, puxando por nós sempre que nos sentem a relaxar um bocado a mais e arranjando-nos desafios sistemáticos para connosco mesmos, de forma a equipa nunca relaxar, manter-se sempre concentrada no que tem de fazer e com uma ambição de ganhar cada vez maior.

 

Já esta temporada defrontaram o Casino Ginásio, num jogo que acabou por se traduzir num triunfo folgado. O facto de não vencer há três jogos torna-a numa equipa ainda mais perigosa? Ou simplesmente o Casino Ginásio não está tão forte esta temporada?

 

Cada jogo é um jogo, e não há dois iguais. O facto de termos ganho ao Ginásio folgadamente no início da temporada, nada nos garante que isso volte a acontecer este fim-de-semana. Sabemos que o Ginásio vai querer dar a volta a situação menos feliz pela qual está a atravessar mas cabe-nos a nós fazer com que essa reviravolta se prolongue mais um fim-de-semana. A 1a vez que os defrontamos eles vieram desfalcados e desta vez vêm com a equipa completa e com vontade de vencer tornando-os obviamente mais perigosos. Mas nós sabemos o que temos de fazer e vamos jogar o nosso jogo pois queremos ganhar o jogo e continuar invencíveis. Vamos respeitar ao máximo o nosso adversário e  penso que será um excelente jogo de Basquetebol.

 

Que pontos fortes destacaria no Casino Ginásio? E qual a estratégia a repetir para o jogo terminar em mais uma vitória?

 

Sabemos que vamos defrontar uma equipa com bons jogadores quer no jogo interior, quer no jogo exterior e vão ser liderados por um grande líder e jogador do Basquetebol português que é o Zé Costa que pode desequilibrar o jogo a qualquer momento. Por isso estamos a trabalhar diariamente nesses aspectos e vamos entrar concentrados em fazer o nosso jogo e em parar o jogo do Ginásio respeitando sempre ao máximo a sua qualidade.


«Equipa está muito motivada»

Os encarnados levam quatro triunfos consecutivos e no próximo domingo, às 17 horas, visitam o FC Barreirense. A boa forma de Sérgio Silva tem contribuído para esta fase muito positiva dos encarnados, que este fim de semana terão mais um duo teste. O atleta destaca a evolução da equipa, bem como os elevados níveis de confiança que tem neste momento. Quanto ao adversário, Sérgio define-o como equipa equilibrada na procura de soluções ofensivas, experiente e muito bem orientada. Está convicto que o jogo tem tudo para ser emotivo até final.

 

“O jogo no reduto do Barreirense será mais um desafio de grau de dificuldade elevado, à semelhança do que tem vindo a acontecer nas jornadas anteriores com esta equipa do SL Benfica B.”

 

As vitórias trazem confiança, o melhor que pode suceder a uma equipa jovem onde não abunda a experiência de competir a este nível. “Estamos a atravessar um bom momento na época, vindo de 4 vitórias consecutivas para o campeonato. Sentimos que estamos a crescer a cada jogo e em todos os aspetos, quer individualmente como em termos colectivos. Paulatinamente, com o empenho de todos, temos conseguido debelar as fragilidades que costumam estar associadas a equipas muito jovens como a nossa.”

 

Mas para vencer no Barreiro, Sérgio sabe que não basta entrar dentro do campo convicto que o Benfica irá somar a 5ª vitória, embora esse positivismo possa ser útil em alguns momentos. “Por todos os motivos, diria que a equipa está muito motivada e confiante para este jogo com o Barreirense. Contudo, sabemos que estes indicadores não ganham jogos e, quanto muito, ajudam a ultrapassar eventuais dificuldades de circunstância.”

 

As duas equipas voltam a defrontar-se ainda que numa fase mais adiantada da temporada. “Ainda temos presente a derrota com o Barreirense no Troféu António Pratas. Não obstante, conscientes das dificuldades que iremos encontrar neste jogo, reconhecendo méritos e virtudes ao adversário, considero que estamos melhores preparados para enfrentar este desafio.”

 

O extremo encarnado realça a organização tática do adversário, aspeto que a torna forte nos dois lados do campo. “Na minha opinião, o Barreirense tem uma equipa equilibrada e muito organizada em todos os momentos do jogo. Orientada por um treinador experiente, baseia o seu jogo numa defesa coesa e um ataque com um bom balanceamento entre o jogo interior e o tiro exterior.”

 

Para Sérgio Silva o vencedor de domingo irá sofrer até final, e acredita que desta vez irá ser o Benfica a festejar no final. “No domingo perspetivo um bom jogo em que o equilíbrio deverá ser a nota dominante, com incerteza no resultado até ao fim, mas convicto que podemos surpreender.”


Norberto Alves conquista Supertaça angolana

O Libolo, ao bater esta terça feira, no pavilhão Multiusos do Kilamba, a equipa do Petro de Luanda, por 98-88, conquistou a Supertaça, juntou mais um título ao seu historial e sob comando técnico de Norberto Alves.

 

Apesar da elevada pontuação final, Norberto não ficou muito impressionado com a capacidade do grupo para partilhar a bola no ataque, embora seja sempre mais proveitoso e confortável aprender nas vitórias.

 

Na conferência de imprensa realizada após o jogo, o treinador frisou que o Libolo tinha tudo para ampliar a diferença pontual e dominar completamente o encontro, porém a falta de circulação da bola no ataque contribuiu para que nem sempre fossem tomadas as melhores decisões ofensivas.

 

Norberto referiu ainda que o número reduzido de jogos de preparação que antecedeu esta final esteve igualmente na base do fraco entrosamento e prometeu que continuarão a trabalhar ao máximo no sentido de corrigir as falhas durante o estágio pré-competitivo de 30 dias, a ter lugar em Portugal.


«Dar o nosso melhor»

Embora tenham noção das dificuldades que os encarnados representam, no seio dos insulares reina a confiança.

 

 

Consegue traduzir o quão importante foi a vitória do passado fim de semana frente à Ovarense?

 

A vitória foi muito importante para nossa equipa porque além de ter sido a primeira no campeonato, acredito que já a merecíamos pelo grupo que aqui temos e pelo trabalho realizado até ao momento. Esta vitória, apesar de tardia, acredito que possa dar mais confiança para o que resta do campeonato.

 

O que mudou na equipa para que o resultado finalmente tivesse sido positivo?

 

Como é público, a equipa mudou praticamente toda de um ano para o outro, tanto a nível técnico como nos jogadores e isto leva tempo para adoptar processos. A equipa no fim-de-semana passado já se mostrou mais coesa, os jogadores novos mais integrados e isso levou-nos a vitória. Mas ainda temos muito trabalho pela frente.

 

A equipa sofreu alguns ajustes no plantel. O que se alterou na equipa? E se mudou alguma coisa na sua forma de jogar?

 

Os ajustes que se fizeram no plantel vieram trazer mais qualidade ao grupo de trabalho. Quando quem chega acrescenta valor muda logo de forma positiva a forma de jogar da equipa. Será uma questão de tempo para atingirmos o máximo do nosso potencial, algo que terá de ser trabalhado jogo a jogo.

 

O jogo contra o SL Benfica será um bom teste à vossa consistência e evolução enquanto equipa? E se não chega um pouco cedo demais?

 

Os jogos contra o Benfica são sempre jogos onde a motivação aparece por si só. Será um teste bom para nossa equipa depois da vitória no passado fim-de-semana. Estamos a construir uma equipa e, passo a passo, vamos lá chegar. Algum dia íamos ter que jogar contra eles, e será este sábado.

 

Quais julga serem os principais problemas colocados pelo SL Benfica? E quais as armas que irão utilizar para tentar impor a primeira derrota aos campeões nacionais?

 

O Benfica pelo plantel que tem, todos são capazes de criar problemas. E quanto a nós a atitude, jogar coletivamente e dar o nosso melhor. Fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para realizar um bom jogo. 


«Defender bem e jogar colectivamente»

A mudança para o CAB Madeira é mais um passo na carreira do base português, que tem agora a responsabilidade de liderar uma equipa que quer estar presente nos momentos importantes da temporada. A equipa madeirense ainda não venceu em casa, um objetivo que o atleta quer atingir este fim de semana frente ao Vitória. Em entrevista ao site do clube, Ventura considera o capítulo do ressalto como sendo decisivo, sem descurar o controlo da posse de bola.

 

As duas equipas esperam reencontrar o caminho das vitórias este fim de semana, pelo que espera-se um jogo muito disputado e intenso. Quando a pressão é maior, os turnovers acontecem com maior frequência, pelo que o base considera ser fundamental jogar com o coração mas sem perder lucidez. “Vai ser um jogo equilibrado, entre duas boas equipas. Quem cometer menos erros e tiver maior vontade de ganhar sairá vitorioso. Queremos regressar às vitórias o mais rapidamente possível e o mais rapidamente possível é ganhar já este fim-de-semana.”

 

Os vimaranenses têm-se mostrado muito fortes no ressalto, uma área do jogo que requer a atenção dos madeirenses, embora Ventura saiba que tem de influenciar a equipa no papel de base em partilhar a bola no ataque, liderando-a sempre nos momentos mais complicados. “Sabemos que vai ser um jogo complicado, é imperial vencer a luta das tabelas, defender bem e jogar coletivamente no ataque e com confiança. A vontade de ganhar o primeiro jogo em casa é grande, e vamos fazer por isso, portanto, gostava de convidar todos os simpatizantes, do CAB e não só, para nos virem apoiar no sábado e ajudarem-nos a alcançar a vitória.”


SL Benfica cede na Bélgica

Mas o jogo não correu como desejado, terminando com a derrota do campeão nacional por 76-84. Apesar de terem estado muito bem da linha de três pontos, os benfiquistas foram dominados nas áreas próximas do cesto, bem como o seu banco desempenhou um papel importante no sucesso dos belgas. Os encarnados estiveram sempre próximos do comando do jogo, mas na segunda parte, por muito que tentaram e lutaram, nunca foram capazes de dar a volta ao marcador.

 

Os primeiros 15 minutos foram de grande equilíbrio, com várias alternâncias no comando do marcador, num claro sinal que o campeão português sentia-se confortável e personalizado a jogar em casa do líder invicto do grupo. À passagem do 17º minuto foram mesmo os benfiquistas a conseguirem uma ligeira vantagem (36-32) a que se seguiria a fase mais negra da equipa. Os comandados de Carlos Lisboa, entre o final do 1º tempo e o inicio da 2ª parte estiveram praticamente 6 minutos sem somar qualquer pontos, tendo sofrido durante esse período um parcial de 14-0.

 

O Antwerp abria a diferença pontual para a casa das dezenas (46-36), e por muito bem que tenha estado o Benfica da linha de três pontos (14/30 – 47%), a verdade é que o melhor que conseguiu foi encostar a cinco pontos (51-56). A 2.30 minutos do final Jeremiah Wilson ainda reduziu para seis a diferença (71-77), mas o adversário respondeu da mesma forma. Cook repetiu a proeza (74-80) mas faltava tempo para consumar a reviravolta no jogo (cerca de 1.30 minutos).

 

O Antwerp Giants dominou no jogo interior, 54 pontos no pintado, e com uma eficácia anormal (31/47 – 66%). Duas estratégias diferentes, bem como os contributos vindos do banco. A formação da casa apostou numa rotatividade maior e foi recompensada com 39 pontos vindos do banco. A história foi diferente no Benfica, apenas 5 pontos, facto que explica em parte (já que não teve muitas oportunidades para correr no campo, face a tamanho acerto do adversário a atirar ao cesto), os alemães terem somado o dobro dos pontos em contra-ataque (16 vs 8).

 

A dupla composta por Jeremiah Wilson (23 pontos e 13 ressaltos) e Daequan Cook (28 pontos e 3 ressaltos) esteve a muito bom nível, com o atirador benfiquista a mostrar-se com a mão quente da linha de três pontos (6/11 – 54.5%). Pena foi que a eficiência nos tiros de curta e média distância (12/33 – 36%), bem como da linha de lance-livre (10/18 – 56%) não tenha sido o mesmo.


Os mini 10 e mini 12 de Setúbal em ação!

Assim, no sábado teve lugar a 1ª concentração dos mini 10, entre as 14h e as 18h e a organização esteve a cargo do GDESSA. Participaram 8 clubes com 13 equipas, perfazendo um total de 111 atletas em movimento.

Já no domingo, entre as 9h e as 13h, foi a 2ª concentração do escalão de mini 12. Desta vez, o Basket Almada Clube foi o responsável pela organização e contou com a presença de 10 clube com 14 equipas, com um total de 134 atletas.

No próximo sábado, 14 de novembro, decorrerá uma concentração de mini 8 entre as 14h e as 18h no pavilhão da Escola Secundária Santo António da Charneca, no Barreiro. 


XV Tourné de Minis 08 e 10 – A.B. Viana do Castelo.

Viana do Castelo. 

O Pavilhão Municipal de Ponte de Lima foi pequeno para receber os cerca de cento e vinte praticantes de 9 clubes filiados na A.B.V.C.

   Foi realizado um total de 30 jogos entre Minis 08 e Minis 10, um sinal claro do rejuvenescimento e crescimento da modalidade no distrito, que tem no esforço diário da captação de novos atletas dos clubes a razão do seu sucesso.

    De destacar o empenho de todos para que a iniciativa fosse bem-sucedida e de salientar o número elevado de pais e familiares que apoiaram estes pequenos grandes jogadores. A segunda etapa é já a 06 de Dezembro, em Melgaço.


Open Day Basketball Chalenge

Foi um dia de convívio que permitiu aos jovens conhecerem a modalidade e fomentarem a prática desportiva, com o objectivo de combater a obesidade infantil.

 

 

 

Teve ainda a particularidade de promover a solidariedade entre alunos, seniores e populações especiais. Foi promovida a Solidariedade com a Guiné-Bissau, mais concretamente com a "Afectos com Letras", contribuindo com vestuário, brinquedos e alimentos, que serão enviados para as crianças mais carenciadas.


FC Porto na Alemanha

Um triunfo na Alemanha colocaria os azuis e brancos numa situação bastante mais confortável, o que não significa que estejam obrigados a vencer, em Frankfurt, o jogo desta quarta-feira. O triunfo categórico alcançado pelos dragões frente ao ZZ Leiden provou que a equipa liderada por Moncho López está cada vez mais pronta para competir na Europa, assim como deverá servir de injeção moral para uma equipa jovem, recentemente formada e com pouca experiência de provas europeias.

 

Analisando os dados estatísticos do Skyliners nos dois primeiros jogos, salta à vista que é uma equipa que sofre poucos pontos (61.5), sendo mesmo a 3ª melhor do ranking da competição. Este será o terceiro e último jogo dos alemães em casa nesta fase de grupos, pelo que toda a pressão estará do lado do conjunto de Frankfurt. Estamos a falar de uma equipa que participa na competitiva Liga alemã, que tem no seu plantel quatro jogadores norte-americanos, a que se junta um canadiano, e o jovem poste mas de grande futuro Johannes Voigtman.

 

Aliás, o internacional alemão de 22 anos, é cada vez mais uma certeza no basquetebol alemão, foi um dos principais responsáveis pelo 6º lugar alcançado pelos Skyliners na última temporada, e mereceu a chamada à seleção para participar no Eurobasket (4.8 pontos e 2.5 ressaltos) deste verão. Apesar de ter 2.11 metros de altura, Voigtmann está a tornar-se num dos melhores postes da Bundesliga, 12 ponto e 5.9 ressaltos, já com alguns movimentos de poste apreendidos, embora se sinta confortável a lançar ao cesto de curta e média distância, mesmo até de três pontos.

 

O norte-americano Michael Morrison (13 pontos e 5.5 ressaltos), 2.6 metros, é outra referência interior na equipa, ele que tem uma eficácia muito próxima dos 59% nos lançamentos de 2 pontos. Esta é a sua 3ª época consecutiva jogar nas provas europeias, sendo que na última já representou o Skyliners na Eurochallenge (6.3 pontos e 3.3 ressaltos), depois de se ter transferido do Kataja Basket (13.3 pontos e 8.2 ressaltos.

 

O seu compatriota, Quantez Robertson (13 pontos e 5.5 ressaltos), vain a sua 5ª época no clube, e embora seja um base atirador, destacou-se durante o seu percurso universitário como sendo um excelente defensor.

 

O base da equipa é também norte-americano, Jordan Theodore, formado (2012) na universidade de Seton Hall, e que no seu ultimo ano registou medias de 16.1 pontos e 6.6 assistências. Transferiu-se em Janeiro do clube francês JL Bour-en-Bresse (13.1 pontos, 6.2 assistências e 3.6 ressaltos), isto depois de ter jogado dois anos na competitiva liga turca. Tem capacidade para atacar o cesto, seja para criar o seu próprio lançamento, ou então obrigar as ajudas a assistir os companheiros.

 

Apesar de todas estas armas ofensivas, o FC Porto, por comparação, mostra-se mais forte em quase todos os capítulos do jogo, do qual se destaca a presença no ressalto ofensivo dos dragões (17 vs 8.5). Mas espera-se que não seja necessário capturar muitos, pois seria sinal que as bolas estavam a entrar, e caso os azuis e brancos estejam com a mão quente da linha de três pontos será bem mais fácil a tarefa da equipa portuguesa. Muito provavelmente o jogo irá decidir-se na defesa, uma área jogo em que os portistas têm estado bem, e caso consigam, à imagem do que sucedeu frente aos holandeses, manter o adversário na casa dos 50 pontos marcados, terá tudo para vencer este difícil encontro.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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