Artigos da Federaçãooo

Segurar a liderança

O sonho de chegar à fase seguinte está cada vez mais próximo de se tornar realidade e uma vitória no próximo jogo seria um passo de gigante nesse sentido. O fator surpresa já não existe, obviamente que as campeãs nacionais já conquistaram o respeito das adversárias, pelo que mais do que nunca o conjunto de S. Miguel tem de tirar partido do fator casa. Vencer o Belfius Namur Capitale na próxima quarta-feira é um desafio enorme, mas as açorianas já provaram que têm potencial para competirem a este nível, bastará que se superem como  fizeram até agora, e sejam capazes de lidar com a pressão do facto de estarem muito perto de um enorme feito.

 

Depois de uma derrota na jornada inaugural, em França, frente ao Angers (84-88), o Namur venceu na última ronda, em casa, o Unior Gyor por 80-74. Pelos resultados que registou até agora percebe-se que é uma equipa que faz pontos com facilidade, sinal de potencial ofensivo, onde o jogo exterior se destaca. Tem quase 52% da linha de três pontos. Mas não sendo um grupo com uma média de alturas elevada, será interessante ver como o Sportiva se encaixará numa equipa que, em teria, se aproxima mais no estilo de jogo das portuguesas. As belgas também sofrem muitos pontos (81 pontos de média), e revelam problemas no capitulo do ressalto.

 

Resta às campeãs nacionais serem fortes na defesa do 1×1, ter atenção às atiradoras belgas, continuar a selecionar muito bem os lançamentos, se possível manter a excelente média de lançamentos de 2 pontos (56.2%), algo que a acontecer contribuirá para uma boa recuperação defensiva. Controlar a tabela defensiva será outro aspeto fundamental, até porque tal potencia contra-ataques e transições rápidas, momentos do jogo em que se conseguem mais cestos fáceis e com maior eficácia.

 

A internacional ucraniana Inga Orekhova é a grande estrela da equipa belga, assumindo-se como a principal referencia ofensiva do Namur, 19.5 pontos de média, embora seja igualmente uma ajuda na luta das tabelas (4.5 ressaltos). Orekhova formou-se em USF, onde joga atualmente Laura Ferreira, e foi uma das 20 atletas que atingiu a marca dos 1000 pontos (1017), registou 218 triplos, ficou a 3 do máximo da universidade, além de ter conseguido a melhor percentagem de lançamento de dois pontos numa temporada (65/73 – 89%). Estamos em presença de uma jogadora que neste verão voltou a fazer parte do plantel de uma equipa da WNBA, as Connecticut Sun, embora tenha participado em apenas 4 jogos da equipa.

 

A internacional Astou Traore é outra das figuras da equipa belga, média de 14 pontos e 5 ressaltos nos dois jogos até agora disputados, já que estamos em presença de uma atleta com experiência de Campeonatos Africanos, é a melhor marcadora da competição com 533 pontos, e Campeonatos do Mundo (9.4 pontos e 3.8 pontos) e com números muito interessantes. Depois de uma passagem por Espanha, Traore mudou-se para França e representou nas duas últimas temporadas o Saint-Amand, da 2ª divisão, e na última temporada foi a 7ª jogadora mais valorizada da competição com médias de 16.6 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências.

 

Emmanuela Mayombo é mais uma jogadora internacional, que acrescenta qualidade, soluções e experiência ao jogo exterior do Belfius Namur Capitale. Fez parte da seleção belga que disputou o acesso ao Eurobasket 2015 (4,4 pontos), a que soma várias participações na Eurocup. Nas duas primeiras rondas já mostrou que é uma temível atiradora de 3 pontos (3/5 – 60%), e uma arma ofensiva das belgas com 13.5 pontos de média, a que junta 5.5 ressaltos.


Convívio Minibasquete – 14 Novembro

O Convívio Minibasquete SBC 2015 é uma organização do Santarém Basket Clube. O evento decorrerá no Pavilhão Gimnodesportivo de Santarém no dia 14/11/2015 das 9 às 13 horas e contará com as seguintes equipas/Clubes participantes: Santarém Basket; Sporting CP; S Algés Dafundo; AB Albicastrense; Os Belenenses; Stella Maris; Basket Queluz e CDTorres Novas.


XV Tourné de Minis 08 e 10

Viana do Castelo. O Pavilhão Municipal de Ponte de Lima foi pequeno para receber os cerca de cento e vinte praticantes de 9 clubes filiados na A.B.V.C.

 

Foram realizados um total de 30 jogos entre Minis 08 e Minis 10, um sinal claro do rejuvenescimento e crescimento da modalidade no distrito, que tem no esforço diário da captação de novos atletas dos clubes a razão do seu sucesso.

 

De destacar o empenho de todos para que a iniciativa fosse bem-sucedida e de salientar o número elevado de pais e familiares que apoiaram estes pequenos grandes jogadores. A segunda etapa é já a 06 de Dezembro em Melgaço.


São Paio de Gramaços acolheu 3.ª Ação de Observação Nacional – Sub16 M/F​

Em duas sessões de treino dist​intas (masculino e feminino), orientadas pelo DTN – Prof. Mário Gomes e pelo selecionador nacional – Agostinho Pinto. Numa iniciativa conjunta entre as associações de basquetebol de Coimbra, Viseu, Castelo Branco e Guarda, colaboraram também os respectivos DTR´s bem como selecionadores distritais.

 

Antes das duas sessões de treino programadas, DTN, DTR e Selecionadores Distritais presentes reuniram-se para debater alguns temas associados ao projeto.

 

Para a grande maioria destes jovens de potencial foi o primeiro contato, numa oportunidade única de poder treinar com os melhores numa tarde que irão certamente recordar. Mais uma ação que permitiu observar jogadores de interesse nacional, com vista à sua integração em seleções nacionais Sub16 masculina e feminina.

 

Um agradecimento especial ao Sampaense Basket pela cedência das instalações.


Shanice Steenhol MVP do mês de Outubro

A atleta do SL Benfica, Callan Taylor, conquistou a distinção para MVP Global da ronda do passado fim de semana da LFB. Já a atleta portuguesa mais valiosa, foi Joana Bernardeco, pela segunda semana consecutiva uma jogadora do Olivais/UrgiCenter-SAN, e a que se destacou entre as mais jovens foi Emília Ferreira, atleta do GDESSA-Barreiro, e também aqui se repete a distinção para uma jogadora do conjunto da margem sul. No anexo desta noticia poderá ainda consultar os melhores cincos da jornada, bem como os máximos individuais registados no passado fim de semana.


«Expectativas são altas»

A aposta que as universidades fazem, o trabalho que as atletas desenvolvem diariamente e o constante apoio do público nas bancadas fazem do país um local ímpar para quem quer evoluir na nossa modalidade…

 

 

Olhando para trás, Laura Ferreira está cada vez mais segura que tomou a decisão correta em mudar-se para o basquetebol universitário norte-americano. “Para mim, jogar aqui nos Estados Unidos é sem duvida uma experiência única . Não só pelo alto nível do basquetebol e o acesso a condições incríveis, mas também por ter a oportunidade de conciliar a escola e adquirir o ensino superior.”

 

Tendo em conta um ano de trabalho já realizado, a internacional portuguesa sente que evoluiu em algumas áreas do jogo essenciais para estar mais apta a competir a este nível. “Estou mais forte fisicamente. Aqui, o jogo é mais físico por isso a musculação é fundamental e é levada muito a sério. Temos treinos rigorosos 4 vezes por semana com o nosso próprio personal trainer. Também sinto que durante o ano passado trabalhei mais no meu tiro exterior. Agora consigo sair de staggers mais preparada para lançar logo que recebo a bola.”

 

Tirando partido do trabalho de continuidade, e o bom recrutamento que foi feito, Laura acredita que a equipa esta época poderá ter mais sucesso, se bem que já esteja bem posicionada no ranking nacional. “As nossas expectativas são altas. A equipa é praticamente a mesma do ano passado, com duas novas jogadoras muito talentosas que acredito que vão ajudar bastante. Conhecemo-nos bem e sabemos jogar umas com as outras. Fomos eleitas a 15ª melhor equipa do país e estamos a trabalhar todos os dias com o objectivo de chegar a final-four.”

 

Em termos coletivos, a equipa tem margem para poder melhorar em alguns aspetos do jogo, o que, naturalmente, a tornará mais forte e competitiva comparativamente à temporada transacta. “Precisamos de comunicar melhor. Uma vez que somos uma equipa com muitas jogadores internacionais, o inglês é considerado um problema. Mas estamos bem melhores que no ano passado. É apenas uma questão de tempo e adaptação.”

 

Um ano de vivência nos Estados Unidos já permitiu que a atleta tivesse tido experiências que a marcaram, e que revelam bem a forma como é vivido e sentido o basquetebol, mesmo a este nível, uma realidade totalmente diferente e única para qualquer atleta. “Para mim, a audiência nos jogos é o mais impressionante. Os pavilhões estão sempre cheios e mesmo quando jogamos fora, temos apoiantes a viajar (avião) connosco só para verem o jogo. No último encontro do ano passado, o pavilhão da escola estava cheio, com mais que 5 mil pessoas nas bancadas.”

 

O facto de não estar disponível para integrar aos trabalhos da seleção sénior em Novembro, naturalmente que entristece qualquer pessoa que sente a camisola e tem orgulho em vesti-la. Apesar da sua juventude, Laura já faz parte de um núcleo muito promissor e tem a perfeita noção das possibilidades de Portugal nesta fase de apuramento para o Eurobasket. “Eslováquia e Hungria costumam ser equipas bastante fortes, com um bom jogo interior e o que para a nossa equipa é sempre um grande problema. Apesar de tudo, acredito que vamos sempre dar luta e que vamos continuar com o bom trabalho feito nos últimos anos. Vamos sem duvida continuar a mostrar que Portugal também é um pais de basquetebol.”

 

Mesmo sofrendo à distância, a atleta sabe bem as capacidades e qualidades do grupo de trabalho, pelo que fica a mensagem sobre aquilo a que estão “obrigadas” a fazer nestes confrontos internacionais. “Que joguem com confiança e sem medo, independente de quem é o adversário. Vai tudo correr bem desde que deem o máximo e se divirtam!”


À procura da 2ª vitória

Os belgas lideram invictos o Grupo B, e na última jornada conseguiram um importante triunfo, em Zagreb, diante do Cibona (92-78), e por números que revelam uma enorme capacidade ofensiva do próximo adversário do campeão nacional. Um bom teste à equipa liderada por Carlos Lisboa, que sem nada a perder, joga aqui uma importante cartada sem que exista qualquer tipo de pressão ou favoritismo implícito.

 

Torna-se evidente que a equipa do Antwerp tem potencial ofensivo, 86.5 pontos de média, é bastante eficaz nos lançamentos de curta e média distância (55.2%), embora o Benfica tenha que ter em atenção os atiradores da equipa (38.9% de 3 pontos). A juntar a esta boa eficiência no capítulo do lançamento, a formação de Antuérpia controla muito bem a posse de bola (10 turnovers de média), e é extremamente agressiva nas suas ações ofensivas, e a prova disso mesmo são as 25 faltas de média que provoca por jogo ao seu adversário.

 

Motivos mais do que suficientes para que o Benfica esteja obrigado a fazer um jogo muito bom do ponto de vista defensivo, que continue a dominar a lutas das tabelas (39.5 vs 31.5 total de ressaltos), que tenha a felicidade de voltar a estar com a mão quente da linha de três pontos (42.9%) e possa ainda cometer menos erros no ataque sem lançamentos (14). No fundo, bastará manter aquilo que tão bem tem feito nesta prova, melhorando alguns aspetos do jogo, e sobretudo que consiga controlar a influência que o base Kwame Vaughn tem no sucesso atacante da equipa do Antwerp.

 

O base norte-americano, formado na universidade de California State University, Fullerton,  é até ao momento a grande referência ofensiva da equipa belga, ele que na época passada já tinha revelado ao serviço dos israelitas do Ironi Ramat (25.9 pontos, 6.1 ressaltos e 4.6 assistências) que era um marcador de pontos. Nos dois triunfos alcançados pelo Antwerp na competição, Vaughn tem médias de 22.5 pontos, 5 assistências e 4.5 ressaltos. Analisando as estatísticas dos dois jogos até agora realizados, parece ser mais um penetrador, do que propriamente um atirador de longa distância (1/4 – 25%). Um bom desafio para os bases encarnados conseguirem parar em 1×1 este base, embora sempre com a ideia que os 5 jogadores defendem a bola.

 

Quase ao mesmo nível de importância no jogo ofensivo dos belgas, está Melsahn Basabe, um norte-americano de Nova Iorque formado na universidade de Iowa. Na época passada competiu na Liga finlandesa ao serviço do Helsinki Seagulls. Terminou a época com números muito interessantes já que nos 39 jogos em que participou registou médias de 19.7 pontos e 12.1 ressaltos. Vem de um jogo muito bem em Zagreg (20 pontos e 4 ressaltos), e já frente aos húngaros do Sopron (23 pontos, 4 ressaltos e 3 desarmes de lançamento) tinha dado nas vistas.

 

O Antwerp Giants conta com cinco norte-americanos no seu plantel, e Michael Smith é um que tem experiência europeia já que época passada competiu na Eurochallenge ao serviço do Belfius Mons-Hainaut (12.8 pontos, 4 ressaltos e 2.2 assistências) e defrontou, com sucesso por duas vezes o SL Benfica (6 pontos n 1º jogo e 17 no 2º). Por aquilo que fez nas duas primeiras jornadas parece ser um jogador regular (13 pontos, 4.5 ressaltos e 3 assistências), e que merece toda a atenção por parte do campeão nacional.


Bricis eleito MVP

O português mais valorizado é um nome habitual nesta distinção, já que estamos a falar de Nuno Marçal, ele que foi feliz pela primeira vez esta temporada no final do jogo do Maia Basket. Confira nos anexos desta noticia quais foram os restantes atletas que compuseram o melhor cinco da jornada.

 

MVP Global: Arturs Bricis, UD Oliveirense – 30.5 de valorização

Num fim de semana em que a Oliveirense foi surpreendida na deslocação à Maia, Bricis protagonizou mais uma bela prestação, colocando de parte alguma desconfiança quanto à sua qualidade e utilidade para a equipa de Oliveira de Azeméis. No encontro frente ao Maia Basket, o jovem letão provou que não é apenas um atirador, mostrando-se muito útil na luta das tabelas. Acabou por fazer um jogo bastante complete, como comprovam os números que registou: 16 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola.

 

MVP Nacional: Nuno Marçal, Maia Basket – 24 de valorização

O jogador português parece já ter alcançado a sua forma desportiva e em boa altura o conseguiu. Marçal protagonizou mais uma exibição muito positiva, a única diferença é que desta vez a equipa venceu. O triunfo frente à Oliveirense foi o primeiro sucesso dos maiatos na presente temporada, com o jogador português a contribuir com 20 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola. Uma vez mais Marçal mostrou que pode ajudar a equipa em muitas áreas do jogo, bem como atuar em várias posições, beneficiando da sua versatilidade enquanto jogador experiente.

 

Posição 1: André Dara, Maia Basket – 17.5 de valorização

Segundo elemento do Maia Basket a integrar o melhor cinco da jornada, o que prova que os maiatos realizaram uma boa exibição para levar de vencida um adversário que está a causar sensação neste arranque de temporada. Dara tem agora a difícil tarefa de comandar a equipa do Maia Basket, sobretudo num período em que o clube decidiu trocar o treinador, bem como promover alterações no plantel. Responsabilidades acrescidas pois terá de ser ele a dirigir a equipa, sendo simultaneamente a extensão do treinador dentro do campo. Saiu-se bastante bem no teste frente à Oliveirense, ao contabilizar 14 pontos, 6 assistências, 5 roubos de bola e 4 ressaltos.

 

Posição 2: Arturs Bricis, UD Oliveirense – 30.5 de valorização

É o MVP Global da 7ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.

 

Posição 3: Nuno Marçal, Maia Basket – 24 de valorização

É o MVP Nacional da 2ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol

 

Posição 4: Jeremiah Wilson, SL Benfica – 22 de valorização

Os atuais campeões nacionais continuam invictos, e em parte se deve às prestações deste novo norte-americano da equipa benfiquista. Não restam dúvidas que se trata de um excelente reforço, com um enorme potencial, que pode fazer a diferença a jogar dentro ou a atirar de fora. Um 4 atual, que prima pela versatilidade, e a que junta a fundamental caraterística de consistência exibicional. Frente ao CAB Madeira, Wilson com os seus 18 pontos, 10 ressaltos, 2 desarmes de lançamento, 1 roubo de bola e 1 assistência contribuiu para que os encarnados cedo decidissem o encontro, provavelmente já a pensarem no jogo europeu deste terça-feira frente à equipa belga do Antwerp Giants.

 

Posição 5: Marcel Momplaisir, Vitória SC – 22 de valorização

Não é muito comum o conjunto de Guimarães ceder em casa, mérito para o Galitos Barreiro que soube discutir o jogo até final, e faze-lo cair para o seu lado nos momentos decisivos. Momplaisir voltou a merecer a aposta de Fernando Sá para mais um temporada ao serviço do Vitória, até porque é um jogador fiável em algumas funções dentro do campo. Neste jogo até esteve bastante bem do ponto de vista ofensivo, autor de 17 pontos, a que somou a sua habitual preponderância nas áreas próximas do cesto: 8 ressaltos e 1 desarme e lançamento.

 

Nota: O jogo que colocou frente a frente a Ovarense Dolce Vita e o Lusitânia SC não foi contabilizado para determinar as distinções individuais, bem como o cinco ideal. Isto porque não foi disponibilizado no site da FPB a estatística do jogo.


Portugueses lá fora

Em Espanha, por exemplo, Sofia Carolina ficou à beira de um duplo-duplo, enquanto Michelle Brandão chegou à vintena de pontos. Em Itália, Lavínia da Siva foi preponderante na vitória do Milano, que já é segundo.

 

O Andorra defrontou o líder da Liga ACB em Espanha e não foi bem-sucedido. Barcelona, que soma cinco vitórias em outras tantas partidas, derrotou a equipa de Betinho, por 89-66, num jogo em que o internacional português não alinhou de início. Betinho atuou 20 minutos, durante os quais somou 4 pontos e 7 ressaltos. Tratou-se da terceira derrota seguida do Andorra, que está na 13ª posição na tabela classificativa.

 

Em França, o Caen também não foi feliz na visita ao recinto do Vosgues, na 7ª jornada da NM1. Perdeu por 92-78 e caiu para a 14ª posição. Filipe da Silva marcou 5 pontos, capturou 3 ressaltos e distribuiu 3 assistências, em 15 minutos de utilização.

 

Nas senhoras, na Liga Feminina de Espanha as três portuguesas que ali jogam também não tiveram motivos para sorrir. O Zamarat de Sofia Carolina perdeu em casa com o Gran Canária, por 71-67, na 8ª jornada da mais importante competição feminina do país vizinho, com a portuguesa protagonizar uma boa exibição. Sofia somou 19 pontos, 9 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento, mas nem assim conseguiu evitar a derrota.

 

Maria Correia, titular, marcou 5 pontos, registando ainda 2 ressaltos, 2 assistências e 6 roubos de bola, em 22 minutos, na derrota caseira do CREF Hola frente ao Gipuzkoa, por 61-42. O Conquero de Catarina Neves perdeu, por sua vez, com o Girona, por 71-63, mas a portuguesa não jogou.

 

Na divisão inferior, a Liga Feminina 2, este fim de semana há a registar a estreia de Carla Nascimento, que regressou a um clube que bem conhece: o Al-Qazares. A portuguesa, heroína na subida da equipa à Liga Feminina há dois anos, ajudou na vitória sobre o Arxil, por 78-66, com 2 pontos, 1 ressalto, 4 assistências e 1 roubo de bola, em 18 minutos. Do outro lado do campo estava Rosinha Rosário, que em 16 minutos somou 4 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme de lançamento. O Al-Qazares lidera a classificação; o Arxil desceu para 9º.

 

As três portuguesas que atuam no Badajoz também foram felizes este fim de semana. A equipa visitou o ADBA e ganhou, por 73-62, subindo à 8ª posição da Liga Feminina 2. Michelle Brandão (40 minutos, 20 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) e Inês Aragão (27 minutos, 10 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) foram titulares, enquanto Larisse Lima (5 minutos, 6 pontos, 2 ressaltos e 1 assistência) saltou do banco.

 

Para finalizar a nossa incursão pelo segundo escalão espanhol, falta-nos falar do Adelantados de Sara Djassi, que perdeu na visita ao Aros Leon, por 68-63. A portuguesa registou 10 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola, em 33 minutos de utilização.

 

Em Itália, o Milano ganhou e já é segundo na A2. Recebeu e bateu o Albino, por 48-42, com Lavínia da Silva a ser uma das heroínas da partida. Em 36 minutos marcou 11 pontos, capturou 10 ressaltos, distribuiu 1 assistência, fez 1 roubo de bola e 2 desarmes de lançamento.

 

Nos Estados Unidos, onde esta época temos uma vasta “legião” de emigrantes, alguns dos nossos atletas já entraram em acção. A Universidade de Old Dominion derrotou de forma categórica a de Davis and Elkins, por 86-47, num jogo de preparação, com Carolina Bernardeco a somar 3 assistências e 2 roubos de bola, em 9 minutos.

 

A Marian University, onde estudam e jogam duas portuguesas, também realizou um jogo de treino, com a universidade de Purdue, e perdeu, por 78-37. Jéssica Almeida marcou 3 pontos, capturou 1 ressalto e distribuiu 1 assistência; Joana Soeiro terminou o jogo com 7 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências.

 

Já no liceu, Mountain Mission derrotou St. Louis, por 66-60, mas Diogo Brito não jogou. A meio da semana a equipa tinha superado Varsity, por 71-70, com o português a somar 4 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências.


Curso Grau II Luanda 2015 – FPB/FAB

Uma ação de formação de formadores de grau I e uma ação de reciclagem de treinadores de grau III . O curso realizou-se nas excelentes  instalações da Universidade Metodista de Angola, em Caopa Velha.

 

Estiveram envolvidos nestas ações, um total de 44 formandos, 22 no curso de grau II, 10 de grau I e 12 de grau III, durante 11 dias, em regime de internato. O curso bem como as ações de formação, desenrolaram-se  de acordo com o programado previamente estabelecido entre as duas federações nacionais.

 

As três ações tiveram uma enorme repercussão na comunidade basquetebolística angolana, bem como nos media locais, com a presença da televisão e da imprensa escrita.

 

Participaram como formadores da ENB/FPB os formadores, Mário Gomes, António Paulo Ferreira, Norberto Alves e Jorge Fernandes. Os  formadores da FAB , Vitorino Cunha, Apolinário Paquete, Raul Duarte, Agueda Gomes, para além dos formadores convidados da FAB para a componente de formação geral.

 

Entre os formandos, estiveram vários treinadores angolanos das principais equipas de Angola. Destacamos entre outros a presença dos ex-internacionais Angolanos, Miguel Lutonda, Edmar Vitoriano "Baduna" e a internacional Jaqueline Francisco.

 

A FPB/ENB agradece aos formadores Mário Gomes e António Paulo Ferreira a disponibilidade para se deslocarem a Luanda, ao formador Norberto Alves a sua colaboração e apoio desde o primeiros contatos da FAB com a FPB.

 

Aos formadores angolanos, Vitorino Cunha, Raul Duarte (presidente da ANTB) e Apolinário Paquete o nosso sincero agradecimento pela partilha e companheirismo demonstrado ao longo de todo o curso. Para o sucesso do curso foi igualmente  fundamental o trabalho desenvolvido pela diretora de formação de quadros da FAB, a professora Agueda Gomes.


Illiabum volta a ganhar

Com este triunfo os ilhavenses isolaram-se, à condição, mais um jogo disputado que o Sangalhos, na liderança, já o Guifões não foi capaz de dar continuidade ao bom resultado alcançado na véspera na Figueira da Foz.

 

 

Motivados pelo saboroso e importante triunfo registado na ronda anterior, o Guifões apresentou-se em Ílhavo disposto a discutir o jogo. Algo que foi conseguido durante os primeiros 10 minutos, num quarto marcador por muitos pontos. No final do 1º período os visitantes perdiam por dois pontos (23-25), em casa do candidato à subida, um estatuto que os ilhavenses fizeram questão de exibir a partir de então.

 

Bastaram 12 minutos para que os comandados de Ricardo Vasconcelos disparassem no marcador (49-29), muito por culpa do bom aproveitamento nos lançamentos de dois pontos (30/43 – 70%). Isto porque o Illiabum foi inteligente na forma como soube procurar a vantagem que tinha no jogo interior (52 vs 22 pontos no pintado), bem como no aproveitamento muito dos erros do adversário para somar pontos (28), muitos deles através de situações de contra-ataque (27).

 

Quando obrigado a jogar 5×5 em meio campo, a equipa da casa soube partilhar a bola até encontrar o tiro da equipa (25 assistências). A tarde não foi de inspiração para a formação de Guifões (30.2% total de lançamentos de campo), bem como cometeu demasiados erros sem lançar ao cesto (21). Individualmente, o maior destaque vai para o cada vez maior protagonismo de Rafael Wildner (18 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) na equipa de Ílhavo. Pedro Meireles e Simonas Januskis, ambos com 13 pontos, bem tentaram repetir o resultado da véspera.

 

Foto: Cláudio Gomes


SL Benfica “B” ganha na Tapadinha

Levou a melhor o SL Benfica “B”, que mesmo a jogar fora de casa, bateu o Atlético por 84-74, que agora partilha o comando com a equipa do Terceira Basket. O AngraBasket conseguiu um importante triunfo, no Restelo, diante do Belenenses (63-52) de modo a aproximar-se dos lugares da frente da tabela classificativa.

 

O conjunto de Alcântara pagou caro o facto de não ter entrado bem no jogo, já que nos primeiros 10 minutos os encarnados construíram uma vantagem de doze pontos (26-14). Até ao intervalo, a equipa da casa equilibrou o jogo, mas em nenhum momento se mostrou capaz de anular parte da diferença pontual que separava as duas equipas (47-34). A meio do 3º período, o Atlético encostou a cinco pontos (50-55), diferença que se viria a repetir em mais duas ocasiões, mas o Benfica nunca permitiu que baixasse desse valor. Mérito para os benfiquistas na forma segura e consistente como segurou a distância pontual, muito por culpa da boa eficácia registada nos lançamentos de dois pontos (22/35 – 62.9%).

 

Num jogo relativamente equilibrado, o Atlético desperdiçou catorze lances-livres (16/30 – 53.3%), e teve no atleta encarnado, Sérgio Silva (20 pontos e 8 ressaltos), o melhor marcador do jogo. O poste Ricardo Monteiro (16 pontos e 5 ressaltos) esteve igualmente a bom nível, já na equipa da Tapadinha, a duo composto por João Manuel (15 pontos e 3 ressaltos) e João Marques (10 pontos, 11 ressaltos e 4 assistências) bem lutou por um resultado diferente.

 

1º período comprometedor

 

A formação do Belenenses, ao sofrer um parcial de 4-24, comprometeu seriamente a possibilidade de discutir o jogo com o conjunto açoriano. Mérito para a forma como o AngraBasket abordou o jogo, 10 pontos sem resposta, sendo que na parte final do quarto, os triplos de Jarvis Davis, três consecutivos, fizeram disparar o resultado. A partir daí o equilíbrio tomou conta do jogo, toada que se manteve até final do 3º período, ainda com os insulares na frente por uma margem confortável (50-30). Os azuis do Restelo não desistiram lutaram até final, conseguiram um parcial positivo nos últimos dez minutos (22-13), mas o prejuízo já era muito para tão pouco tempo.

 

O AngraBasket esteve melhor a lançar ao cesto, beneficiou dos nove triplos convertidos durante o encontro, bem como venceu a luta do ressalto (49-40). O Belenenses tentou 28 triplos, converteu apenas 4 (14.3%), mas acima de tudo saiu muito prejudicado pela forma como iniciou o encontro. O norte-americano da equipa açoriana, Jarvis Davis ficou a um ressalto do duplo-duplo (28 pontos e 9 ressaltos), e Tiago Brito (20 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foi o que mais se evidenciou na equipa da casa.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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