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«Sair com a vitória»

O base foi um dos eleitos por Fernando Sá para comandar a equipa do Vitória esta época. “Uma mudança de clube obriga sempre a uma certa adaptação de qualquer jogador, e claro que ajustes foram feitos para me enquadrar na filosofia da equipa. Mas mantenho sobretudo a minha intensidade defensiva.”

 

Os vimaranenses lutam por objetivos diferentes, mais ambiciosos, onde a margem para erro é menor, já que a obrigação de vencer sente-se mais. “Agrada-me bastante essa pressão, pois obriga-me a mim e aos meus colegas de equipa a irmos todos os dias concentrados para os treinos, de modo a melhorarmos de dia para dia para que possamos estar nos lugares cimeiros da tabela. E mais tarde estarmos preparados para as grandes decisões.”

 

Ao fim de três jornadas o Vitória soma dois triunfos, um registo positivo, se bem que o base ache que podia ser melhor. “A equipa está num bom caminho sem dúvida, no entanto há arestas que precisam de ser limadas. Poderíamos estar neste momento invictos, mas ainda é muito cedo no campeonato e a nossa equipa tem muita margem de progressão.”

 

A única derrota que os vimaranenses sofreram nesta fase regular foi frente ao FC Porto. Tendo este jogo como referencia, Catarino aponta-o como sendo um bom exemplo daquilo que será a competição esta temporada, bem como uma aprendizagem para aquela que terá de ser a postura correta da equipa. “O jogo contra o FC Porto demonstra que este ano a Liga vai ser bastante competitiva e que não há jogos fáceis. Estivemos bem durante grande parte do jogo, mas não foi o suficiente para arrecadar a vitória. Para que tal tivesse acontecido temos que ser fiéis aos nossos princípios quer ofensivos quer defensivos e manter a concentração durante os 40 minutos. Deste modo acredito que possamos bater qualquer equipa e ter muito sucesso no campeonato.”

 

A deslocação a Oliveira de Azeméis na próxima jornada será certamente mais um bom teste ao atual momento do Vitória. Catarino descreve a Oliveirense como sendo um adversário equilibrado nas suas soluções atacantes, e sempre complicado de bater perante o seu público. “A Oliveirense é uma equipa bastante completa, tem bons desequilibradores exteriores e forte presença interior. Joga em casa, como apoio do seu público, o que torna a nossa tarefa mais complicada. No entanto, vamos estar preparados para competir e tentar sair de Oliveira de Azeméis com mais uma vitória.”

 

O duelo na posição de 1º base promete, já que Pedro Catarino terá pela frente um dos jogadores que mais se tem destacado na prova, sem esquecer o capitão e símbolo da Oliveirense. “James Ellisor tem-se vindo a revelar como uns dos melhores jogadores da nossa Liga. É atlético e tem boa capacidade finalizadora, e esse facto só me deixa com mais motivação para trabalhar de modo a conseguir contrariar os pontos fortes do mesmo. Gostaria também de destacar João Abreu que durante a pré-época e este início de época já demonstrou estar em belíssima forma e ser peça fulcral  e que desta forma só me deixa ainda mais ansioso pelo jogo deste fim de semana com a U.D.O. que promete ser um bom espetáculo.”


O novo desafio de Eugénio

É um clube relativamente recente na liga feminina, que obteve a sua melhor classificação precisamente no ano transacto (8º lugar), pelo que para a presente época os seus objectivos têm a mesma fasquia. Após cinco jornadas decorridas, o selecionador nacional de Sub-20 considera que a adaptação tem sido “normal e tudo está a rolar dentro do previsto.” As lesões têm prejudicado a evolução da equipa, embora Eugénio reconheça que o clube reúne todas as condições para ser realizado um bom trabalho. A cidade tem uma cultura desportiva, falta só ao técnico deixar a sua marca de sucesso em mais um projeto que decidiu abraçar.

 

O plantel é muito jovem e limitado na quantidade tendo o clube contratado quatro norte-americanas, por forma a poder equilibrar as contendas que tem pela frente. “E até agora não tem corrido mal pois temos 3 vitórias nos cinco jogos cumpridos.”

 

Um registo que até poderia ser melhor, não fossem os azares que fazem parte da competição. “Infelizmente temos sido confrontados com algumas lesões em jogadoras nucleares pelo que apenas realizámos um jogo com o plantel completo, precisamente o primeiro frente ao Arad. E isso acabou por ser muito penalizador nas duas derrotas que tivemos.”

 

A experiência e a qualidade do trabalho de Eugénio Rodrigues não retiram confiança ao treinador nacional, até porque tem condições para implementar a sua filosofia com provas já dadas. “Ainda temos muito campeonato pela frente mas o Clube tudo tem feito para colocar ao dispor da equipa os melhores meios possíveis. Aliás, é justo que se diga que os Phoenix Galati têm condições excelentes quer a nível organizativo, quer ao nível das infra-estruturas e staff, quer mesmo no plano pessoal.”

 

A cidade respira desporto, algo que agrada sempre a quem está tão diretamente ligado a essa atividade. “Finalmente de referir também que vim encontrar aqui em Galati, no extremo Este da Europa, uma cidade já com uma dimensão interessante e sobretudo com uma marcada cultura desportiva. A este propósito saliente-se que a cidade compete nas ligas principais, em basquetebol masculino e feminino, andebol masculino e feminino, voleibol, futsal e hóquei em gelo masculinos.”

 

Como é hábito no seu discurso, Eugénio mostra-se extremamente confiante, algo que é normal em alguém que acredita na sua capacidade de trabalho, e construção de uma equipa. “Mas como referi, estou ainda no início de mais uma etapa e muito mais haverá por dizer até ao final da época. E positivas, espero eu…”


Os desafios do União Sportiva

E é já esta quinta-feira que o clube açoriano irá estrear-se na EuroCup Women, frente ao Uni Gyor, na Hungria. Uma teste de fogo para a formação de S. Miguel, diante de um adversário mais experiente, que faz do lançamento uma da suas principais armas ofensivas, se bem que que possa fazer mossa no jogo interior. Para ter sucesso, certamente que o Sportiva sabe que tem de fazer um jogo muito próximo da perfeição, controlar bem a posse de bola, tentar tirar partido do facto de ser uma equipa mais baixa e veloz, mas acima de tudo mostrar-se ambiciosa e destemida nesta sua primeira aventura europeia. Disfrutar e divertir-se com a competição!

 

Para além do Uni Gyor, da Hungria, fazem parte do Grupo H da EuroCup Women o Belfius Namur, da Bélgica, e o Union Angers, da França. O adversário da estreia das açorianas somou quatro derrotas na última edição da prova, mas no ano anterior competiu na Euroliga, o que atesta bem a experiência e a qualidade do clube.

 

Nos jogos europeus do último ano, o Uni Gyor mostrou-se uma equipa muito forte na luta das tabelas, tendo terminado a competição com uma média de 42 ressaltos, 14 na tabela ofensiva. E olhando para as atletas recrutadas para esta temporada, é muito provável que esteja ainda mais apetrechada para desempenhar ainda melhor essa tarefa.

 

A norte-americana Nicole Elmblad, formada em Michigan, tem a melhor marca da universidade do número de ressaltos numa só temporada: 367 (2014-15). E foi mesmo a única na história da universidade a conseguir mais de 300 ressaltos em duas temporadas (317 em 2013-14). Mas não é só nessa tarefa que destacou, já que foi a 2ª melhor na história de Michigan em percentagem de lançamentos de campo (54.4%). Nos 35 jogos que disputou na ultima temporada, integrou sempre o 5, registou 13.8 pontos, e 10.5 ressaltos de média.

 

Monika Grigalauskyte fez história no Fortuna Klaipeda, clube onde passou quase toda a sua carreira como atleta. Apesar de ter apenas 23 anos, acrescenta força mental à equipa húngara, para além dos números já que foi a melhor ressaltadora do conjunto lituano e uma das suas melhores marcadoras. Muito eficaz nas áreas próximas do cesto, com uma resistência impressionante, mantém a sua produtividade e eficiência durante quase os 40 minutos se necessário, e talhada para assumir-se nos momentos de decisão.

 

A sérvia Tamara Radocaj é outra referência da equipa, conhecida por ser uma boa defensora, lutadora e com capacidade para organizar uma equipa. Possui uma excelente visão de jogo, pelo que não surpreende que tenha sido líder da seleção Sérvia no Eurobasket 2013. Muito agressiva e inteligente na forma como lê o jogo. É a sua segunda temporada no clube, e na época passada registou médias de 11 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências na Eurocup.

 

Todas as equipas necessitam de jogadoras veteranas com classe, e Anna Vadja é um exemplo dessa experiência na equipa do Gyor. Durante muitos anos foi considerada a melhor jogadora da seleção húngara, e uma das melhores da sua história. Jogou em grandes clubes europeus, nas melhores Ligas, e competiu durante vários anos na Euroliga feminina. Continua a ser uma das principais ameaças da equipa, que pode entrar na rotação, mas ainda assim garantiu na temporada anterior médias de 13 pontos e 11 ressaltos.

 

Outra atleta que merece especial atenção é Kata Takacs, já que na época anterior conseguiu medias de 13 pontos e 6 ressaltos, números muito interessantes tendo em conta a qualidade e as opções da equipa


MVP`s e cincos ideais

Naturalmente a jogadora vareira foi a atleta portuguesa mais valiosa, e Mariana Silva, também ela do CDTorres Novas, a que mais se destacou entre as mais jovens. No anexo desta noticia poderá ainda consultar os melhores cincos da jornada, bem como os máximos individuais registados nesta ronda.


União Sportiva com tricampeãs belgas pela frente

As bicampeãs nacionais jogarão fora de portas, na Bélgica, diante do Castors Braine, equipa poderosa no meio basquetebolístico feminino.

De referir que o conjunto açoriano faz parte do grupo F juntamente com o adversário belga, Rutronik Stars Keltern (Alemanha) e Spar Citylift Girona (Espanha), sendo que se qualificam para a próxima fase os dois primeiros classificados de cada grupo.

O Castors Bruine apresenta-se como uma equipa bastante complicada, com o recente historial a falar por si: atual tricampeão belga e líder do presente campeonato, com seis vitórias em outros tantos jogos, além de ter chegado à final desta mesma EuroCup em 2014-2015, perdendo na altura frente ao Villeneuve d’Ascq.

 

Constam ainda no palmarés da turma belga as conquistas de duas Taças da Bélgica (2013-2014 e 2014-2015), num plantel que conta com várias nacionalidades.

 

Portanto, a missão portuguesa apresenta-se difícil, mas nada impossível, até porque está bem fresca na memória a excelente campanha que as comandadas de Ricardo Botelho protagonizaram nesta prova, na época transata, não esquecendo o atual primeiro lugar no campeonato e o triunfo na Supertaça.


SL Benfica recebe BC Cibona

No jogo de estreia do Grupo B, os encarnados recebem a visita de um velho conhecido destas andanças, o BC Cibona, um adversário com um passado rico e de sucesso nas competições europeias. O facto de começar em casa, ter a experiência acumulada da época passada, e de o adversário estar a ter um inicio de temporada bastante atribulado, pode contribuir para um arranque positivo dos comandos de Carlos Lisboa na edição deste ano da Fiba Europe Cup.

 

A última vez que estas duas equipas se defrontaram foi a 4 de janeiro de 1996, em Zagreb, e a vitória sorriu aos croatas (64-59), num jogo a contar para a Eurliga. Nessa mesma época, os benfiquistas perderam igualmente em casa (65-79). Na época de 1993-94, os encarnados foram mais felizes, já que bateram, em casa, pela diferença mínima (66-65) o então campeão croata.

 

Tal como o SL Benfica, o Cibona Zagreb procura recuperar o prestígio que já teve no passado nas provas europeias, tendo inclusivamente se cruzado com os atuais campeões nacionais na Euroliga, principal competição do basquetebol europeu. Obviamente que estará eternamente ligado ao nome de Drazen Petrovic, que ajudou o clube a conquistar 14 troféus, uma figura ímpar do basquetebol europeu.

 

O presidente Aleksandar Petrovic está esperançado em conseguir reerguer este clube de referência da Croácia, que tem no seu currículo duas conquistas da Euroliga, nos anos de 1985 e 1986, bem como 18 títulos de campeão nacional, o último dos quais em 2013. Mas o inicio de temporada não tem apontado nesse sentido, sobretudo na Liga Adriática, obrigando mesmo a que já tenham existido trocas de jogadores no plantel.

 

O próximo adversário do SL Benfica assinou dois bases, o norte-americano James Florence, que começou a época ao serviço do Paris Levallois, clube da Pro A francesa, e com o internacional esloveno Nebojsa Joksimovic, que curiosamente na última temporada representou o Krka Novo Mesto, adversário do FC Porto nesta 1ª jornada da Fiba Europe Cup.

 

O experiente base esloveno, que estava sem clube desde o final do Eurobasket, certamente que constituirá uma boa opção para o jogo exterior da equipa croata. Participou em seis jogos da seleção eslovena no Eurobasket, com medias de 2.2 pontos, 1.2 ressaltos e 0.7 assistências, números discretos, tal como o próprio jogador, embora seja um excelente defensor, coletivo, que pode ocupar as várias posições do perímetro, embora se sinta mais confortável a jogar como base atirador.

 

Joksimovic não é o único esloveno do KRKA Novo Mesto a reforçar a equipa croata, já que Jasmin Hukic, 2.04 metros, também se transferiu para o BC Cibona, acrescentando qualidade e experiência europeia à equipa, uma vez que participou, em 2014, na EuroChallenge (9 pontos, 4.4 ressaltos e 2 assistências).

 

Florence, que já tem experiência de jogar na Liga ABA, apenas participou em três jogos na Liga Pro A francesa, com medias de 7.7 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos. Em 2013-14, representou o Szolnoki Olaj, campeão húngaro, em cinco jogos da EuroChallenge com um desempenho muito interessante (12 pontos, 3.2 ressaltos e 3.8 assistências). Depois de uma temporada muito positiva ao serviço dos alemães do Braunschweig assinou, em 2014-15, pelo Zadar, o grande rival domestico do Cibona, onde teve a sua melhor época na Europa (15.3 pontos e 3.9 assistências).

 

Outra das grandes referencias do Cibona, é o poste Andrija Zizic, 2.06 metros, que quando mais jovem teve passagens por clubes como Barcelona, Olympiacos, Panathinaikos e Galatasaray, mais recentemente andou por Israel (Maccabi Tel Aviv), e na última temporada em Itália, no Credito di Romagna Forli. Muita experiência, qualidade e poder no jogo interior dos croatas.


Sofia Carolina MVP… na derrota

A portuguesa fez um duplo-duplo, foi mesmo a melhor jogadora em campo, mas não conseguiu evitar a derrota do Zamarat na 6ª jornada da competição.

 

Depois de na semana passada o Andorra ter alcançado a primeira vitória da época na Liga ACB, com uma grande exibição de Betinho, domingo, na 3ª jornada, a equipa não conseguiu dar continuidade àquele triunfo e cedeu em casa diante do Manresa, por 77-74. O português foi uma vez mais titular, somando 3 pontos, 5 ressaltos e 1 assistência, em 22 minutos.

 

Em França, na NM1, o Caen de Filipe da Silva (promovido no final da época passada) perdeu na visita ao pavilhão do Maurienne, por 98-94, não obstante os 8 pontos, 5 ressaltos, 8 assistências e 1 roubo de bola registados pelo base português, que saltou do banco e jogou 30 minutos.

 

Na Liga Feminina de Espanha, grande exibição de Sofia Carolina (acabou mesmo por ser eleita MVP da partida…) que todavia não conseguiu evitar a derrota do Zamarat, em casa, frente ao Gernika, por 74-65, na 6ª jornada da prova. Em 33 minutos a internacional portuguesa assinou um duplo-duplo, com 13 pontos e 12 ressaltos, aos quais somou ainda 2 assistências e 1 desarme de lançamento. O Zamarat caiu para a 10ª posição.

 

Na mesma competição, o CREF Hola também não foi feliz na receção ao Mann Filter, cedendo por 77-61. Maria Correia começou no banco e nos 17 minutos que esteve em campo registou 7 pontos, 2 ressaltos e 1 assistência. A equipa desceu para o 9º lugar.

 

Já o Conquero teve de disputar um prolongamento para levar a melhor sobre o Ferrol, fora de portas, por 79-75, mantendo, assim, a 5ª posição na tabela classificativa. Catarina Neves jogou 6 minutos e marcou 1 ponto.

 

Na Liga Feminina 2, o Adelantados de Sara Djassi superou o Cortegada, por 57-55, na 4ª ronda da segunda competição de senhoras de Espanha, e está a 6ª posição. A portuguesa jogou 24 minutos, vinda do banco, marcando 4 pontos e capturando, ainda, 4 ressaltos.

 

Já o Badajoz não foi feliz na visita ao pavilhão do Al-Qazares, um dos candidatos à subida de divisão, perdendo por 93-65. Michelle Brandão jogou 35 minutos, somando 10 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola; Larisse Lima esteve em campo 31 minutos, registando 4 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 1 roubos de bola; Inês Aragão foi suplente e marcou 5 pontos, capturando ainda 2 ressaltos, em 19 minutos. A equipa é 8.ª na tabela classificativa.

 

A finalizar, o Arxil de Rosinha Rosário também perdeu fora de casa, diante do Ensino, por 63-43. A portuguesa marcou 4 pontos e capturou 6 ressaltos, em 17 minutos.

 

Em Itália, no segundo escalão do país, o Milano de Lavínia da Silva recebeu o Venezia e venceu, por 58-55, com a portuguesa a contribuir com 9 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências, em 39 minutos.


FC Porto de volta à Europa

Os portistas têm pela frente um desafio complicado, já que defrontam uma equipa de uma das melhores escolas europeias de basquetebol, bem como com tradição nas provas europeias. Nada que faça diminuir a ambição dos azuis e brancos, que já assumiram publicamente que querem regressar a casa com uma vitória.

 

A formação holandesa do Zorg En Zekerheid Leiden e o conjunto alemão do Fraport Skyliners completam o Grupo G, uma poule complicada, com adversários poderosos, e que vão exigir dos dragões a perfeição para aspirarem a seguir em frente na competição, o mesmo será dizer terminar nos dois primeiros lugares do grupo.

 

O adversário da estreia conquistou em 2011 a Eurochallenge, mas vem de uma temporada desapontante, e que procura redimir-se do seu mau desempenho na última temporada. Para ressurgir e voltar a ter sucesso, o KRKA Novo Mesto continua a apostar no gigante Jure Lalic, um croata de 2.12 metros, que obteve médias de 11.4 pontos e 4.6 ressaltos na edição de 2013 da Eurochallenge, na inspiração do atirador sérvio Stefan Sinovec, bem como do base, também ele sérvio, Dusan Katnic, campeão na Bósnia na última temporada, um atleta com experiência europeia ao serviço do Telenet Ostende (7 pts, 4 res e 4 ass) por quem conquistou dois campeonatos. Outro reforço de grande qualidade é o antigo capitão do KK Zadar, um croata que registou na última época médias de 12.3 pontos e 6 ressaltos na Liga ABA.

 

O clube também apostou num novo treinador, Ivan Velić, um bósnio que foi três vezes campeão com o Široki, tendo sido inclusive selecionador nacional bósnio da equipa de Sub 20. Um jogador portanto habituado a trabalhar com atletas jovens, e convém referir que a grande maioria dos jogadores eslovenos que fazem parte do plantel KRKA Novo Mesto passaram por quase todas as seleções mais jovens do país.

 

Em declarações à Agencia Lusa, Moncho López reconheceu que "a equipa tem evoluído bem, dentro da normalidade". O FC Porto é, teoricamente, a equipa mais 'frágil' do Grupo H da FIBA Europe Cup. "Sabemos que vai ser muito difícil, que, para todos os analistas, nós somos, provavelmente, a quarta equipa do grupo, mas sonhamos em conseguir o apuramento e já temos demonstrado que podemos atingir os nossos sonhos". 

 

Teze anos depois, os portistas "sonham" em qualificar-se para a fase seguinte, embora o téncico portista não espere facildades, muito pelo contrário. "Acreditamos muito nas nossas capacidades e, sobretudo, assumimos a responsabilidade de representar este clube. Sempre que entramos numa competição, traçamos objetivos de qualificação, de apuramento."

 

"A história deste clube e mesmo deste plantel diz-nos que, com muito trabalho, os sonhos são possíveis", prosseguiu Moncho López, admitindo que, "se pudesse escolher, preferia ter mais tempo, mais três/quatro semanas" para preparar melhor o conjunto. 


Balseiro faz o pleno

Para além de ser distinguido como o MVP Global e Nacional da jornada, o internacional português foi igualmente o melhor marcador dos jogos disputados no passado fim de semana.

 

MVP Global e Nacional: João Balseiro, Vitória Sport Clube – 40 de valorização

 

Fantástico desempenho do atleta nacional no triunfo da formação de Guimarães frente ao Barcelos. O atirador esteve com a mão quente ao converter 33 pontos, dos quais 15 foram conseguidos da linha de três pontos (45%), uma arma sempre associada a este internacional português. Mas Balseiro esteve ativo em outras ações do jogo, pois registou igualmente 7 ressaltos, 5 roubos de bola e 4 assistências, números que comprovam a exibição muito completa do jogador vimaranense.

 

Posição 1: Nick Novak, Ovarense Dolce Vita – 27 de valorização

 

Embora sem ainda ter conseguido atingir a consistência desejada nos seus desempenhos, este norte-americano já deu mostras que tem potencial e uma enorme capacidade para desequilibrar em situações de 1×1. No regresso às vitórias da Ovarense, Novak voltou a dar nas vistas, ao registar 26 pontos, 3 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola, no jogo frente ao Galitos Barreiro.

 

Posição 2: João Balseiro, Vitória Sport Clube – 40 de valorização

 

É o MVP Global e Nacional da 5ª jornada da LPB.

 

Posição 3: Fábio Lima, CAB Madeira – 31.5 de valorização

 

É dos jogadores da Liga já em melhor forma desportiva e que se tem mostrado mais regular nestas primeiras semanas de competição. O técnico João Paulo Silva naturalmente que agradece, até porque o internacional português continua a revelar-se importante em todos os momentos do jogo da equipa madeirense. No triunfo frente ao Eléctrico FC, Lima somou 26 pontos, embora tenha contribuído em outras áreas do jogo (5 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola), ajudando o CAB a somar a sua terceira vitória consecutiva na condição de visitante.

 

Posição 4: Jordan Baker, Galitos Barreiro – 38.5 de valorização

 

Este canadiano recrutado por André Martins para o conjunto do Barreiro está a tornar-se numa das principais figuras da Liga Portuguesa. Desta vez a boa exibição do atleta, que contabilizou 32 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola, não valeu o triunfo da equipa, mas provou que pode contribuir em várias áreas do jogo, como é eficaz a atirar ao cesto de dois ou três pontos (9/13 – 69% de 2pts e 3/5 – 60% de 3 pts).

 

Posição 5: Jeremiah Wilson, Sport Lisboa e Benfica– 38.5 de valorização

 

Não é a sua posição natural, embora já tenha desempenhado esta temporada esta função na equipa campeã nacional. No confronto que fez com que os encarnados sejam neste momento a única equipa invicta, Wilson voltou a mostrar classe, versatilidade, utilidade em todos os momentos do jogo, principalmente como referencia ofensiva (26 pontos), e como ressaltador nas duas tabelas (9+7). Juntou ainda 1 desarme de lançamento, em mais uma exibição que comprova ter sido acertada a sua escolha, bem como o talento, utilidade e consistência que tem no seu jogo.


Algés desliza em casa frente ao Galitos

 

Partida em que a experiencia e maturidade foram fatores importantes no desenrolar deste jogo. Depois de estar a vencer 24-23 ao intervalo o Algés não conseguiu contrariar a boa entrada do Galitos na segunda metade do jogo, terminando o 3º período a perder 31-33. No último e derradeiro período a equipa de Aveiro manteve a boa prestação vencendo assim o encontro por 41-46.

 

Na mesma linha de Oeiras, a SIMECQ recebeu a atual campeã da 2ª Divisão Feminina, o CPN, onde a equipa nortenha arrecadou mais uma preciosa vitória, num campo sempre difícil, por 47-57. Na Amadora, a equipa do ESA, recebeu e venceu a equipa do Coimbrões, por 53-45, mantendo assim a sua invencibilidade nos dois jogos realizados.

 

Mais a norte, a equipa do Gafanha saiu derrotada, por 46-54, frente a equipa do CD Póvoa, que ascendeu a época passada à 1ª Divisão, ficando em 2º Lugar na fase final de 2ª Divisão Feminina. Já o Académico somou mais um triunfo, desta vez frente a equipa do Guifões por 66-51, académico este que na época passada estava na principal liga feminina de basquetebol. CPN e CD Póvoa duas equipas recém chegadas à 1ª Divisão já demonstraram que estão a deixar as suas marcas e empenhadas em não voltar ao escalão inferior, mantendo-se invictas ate ao momento.

 

Não se realizou o jogo CAB/Marítimo vs Juvemaia tendo sido adiado para 17.01.2016.

 

Próxima Jornada:

Dia 31 de Outubro

Guifões – SIMECQ as 15.00 no Mun. Guifões

Algés – Académico as 16.00 no Pav. Gomes Pereira

Galitos – Coimbrões as 17.00 no Pav. Galitos

CPN – Gafanha as 17.00 no Mun. Ermesinde

Juvemaia – ESA as 18.30 no Mun. Nogueira da Maia

CD Povoa 71-47 Marítimo, tendo sido realizado a 17.10.2015


CAB derrota campeão nacional

E não poderia ter sido melhor a resposta das madeirenses, uma vez que somaram a sua terceira vitória (74-67), colocando fim ao ciclo vitorioso das açorianas. O encontro foi quase sempre equilibrado e acabou por ser a formação da Madeira a mostrar-se mais forte nos dois minutos finais.

 

Em apenas dois momentos do encontro cada uma das equipas conseguiu ligeiro ascendente sobre o seu adversário. Na parte final do 1º tempo foi a equipa da casa a beneficiar de uma curta vantagem de oito pontos (35-27), e a meio do 3º período seria a vez das forasteiras se adiantarem ligeiramente no resultado (49-41).

 

No inicio dos derradeiro quarto, a diferença pontual que separava as duas equipas era de apenas três pontos (54-51), mas só a sete minutos do final (59-59) o CAB assumiu em definitivo o comando do encontro. Curtas vantagens, é certo, mas com as comandadas de João Pedro Vieira a lidarem bem com a pressão de ter sempre por perto o adversário no marcador, o mesmo será dizer com a obrigação de não falhar nos dois lados do campo.

 

A menos de 90 segundos do final, Felicité Mendes reduziu a diferença para um (67-68), mas quatro pontos consecutivos das madeirenses permitiam o CAB respirar um pouco mais de alivio (72-67), até porque viam o final do jogo cada vez mais próximo (11 segundos).

 

Nem tudo esteve perfeito na equipa do CAB, até porque cometeu demasiados turnovers (21) frente a um adversário forte como o União Sportiva. Valeu-se da sua melhor pontaria na hora de atirar ao cesto, pois do lado oposto, as açorianas estiveram desastradas a lançar de três pontos (3/22 – 13.6%), uma solução ofensiva muito utilizada durante o encontro.

 

O novo reforço da equipa madeirense, a norte-americana Cherin Miller (22 pontos, 1 ressaltos e 3 assistências), teve um impacto imediato na equipa e deu boas indicações quanto à certeza de ter sido uma escolha acertada e com qualidade para ajudar as insulares.

 

Não foi o ensaio ideal para a estreia nas competições europeias, mas foi certamente um bom teste para as dificuldades que as açorianas vão encontrar a meio da semana frente à equipa húngara. Ashley Bruner (20 pontos, 12 ressaltos, 5 roubos de bola e 4 assistências) voltou a defrontar a ex-equipa e voltou a estar a muito bom nível, se bem que desta vez não foi feliz.


Guifões invicto a Norte

Paio de Gramaços, a equipa da casa por 68-52. Foi o segundo triunfo consecutivo da formação de Guifões, que assim se mantém invicta na Zona Norte do campeonato da Proliga. A semana foi bastante negativa para o Sampaense Basket, visto que a meio da semana tinha sido igualmente superado em casa.

 

Os primeiros minutos foram marcados por constantes alternâncias no comando do marcador e foram os visitantes os primeiros a conseguirem fugir no resultado. A dois minutos do final 1º quarto, o Guifões dobrava a pontuação do seu adversário (16-8), mas com o Sampaense a responder bem e a impedir que os forasteiros disparassem no resultado.

 

Ao intervalo, eram cinco os pontos que separavam as duas equipas (34-29), mas bastaram sete minutos para que o conjunto visitante construísse uma almofada pontual confortável de gerir, e que não mais seria ameaçada até final do encontro (50-33).

 

Os vencedores controlaram melhor a posse de bola (14 vs 21 turnovers), estiveram muito bem nos tiros de curta e média distância (19/32 – 59.4%), frente a um adversário que esteve muito pouco inspirado a lançar da linha de três pontos (2/20 – 10%).

 

O extremo Pedro Meireles (22 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) foi sempre um problema para a defesa do Sampaense, que contou com o apoio do capitão de equipa José Almeida (9 pontos e 13 ressaltos).

 

Uma vez mais, a boa prestação de Hélder Carvalho (14 pontos, 20 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) não foi recompensada com uma vitória da equipa.

 

Foto de Cláudio Gomes


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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