Artigos da Federaçãooo

Sportiva em grande

Estreia memorável da formação de S. Miguel na competição, pois mais do que o triunfo diante do Uni Gyor (76-67), ficou a personalidade e a afirmação que o campeão nacional teve durante todo o encontro. Dominou, contra todas as previsões em áreas importantes do jogo, das quais destacamos a luta das tabelas e o domínio no jogo interior. Algo que só foi possível pela forma destemida e agressiva como as açorianas abordaram este jogo inaugural da prova. Muitos parabéns pela excelente imagem deixada do basquetebol nacional.

 

 

Excelente entrada da equipa açoriana, a não acusar a estreia na prova, a conseguir rapidamente construir uma vantagem pontual (11-2). As açorianas mostravam-se muito agressivas nas penetrações, com a dupla Bruner (12 pontos e 6 ressaltos) e Wallace (11 pontos)a destacar-se nessas ações, tirando partido da menor mobilidade, mais altas, das jogadoras húngaras. Depois de um 1º período muito produtivo, o União Sportiva comandava (23-17) e não fossem alguns turnovers (10 na 1ª parte), na grande maioria em situações de contra-ataque, e a vantagem da equipa de S. Miguel poderia ser maior.

 

O Gyor tentava tirar partido das situações de bloqueio na bola, bem como através da exploração do seu jogo interior. No inicio do 2º quarto, conseguiu o empate, a 23 pontos, mas o bom desempenho das açorianas na luta das tabelas (16-13), contrariando receios justificados, e um triplo de Felicité Mendes deu o mote para um parcial de 7-0. O Sportiva não mais perdeu o comando do jogo, mesmo quando os dois conjuntos optaram, nos minutos finais da 1ª parte, por defender zona. Novo triplo de Ivanovic, à entrada do último minuto da 1ª parte, colocava o resultado em 38-29, mas um contra-ataque das húngaras fixava o resulto do 1º tempo em 39-31 favorável às portuguesas. 

 

Na 2ª parte, e apesar de várias vezes ter sido pressionado pela aproximação do adversário no comando do jogo, a equipa açoriana teve a maturidade e consistência para não largar a frente do marcador. A base Felicité Mendes (19 pontos) assumiu o jogo, não só a comanda-lo com a contribuir com pontos, o mesmo sucedeu com Ivanovic (12 pontos, 7 assistências e 6 ressaltos) que acrescentavam mais armas e soluções ao ataque do Sportiva. O final do período chegava (57-46), e o Sportiva sentia que estava numa posição favorável para ter uma estreia de sonho.

 

Nos 10 minutos finais a equipa de S. Miguel manteve sempre o adversário a uma distância confortável, com Bruner a dominar no jogo interior, destemida perante as torres húngaras, e Felicité a marcar muito bem os ritmos do jogo, a controlar muito bem a posse de bola, um triplo importante (64-53). Coletivamente esteve muito eficaz da linha de lance-livre nos momentos finais, e apesar de alguns perdas de bola, a equipa soube defender bem e segurar a vantagem.

 

Individualmente o grande destaque terá que ir para a norte-americana Ashley Bruner (25 pontos e 12 ressaltos) incansável nos dois lados do campo e decisiva a esbater algumas desvantagens, nomeadamente peso e sobretudo altura.

 

Treinador Ricardo Botelho

A nossa equipa entrou muito concentrada e conseguiu defender muito bem. No ataque, arranjou sempre uma boa seleção de lançamentos. Sentimos algumas dificuldades na luta das tabelas devido à maior estatura da equipa adversária, o que nos obrigou a alterar o sistema defensivo da equipa. Penso que foi um bom jogo do União Sportiva numa excelente estreia em competições europeias, mas não ganhamos nada. Ganhamos apenas um jogo.

 

Jogadora Shaqwedia Wallace, aka “Q”

Acho que entramos muito bem no jogo, agressivas e confiantes. Tivemos alguns momentos menos bons, mas conseguimos recuperar o manter o controlo do jogo.

Além disso, todas as jogadoras fizeram a sua parte, contribuindo para a vitória.


Já se prepara campanha da Seleção Senior Feminina

 

O primeiro jogo em Portugal realizar-se á no dia 25 de Novembro próximo com a Hungria, sendo os dois seguintes já em 20 e 24 de Fevereiro de 2016 com a Islândia e a Eslováquia respetivamente. O encontro serviu para preparar um conjunto de ações de promoção e divulgação da modalidade em parceria com as diversas entidades envolvidas na organização das 3 partidas e, em breve, serão dados a conhecer mais pormenores sobre todas as iniciativas que irão decorrer englobadas na realização destes importantes compromissos europeus.

EUROBASKET WOMEN 2017 (Campeonato da Europa)
 
 
Modelo de Competição –  Fase de Apuramento
 
  • Para apurar as 16 equipas que estarão presentes na Fase Final do Eurobasket Women 2017, a FIBA EUROPE dividiu as 33 equipas participantes em 9 grupos
  • Portugal está inserido no Grupo E, juntamente com as seleções da Islândia, Hungria e Eslováquia
  • Cada equipa disputará 3 jogos em casa e 3 jogos fora, jogando 2 vezes com cada uma das seleções
  • O vencedor de cada grupo fica apurado para a Fase Final do Eurobasket Women 2017
  • Os 6 melhores 2ºs classificados de entre os 9 grupos, também ficam apurados
  • A 16ª equipa é a Republica Checa, pois é o país organizador da Fase Final 
 
 
Jogos da Seleção Portuguesa
 
A FIBA EUROPE definiu 3 "janelas" para serem realizados os 6 jogos de apuramento
 
1ª "janela"
21 Novembro 2015   Eslováquia x Portugal
25 Novembro 2015   Portugal x Hungria        (Ilhavo)
 
2ª "janela"
20 Fevereiro 2016    Portugal x Islândia        (Ilhavo)
24 Fevereiro 2016    Portugal x Eslováquia   (Ilhavo)
 
3ª "janela"
19 Novembro 2016   Hungria x Portugal    
23 Novembro 2016   Islândia x Portugal
 

Poderia ter sido diferente..

Se durante a 1ª parte os benfiquistas estiveram por cima no jogo, valendo-se do seu bom desempenho ofensivo, na etapa complementar os comandados de Carlos Lisboa sentiram mais dificuldades. Não só porque tiveram que lidar com a qualidade e a inspiração individual do norte-americano James Florence, como também com algumas más tomadas de decisão no ataque e lapsos defensivos, nomeadamente no ressalto defensivo. Certamente que no final do jogo, atletas e equipa técnica sentiram que poderiam ter feito mais e melhor, se bem que a entrega e o desejo de estivesse lá sempre.

 

Os encarnados entraram bem no jogo, sete pontos sem resposta, uma margem que lhes permitiu gerir o encontro até ao empate a 14 pontos. O Cibona chegou mesmo a conseguir dar a volta ao marcador (17-14), mas um triplo de Tomás Barroso sobre a buzina colocava novamente o Benfica na frente (24-21).

 

Ofensivamente o campeão nacional ia encontrando soluções para somar pontos, pelo que naturalmente se mantinha na discussão do jogo. Depois de várias alternâncias no comando do marcador, novo triplo de Daequan Cook dava o mote para que fosse o Benfica a terminar melhor a 1ª parte. Os encarnados recolhiam aos balneários com uma vantagem de seis pontos (40-34), e parecia ter o jogo controlado.

 

O 3º período foi completamente dominado pelo base James Florence, sendo sempre um quebra cabeças para a defesa benfiquista. O Benfica não conseguia ter tanto sucesso com a sua defesa zona, ainda que a quatro minutos do final período estivesse empatado a 51 pontos. Mas o espetáculo James Florence não parava, e por muito que o Benfica lutasse, que o fez, a inspiração do norte-americano fazia mossa na moral encarnada (55-62).

 

Carlos Lisboa continuava a apostar na sua defesa zona, mas muito mérito para o adversário na forma como circulava a bola e fazia chegar ao interior da zona. A diferença chegou a ser de nove pontos (69-60), nada que fizesse desanimar ou desistir a equipa benfiquista. Apoiados pelo seu público e percebendo que o jogo lhes fugia, os campeões nacionais reagiram como lhes era exigido, e a minutos do final já só perdiam por três pontos (70-73). Seguiu-se então o período mais negro do Benfica, com más decisões ofensivas, traduzidas em turnovers, como na defesa os ressaltos defensivos e os segundos lançamentos castigaram a equipa com um parcial negativo de 7-0. Faltavam dois minutos para o final, sendo que a eficácia revelada da linha de lance-livre, não falhou nenhum dos sete a que teve direito, hipotecou a possibilidade de o Benfica regressar ao jogo.

 

A maior eficácia dos croatas nos lançamentos de curta e média distância (62.1% vs 50%) acabou por fazer a diferença, se bem que as individualidades tiveram igualmente a sua quota parte de responsabilidade no desfecho do jogo. E aí, Cook esteve longe do que já o vimos fazer, mas mesmo assim contabilizou 19 pontos e 7 ressaltos. Destaque ainda para o duo composto por Carlos Andrade (12 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) e Cláudio Fonseca (13 pontos e 6 ressaltos), e para Jeremiah Wilson (10 pontos e 7 ressaltos), que passou um pouco ao lado do jogo, mas não por culpa própria…


FC Porto cede na Eslovénia

A derrota por 62-70, ficou sobretudo a dever-se à falta de eficácia da equipa portista no último período do jogo, facto bem aproveitado pelo KRKA para construir uma vantagem pontual que lhe garantiu a vitória neste jogo de estreia do Grupo G da Fiba Euro Cup. Os comandados de Moncho López entraram no derradeiro quarto a perder por três, pena foi que os triplos e as perdas de posse de bola sem lançamento tivessem feito parte do jogo do FC Porto nos momentos de decisão. Uma estreia promissora, em que a equipa portista deixou uma imagem muito positiva do basquetebol português.

 

O FC Porto abordou muito bem a estreia na competição, não revelou nervosismo ou ansiedade neste seu primeiro jogo, e a prova disso mesmo é que a meio do quarto já tinha dobrado a marcação do seu adversário (8-4). O lançamento de longa distância não caía (um triplo apenas marcado em seis tentativas), mas valia a boa presença dos portistas no ressalto ofensivo, 4 neste período, que lhes permitia ter mais lançamentos e oportunidades para somar pontos. O KRKA ainda conseguiu dar a volta ao marcador, mas seriam os dragões a terminar na frente o 1º período (17-15), tirando partido da exploração do contra-ataque (7 pontos).
 
Voltou entrar melhor a formação portista (19-15), mas um triplo de Sinovec deu o mote para a cambalhota no comando. Os triplos começaram a ser um problema para a defesa portista, que após dois consecutivos viam os eslovenos fugir um pouco no resultado (28-21) a meio do período. Contrariamente ao que tinha sucedido nos primeiros 10 minutos, os azuis e brancos começaram a cometer demasiados turnovers, algo que lhes retirou eficácia ofensiva, até porque as percentagens de lançamento também não ajudavam. Valia a boa defesa do FC Porto, e a linha de lance-livre (4 consecutivos) para manterem o jogo fechado (28-25). Mas seriam novamente as bombas (3) dos eslovenos a fazerem disparar o resultado (37-25), uma eficácia que contrastava com a falta de inspiração dos dragões da linha de três pontos (1/9 – 11% vs 6/9 – 66.7%). Já dentro do último minuto da 1ª parte, José Silva e André Bessa finalmente acertaram da linha dos 6.75 metros e encostaram o resultado antes das duas equipas recolherem para intervalo (37-31).
 
A 2ª parte abriu com os triplos a sucederem-se nas duas tabelas, e seriam dois da autoria de Pedro Bastos que aproximavam ainda mais o FC Porto no resultado (42-37). O KRKA continuava a mostrar-se temível nos tiros de três pontos, mas o jovem Pedro Bastos (4/5 – 16 pontos) respondia na mesma moeda, mantendo a diferença pontual inalterável (47-42). Na parte final do quarto, os azuis e brancos reduziram para três a diferença (44-47), mas novo triplo do KRKA deu inicio a um parcial de 7-0, ficando a faltar 2 minutos para serem jogados (54-44). O jogo continuava louco, e sobretudo a ser resolvido no lançamento de longa distância, arma novamente utilizada pelos portistas, mais dois, para voltar a reduzir distâncias (54-50). O 3º período chegava ao fim, com a equipa portuguesa, embora a perder, a ter o jogo perfeitamente em aberto (54-51).
 
O FC Porto entrou mal no derradeiro quarto, cinco pontos sem resposta (2+3), e converteu apenas dois pontos nos primeiros 7 minutos do período (63-53). Repetiram-se algumas situações de perda de bola sem lançamento, a pontaria dos atiradores nesta fase também não foi a melhor, aproveitando o KRKA para construir uma margem pontual passível de ser gerida. Novo triplo de Kastrati (5/7) a 1.48 minutos do final sentenciava o jogo a favor dos eslovenos (66-55).
 
O grande destaque individual vai para a exibição personalizada de Pedro Bastos (18 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos), que com vários triplos importantes deu o mote para várias recuperações pontuais. Coletivamente o FC Porto esteve muito bem na luta das tabela (37-33), tendo mesmo conquistado 19 ofensivos. A diferença neste encontro esteve nas percentagens de lançamento e no número de assistências (25 vs 9), duas áreas favoráveis aos eslovenos.
 
No outro jogo do Grupo G, o Fraport Skyliners bateu o Edge Out ZZ Leiden por 63-58, num jogo em que os alemães comandaram sempre a marcha do marcador, nunca por mais de 9 pontos, mas que seria apenas decidido nos dois minutos finais.
 

“Estamos à altura do desafio”

José Silva foi um dos nomes mais sonantes que chegou à cidade do Porto, um internacional que teve de passar por uma fase de adaptação, mas que diz sentir-se cada vez mais integrado e útil à equipa portista. A estreia na competição europeia será um bom teste, na qual os dragões tentarão dar uma imagem positiva do basquetebol nacional. O extremo azul e branco considera que o grupo de trabalho reúne experiência suficiente para competir a este nível, e que estará preparado para o jogo, na Eslovénia, frente ao KRKA Novo Mesto.

 

José Silva integrou-se mais tarde nos trabalhos da equipa, pelo que se viu obrigado a ter que apanhar o comboio já em andamento. Um processo que levou o seu tempo, algo que é perfeitamente aceitável e compreensível. “Ao início foi muito difícil entrar na rotina e no estilo de jogo; é uma filosofia que exige algum tempo de adaptação. Por ter chegado mais tarde, não conhecia a maior parte dos jogadores excepto o Arnette, Queiroz e Bessa uma vez que joguei anteriormente com eles. No entanto, agora já me sinto mais adaptado e a equipa fez com que eu me integrasse. Fui muito bem recebido no clube e deu-me todas as condições para que me sentisse em casa; é com orgulho que o represento.”

 

Acima de tudo está a equipa! Um principio respeitado na equipa do FC Porto, e em que o potencial individual é explorado em prol do coletivo. Uma verdade que se aplica nos dois lados do campo. “O treinador saberá aproveitar ao máximo as características de cada jogador e acima de tudo coloca-las ao serviço da equipa. Essa é a principal ideia de cada um, trabalhar no limite, dar tudo a atacar e sobretudo a defender.”

 

Durante este verão, chegaram muitas caras novas ao clube, e a construção de uma equipa, solidificar rotinas, cimentar processos de jogo, é um processo que exige tempo, trabalho e paciência. Ainda assim, o atleta acredita que os dragões já assimilaram uma base que lhes permita ter um bom desempenho esta quarta-feira na Eslovénia. “Apesar de sermos uma equipa nova, temos jogadores que têm experiência internacional, por isso considero não ser cedo demais. Será uma forma de dignificar e mostrar o basquetebol português. Estamos à altura do desafio.”


«Temos objetivos bem traçados»

E agora, diante dos seus adeptos, o CAB tem como meta prolongar a senda dos resultados positivos.

 

Este seu regresso à Madeira teve o efeito de o fazer “renascer” enquanto jogador. Encontra explicações para que tal tivesse acontecido?

 

O facto de ter voltado a uma “casa” que conheço bem faz com que tenha responsabilidades acrescidas. Sinto que as expectativas em relação ao meu desempenho são altas, e é ótimo poder corresponder e ajudar a equipa. É muito bom quando as pessoas acreditam no teu trabalho e tens a confiança do treinador e da equipa.

 

Finalmente regressam a casa, depois de quatro jornadas a jogar fora da Madeira. Que balanço faz deste período?

 

Não se adivinhava fácil, mas o balanço é positivo. Mesmo com alguns percalços, a equipa manteve-se coesa e conseguimos 3 vitórias fora de casa. É importante que consigamos agora junto dos nossos adeptos prolongar este bom período.

 

Analisando os vossos resultados, é notório as baixas pontuações registadas pelos vossos adversários, já que nenhum deles foi capaz de marcar mais de 70 pontos. Pergunto-lhe se a defesa é o focus principal da equipa? Mas se isso é revelador de algumas dificuldades e falta de talento ofensivo coletivo?

 

Sim, queremos que a defesa seja umas das armas principais da equipa. Nesta fase inicial em que a equipa ainda não se conhece bem, acredito que tendo uma defesa forte teremos mais confiança no ataque. Após esta fase, que ainda é de adaptação, teremos também mais e melhores soluções ofensivas.

 

Julgo que concordará que a equipa da Ovarense está mais equilibrada e com mais soluções esta época. Ainda assim, é da opinião que o maior perigo poderá vir do jogo exterior da Ovarense?

 

Como referiu a Ovarense tem agora mais soluções, sendo uma equipa equilibrada o perigo não é só o jogo exterior, não nos pode distrair das suas outras armas ofensivas, estaremos atentos a todos os níveis.

 

A equipa do CAB é quase toda nova, com muitos jogadores a chegarem esta temporada à Madeira. Mas se lhe pedisse para a descrever, quais seriam os principais atributos e características que lhe apontaria?

 

Somos uma equipa jovem e empenhada, que trabalha sério durante a semana. Procuramos afirmar o nosso lugar na Liga, temos os nossos objetivos bem traçados e pretendemos atingi-los.


Ronda que promete

A deslocação do Vitória SC a Oliveira de Azeméis é um bom teste para os dois conjuntos, bem como a viagem que a Ovarense Dolce Vita irá fazer até ao Funchal para defrontar o CAB Madeira. Será interessante igualmente acompanhar o comportamento de SL Benfica e FC Porto na ressaca dos jogos europeus, bem como perceber se estão preparados para corresponder às exigências de terem que competir a meio da semana.

 

14.30 horas – CAB Madeira x Ovarense Dolce Vita

 

A jornada terá o seu inicio no Funchal, com o CAB a disputar o seu primeiro jogo da fase regular diante dos seus adeptos. A equipa insular vai numa série de três vitórias consecutivas, e tem aqui uma excelente oportunidade de prolongar essa série positiva. O conjunto de Ovar, apesar de se mostrar até ao momento intransponível a jogar em casa, ainda não conseguiu vencer fora de portas. Veremos se é desta que os vareiros contrariam essa tendência.

 

16.00 horas – Lusitânia SC x Eléctrico FC

 

Na Terceira defrontam-se duas equipas que ainda não conheceram o sabor da vitória. O mesmo será dizer que uma delas vai somar o seu primeiro triunfo na competição, que no caso de serem os alentejanos ficaria gravado na história do clube como sendo a primeira obtida no escalão principal da modalidade. Esta será a segunda oportunidade para os açorianos poderem somar um triunfo caseiro, numa fase da temporada em que alguns jogadores parecem estar “obrigados” a mostrar rendimento. Um jogo em que vencerá aquele que lidar melhor com a pressão do momento.

 

17.30 horas – Basquete de Barcelos x Maia Basket

 

Embora atravesse uma fase menos positiva, três desaires consecutivos, o Barcelos já somou dois triunfos perante o seu público. Este encontro representa uma excelente oportunidade para os comandados de João Tiago regressarem aos êxitos, e logo diante de um adversário que luta por objetivos semelhantes. Os maiatos encontram-se na cauda da tabela classificativa, se bem que o calendário muito dificilmente poderia ter sido mais complicado. Esta será uma excelente oportunidade para a equipa da Maia poder aquilatar qual será o seu posicionamento dentro da competição, bem como que tipo de impacto poderão ter as trocas de treinador e norte-americano.

 

18.00 horas – Galitos Barreiro x SL Benfica

 

Naturalmente que o favoritismo pende para o lado dos campeões nacionais. Embora a equipa da casa possa tentar explorar um possível cansaço dos encarnados, isto partindo do pressuposto que o conjunto do Barreiro conseguirá fazer uma exibição a roçar a perfeição. Mais um teste à invencibilidade do Benfica, bem como a capacidade de rotação e profundidade do seu banco, tendo em conta o facto de competir em várias frentes.

 

21.00 horas – UD Oliveirense x Vitória SC

 

Apesar de ter perdido a sua invencibilidade na última jornada frente ao atual campeão nacional, a Oliveirense ofereceu excelente réplica, mostrou-se competitiva durante os 40 minutos, sem esquecer que jogou em casa do adversário. Regressa a casa, onde habitualmente é bem apoiada, e bateu até agora todos os adversários. Se é notória a subida de rendimento dos jogadores da Oliveirense, também é verdade que Fernando Sá, progressivamente, vai contando com mais jogadores, algo que se traduz em mais qualidade, opções e soluções. Falta saber se os patamares de preparação e forma desportiva do conjunto de Guimarães já se equiparam aos da Oliveirense. 


«Voltar à senda das vitórias»

Um objetivo que o grupo pretende alcançar já no próximo encontro, com o Sangalhos.

 

A última jornada não terminou em felicidade para o conjunto da Figueira da Foz, já que foi derrotado, em Esgueira, após dois prolongamentos. E de nada serviram os 23 pontos anotados por Nuno Pereira, que já só pensa regressar aos triunfos. “O único sentimento que temos é a revolta porque deixámos escapar a vitória por duas vezes no mesmo jogo. Isso vai obrigar-nos esta semana a trabalhar ainda mais para conseguirmos voltar à senda de vitórias.”

 

As duas equipas já se defrontaram esta temporada, na Figueira da Foz, com a vitória a sorrir à equipa da casa pela diferença mínima. Como tal, Nuno Pereira já sabe o que esperar do adversário, bem como que tipo de problemas lhe foram colocados durante esse encontro nesse jogo. “O Sangalhos é uma equipa que joga um basquete organizado e que faz um bom scouting da equipa adversária. É também uma equipa com jogadores com alguma experiência de Proliga e que consegue ser consistente durante todo o jogo, pois gosta de controlar o ritmo. Na minha perspetiva são estes alguns dos principais problemas que nos colocaram.”

 

Para o atleta, o jogo do próximo sábado não se limitará a uma batalha entre o jogo interior do Casino Ginásio e o jogo exterior do Sangalhos. “Ambas as equipas estão equiparadas tanto no jogo interior como no jogo exterior, a grande batalha será sim em quem comandará o ritmo do jogo.”

 

Este irá ser o terceiro duelo consecutivo fora de portas, num pavilhão tradicionalmente complicado. Mas nada que altere a forma de abordar o encontro por parte de Nuno Pereira e seus companheiros. “O Ginásio nunca altera o seu estilo de jogo, entramos em qualquer campo sempre da mesma forma e com uma enorme ambição de vencer todos. É evidente que do outro lado está uma equipa bastante forte, com as mesmas ambições e que ainda não conheceu a derrota. Para trazer-nos a vitória para a Figueira da Foz teremos de anular alguns dos seus pontos fortes.”


«Queremos obter bons resultados»

Cláudio Fonseca, um dos jogadores encarnados em melhor forma, acredita que o clube está melhor preparado, não só pela experiência acumulada na última edição da prova, como dos próprios jogadores recrutados para esta temporada. Para vencer o Cibona, o poste aponta a defesa como tendo que ser a base de sucesso, num jogo em que o ritmo terá de ser ditado pelo campeão nacional. O apoio do público poderá ser decisivo, já que o próprio reconhece que foi fundamental em outras ocasiões.

 

Não têm passado despercebidas as boas exibições de Cláudio Fonseca neste arranque de temporada, ele que certamente desempenhará um papel importante na luta perto do cesto frente ao Cibona. O internacional português tem beneficiado de mais minutos de competição, mostrando-se muito mais envolvido na rotação e soluções da equipa encarnada. “Sinto que o bom início da temporada está ligado ao trabalho que realizei durante o verão desde o final da temporada passada, foram muitas horas de trabalho que começam a dar o seu fruto. Sinto que também estou a conseguir aproveitar as oportunidades que me são dadas. Sempre motivado a continuar a trabalhar mais para ser melhor jogador.”

 

É muito provável que a lesão de Fred Gentry afaste o norte-americano desta estreia do campeão nacional nas provas europeias. Nada que pressione o poste encarnado, que apenas pretende corresponder da melhor forma possível aquilo que lhe é solicitado. “O Fred Gentry é um jogador importante na nossa equipa, e a sua ausência faz com que todos os jogadores tenham que dar um passo a frente. Não sinto pressão acrescida para o jogo de quarta feira. Apesar de ser um jogo importante, acho que tenho que entrar no campo da mesma forma que faço nos outros jogos e fazer o meu trabalho o melhor possível e sobre tudo desfrutar do jogo.”

 

O atleta espera poder retirar dividendos da participação europeia da época anterior, pois na sua opinião as principais diferenças estiveram relacionadas com a falta de hábitos de competir a este nível. “A última época foi a primeira vez que fomos à Europa desde que cheguei ao Benfica. Acho que nos faltou mais experiência e competitividade por não estarmos habituados a competir a um ritmo tão alto. Acho que mesmo assim conseguimos bater-nos bastante bem, contra as equipas de topo que defrontámos.”

 

Cláudio considera que este grupo tem mais condições para obter melhores resultados na edição deste ano, que a juntar à maior maturidade, mesmo dos que reforçaram equipa, coletiva, poderá permitir que o clube chegue mais longe n prova. “Este ano já temos mais experiência. Já sabes o que esperar desta competição, o que faz com que os nossos objetivos passem por obter bons resultados nesta prova. Acho que somos uma equipa bastante completa em todas as posições, fomos reforçados com jogadores de grande nível e experiência.”

 

O adversário tem prestigio, se bem que nos últimos anos tenha andado afastado dos grandes palcos do basquetebol europeu. Não é por isso que deixa de ser um opositor complicado, até porque tem um jogo ofensivo muito equilibrado. “O Cibona é uma muito boa equipa, com muito prestigio na Europa mas que tem vindo a baixar o seu rendimento nos últimos anos. Ainda assim acho que temos que esperar um bom jogo, contra uma equipa muito forte em todas as áreas, principalmente no jogo interior com jogadores altos e fortes fisicamente. Tem bons lançadores e jogadores muito experientes no jogo exterior.”

 

Conseguir vencer na estreia de qualquer competição é sempre um passo importante para o sucesso. Não só pelo estimulo positivo que transmite à equipa, aumenta a confiança, como retira pressão para os jogos seguintes. Mas para vencer, Cláudio define algumas linhas orientadoras para que a exibição do Benfica seja coroada de sucesso. “Temos que controlar o jogo desde o inicio e impor o nosso ritmo, e claro, estarmos concentrados e certos na defesa, até porque que acho que será decisiva. Isto sem esquecer o apoio dos nossos adeptos, algo que é sempre muito importante para nós, e que nos motiva sempre. Aproveito para pedir que nos viessem apoiar, quanto mais apoio melhor, de certeza que será um grande jogo de basquetebol.”


«Lutar pelos primeiros lugares»

A jogadora acredita que as açorianas podem fazer um brilharete aproveitando a probabilidade de as restantes equipas subestimarem o valor das campeãs nacionais. A surpresa pode vir daí…

 

Quais são as primeiras impressões da ilha, do clube, e da Liga Portuguesa?

 

São Miguel é uma ilha muito bonita, já tive oportunidade de dar uma volta, conhecer os lugares mais bonitos e um pouco da gastronomia local. Tenho colegas de equipa fantásticas, tanto como os treinadores e as pessoas envolventes no clube. Dado que ainda só tivemos três jogos, visto que o primeiro foi cancelado, ainda não tenho muito a dizer sobre esta Liga, mas as 2 taças que ganhámos foram jogos bastantes competitivos.

 

O facto de o clube participar nas competições europeias foi decisivo para aceitar o convite?

Foi uma grande razão para eu aceitar o convite de vir jogar cá para a ilha. O facto de a equipa ter sido campeã na época passada também foi uma mais valia, e sabia que viria para uma equipa com ambições de voltar a ganhar.

 

Como será o ambiente que o União vai encontrar na próxima quinta feira?

 

Podemos esperar um grande apoio da bancada, e o público vai tentar influenciar e dificultar o jogo, mas não nos podemos deixar afetar por isso. Sendo a primeira vez do clube nestas competições, só temos que entrar nos jogos concentradas, fazer o nosso melhor e aproveitar cada momento desta oportunidade para aprendermos, vermos a qualidade e comparar o nível  das outras equipas. E acima de tudo divertirmo-nos.

 

Uma vez que conhece bem as duas equipas, na sua opinião o Sportiva reúne condições para sair da Hungria com uma vitória? Quais os principais cuidados a ter para que isso venha a acontecer?

 

Na minha opinião a equipa húngara tem atletas bastante disciplinadas e que lançam bem, mas por outro lado o Sportiva tem uma equipa mais rápida, agressiva e com diferentes opções de ataque. Para ganhar o jogo precisamos de ser bastante ofensivas, fazer muitos contra-ataques, bloquear, ganhar ressaltos e encontrar a melhor opção de lançamento. Tudo isto de nada adianta se não estivemos concentradas e comunicarmos bem na defesa.

 

A equipa do Gyor reforçou-se com jogadoras experientes de qualidade, num claro reforço do seu jogo interior. Será essa principal arma ofensiva do Gyor?

 

Estou convicta que o motor daquela equipa é a base. Seguramente que vão tentar jogar bastante com os postes para poderem abrir o tiro exterior. Jogam muito o pick-n-roll sobretudo com a base.

 

Com a experiência de já ter participado na Eurocup Women, e olhando para o grupo, quais as possibilidades do União Sportiva chegar à fase seguinte? E se consegue classificar as equipas do grupo em termos de valia?

 

Todas as equipas no nosso grupo são boas e com alguma experiência nas competições europeias. Considerando que e a primeira vez do clube a participar nestas provas, é provável que as outras equipas nos subestimem um pouco. Devemos usar isso a nosso favor, e sinceramente acredito que podemos lutar por um lugar na próxima fase.

Conhecendo as outras equipas, e as Ligas que jogam, apostaria na equipa francesa como a favorita, seguido da equipa húngara depois a belga. Mas como já tinha referido antes, temos grandes probabilidades de lutar pelos primeiros lugares.


Casa do Benfica de Palmela bate Salesianos Évora

 

Um jogo coletivo com o domínio nas tabelas, transições rápidas e uma eficaz zona press, garantiram a liderança no marcador logo desde o início. Destaque para Alexandre Veiga, ex-Benfica, e André Agipa, ex-Barreirense, com 17 e 11 pontos convertidos, respetivamente.

 

O Totalsport/Casa do Benfica de Palmela segue em terceiro lugar do grupo Sul A da primeira fase do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Masculina de basquetebol.

 

Resultados da 1.ª jornada:

AnResende/AEUniv.Évora, 53 – Seixal HP, 76

ASC/BVRM/T.d'el Rei, 96 – Salesianos Évora, 33

Scalipus/TascaXicoCana, 75 – RC Vale Cavana, 46

Totalstor/Casa do Benfica de Palmela, 62 – AEFCT, 75

 

Resultados da 2.ª jornada:

Seixal HP, 79 – ASC/BVRM/T.d'el Rei, 52

RC Vale Cavala, 48 – AnResende/AEUniv.Évora, 74

Salesianos Évora, 39 – Totalstor/Casa do Benfica de Palmela, 77

 

Classificação 1.ª Fase Grupo Sul A – Campeonato Nacional 1.ª Divisão Masculina de Basquetebol:

1.       Seixal HP, 2 jogos/4 pontos

2.       ASC/BVRM/T.d'el Rei, 2 jgs./3 pts

3.       Totalstor/Casa do Benfica de Palmela, 2 jgs/3 pts

4.       AnResende/AEUniv.Évora, 2 jgs/3 pts

5.       Scalipus/TascaXicoCana, 1 jg/2 pts

6.       AEFCT, 1 jg/ 2 pts

7.       RC Vale Cavala, 2 jgs/2 pts

8.       Salesianos Évora, 2 jgs/2 pts


Farense Basquetebol Seniores estreiam-se com vitória

Os comandados do Prof. António Figueira, ex-atleta de eleição do clube, estão assim a dar seguimento, à procura de fazer ressurgir a equipa Sénior do Farense.

 

No próximo jogo, dia 01 de Novembro, pelas 17h30, a equipa recebe o Estrela de Santo André, no Pavilhão do Farense, esperando-se nova enchente de público a apoiar o Clube.

 

A equipa Sénior do Farense Basquetebol faz este ano 80 anos desde a sua estreia na época 1935/1936, com um historial de registo, tendo ganho por diversas vezes o Campeonato Regional de Seniores do Algarve (1ª vitória época 1940/1941), finalista da 2ª divisão Nacional época 1958/1959, participação no Campeonato Nacional 1ª Divisão Zona Sul épocas 1966/1967 – 1967/1968 e Campeão Nacional da 2ª Divisão época 1994/1995.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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