Artigos da Federaçãooo

Torres Novas soma e segue

As vareiras venderam cara a derrota, já que só a dois minutos do final do 3º tempo (54-49) a equipa da casa foi capaz de se afastar um pouco mais no marcador. Até atingir a diferença máxima do encontro (67-54), quando faltavam sete minutos para o termo da partida.

 

O domínio avassalador exibido pelo conjunto de Torres Novas (61/38) na luta das tabelas, só poderia terminar em sucesso para as visitadas, até porque conquistou 29 ressaltos ofensivos. São muitas mais posse de bola, mais lançamentos, mais oportunidades para somar pontos. Um nota de destaque para os 34 lances-livres conquistados pela Ovarense durante todo o encontro (73.5%).

 

A norte-americana Shanice Steenholdt (29 pontos e 22 ressaltos) esteve imparável nos dois lados do campo. Destaque ainda para os 18 pontos e 4 ressaltos registados por Mariana Silva. A atleta da Ovarense, Ana Raimundo, registou uma notável prestação, tendo ficado a uma assistência de contabilizar um raro triplo-duplo (26 pontos, 13 ressaltos e 9 assistências).


Vagos cai no prolongamento

No deste domingo, frente ao Olivais/UrgiCentro-SAN, foi mesmo no prolongamento que as vaguenses cederam (65-67), com a norte-americana Jasmine Crew a assumir a responsabilidade do jogo.

 

Pela forma como o jogo se desenrolou não surpreende que tenha sido necessário tempo extra para se encontrar o vencedor. No final do tempo regulamentar, o Vagos conseguiu ter forças para cortar uma desvantagem de cinco pontos com pouco mais de um minuto para se jogar, e teve ainda posse de bola para decidir o jogo a seu favor. Um triplo de Inês Pinto empataria o encontro a 55 pontos, e seria com essa mesma arma que o Olivais iria matar o jogo no prolongamento.

 

Um triplo de Jasmine Crew (29 pontos e 5 ressaltos), a 42 segundos do final do tempo extra, desfez o empate a 63 pontos, ela que fez 9 dos 12 pontos conseguidos pela equipa durante o tempo extra. Daniela Domingues (24 pontos e 10 ressaltos) ainda reduziu (65-66), e seria novamente Crew a fechar da linha de lance-livre o jogo.

 

Lousada AC foi sempre superior

 

A viagem até aos Açores da equipa de Lousada acabou terminar de uma forma positiva, isto porque, apesar de não terem sido felizes na ilha de S. Miguel, as nortenhas venceram este domingo, na ilha Terceira, o Boa Viagem-Angra-Açores por 63-47. Este foi o primeiro êxito do Lousada na fase regular, num jogo que teve só um sentido. As forasteiras dominaram o jogo de principio ao fim, com a diferença pontual a acentuar-se com o decorrer do encontro.

 

A formação de Lousada esteve mais eficaz no capítulo do lançamento, e contou com a norte-americana Janee Morton (18 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) com a mão quente, já que falhou apenas dois lançamentos de campo. A compatriota Merissa Quick (20 pontos, 15 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) fez um jogo muito completo, mas não chegou para as açorianas somarem a sua segunda vitória na prova.

 

Sporting regressa às vitórias

 

Foi um fim de semana de emoções contrastantes para a equipa do Sporting CP, porque depois de ter perdido no sábado o derby com o SL Benfica, as leoninas reagiram bem e venceram no dia seguinte a forte equipa da Quinta dos Lombos (62-53). Foi o segundo triunfo das sportinguistas em quatro jogos, numa jornada dupla aziaga para o conjunto de Carcavelos que se deu muito mal na condição de visitante.


GDESSA bate Benfica

Acabou por ser mais forte o GDESSA, que a jogar em casa bateu o Benfica, por 71-56. Com este resultado as comandadas de Nuno Manaia subiram, à condição, ao comando da prova.

 

O primeiro período foi marcado por um grande equilibro e já perto do final do quarto as duas equipas estavam empatadas a 12 pontos. Seguiu-se então o melhor período do GDESSA, que com um parcial de 10-0 conseguiu afastar-se no resultado (22-12).

 

No inicio do 2º tempo, a equipa da margem sul atingiu a vantagem máxima do encontro (39-23), e não mais permitiu que as encarnadas voltassem à discussão do resultado. O Benfica cometeu o dobro dos turnovers do seu adversário (18-9), perdeu a luta das tabelas (35/46), e concedeu 21 ressaltos na sua tabela.

 

O GDESSA esteve mais agressivo no capitulo defensivo (16 vs 2 roubos de bola), e teve na dupla composta por Ladondra Johnson (18 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências) e Kamilah Jackson (16 pontos e 12 ressaltos) a sua principal referencia atacante.

 

As benfiquistas até estiveram mais eficazes a lançar de dois pontos (50%), conseguiram mais um triplo (4), mas as exibições de Joana Ramos (18 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) não foram suficientes para que a equipa mantivesse a invencibilidade.


Benfica B estreia-se a vencer

Os encarnados sobreviveram a um bom 3º período da Academia e nos instantes finais consumaram a recuperação pontual, dando a volta ao resultado. A ronda de domingo da Zona Sul do campeonato da Proliga proporcionou o primeiro triunfo do AngraBasket na prova, já que venceu o seu segundo jogo em casa do fim de semana diante do Atlético CP (60-58).

 

Se no 1º quarto foi o Benfica a estar por cima no jogo (19-15), a Academia respondeu com um parcial de 23-8 até ao intervalo, pelo que foi na frente para os balneários (38-27). Não se desuniu a formação benfiquista, que conseguiu o empate a 56 pontos, já muito perto do meio do derradeiro período.

 

À entrada do último minuto ainda era a equipa do Lumiar que seguia na frente, ainda que fosse pela diferença mínima (66-65), mas cinco pontos sem resposta da autoria de Sérgio Silva garantiram o sucesso das águias.

 

Nos encarnados, o duo formado por Ricardo Rosa e Altaj Slutej foi o mais concretizador com 15 pontos. Benedito Suca esteve com a mão quente durante a 1ª parte, mas ainda assim foi o melhor marcador do conjunto da Academia (22 pontos e 5 ressaltos).

 

AngraBasket mais feliz

 

 Se no dia anterior o conjunto da Tapadinha tinha sido mais feliz nos momentos decisivos do encontro frente ao Terceira Basket, vitória no prolongamento por 73-72, este domingo foi derrotado por um cesto de Ricardo Mendes nos instantes finais.

 

A meio do 2º período tudo parecia bem encaminhado para os açorianos (26-12), mas bastaram oito minutos para o conjunto de Alcântara dar a volta ao marcador (36-34). Daí até ao final existiu emoção, incerteza no comando do jogo, e a 1.15 minutos do termo voltava tudo à estaca zero com novo empate (58 pontos). Um empate só desfeito em cima do final do jogo.

 

Alexander Kravtsov, com 19 pontos, foi  melhor marcador dos açorianos, que contou com Carlos Dias imperial na luta das tabelas (4 pontos e 18 ressaltos). Entre os visitantes, Jorge Afonso (16 pontis e 4 ressaltos) foi o mais produtivo.

 

Terceira Basket subiu ao comando da Zona Sul

 

Depois de um desaire no prolongamento no dia anterior, o Terceira Basket reagiu da melhor forma e regressou aos triunfos este domingo, perante o Barreirense (69-59). Com este resultado os terceirenses partilham agora o comando da prova com o Atlético CP, ambos com 3 vitórias e 1 derrota. Mas nem tudo foi negativo para a formação da margem sul, já que no dia anterior tinha conseguido uma vitória. Este foi o seu primeiro insucesso na fase regular da Zona Sul. 


SL Benfica continua sem perder

Num encontro em que as duas equipas se equivaleram durante grande parte do tempo, a formação benfiquista tirou partido de um parcial positivo de 10-2 conseguido no inicio do derradeiro quarto para fugir um pouco no comando do jogo e assim garantir a sua invencibilidade.

 

O conjunto de Oliveira de Azeméis deslocou-se a Lisboa na condição de líder da fase regular e foi de uma forma muito descomplexada e personalizada que iniciou o encontro. De tal forma que liderou nos primeiros minutos (15-8), e muito perto do final do 1º tempo estava empatada a 33 pontos, embora nunca tenha conseguido parar ou sequer condicionar a inspiração individual de Jeremiah Wilson , que à sua conta converteu 24 pontos, 17 no 1º período, nos primeiros vinte minutos do jogo.

 

Mas acabariam por ser os campeões nacionais a ir para o descanso na frente do marcador (36-33), a mesma diferença que se registava no arranque do 4º período (50-47). Apesar de terem liderado durante toda a 2ª parte, a equipa comandada por Carlos Lisboa nunca conseguiu fugir no resultado, um objetivo apenas alcançado no minutos 32, altura em que os benfiquistas deram inicio a um parcial de 10-2.

 

A diferença entre os dois conjuntos subiu então para a vantagem máxima e para os dois dígitos (60-49), sendo que restavam 5 minutos para a Oliveirense correr atrás do prejuízo. Os forasteiros ainda encostaram a seis pontos (54-60), mas um triplo de Cook permitia ao Benfica respirar um pouco mais de alivio.

 

O jogo ficou marcado pela sua baixa pontuação, e teve ainda a particularidade de ambos os lados poucos jogadores contribuírem com pontos. Do lado do Benfica, mais uma bela exibição de Jeremiah Wilson, contabilizou um duplo-duplo (26 pontos e 16 ressaltos 9+7), e com Cláudio Fonseca (16 pontos, 8 ressaltos e 3 desarmes de lançamento)a provar uma vez mais que podem contar com ele, fazendo esquecer a ausência de Fred Gentry.

 

O jovem letão, Arturs Bricis (14 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências), confirmou a sua subida de rendimento, assim como se mostrou útil em outras áreas do jogo. Elvis Évora (10 pontos e 11 ressaltos) bateu-se muito bem no jogo interior, ajudando a equilibrar a luta das tabelas.


Emocionante até fim

Mas a realidade foi bem diferente, já que uma boa reação do conjunto do Barreiro levou a um empate do jogo a 71 pontos, com menos de um minuto para o final do encontro. Um triplo de Miguel Miranda foi providencial para que o conjunto de Ovar regressasse às vitórias neste retorno a casa.

 

Os primeiros 13 minutos do encontro foram marcados por constantes alternâncias no comando do jogo. Numa altura em que a equipa da casa vencia pela diferença mínima (25-24), os vareiros conseguem abrir ligeiramente na frente do jogo (31-24).

 

Uma liderança que ganhou a sua expressão máxima (48-37) já perto do meio do 3º período, mas nada que intranquilizasse os forasteiros. Paulatinamente foram se aproximando no marcador, e a 2.45 minutos do final, Jordan baker da linha de lance-livre reduzia para um a vantagem da Ovarense (67-66).

 

Os vareiros lidaram muito bem a pressão do adversário, mostraram-se muito assertivos da linha de lance-livre, e quando um cesto de Henrique Piedade empatou a partida a 71 pontos, teve resposta imediata e eficaz com um triplo de Miguel Miranda.

 

Desconto de tempo imediato, aproveitado para desenhar uma jogada que terminou numa tentativa, sem sucesso, de um trio de três pontos que daria de novo o empate a 39 segundos do fim. O jogo arrastar-se-ia depois com sucessivas idas para a linha de lance-livre, mas com a Ovarense sempre a controlar a marcha do marcador.

 

A equipa da casa beneficiou de 25 lances-livres, tendo convertido (22 – 92%), e esteve bastante eficaz nos lançamentos de dois pontos (23/39 – 59%). O Galitos bem tentou dar a volta ao marcador, mas os nove triplos concretizados (39%) não chegaram para dar continuidade ao ciclo de duas vitórias consecutivas.

 

O norte-americano Nicholas Novak (26 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) esteve muito inspirado, embora não tenha sido o único jogador da Ovarense a brilhar no jogo exterior da equipa. Jaime Silva (15 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) realizou mais uma boa prestação, algo que tem vindo a ser hábito neste arranque de temporada.

 

Jordan Baker (32 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências), tal como era esperado, foi o principal problema para a defesa da equipa de Ovar, mas nem com a ajuda de Henrique Piedade (14 pontos e 2 ressaltos) conseguiu repetir o sucesso obtido pela equipa nos dois últimos jogos.


Benfica ganha derby

O triunfo por 76-56 mantém as encarnadas no comando da prova, assim como aumenta para três o números de vitórias consecutivas registadas neste inicio de competição. Registo idêntico tem o GDESSA, que registou este sábado mais um resultado muito positivo, ao bater, em casa, a Quinta dos Lombos por 73-56. A equipa do Barreiro voltou a revelar que está a atravessar um bom momento, partilhando com as encarnadas a liderança da LFB, embora com um jogo a mais do que o União Sportiva.

 

No derby lisboeta, o bom inicio de jogo por parte das encarnadas foi meio caminho para o sucesso frente ao conjunto leonino. No final do 1º período a equipa liderada por André Cardoso já dispunha de uma vantagem de catorze pontos (24-10), uma almofada pontual que não mais viria a ser colocada em causa até ao final do encontro.

 

No arranque do 2º tempo, as sportinguistas ainda encostaram a sete pontos (34-41), mas a melhor eficácia das benfiquistas no capitulo do lançamento, bem como o domínio exibido na luta das tabelas (39-22), conquistou 16 ressaltos ofensivos, fez com que passados 10 minutos a diferença já estivesse acima dos vinte pontos (62-40).

 

A dupla formada por Brigitte Cismasiu (14 pontos e 10 ressaltos) e Callan Taylor (19 pontos e 9 ressaltos) foi determinante para mais um sucesso do Benfica. A atleta Telma Fernandes (20 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) bem lutou para que o Sporting repetisse o êxito da jornada anterior.

 

GDESSA só sabe vencer

 

A equipa da casa assumiu o comando do jogo a meio do 1º período (7-4), e não mais abandonou essa posição até final do encontro. A diferença pontual foi subindo com o decorrer do jogo, e atingiu o seu máximo já no inicio do 2º tempo, tendo chegado a ultrapassar as duas dezenas de pontos (45-23).

 

A formação do Barreiro dominou o sempre importante capitulo do ressalto (37-25), conquistou 13 ressaltos na tabela ofensiva, que lhe proporcionaram mais lançamentos, e ajudar a este facto esteve a sua melhor eficácia nos lançamentos de campo.

 

O treinador Nuno Manaia contou com a mão quente de Márcia Costa, autora de 20 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências, e com o habitual consistência exibicional de Ladondra Johnson (15 pontos e 10 ressaltos). Estranha-se o facto de a Quinta dos Lombos ter apenas registado 1 assistência no decorrer do encontro, que teve em Inês Viana (12 pontos e 2 ressaltos) a sua atleta mais concretizadora, mais um do que a jovem Beatriz Jordão (11 pontos).


CAB e Vitória triunfam

Já os madeirenses deram continuidade ao seu bom momento somando a sua terceira vitória consecutiva nos quatro jogos até agora disputados na condição de visitantes. No confronto entre vizinhos, levou a melhor o Vitória, que bateu, em Guimarães, o Basquete de Barcelos por 78-70. Os comandados de Fernando Sá continuam assim invictos em casa, já os barecelenses continuam à procura do primeiro sucesso na condição de visitantes.

 

 

Tal como tem sido hábito nos encontros realizados em casa, o conjunto de Ponte de Sor voltou a dar boa réplica ao adversário. De tal forma, que a 7.30 minutos do final, e depois de muito equilíbrio, as duas equipas estavam empatadas a 63 pontos. Mas em 4 minutos o Eléctrico deitou tudo a perder, ao permitir um parcial 13-0 favorável aos madeirenses. A partir daí não mais tiveram capacidade para ir atrás do prejuízo, com muito mérito para a formação da Madeira que soube matar o jogo no momento ideal para o fazer.

 

Mais uma prestação muito completa de Fábio Lima (26 pontos e 11 ressaltos) na equipa do CAB Madeira, já pelos alentejanos o destaque vai para Tiago Pinto (15 pontos e 6 assistências) e Josimar Cardoso (15 pontos e 6 ressaltos).

 

Vitória resolve no 4º período

 

No confronto disputado em Guimarães, foi a equipa de Barcelos a começar melhor, tendo chegado mesmo a liderar por 18-2. Uma vantagem que foi capaz de gerir até ao inicio do 2º período, empate a 26 pontos, resultado idêntico ao que se verificava à passagem do minuto 24, mas desta vez a 51 pontos. Os barcelenses mantiveram o jogo fechado até 8 minutos do final, altura em que perdiam por quatro pontos (63-67), mas sete pontos consecutivos do adversário precipitaram um desfecho negativo (63-74).

 

Grande exibição de João Balseiro, pois não se cotou apenas como o melhor marcador dos vimaranenses, com 33 pontos, como contribuiu em outros capítulos do jogo: 7 ressaltos, 5 roubos de bola e 4 assistências. Na equipa forasteira, João Torrié (13 pontos, 9 ressaltos e 4 roubos de bola) ficou a um ressalto de registar um duplo-duplo.


Triunfo muito suado

Apesar de terem dominado quase sempre a marcha do marcador, as visitantes nunca puderam respirar de alivio durante todo o encontro, que viria a ser decidido nos instantes finais. Mais simples foi o triunfo caseiro das atuais campeãs nacionais frente ao Lousada (74-58), embora só um comprometedor 3º período por parte das visitantes ditou a diferença final entre os dois conjuntos.

 

Até meio do 2º período, altura em que o conjunto de Torres Novas vencia pela diferença mínima (26-25), o jogo em Vagos foi pautado por enorme equilíbrio, e algumas alternâncias no domínio do mesmo. Uma parcial de 12-0 colocava as forasteiras na liderança por uma vantagem bem mais confortável (38-25), embora ainda estivéssemos no começo da etapa complementar.

 

As vaguenses, tal como lhes competia, correram atrás do prejuízo, algo que foi conseguido nos minutos finais do jogo. A 3.15 minutos do termo do encontro apenas dois pontos (58-56) separavam as duas equipas, mas as visitantes mostraram-se fiáveis da linha de lance-livre, 4 consecutivos, segurando assim o comando do jogo (62-56). Um triplo de Ana Teixeira fixou o resultado final, embora já não houvesse tempo para mais.

 

O duo composto por Shanice Steenholdt (21 pontos e 19 ressaltos), impressionante duplo-duplo, e Ezzine Kalu (17 pontos, 8 assistências, 6 ressaltos e 3 roubos de bola) foi preponderante nos dois lados do campo. Já Daniela Domingues (15 pontos, 9 assistências e 5 ressaltos) e Ana Teixeira (14 pontos e 14 ressaltos) tudo fizeram para que o desfecho do jogo tivesse sido favorável.

 

União Sportiva resolve após o descanso

 

Depois de uma 1ª parte pautada pelo equilíbrio, e pela boa réplica oferecida pelo Lousada diante das atuais campeãs nacionais, as visitantes deitaram tudo a perder no recomeço da etapa complementar. As duas equipas foram para o descanso separadas por três pontos (36-33), com o Sportiva na frente, mas seriam as açorianas a regressarem mais fortes e determinadas dos balneários.

 

Com parcial de 25-9, durante o 3º período, o campeão nacional fez disparar o resultado para 61-42, criando condições para somar mais um resultado positivo, dando assim continuidade ao arranque de temporada exemplar e marcado pelo sucesso.

 

A norte-americana Ashley Bruner (22 pontos e 11 ressaltos), apesar de não ter sido 1ª escolha, está a revelar ter sido uma opção muito acertada por parte do campeão nacional. Entre as forasteiras, Joana Cruz (13 pontos e 9 ressaltos) ficou muito próxima de um duplo-duplo.


FC Porto líder à condição

Foi a quarta vitória dos dragões, diante de um adversário que ainda procura o primeiro êxito na edição deste ano da competição.

 

A resistência dos maiatos durou seis minutos, altura em que lideravam o encontro pela diferença mínima (10-9). A partir desse momento os dragões tomaram as rédeas do jogo, e no final do 1º período já lideravam por oito pontos de diferença (20-12). E se o jogo ainda estava em aberto no final dos primeiros 10 minutos, o 2º período acentuou a diferença entre as duas equipas (25-9), razão pela qual ao intervalo o jogo começava a cair para o lado dos azuis e brancos (45-21).

 

Para explicar o domínio do FC Porto pode recorrer-se vários dados estatísticos do jogo, se bem que os 31 turnovers cometidos pelo Maia Basket e os 48 pontos convertidos pelos dragões no pintado assumam particular importância. Pelo que não surpreendem os 37 pontos somados de turnover do adversário, bem como os 27 pontos de contra-ataque.

 

O extremo José Silva (18 pontos) cotou-se como o melhor marcador dos portistas, seguido de perto por Brad Tinsley (15 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências). O melhor marcador do encontro acabou por ser Nuno Marçal, com 22 pontos, a que juntou 8 ressaltos e 3 roubos de bola.


Esgueira/OLI soube sofrer diante do Ginásio

Depois do triunfo alcançado a meio da semana em S. Paio de Gramaços, a equipa do Ginásio Figueirense não conseguiu repetir o sucesso em Esgueira, tendo perdido, após dois prolongamentos, por 86-79.

 

Depois de uma 1ª parte em que a equipa do Esgueira/OLI esteve mais tempo por cima no jogo, no final do 3º período era o conjunto da Figueira da Foz que estava mais próximo da vitória (57-47). Os forasteiros geriram até ao limite a vantagem pontual construída quase até ao limite, mas a 3 segundos do final do tempo regulamentar, um cesto de João Campos levava o jogo para o prolongamento.

 

Cinco minutos não foram suficientes para encontrar o vencedor (8-8), com  particularidade de ter sido novamente o Ginásio a estar mais próximo de resolver o encontro a seu favor, mas, uma vez mais, os esgueirenses responderam à pressão do momento com dois pontos de André Occhialini (77-77), pelo que naturalmente foi necessário mais um tempo extra. O Ginásio manteve-se perfeitamente no jogo até ao 79-80, mas seis pontos consecutivos por parte do Esgueira acabaram por ditar o vencedor.

 

Num encontro que teve mais 10 minutos, é muito provável que a rotação da equipa possa ter tido alguma importância. E a verdade é que o banco do Esgueira contribuiu com 37 pontos, face aos 3 pelo lado do Ginásio. Destaque ainda para os 58 pontos convertidos pelo Esgueira na área pintada, se bem que tenha sido o Ginásio a fazer mais pontos em situações de contra-ataque (23 vs 12).

 

Na equipa vencedora, João Neves (21 pontos, 4 roubos de bola e 3 ressaltos) foi o mais concretizador, se bem que tenham estado do lado do Ginásio os melhores marcadores do jogo, Marco Gonçalves (12 ressaltos e 3 assistências) e Nuno Pereira, ambos com 23 pontos.

 

Belenenses sentenciou o jogo no 4º período

 

A meio do 2º período, o jogo disputado no Restelo não poderia estar mais equilibrado, empate a 30 pontos, momento a partir do qual a equipa casa conseguiu por diversas vezes afastar-se um pouco no marcador. Foi assim aos 38-30, diferença mais expressiva a meio do 3º período quando a vantagem subiu para a casa das dezenas (54-43), mas a que sentenciou o encontro aconteceu a 6 minutos do final do encontro (67-54).

 

Tiago Brito, autor de 33 pontos e 5 ressaltos, foi a principal referência ofensiva do Belenenses, já na equipa do Estoril, Candido Jorge (18 pontos e 3 ressaltos) foi o mais concretizador da equipa.

 

 

 

 


Barreirense triunfa nos Açores

 

Depois de ter estado 6.40 minutos sem sofrer qualquer ponto, o AngraBasket chegou a comandar o jogo por 10-2. Mas tudo se alteraria com um parcial de 20-0, em que desta vez foram os insulares a estarem mais de oito minutos sem conseguir fazer funcionar o marcador (10-22). Ainda durante o 2º período, os barreirenses chegaram à vantagem máxima no encontro (28-12), e não mais perderam o controlo do jogo.

 

A três minutos do final do encontro, os insulares ainda chegaram a seis pontos de diferença (41-47), mas o relógio jogava a favor dos visitantes, que nunca sentiram verdadeiramente em perigo a sua liderança.

 

Apesar de ter perdido claramente a luta das tabelas (37-24), permitiu inclusive que o AngraBasket conquistasse 17 ressaltos na sua, valeu-se da sua maior eficácia a lançar ao cesto, especialmente de 3 pontos de onde somou 24 pontos com uma percentagem de 42%.

 

Mais um desempenho muito positivo para Daniel Margarido, que contabilizou 18 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola. O duplo-duplo registado por Rick Cardoso (16 pontos e 11 ressaltos) não evitou o desaire do clube terceirense.

 

O Illiabum continua invicto na Zona Norte, depois de ter batido, no Pavilhão Dragão Caixa, a equipa do Dragon Force por 77-59. Os ilhavenses somaram o seu segundo triunfo na competição, já a jovem equipa portista continua à procura de poder somar o seu primeiro êxito na prova. Quem também conseguiu vencer fora de portas foi a formação do Sangalhos, que bateu o Vasco da Gama por 58-55. Num jogo marcado pela baixa pontuação, o conjunto da Bairrada conseguiu condicionar o talento ofensivo do adversário, e assim dar continuidade ao bom resultado obtido no jogo de estreia da fase regular da competição.

 

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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