Artigos da Federaçãooo

Seleção feminina em ação

Portugal vai disputar dois jogos nesta primeira fase de competição, Eslováquia fora  a 21 de Novembro, e recebe a 25 a seleção da Hungria, em Ílhavo. São doze as atletas escolhidas, embora nem todas tenham sido opção para o técnico. De fora ficaram as atletas que dos Estados Unidos, embora metade das eleitas compitam outras Ligas europeias.

 

Para apurar os 16 países que estarão presentes na Fase Final do Eurobasket Women 2017, a FIBA EUROPE dividiu os 33 países participantes em 9 grupos. Portugal está inserido no Grupo E, juntamente com as seleções da Islândia, Hungria e Eslováquia;

 

Cada equipa disputará 3 jogos em casa e 3 jogos fora, jogando 2 vezes com cada uma das seleções. O vencedor de cada grupo fica apurado para a Fase Final da competição. Os 6 melhores 2ºs classificados, de entre os 9 grupos, também igualmente apurados, sendo que a República Checa é 16ª seleção, uma vez que como país organizador do evento tem uma vaga assegurada.

 

21 Novembro

19h00 –  Eslováquia x Portugal;  Poprad

 

25 Novembro

21h00 – Portugal x Hungria; Ílhavo (Pav.A.Nordeste)

 

Lista das convocadas:

Ana Fonseca – AD Vagos

Carolina Escórcio – CAB Madeira

Catarina Neves – Conquero (Esp)

Dora Duarte – Sporting CP

Inês Viana – CRCQ Lombos

Joana Lopes – CAB Madeira

Lavinia Silva – Sanga Milano (Ita)

Maria Correia – CREF Hola (Esp)

Michelle Brandão – Badajoz (Esp)

Rosinha Rosário – Arxil (Esp)

Sofia Silva – Zamarat (Esp)

Tamara Milovac – União Sportiva


Alteração dos requisitos de escolaridade para acesso ao curso de treinador de grau II e grau III

Cursos de Treinadores Grau II 
 
• Idade mínima 18 anos à data da emissão do Diploma de Qualificações.
• 12º Ano de escolaridade à data de emissão do Diploma de Qualificações, ou Escolaridade mínima obrigatória para os Treinadores com formação de grau I (ou correspondente) obtida antes de maio de 2010*.
• Título Profissional de Treinador/a de Desporto da Modalidade de Grau I.
• Cumprimento dos requisitos específicos da modalidade, quando exigido pela respetiva federação desportiva, ou entidades que venham a ser reconhecidas como representantes e reguladoras de modalidades desportivas (não abrangidas pelas federações com o estatuto de utilidade pública desportiva).
• Desempenho efetivo de 1 ano (mínimo) de exercício profissional da função de treinador da modalidade de grau I.
 
Cursos de Treinadores Grau III 
 
• Idade mínima 18 anos à data de emissão do Diploma de Qualificações.
• 12º Ano de escolaridade à data de emissão do Diploma de Qualificações, ou Escolaridade mínima obrigatória para os Treinadores com formação de grau II (ou correspondente) obtida antes de maio de 2010*.
• Título Profissional de Treinador/a de Desporto da Modalidade de Grau II.
• Cumprimento dos requisitos específicos da modalidade, quando exigido pela respetiva federação desportiva, ou entidades que venham a ser reconhecidas como representantes e reguladoras de modalidades desportivas (não abrangidas pelas federações com o estatuto de utilidade pública desportiva).
• Desempenho efetivo de 2 anos (mínimo) de exercício profissional da função de treinador da modalidade de grau II. 
 
 
* Entrada em vigor do Programa Nacional de Formação de Treinadores.

Triunfo categórico no Dragão

Doze anos depois, os azuis e brancos voltam a vencer na competição internacional, um triunfo que os faz subir à 2ª posição do Grupo G da Fiba Europe Cup, em igualdade pontual com o KRKA, que nesta jornada perdeu frente ao líder invicto Fraport Skyliners por 65-67.

 

As duas equipas procuravam alcançar a sua primeira vitória na prova, mas mais importante do que isso nenhuma delas pretendia ficar com um registo de 0-2. Mas portistas dominaram o jogo de princípio ao fim, mas foi durante o 2º quarto que fugiram em definitivo no comando do marcador. Um parcial de 18-5, que teve o seu inicio ainda durante o quarto inicial mas que se prolongou durante o 2º período, fez disparar o resultado para 38-19, depois de um gancho de Albert Fontet a 5 minutos do intervalo.

 

E se dúvidas restavam quanto à superioridade inequívoca dos dragões neste encontro, os comandados de Moncho López dissiparam-nas com mais uma fase muito positiva, parcial de 18-2, fazendo subir a diferença para os trinta pontos (63-33). O técnico azul e branco soube tirar partido da maior profundidade do banco do FC Porto, embora haja que dar mérito aos jogadores que saltaram para o jogo, com energia, intensidade, contributos em pontos (30) e na defesa, desgastando por completo o cinco base da equipa holandesa.

 

A defesa azul e branca condicionou o ataque adversário, limitando-o a uma percentagem de 32.3% de lançamentos de campo. Quando na posse de bola, o FC Porto foi sempre agressivo ofensivamente, prova disso mesmo são os 25 lances-livres conquistados (72%), e mostrou-se mais coletivo nas ações ofensivas (15 vs 7 assistências).

 

O jovem Pedro Bastos voltou a dar provas que está cada vez mais preparado para a exigência de competir a este nível, pois repetiu a boa exibição da semana anterior, ao contabilizar 18 pontos em 22 minutos de utilização. Os doze jogadores somaram pontos durante o encontro, José Silva foi depois o único a terminar na casa das dezenas (11 pontos), e o norte americano Nick Washburn (9 pontos e 10 ressaltos) ficou muito próximo do duplo-duplo.

 

Depois de ter ficado muito perto de conseguir vencer na Eslovénia, o FC Porto respondeu em casa em grande estilo, tendo mesmo conseguido uma dilatada diferença pontual, algo que eventualmente poderá vir a pesar favoravelmente para o lado dos dragões.


Liga de emoções fortes

Confira o que pode esperar de cada uma das partidas.

 

15 horas – Vitória SC x Galitos – Barreiro

 

As duas equipas vêm de derrotas na jornada anterior, se bem que o conjunto da margem sul tenha sido superado em casa, mas pelo atual campeão nacional. Os dois triunfos até agora averbados pelo Vitória foram conseguidos perante o seu público, pelo que pretenderá manter-se invicto na condição de visitado. Dos seis jogos disputados pelo Galitos quatro realizaram-se no Barreiro. Uma vitória em Guimarães colocaria a equipa comandada por André Martins com um registo de 50% e valeria o primeiro triunfo da temporada fora de portas.

 

16 horas – Ovarense Dolce Vita x Lusitânia SC

 

A formação de Ovar há duas jornadas que não perde, sendo que na última conseguiu um importante triunfo, na Madeira, frente ao CAB. Os vareiros dão sinais de terem recuperado a sua boa forma e a saída de um dos seus norte-americanos não parece ter provocado instabilidade dentro do grupo do trabalho. Os açorianos ainda procuram a rota das vitórias, num arranque de campeonato conturbado e marcado já por trocas de jogadores. Com mais uma semana de trabalho, veremos se a integração e o entrosamento conseguido pelo técnico José Calabote com os dois novos reforços norte-americanos permite que a equipa do Lusitânia reúna condições para interromper um ciclo negativo de 5 jornadas.

 

18 horas – FC Porto x Basquete de Barcelos

 

Os dragões terão de lidar com o cansaço inerente a uma participação numa competição europeia, se bem que os portistas têm se revelado intransponíveis no Dragão Caixa. Caso não queira eventualmente perder contacto com as equipas da frente, os comandados de Moncho López estão obrigados a vencer um adversário composto por muitas caras conhecidas e com um passado recente ligado ao FC Porto. O Barcelos tem se revelado muito consistente a jogar em casa, e as três vitórias conquistadas nessa condição, permitem que se desloque ao Porto numa situação confortável na tabela classificativa, sem pressão, onde tem tudo a ganhar e nada a perder.

 

18.30 horas – SL Benfica x CAB Madeira

 

A equipa madeirense não se tem dado nada mal a jogar fora da ilha, embora tenha desiludido no passado fim de semana, naquela que foi a sua estreia caseira. Recuperar esse desaire frente ao campeão nacional não se afigura tarefa fácil, mas não faltará ambição e crença entre os insulares para quebrar a invencibilidade dos encarnados. Será mais um teste à regularidade e à consistência dos atuais campeões nacionais, que depois de uma viagem até à Hungria regressam a casa. Bem como que tipo de abordagem será feita pelos benfiquistas neste seu retorno às competições internas.

 

21.30 horas – Maia Basket x UD Oliveirense

 

A formação maiata ainda procura a sua primeira vitória nesta fase regular, uma situação que já motivou uma troca no comando técnico, bem como de jogador estrangeiro. Alterações com o comboio em andamento nunca são desejáveis, embora se espere sempre que a equipa melhore. Mas o confronto com a Oliveirense não será, muito provavelmente, o melhor jogo para os maiataos testarem a sua nova, mas recente, versão. O conjunto de Oliveira de Azeméis tem se revelado muito consistente, é uma das equipas em maior destaque neste arranque de temporada, razão pela qual tem estado sempre nos lugares cimeiros.


União Sportiva memorável

Esta quarta-feira as campeãs nacionais alcançaram o segundo triunfo consecutivo na prova, em casa, diante das francesas do Angers, por 73-69, e assumiram a liderança isolada do Grupo H. Sob a batuta de Ashley Bruner (29 pontos e 14 ressaltos), as açorianas deram um importante passo rumo à próxima fase da competição. 

 

O desafio era enorme, mas a ambição e a determinação das açorianas era ainda maior. Motivadas pela vitória alcançada na Hungria, as campeãs nacionais estavam obrigadas a condicionar o jogo interior das francesas, uma tarefa árdua, mas na qual a equipa portuguesa se saiu bastante bem. A luta das tabelas foi equilibrada, pequena vantagem para as forasteiras (33/37), mas a equipa de S. Miguel mostrou o seu querer e agressividade na luta pela bola no ressalto ofensivo, tendo igualado o seu adversário nesse capítulo (14).

 

Face a uma equipa muito mais alta, o União Sportiva apostou nas armas que dispunha, sendo que a defesa era naturalmente a mais óbvia. O conjunto português forçou as francesas a cometerem 22 turnovers, o que demonstra bem a forma com o Sportiva condicionou os movimentos ofensivos do Angers.

 

Depois de 1º período equilibrado, vantagem para as forasteiras (18-16), a equipa da casa soltou-se no 2º quarto, sobretudo no ataque, com a equipa a mostrar-se muito mais agressiva nas suas ações, com Ashley Bruner a revelar-se um autêntico quebra-cabeças para a defesa das gaulesas. Cinco pontos consecutivos, triplo de Milovac e uma bandeja de Felicité Mendes (15 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências), davam maior expressão à vantagem do Sportiva, mas um tiro de 3 pontos de Egnell fixava o resultado em 41-31 no final da 1ª parte.

 

O inicio da etapa complementar foi complicado para o Sportiva, com os problemas no ataque a refletirem-se nas questões defensivas. Os triplos não caíam, o União perdia muitas bolas sem lançamento, aproveitando o Angers para se colocar à distância de um ponto (49-50) já perto do final do quarto. Uma falta em ato de lançamento para lá dos 6.75 metros valeram três lances-livres que permitiram uma folga um pouco maior para abordar o derradeiro período (53-49).

 

Os primeiros seis minutos do 4º período foram equilibrados, com algumas alternâncias no comando do marcador, mas seis pontos sem resposta, numa altura e que o Sportiva liderava pela diferença mínima (62-61), permitiram à equipa portuguesa cavar um fosso ainda maior (68-61). Faltavam pouco mais de 2 minutos para o termo do encontro, mas o Angers reage e volta a empatar, com um triplo de Murphy, o jogo a 9 segundos do final (69-69). Milica Ivanovic (9 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências), ela que acordou com gripe no dia anterior ao jogo, após um pedido de desconto de tempo, volta finalmente a acertar com o cesto (71-69), restavam 8 segundos, com o Angers a cometer um turnover na sua última posse de bola. Felicité fixou o resultado final da linha de lance-livre.

 

A norte-americana Ashley Bruner, ela que só regressou aos treinos no inicio desta semana, esteve novamente em grande, tendo registado números fantásticos: 29 pontos, 14 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola. 

 

 


SL Benfica ganha na Hungria

Os campeões nacionais despertaram para o jogo no 2º período, construíram uma vantagem no recomeço da etapa complementar, e o talento de Daequan Cook fez o resto na parte final do encontro. Os comandados de Carlos Lisboa mostraram-se muito eficazes a lançar ao cesto, souberam tirar partido os tiros de longa distância (11), que somado a um bom desempenho na luta das tabelas, explica a 1ª vitória alcançada pelo Benfica no Grupo B da Fiba Europe Cup.

 

Não foi um inicio de jogo muito promissor para a equipa portuguesa, que muito perto do final do 1º período perdia por doze pontos (11-23). Mas tudo se alteraria até ao intervalo, sobretudo porque os encarnados revelaram uma eficácia ofensiva totalmente diferente. Radic valia pontos nas áreas próximas do cesto, e os triplos, foram 4 no 2º período, começaram a cair, com a subida de rendimento da equipa nacional a ser premiada com a liderança em tempo de descanso (40-38).

 

E seria mais dois triplos consecutivos, desta feita da autoria Wilson, que daria a primeira vantagem ao Benfica nos dois dígitos e uma almofada pontual que dava outra estabilidade à equipa liderada por Carlos Lisboa. Nos 4 minutos finais do 3º período, os encarnados não somaram qualquer ponto, valeu-lhes a diferença pontual conquistada para ainda liderar no final do quarto (58-49).

 

A defesa foi o aspeto mais positivo da entrada do Benfica no último quarto. No ataque, os encarnados continuavam a sentir problemas, e seria o talento de Daequan Cook, com cinco pontos consecutivos, a dinamizar e a valer pontos nas ações ofensivas da equipa portuguesa (63-51). O novo reforço Radic merecia a confiança de Carlos Lisboa para ocupar a posição 5, e, embora discreto, foi muito importante pelo seu desempenho na luta das tabelas, e na forma como ajudou a na defesa a parar os bloqueios diretos da equipa adversária.

 

Sensivelmente a meio do período, o campeão nacional parecia ter o jogo controlado (67-53), mas dois triplos consecutivos por parte dos húngaros, e uma fase menos dominadora da tabela defensiva, criaram alguma apreensão aos encarnados. Mas o melhor do espetáculo de Daequan Cook estava ainda para vir. Mário Fernandes marcava os ritmos do jogo, quase sempre iniciava os ataques com um bloqueio direto, bem dado por dado por sinal por Radic, mas era o atirador ex-NBA que assumia os lançamentos.

 

Com três triplos consecutivos, o último dos quais a 50 segundos do final, Cook matava o jogo (78-61). O americano marcava de todas as formas, a receber e atirar, à saída de bloqueio, após drible no 1×1, claramente a fazer a diferença e valer o primeiro triunfo do Benfica na competição.

 

Os 27 pontos, até pelos momentos em surgiram, conseguidos por Cook foram decisivos, mas seria redundante não destacar as exibições de Jeremiah Wilson (17 pontos e 10 ressaltos), Ivica Radic (14 pontos e 13 ressaltos), importantes na luta das tabelas (43/25), e na eficácia da equipa (21/39 – 53.8% de 2 pontos e 11/20 – 55% de 3 pontos).

 

 


«Basquetebol foi a minha cura»

A paixão que sente por esta modalidade contribuiu para que conseguisse superar o problema e Isabel já só pensa em jogar e desfrutar cada dia que passa. Na próxima jornada, a equipa visita o Benfica.

 

O treino ajudou-a a vencer o jogo mais importante da sua vida? Encara de forma diferente a competição e o basquetebol?

 

Sim, sem dúvida. Infelizmente não pude terminar a época passada e ajudar a equipa a chegar ao playoff, porque era esse o objetivo, mas mais difícil era pensar que poderia não voltar a praticar este desporto que tanto amo e que acabou por me salvar a vida. Durante a quimioterapia, sempre tive todos os cuidados para não adiar nenhum tratamento, não só para o “pesadelo” acabar mais depressa mas, principalmente porque queria começar a época com as minhas colegas, e assim foi, ainda com algumas limitações mas consegui!

A competição é cada vez mais exigente e com tudo o que passei, tenho noção que tenho de trabalhar o dobro para conseguir alcançar a forma física desejada e necessária. O basquetebol sempre foi a minha paixão mas agora é também a minha “cura”.

 

Também na Liga o Lousada está obrigado a ser persistente. O que tem faltado à equipa para que pudesse ter somado mais vitórias?

 

O nosso trabalho é contínuo. Somos uma equipa jovem, mas que está focada desde o início da época em trabalhar arduamente para nos prepararmos mais e melhor para todos os jogos. Nenhuma equipa nasce equipa sem trabalho diário. As vitórias surgirão fruto desse trabalho.

 

Ainda assim, têm conseguido retirar coisas positivas, mesmo nos jogos em que não conseguiram vencer?

 

Sim, sem dúvida. Há sempre ilações a tirar dos jogos, principalmente dos que se perde. Mas temos conseguido disputar todos os jogos até ao fim e com muitas coisas positivas.

 

O facto de já terem perdido alguns jogos nos momentos decisivos teve algum tipo de impacto negativo da equipa? E o que faltou ao grupo para ser mais forte nesses períodos em que a pressão aumenta?

 

Ninguém gosta de perder e nós não somos exceção. Mas temos de aprender com as nossas falhas, com os erros e ter a capacidade de os corrigir. No entanto, nos momentos de pressão falta-nos alguma experiência. Mas acredito que tudo isso mudará, pois somos uma equipa determinada, consciente dos seus objectivos e que trabalha diariamente para os alcançar.

 

Deslocam-se a Lisboa na próxima jornada para defrontar o SL Benfica. Preparadas para parar o jogo interior do Benfica? E se a Joana Ramos vai merecer atenções especiais?

 

Sem dúvida que o jogo interior do Benfica e a boa forma da Joana Ramos são uma preocupação nossa e merecem uma atenção especial, assim como todas as outras atletas do Benfica. Mas estamos a trabalhar na melhor forma de anular os pontos fortes do Benfica, e assim tirá-los da zona de conforto.

 

A percentagem de lançamento de dois pontos tem sido um problema recorrente nos vossos jogos. Destacaria mais alguma área do jogo em que o Lousada está obrigado a melhorar de forma a aumentar as suas possibilidades de somar a sua segunda vitória no próximo sábado?

 

Temos noção que temos muito a melhorar, em todas as áreas do jogo. O trabalho é contínuo e nunca estamos satisfeitas. Por isso, vamos continuar a trabalhar porque somos uma equipa que quer sempre mais e mais. 


“Inteligentes e tentar explorar a nossa rapidez”

Na antevisão do jogo marcado para esta quinta-feira, às 21h00, no Dragão Caixa, e com transmissão em direto no Porto Canal, Seth Hinrichs destacou a disciplina tática e a elevada estatura do adversário, se bem que reforce a ideia que jogar no Dragão Caixa “não é fácil para nenhum adversário”.

 

Tal como os portistas, o ZZ Leiden também perdeu na ronda inaugural, frente ao Frankfurt Skyliners (58-63), na Alemanha. Os dois conjuntos procuram somar a sua primeira vitória, mas o norte-americano acredita que os dragões aprenderam com os erros e o fator casa será importante no desfecho do jogo. “Sabemos que eles têm uma boa equipa, que são bons tacticamente e bastante atléticos. Vai ser um jogo competitivo e esperamos ter aprendido com os erros que cometemos no primeiro jogo, fazendo uma boa exibição e procurando chegar à vitória. Jogamos em casa e queremos vencer. Jogar no Dragão Caixa não é fácil para nenhum adversário”.

 

Naquele que será o primeiro jogo europeu de basquetebol da história do Dragão Caixa, Seth Hinrichs explicou parte da estratégia azul e branca definida para este encontro, embora o mais importante seja a ambição e a determinação que existe entre o grupo de trabalho. “O ZZ Leiden tem uma elevada média de alturas, por isso temos de ser inteligentes e procurar explorar a nossa rapidez de movimentos, de forma a desestabilizar a defesa deles. Sabemos que eles são fortes tacticamente e será um jogo difícil para nós, mas estamos muito motivados para este jogo e vamos dar tudo para o conseguirmos vencer”.


«Vontade e empenho»

Uma causa onde impera a vontade, muito trabalho e afinco. No último fim de semana os vascaínos saíram da jornada dupla com motivos para sorrir, pois venceram os dois jogos, mas esta semana enfrentam o Illiabum, uma equipa que ainda não perdeu. “Sei que os meus jogadores vão estar a um grande nível nesta partida”, afiança o técnico. O encontro disputa-se às 21 horas, no Parque das Camélias. Nos anexos desta noticia pode ler a entrevista do novo treinador da equipa sénior do Vasco da Gama.

 

 

Consegue-se explicar por palavras o que faz do Vasco da Gama um clube tão especial?

 

Os adjetivos podem ser poucos para classificar o clube. Mais do que um clube, o Vasco da Gama é uma casa para muitos. Tem caraterísticas muito próprias além da grande história do clube. Quem é da casa não está no “Vasco” apenas nas horas de treino ou jogo. Chega antes um bom bocado porque gosta de falar com as suas “gentes” e são esses detalhes que tornam os adeptos tão únicos. Vive-se de outro modo e com outra intensidade. Com menos condições, mas com muito afinco.

 

O que o fez regressar ao clube e prescindir de trabalhar numa equipa que compete na LPB?

 

A vida de treinador é feita de ciclos… Após 3 anos de sucesso no Vitória de Guimarães, onde tive o prazer de lutar e ganhar títulos, bem como trabalhar ao lado do meu amigo Fernando Sá, defini que estava na altura de assumir um projecto diferente. Liderar uma equipa numa divisão tão competitiva como a Proliga estava dentro dos objetivos que tracei e conseguir fazê-lo na casa que me viu nascer tornou tudo ainda mais especial, ainda por cima liderando um grupo de jogadores em quem confio plenamente. Tenho muito a agradecer ao clube por me ter feito crescer ao longo de 15 anos e acreditei que num momento de mudança no clube era a minha vez de dar o meu melhor e tentar trazer o “Vasco” aos voos de outros tempos, afirmando o clube como uma força da competição que disputamos.

 

Acredita que esta equipa irá permitir colher os frutos do bom trabalho realizado na formação do clube com uma geração de jogadores?

 

Acredito acima de tudo que lidero um grupo de jogadores que estão dispostos a morrer em campo pelo clube e pela amizade que têm uns pelos outros. Sabemos que somos uma equipa que tem que evoluir e ir ganhando experiência devido à exigência que o campeonato nos coloca. A equipa é jovem, teve o regresso de alguns jogadores que tinham imensa vontade em ajudar o clube… A mudança é significativa em relação aos últimos anos e sabemos que leva algum tempo até as rotinas ficarem todas adquiridas numa equipa jovem. Sabemos as nossas limitações e tentamos torná-las numa força. Mas acredito que esta equipa vai representar o emblema da melhor maneira e que vai dar muitas alegrias aos adeptos.

 

Qual foi o segredo para que a equipa tivesse sido capaz de vencer dois jogos, à pele, no passado fim de semana?

 

Acima de tudo a vontade e empenho. Os jogadores foram capazes de cumprir o planeado em grande parte do tempo dos jogos com uma entrega tremenda e lutar em cada minuto. Em parte é isto que nos define e que sempre definiu o Vasco da Gama. Nunca desistir do jogo e lutar sempre acima das forças.

 

O desafio do próximo fim de semana é de elevado grau de dificuldade. De que forma terá de se apresentar o Vasco da Gama para conseguir impor a primeira derrota da temporada ao Illiabum?

 

Teremos que nos apresentar do mesmo modo que temos vindo a fazer nos últimos jogos… Com uma vontade tremenda e com a crença de que este é um jogo que também queremos ganhar. Sabemos do poderio da equipa do Illiabum… Sabemos que existem grandes diferenças de orçamento que se traduzem no plantel dominado com jogadores experientes e que estamos a jogar contra uma equipa que poderia estar a disputar a LPB. Mas também sabemos que jogamos em casa e que não iremos facilitar a vida a ninguém. Temos noção do que o Illiabum irá procurar no jogo e sei que os meus jogadores vão estar a um grande nível nesta partida.

 

A equipa de Ílhavo foi claramente construída e pensada para regressar já este ano à LPB. Ainda assim, que pontos fortes, ou caraterísticas, destacaria no conjunto de Ílhavo, e que fazem dela, muito provavelmente, aquela que reúne mais condições para dominar a Proliga?

 

O Illiabum tem uma equipa alta, experiente e cheia de talento. É muito bem liderada pelo Ricardo e irá certamente fazer um excelente campeonato. A experiência conta muito neste campeonato e o Illiabum tem todos os condimentos para atingir as metas por eles traçadas.


«Honrar o clube e a cidade»

A equipa debateu-se com problemas no início da época, próprios de quem se estreia num escalão superior, mas que estão a ser ultrapassados.

 

A equipa do Eléctrico FC alcançou no passado fim de semana, nos Açores, a sua primeira vitória na Liga, um objetivo que só foi cumprido passados seis jogos. “A equipa não estava a ficar intranquila. Todas as derrotas serviram de lição mas sabíamos que mais tarde ou mais cedo iria aparecer a vitória. Trabalhámos no duro e sabíamos que em algum momento seriamos recompensados.”

 

Analisando os resultados anteriores da formação alentejana, salta à vista os pontos marcados pelos adversários. Um problema que André reconhece existir, mas que este resultado positivo vem comprovar que está a ser trabalhado. “Concordo que temos tido alguns problemas no capítulo defensivo, mas mais uma vez temos trabalhado para resolver isso. Tal como para todos os défices que a equipa possa ter e o resultado foi a primeira vitória no campeonato.”

 

Na maioria dos jogos a equipa não têm sido capaz de se mostrar consistente na forma como joga durante os 40 minutos. Sendo que nalguns casos isso tornou-se fatal na parte final dos jogos. “Não considero inexperiência de competir a este nível, temos jogadores muitíssimo experientes, Mario Jorge, Ecky Viana, Josimar Cardoso, Dilson Camacho, não acho que o problema seja esse. Falta de líder esta equipa nunca teve, além de termos um capitão de equipa como nunca tive em todos os anos que jogo basquete, o Mário Jorge, sempre tivemos o Tiago que é mais um jogador experiente com uma excelente capacidade ofensiva e assume o jogo sem qualquer problema, temos um grande talento ofensivo. O que nos condicionou nos jogos que perdemos na parte final foi a falta de adaptação uns aos outros, o Eléctrico joga há muito tempo com os mesmos jogadores e este ano vieram jogadores novos, com novos pensamentos e novas maneiras de jogar, a adaptação leva o seu tempo mas acredito que já estamos quase lá.”

 

Na opinião do atleta, a vitória conseguida na ilha Terceira é o resultado de um trabalho de continuidade. “Não se trata de melhorias, trata-se sim de trabalho, união e confiar uns nos outros e no excelente trabalho do treinador. Defendemos de forma agressiva, no ataque rodámos a bola, jogámos simples e acima de tudo jogámos o que sabemos. Assim vai ser difícil ganhar à nossa equipa.”

 

Miguéns não tem dúvidas que a equipa tem potencial para continuar a crescer, e que ainda dará muito que falar durante esta temporada. “Tem toda a margem para evoluir, foi só uma vitória… O campeonato é longo e o Elétrico vai vingar e vai ser uma equipa a temer. Vamos regressar fortes e vamos honrar o grande clube e a grande cidade que é Ponte de Sor.”


Carla Nascimento volta ao ativo

A portuguesa foi uma das heroínas na subida das espanholas do Al-Qazares à Liga Feminina de Espanha há dois anos, mas entretanto o clube foi despromovido ao segundo escalão (a Liga Feminina 2), onde se encontra a jogar na presente temporada. Carla vai render a espanhola Mariona Martín, vítima de uma grave lesão no joelho direito, que muito provavelmente a levará a parar entre 6 a 8 meses. 


«Demonstrar a minha qualidade»

Pode ocupar qualquer uma das posições de base, pelo que se torna ainda muito útil nas rotações do perímetro e papel de líder dentro do campo. Numa entrevista ao site do clube, Novak quer ajudar a equipa vencer jogos, acredita que ela poderá fazer melhor do que na última temporada, até porque considera que é capaz de bater qualquer adversário. Mas para chegar longe, a Ovarense tem que somar triunfos, e o jogo com o Lusitânia, já este sábado pelas 16h00, mais ainda por ser em casa, é uma boa oportunidade para dar continuidade ao ciclo de vitórias.

 

Como tem sido a sua adaptação ao clube e ao país? Agrada-lhe estar em Ovar?

 

Chegar e adaptar-me a Ovar e à Ovarense foi muito fácil para mim. Toda a gente me ajudou muito e foram muito amigáveis comigo. Eu posso logo dizer que a Ovarense é como uma família, todos os meus colegas e elementos do staff receberam-me bem e fizeram de tudo para eu me sentir confortável. Eu gosto muito de Ovar e do Furadouro, ambos são bonitos cada uma da sua maneira, são ótimos lugares para se viver.

 

Quais são os seus objetivos nesta etapa em Ovar?

 

O meu grande objetivo ao vir para cá é fazer uma boa época com a equipa e ajudar o clube a ir mais longe do que foi o ano passado. Contaram-me como foi emocionante o playoff da época passada, quero participar em algo assim e se possível ajudar a equipa avançar mais. Individualmente quero fazer a minha parte para ajudar, contribuir com um pouco de “faísca” para ganharmos jogos e demonstrar a minha qualidade a este nível.

 

Do campeonato, já conhecia alguma equipa ou jogador? E do que já teve oportunidade de ver, o que pensa?

 

Já conhecia algumas coisas da liga, conheço alguns jogadores que jogaram aqui no passado. Penso que é uma boa Liga e uma competição que respeito muito. Até ao momento tenho desfrutado muito da competição.

 

Relativamente ao próximo jogo, frente ao Lusitânia dos Açores, qual a sua antevisão?

 

Neste jogo com Lusitânia não podemos falhar.Vimos de duas boas vitórias e queremos continuar com o nosso bom momento. Não há jogos que possamos facilitar, especialmente em casa perante os nossos adeptos que muito respeito, por isso vamos sair para o campo com intensidade e mostrar que somos a melhor equipa.

 

Até onde pensa que pode ir a Ovarense Dolce Vita?

 

Penso que a Ovarense Dolce Vita pode ir muito longe. Somos uma equipa equilibrada e que trabalhamos no duro, eu estou confiante que podemos ganhar a qualquer equipa da Liga!


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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