Artigos da Federaçãooo

Equipas açorianas saem vencedoras da jornada dupla

O mesmo aconteceu com a outra equipa açoriana, o Boa Viagem, que voltou a vencer, novamente em casa, a AD Vagos por 57-50. Com este triunfo a formação da ilha Terceira inverteu o registo de vitórias (3) e derrotas (2), já do lado contrário a equipa do Vagos há cinco jornadas que celebra no final do jogo.

 

As atuais campeãs nacionais entraram no jogo determinadas a resolve-lo cedo, no final do 1º período vencia por nove (20-11), mas o bom desempenho defensivo das vereiras no 2º quarto mantinha o jogo fechado em tempo de intervalo (29-19). A formação de S. Miguel abriu a 2ª parte com um parcial de 6-0, mas seria a meio do período que o Sportiva ‘mataria’ o encontro. Numa altura em que vencia por 35-23, dez pontos consecutivos das insulares fizeram disparar o resultado para uns esclarecedores 45-23.

 

O Sportiva foi dominador na luta das tabelas (58-23), mostrou-se muito coletivo nas suas movimentações ofensivas (19 assistências), embora tenha cometido muitos turnovers (22). A Ovarense logicamente que dependia do sucesso do tiro de três pontos como arma atacante, mas a tarde foi de pouca inspiração (4/27 – 14.8%).

 

A dupla de norte-americanas formado por Shaqwedia Wallace (24 pontos, 8 assistências e 7 ressaltos) e Ashley Bruner (14 pontos e 18 ressaltos) voltou a mostrar a sua classe e fez claramente a diferença no jogo. No conjunto de Ovar Gabriela Raimundo (18 pontos e 6 ressaltos) esteve muito bem.

 

Boa Viagem decide no 4º período

 

O confronto entre Boa Viagem e Vagos foi atípico, até na forma como o próprio marcador evoluiu ao longo dos 40 minutos. No final do 1º período, a equipa da casa estava por cima no jogo (13-4), principalmente pelos problemas causados ao ataque das vaguenses. Mas tudo se alteraria até ao intervalo, com as comandadas de João Janeiro a somarem 26 pontos nos segundos 10 minutos, um desempenho que lhes permitiu ir para o descanso já a comandar o encontro.

 

As forasteiras abriram o 2º tempo com um triplo de Ana Fonseca (33-28), e seria da mesma forma que recuperaria a liderança a meio do quarto (36-35). Mas nos cinco minutos finais do 3º período, o Boa Viagem, com Alana Cesarz (3+2) a bom nível, conseguiu construir uma pequena vantagem pontual (47-42). No derradeiro período, a equipa de Vagos voltou a revelar os mesmos problemas para somar pontos no ataque, não marcou qualquer ponto nos primeiros 7.28 minutos, embora se tenha que dar mérito ao adversário na forma como contestou e condicionou os lançamentos do Vagos (55-42). As visitantes abusavam dos lançamentos triplos, que contrastava com a procura por parte do Boa Viagem de soluções e tiros de maior eficácia.

 

O Boa Viagem levou a melhor na luta das tabelas (40-28), e para que isso acontecesse muito contribuíram as exibições de Alana Cesarz (18 pontos e 8 ressaltos) e Merissa Quick (15 pontos e 15 ressaltos). As vaguenses tentaram 29 triplos, converteram 7 (24.1%), mas acima de tudo pagaram caro a inconsistência ofensiva revelada durante os 40 minutos. Daniela Domingues, com 13 pontos, foi a mais concretizadora na equipa do Vagos.


A primeira vitória

Em casa, a equipa treinada por André Moreira levou a melhor sobre a Oliveirense, por 76-74. Não saiu da última posição da tabela classificativa, mas ganhou alento para os próximos encontros.

 

Depois dos ajustes feitos no plantel, e tempo de trabalho para aperfeiçoar as rotinas da equipa, o Maia Basket dá sinais de conseguir tornar-se competitivo. O triunfo diante da Oliveirense, uma das equipas em maior destaque neste arranque de campeonato, veio provar que não existem jogos fáceis na Liga.

 

Embora tenha sido a equipa da Oliveirense a comandar praticamente durante os primeiros 33.30 minutos do encontro, a verdade é que os maiatos se mantiveram sempre muito perto no resultado. Um triplo de Ricardo Pinto (10 pontos e 4 roubos de bola) colocava a equipa da Maia no comando do jogo (56-54), e seria da mesma forma, desta vez da autoria de André Dara (14 pontos, 6 assistências, 5 roubos de bola e 4 ressaltos) que os maiatos alargavam a diferença pontual (64-58). A um minuto do final a diferença era de sete (72-65), e apesar de ter conseguido aproximar-se no resultado, a Oliveirense não conseguiu colocar em causa a vitória da formação da casa.

 

Nuno Marçal (20 pontos e 9 ressaltos) ficou muito próximo do duplo-duplo, o mesmo sucedeu a Elvis Évora na equipa adversária, ao registar 21 pontos e 9 ressaltos. Quem também esteve bem na formação de Oliveira de Azeméis foi Arturs Bricis (16 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências e 3 desarmes de lançamento), autor de uma exibição muito completa.


Sangalhos e Illiabum continuam invictos

Num encontro marcado pela baixa pontuação, a  formação da Bairrada só no derradeiro quarto confirmou o triunfo diante do Esgueira/OLI. Quem também ainda não perdeu na mesma competição foi o Illiabum, que nesta jornada deslocou-se até ao Pavilhão das Camélias e bateu o Vasco da Gama por 88-67.

 

Depois do domínio repartido durante os primeiros 35 minutos do encontro, Esgueira e Sangalhos estavam empatados a 40 pontos a 5 minutos do final do encontro. Os visitantes estavam por cima no jogo, conseguem um parcial de 7-0, e reduzem a zero a produção ofensiva dos esgueirenses durante 3.30 minutos (47-40). A equipa da casa reduz ainda para cinco (42-47), mas restava 1.23 minutos para o final do jogo, tempo insuficiente para voltar a ameaçar o comando do jogo.

 

As baixas percentagens de lançamento foram comuns às duas equipas, embora se deva destacar os 21 lances-livres conquistados pelo Sangalhos, que valeram 15 pontos (71.4%). Luís Fonte (21 pontos e 10 ressaltos) foi o elemento em maior destaque nos vencedores, e Pedro Valente (12 pontos) o melhor marcador do Esgueira.

 

Illiabum prolonga série vitoriosa

 

A equipa de Ílhavo provou dentro de campo o seu favoritismo, assumindo desde o inicio a marcha do marcador. No final do 1º período a vantagem já era de dez pontos (24-14), sendo que a produção ofensiva dos ilhavenses não decaiu até ao intervalo, altura em que a diferença pontual já estava próxima dos vinte pontos (47-31). No recomeço da etapa complementar, os comandados de Ricardo Vasconcelos não abrandaram o ritmo do jogo, facto que se refletiu no avolumar do resultado, que atingiu o seu máximo a meio do 4º período (82-56).

 

O Illiabum esteve muito eficaz a atirar ao cesto (66.7% de 2 pontos e 42.9% de 3 pontos), fruto de uma boa seleção de lançamentos, facto que muito tem a ver comas 25 assistências regitadas pela equipa durante o encontro. Mas não foi só no ataque que os ilhavenses estiveram bem. Limitaram o Vasco da Gama a 31.9% de lançamentos de campo, embora o conjunto nortenho se tenha batido muito bem nas tabelas, especialmente na ofensiva onde conquistou 16 ressaltos, e provocado 19 turnovers nos visitantes.

 

Rafael Wildner (22 pontos e 11 ressaltos) desempenhou na perfeição as tarefas de jogador interior, e contou com Augusto Sobrinho (24 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) para liderar o Illiabum à sua quarta vitória consecutiva. João Veludo, autor de 18 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola, sobressaiu entre os atletas da casa.


Lousada vence na Luz

Este foi o quinto jogo consecutivo disputado pela equipa nortenha fora de casa, que com este triunfo somou a segunda vitória da fase regular, bem como ganhou alento para os próximos dois jogos que serão em casa. Já as encarnadas registaram o segundo desaire caseiro consecutivo, embora em ambos tenham discutido o jogo até ao final. Depois de dois desaires consecutivos em casa, o Boa Viagem não desaproveitou uma terceira oportunidade e bateu na ilha Terceira a equipa da Ovarense por 60-42.

 

Apesar de terem dominado o primeiro período de forma algo tranquila (ao cabo dos 10 minutos venciam por 21-13), as encarnadas sofreram uma espécie de “apagão” e permitiram a recuperação da formação visitante, que encostou o resultado e recolheu ao intervalo moralizada pelo empate (39-39).

 

A pausa não acalmou os ânimos entre a equipa do Lousada, que continuou a dar aso à sua veia atacante. A diferença no final do 3º período era de 6 pontos, mas o Benfica sentia que ainda tinha uma palavra a dizer…

 

A 3 minutos do final voltava tudo à estaca zero, empate a 68 pontos, pairava no ar a incerteza quanto ao vencedor, e sentia-se que o jogo poderia cair para qualquer um dos lados.

 

O Lousada voltou a ganhar vantagem, mas um triplo de Nadia Fernandes repunha o empate (71 pontos). Resultado idêntico ao que se verificava a 21 segundos do final, desta vez a 73 pontos, depois de uma tapinha no ressalto ofensivo de Callen Taylor (28 pontos, 18 ressaltos e 4 assistências). O Lousada parou o jogo, tempo para preparar um último ataque, que culminou com o cesto vitorioso de Erin Chambers (19 pontos e 4 ressaltos), a 3 segundos do final.

 

À terceira foi de vez

 

O triunfo das açorianas começou a ganhar forma durante o 1º período (16-4), e embora as vareiras tenham equilibrado o jogo até ao intervalo, a equipa da casa foi para o descanso no comando (33-23). Mas o momento mais positivo das visitantes não se prolongou no reatamento do jogo, com o Boa Viagem a matar o jogo durante o 3º período (48-32).

 

As açorianas dominaram a luta das tabelas (56-26), com a particularidade de terem conquistado igual número de ressaltos ofensivos e defensivos (26). Apesar de ter forçado o adversário a cometer 30 turnovers e ter conseguido 18 roubos de bola, as baixas percentagens de lançamento da Ovarense retirou-lhes a possibilidade de discutir o jogo.

 

A norte-americana, Merissa Quick (22 pontos e 19 ressaltos), foi preponderante nas ações do Boa Viagem nos dois lados do campo. Na equipa de Ovar, Sofia Pinheiro (14 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos de bola) foi a mais valorizada entre todas. 


U-14 Get together e Convenção do Minibásquete

Esta edição teve como novidade a separação da reunião destinada aos técnicos das federações europeias mais vocacionados para o escalão dos Sub-14 e outra reunião mais destinada ao técnicos interessados nos temas do minibásquete.

 

No início do evento com 74 técnicos presentes de 38 países foi solicitado quem seriam os que queriam se inscrever na convenção do minibásquete. Apesar de apenas haver 25 inscrições para a convenção do minibásquete no momento da separação das reuniões, verificou-se que a quase totalidade dos presentes se dirigiu para a sala onde iria decorrer a convenção do minibásquete. Face a esta situação apenas se realizou a convenção do minibásquete.

 

No início da convenção perante a adesão maciça dos técnicos das federações à Convenção do Minibásquete, após um discurso em que realçou a importância do minibásquete no desenvolvimento do basquetebol europeu, Kamil Novak, secretário geral da Fiba-Europa deu um conjunto importante de informações:

 

O minibásquete vai passar a ter um convecção própria apenas para tratar assuntos relativamente a esta área. Essa convenção separada do Fiba Europe Get togetner vai ter a sua primeira edição já no primeiro semestre do ano de 2016 em local a indicar. A Fiba-Europa tem especificamente para o desenvolvimento do minibásquete uma avultada quantia para os países que apresentarem projetos importantes.

 

No final duma reunião da Comissão da Juventude Presidente Comité Nacional Minibasquete foi abordado por todos os elementos a Comissão, que por um lado lhe quiseram transmitir um grande elogio à capacidade de organização dos europeus realizados em Portugal, transmitindo-me que iriam solicitar à Federação, num próximo “work-shop” destinado aos países organizadores de europeus, a presença de um elemento da federação portuguesa para transmitir o “segredo do sucesso“ das organizações dos europeus realizados em Portugal.

 

Também foi pedido a Mário batista a sua opinião sobre a razão da evolução tão significativa e positiva das seleções femininas de formação. Em resposta a esta pergunta, informou que na sua opinião este sucesso passava fundamentalmente pelo trabalho dos clubes, que mais cedo estavam a apostar no minibásquete e no trabalho realizado no centro de treino, pois das 12 jogadoras vice-campeãs europeias, 7 tinham estado no último ano no centro de treino.


Triunfo folgado

Com um parcial de 24-9 no quarto inicial, o SL Benfica complicou, e muito, a tarefa dos madeirenses. Se no segundo período o CAB ainda conseguiu reduzir ligeiramente a diferença pontual (10-7), o recomeço da etapa complementar (28-13) acabou em definitivo com a incerteza quanto ao vencedor, com os encarnados a vencerem por 80-54.

 

O técnico Carlos Lisboa utilizou os 12 jogadores que tinha à sua disposição, sendo que onze contribuíram com pontos. A equipa encarnada dominou a luta do ressalto (49-29), a que se juntam 8 desarmes de lançamento, registou o número muito interessante de 25 assistências e teve uma eficácia de quase 65% de lançamentos de curta e média distância. Mérito para os madeirenses, que obrigaram o Benfica a cometer 23 turnovers, controlaram muito bem a posse de bola (12 turnovers), roubaram 8 bolas, mas a fraca percentagem total de lançamentos (26.2%) só poderia terminar em insucesso.

 

Jeremiah Wilson (18 pontos e 10 ressaltos) voltou a estar em grande, tal como Cláudio Fonseca que ficou muito próximo de um duplo-duplo (10 pontos e 9 ressaltos). Fábio Lima (14 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências), de regresso à Luz mas agora na pele de adversário, foi o que mais se evidenciou na equipa do Funchal. 


Dragão impõe-se em casa

Apesar da boa réplica oferecida pelo Basquete de Barcelos, os dragões foram mais fortes nos doze minutos finais do encontro (83-66). Um resultado desnivelado mas que não traduz fielmente o que se passou durante os 40 minutos.

 

 

A equipa de Barcelos surgiu no Porto disposta a discutir o jogo e a prova disso mesmo é que o liderou até ao empate a 52 pontos que se registava a pouco mais de um minuto do final do 3º período. Os barcelenses mostravam-se capazes de acompanhar o elevado ritmo de jogo e de contrariar a agressiva defesa portista.

 

Mas a maior rotação de jogadores efetuada pelos azuis e brancos começou a dar frutos e bastaram pouco mais de seis minutos para que o FC Porto, com um parcial de 22-7, disparasse no comando do jogo. Os dragões beneficiavam mais de contributos vindos do banco (32 vs 13 pontos), dominavam no pintado (34/20), não só através do jogo interior como de penetrações, venciam a luta das tabelas (34-25), e mostravam-se mais agressivos na defesa (14 vs 6 roubos de bola).

 

Mérito para os comandados de Moncho López para forma paciente como soube esperar pelo momento exato para matar o jogo, sendo que André Bessa (14 pontos) foi preponderante na forma como marcou os ritmos do jogo e somou pontos importantes. Ainda assim, o mais concretizador na equipa azul e branca acabou por ser Brad Tinsley (20 pontos).

 

A exibição de Basquete de Barcelos confirma a subida de rendimento da equipa, que neste jogo contou com Igor Dukovic (14 pontos) e Andrew Ferry (15 pontos) a bom nível.


GDESSA não desarma

As comandadas de Nuno Manaia, que assim permanecem invictas, só na 2ª parte conseguiram respirar um pouco mais de alivio, embora tenham tido o mérito na forma como nunca permitiram o adversário aproximar-se.

 

Depois de várias alternâncias no comando do marcador registadas no arranque do encontro disputado em Coimbra, a equipa do GDESSA assumiu a liderança, ainda que sempre por curtas vantagens pontuais. Com três minutos decorridos na etapa complementar, o marcador registava um empate a 43 pontos e foi a partir deste momento que o Olivais perdeu o contacto com o adversário.

 

Com um parcial de 9-0, o conjunto do Barreiro conseguia ganhar alguma folga pontual (52-43), que viria a conseguir aumentar nos minutos iniciais do 4º período (66-50). Embora ainda dispusesse de sete minutos para correr atrás do prejuízo, o Olivais não mais conseguiu reentrar na discussão do resultado, muito por culpa do domínio avassalador do GDESSA na luta das tabelas (45-22), e o seu bom desempenho no ressalto ofensivo (19).

 

Márcia Costa (29 pontos) esteve particularmente inspirada nas ações ofensivas do GDESSA, tendo sido muito bem acompanhada por Ladondra Johnson, autora de 15 pontos e 11 ressaltos. Apesar da derrota sofrida pela equipa, isso não retira brilhantismo à prestação de Joana Bernardeco que contabilizou 26 pontos, 6 assistências e 3 ressaltos. 


Guifões surpreende Casino Ginásio

Levou a melhor a equipa do Guifões, que, ao bater Casino Ginásio por 89-75, reagiu da melhor forma ao desaire caseiro da ronda anterior.

 

Apesar de estar a jogar na condição de visitante, tal não impediu que o conjunto de Guifões cedo tomasse a liderança do encontro e, passados oito minutos, já vencia por uma diferença de dezasseis pontos (27-11). Os triplos dos jogadores do Guifões sucediam-se, Pedro Meireles (21 pontos e 6 ressaltos) em evidência e só uma melhoria no seu desempenho defensivo permitiu à equipa da casa ter sido capaz de equilibrar o encontro em tempo de intervalo. Ainda assim, foram os forasteiros a ir para o descanso na frente do marcador (42-37).

 

A 2ª parte começou com um parcial de 7-0, dois triplos de Januskis (28 pontos e 4 ressaltos) e só passados três minutos, com um cesto de José Costa (21 pontos), o Ginásio conseguiu fazer funcionar o marcador (49-39). Até final do período a diferença pontual não fugiu muito da dezena de pontos, e à entrada do derradeiro período os visitantes dispunham de uma vantagem de onze pontos para gerir (65-54). Nos últimos 10 minutos, o Ginásio chegou a estar a cinco de distância (65-70), mas um triplo de Paulo Sereno deu o mote para ser reposta a diferença nos dois dígitos (75-65), e não mais a formação da Figueira da Foz ameaçou a liderança.

 

Foto: Cláudio Gomes


Mais um vitória para o CDTorres Novas

O CD Torres Novas continua a somar resultados positivos, o 3º da temporada, depois de ter batido, em casa, o Sporting CP, por 73-68.

 

Mas não foi um inicio de jogo muito promissor por parte das insulares, mérito para as vaguenses na forma como abordaram e entraram no jogo. No final do 1º período, a equipa de Vagos liderava (18-15) e foi capaz de manter o jogo fechado até ao momento em que perdia por dois pontos (20-22). Um parcial de 15-0, por parte do Sportiva fazia disparar o marcador (37-20), tendo que ser realçado desempenho defensivo do campeão nacional durante o 2º quarto, período durante o qual sofreu apenas dois pontos. As insulares não abrandaram o ritmo do jogo, e já perto do final do 3º período conseguia a vantagem máxima do encontro (64-28).

 

O Sportiva dominou por completo a sua tabela defensiva (51-30), condicionou o adversário a uma percentagem de lançamento de 24.2%, e esteve com a mão quente a lançar de três pontos (9/14 – 64.3%). A norte-americana, Ashley Bruner (15 pontos, 14 ressaltos e 4 assistências), continua a registar bons desempenhos na equipa de S. Miguel, já a jovem Joana Canastra (18 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foi a que mais se destacou entre as vaguenses.

 

A equipa da casa comandou sempre

 

A formação de Torres Novas está a ter um inicio de temporada muito positivo, mostra-se muito competitiva e dominadora quando joga em casa. Diante do Sporting, a formação da casa tomou a liderança do jogo desde a bola ao ar e não mais cedeu nessa posição até final do encontro. No inicio da 2ª parte, o conjunto de Torres Novas dispunha de uma vantagem confortável (45-30), situação que se complicaria com o aproximar do final do jogo. Mérito para as sportinguistas, que a 3.30 minutos do final, encostavam o resultado a três pontos de diferença (64-67). À pressão colocada pelo adversário, responderam as visitadas com 5 pontos consecutivos (72-64), resolvendo em definitivo o jogo a seu favor.

 

Num jogo tão equilibrado nos diversos itens estatísticos, a eficácia da linha de lance-livre assumiu importância acrescida, com a equipa da casa a mostrar-se bem mais eficaz, e a saber aproveitar melhor esse momento do jogo (19/25 – 76% vs 10/20 – 50%). A dupla formada por Ezzine Kalu (23 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) e Shanice Steenholdt (22 pontos e 11 ressaltos) voltou a justificar a aposta feita pelo clube de Torres Novas. No Sporting, Dora Duarte (18 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) esteve a bom nível, o mesmo sucedeu com Bineta Ndoye (16 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências).


Terceira Basket triunfa no Lumiar

O jogo disputado no Barreiro ganhou emoção na parte final, com o Estoril Basket a dar a volta ao marcador já durante 4º período, mas seria o conjunto da margem sul, a mostrar-se novamente mais forte nos minutos finais (66-61).

 

Os minutos iniciais foram equilibrados, mas rapidamente os forasteiros se adiantaram no marcador (26-15). Boa reação da Academia, que após um triplo de Carlos Dias (17 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), reduzia a diferença para três pontos (30-33) sensivelmente a meio do 2º período. Com pouco mais de três minutos jogados no 2º tempo, a Academia perdia por nove (40-49), altura então para os terceirenses, com um parcial de 10-0, fugirem em definitivo no comando do jogo (59-40).

 

A equipa açoriana esteve mais eficaz no capítulo do lançamento, converteu 10 triplos, e controlou muito bem a posse de bola (8 turnovers). Mathew Smith, autor de 23 pontos, foi melhor marcador dos insulares, mas seria Tiago Raimundo (16 pontos, 8 ressaltos e 6 assistências) o mais valorizado do jogo.

 

Barreirense acabou por sofrer

 

A equipa do Barreiro cedo tomou conta da marcha do marcador, chegou a estar a vencer por 29-12, uma superioridade nunca colocada em causa até ao minuto 33, altura em que liderava por 57-48. Mas tudo se alteraria em dois minutos, com a formação do Estoril a dar a volta ao marcador (58-57). Os minutos seguintes foram marcados por muitos cestos falhados por ambas as partes, turnovers à mistura, e seria um triplo de Daniel Margarido, a 2 minutos do final, a fazer mexer de novo o marcador (60-58). Alexandre Coelho (16 pontos) aumentava a vantagem para quatro (62-58), e a boa eficácia da linha de lance-livre por parte da equipa da casa fez o resto.

 

O desempenho de Kevin Coronel (21 pontos e 14 ressaltos) foi determinante para que o conjunto do Barreiro tivesse dominado a luta das tabelas (37/30), e tivesse estado melhor nos tiros de dois pontos (52.3% vs 34.3%). Alexey Kaputskiy (11 pontos e 10 ressaltos) foi o mais valioso entre os jogadores do Estoril Basket.


Reviravolta a fechar

Um cesto de Diogo Correia, a dois segundos do final, consumou a reviravolta no marcador de um jogo em que os vimaranenses comandaram durante grande parte. Este foi o primeiro desaire dos comandados de Fernando Sá em casa, que coincidiu com a estreia de Ismael Torres na equipa do Barreiro.

 

A equipa do Vitória entrou melhor no jogo (15-6) e liderou o encontro até à entrada do último minuto da 1ª parte, mas seriam os visitantes a darem a volta ao marcador e a fixarem o resultado dos primeiros vinte minutos (32-31). A equipa da margem sul chegou a ter uma vantagem de sete pontos (40-33), mas um parcial de 13-0, favorável ao conjunto de Guimarães, recolocava os vimaranenses no comando do jogo (46-40). Os quatro minutos finais do 3º período foram marcados pelo equilíbrio, e a diferença pontual estabilizou sendo que o Vitória se manteve no comando (54-49).

 

O último quarto foi parco em pontos e meio do período apenas dois separavam as duas equipas (57-55). A vantagem dos vimaranenses era cada vez mais curta e depois de quase quatro minutos sem que nenhuma das equipas tivesse somado pontos, um triplo de Miguel Minhava consumava a reviravolta no resultado (58-57).

 

A 26 segundos do final Marcel Momplaisir converteu um de dois lances-livres e empatava de novo o encontro (58-58). Depois de dois descontos de tempo, em que pelo meio Marcel Jr. conseguiu um desarme de lançamento, Diogo Correia acabou por ser ser decisivo com um tiro de dois pontos, a 2 segundos do fim, que deixava o Galitos FC muito perto da vitória (60-58). Seria a vez de Fernando Sá parar o jogo, o Vitória ainda tentou um triplo, mas sem sucesso.

 

Na equipa da margem sul, mais uma grande exibição de Jordan Baker, autor de um duplo-duplo (14 pontos e 13 ressaltos). Henrique Piedade conseguiu igualmente 14 pontos, a que somou 4 ressaltos, e Miguel Minhava também registou um duplo-duplo (10 pontos e 10 ressaltos).

 

Marcel Momplaisir (17 pontos e 8 ressaltos) esteve muito próximo de ser o herói do jogo, mas nem com a ajuda de Paulo Cunha (14 pontos e 2 ressaltos) e João Balseiro (11 pontos e 3 ressaltos) conseguiu inverter o rumo dos acontecimentos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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