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CAB impõe-se na Terceira

 

Apesar do resultado final desnivelado, a equipa açoriana foi capaz de se manter no jogo até aos 13-18, favorável às madeirenses, mas nove pontos sem reposta do adversário, foi o mote para o descalabro coletivo das terceirenses (27-13). A formação da casa ainda tentou uma defesa zona como forma de surpreender o adversário e retira-lo do conforto das suas rotinas ofensivas, mas tal opção viria a revelar-se infrutífera.

 

Ao intervalo a equipa madeirense já vencia por 37-19, uma vantagem que foi tranquilamente controlada durante toda a 2ª parte, sobretudo pelo domínio exibido na luta das tabelas (43-13?), bem como pelas melhores percentagens de lançamentos de campo.

 

Destaque ainda para o sentido coletivo do ataque do CAB, uma virtude refletida nas 21 assistências contabilizadas pelo conjunto da madeira durante o encontro. Estreia muito promissora para Miller Cherin (14 pontos, 14 ressaltos e 4 assistências) na equipa do CAB, que contou com a ajuda de Aleighsa Welch (16 pontos, 9 ressaltos e 4 assistências).

 

Não foi o jogo perfeito para o Boa Viagem, ainda assim destacar os contributos positivos de Alana Cesarz (15 pontos e 2 ressaltos) e Joana Ferreira (14 pontos e 3 roubos de bola).


«Vitória é o objetivo»

As leoas sabem as dificuldades que terão pela frente nestes dois importantes encontros, mas em mente têm apenas um objectivo: ganhar!

 

 

 

 

 

 

 

 

Qual o impacto que terá a vitória sobre o Lousada, até pelos contornos que teve, na equipa?

 

A vitória é sempre o objetivo que procuramos alcançar, é para isso que trabalhamos dia após dia. Esta por ser a nossa primeira vitória na Liga Feminina, foi muito valorizada e dá-nos um enorme incentivo para continuar o bom trabalho, com a consciência de que nada é fácil mas que nada é impossível.

 

Acha que na última jornada o Sporting já eliminou ou corrigiu erros do arranque da temporada?

 

No arranque da época deparamo-nos com os erros "naturais" de uma equipa que está em processo de construção, juntando ainda, alguma ansiedade por ser a estreia do Sporting Clube de Portugal no mais alto patamar do basquetebol português. O espírito competitivo e de entrega no treino aumentou, o que naturalmente ajudou-nos a melhorar e a diminuir o número de erros cometidos no arranque da temporada. Estamos conscientes que apenas com trabalho e persistência poderemos melhorar de forma a não voltar a cometer os mesmo erros.

 

Seguem-se mais dois jogos em casa. O primeiro dos quais frente ao Benfica com quem se cruzaram há pouco tempo num torneio. O que correu mal nesse jogo e que não poderá acontecer no próximo sábado para obterem um resultado diferente?

 

Desde a participação no torneio do Torres Novas até ao presente é visível a nossa evolução enquanto equipa. Teremos que ser, sem dúvida alguma, mais consistentes em vários pontos do jogo para que o Sporting some mais uma vitória.

 

O regresso de Sónia Reis naturalmente tornou a Quinta dos Lombos uma equipa mais forte. Ainda assim, acha que tem o mesmo nível da época passada? E que armas destacaria nos Lombos?

 

A Quinta dos Lombos apresenta-se todos os anos como um forte candidato em qualquer das provas nacionais, e esta época dispõe, na minha opinião, de um plantel de extrema qualidade, o que permitirá uma maior rotação da equipa. Em relação à Sónia Reis, é uma referência na modalidade, e a sua chegada vem  fortalecer ainda mais esta equipa que possui várias jogadoras habituadas a representar as seleções dos seus respetivos países. Destacaria o jogo interior da Quinta dos Lombos como o ponto mais forte e nós teremos uma maior atenção a este pormenor.

 

Sendo este o ano de estreia na Liga Feminina, e tendo uma ideia mais precisa do valor das restantes equipas da competição, até onde poderá chegar o Sporting?

 

Os objetivos foram delineados e traçados no início da época, e estamos conscientes que só trabalhando na máxima intensidade, com espírito de sacrifício, é que podemos alcançá-los. Parece-me, mais do que nunca, que esta Liga Feminina será das mais equilibradas destes últimos anos, portanto não haverão jogos fáceis para nenhuma equipa. Neste sentido o nosso objetivo é trabalhar sempre de forma a obter a melhor classificação possível ou o maior número de vitórias possíveis.


«Queremos dar espetáculo»

Para que tal suceda, o SL Benfica terá que vencer a Oliveirense, em jogo a contar para a 5ª jornada, num encontro agendado para as 15h30. Depois de uma longa paragem por lesão, Carlos Ferreirinho está de regresso à competição, e em declarações à BTV, o jogador encarnado alertou para o facto de o adversário estar mais forte, e ser uma equipa experiente e coletiva. Ferreirinho elogiou o jogo interior do adversário, sem esquecer a qualidade do seu base norte-americano, mas nada que faça demover o campeão nacional de prolongar o ciclo de vitórias, mais ainda podendo contar com o apoio dos seus adeptos.

 

Carlos somou na última jornada os seus cinco primeiros minutos de competição, sinal que o pior já passou. O próximo adversário do Benfica ainda não perdeu, com Ferreirinho a destacar a sua evolução e melhoria de rendimento. “Temos que olhar para uma Oliveirense já melhorada, com vários jogadores a subir de forma. Eles têm já quatro vitórias em quatro jogos no Campeonato, o que é importante mas agora queremos fazer nós o quatro em quatro. Acho que em casa somos favoritos.”

 

Na análise ao jogo feita pelo extremo encarnado, percebe-se que o scouting sobre o adversário já foi feito, com o jogo interior e o capitulo do ressalto a merecerem especial atenção. “A Oliveirense tem um coletivo muito forte, uma equipa muito coesa e muito intensa a jogar. Há jogadores experientes, com muitos anos de Liga e acho que vai ser uma equipa muito competitiva neste campeonato.”

 

Têm sido muitos os adeptos benfiquistas a marcarem presença no Pavilhão Fidelidade no apoio à equipa, algo que o atleta quer ver repetido no próximo sábado. “O que queremos sempre é as bancadas cheias. Tivemos uma boa assistência no jogo de sábado, no clássico, e a Oliveirense também é uma equipa muito forte e estamos a jogar em casa. Queremos dar o máximo de espetáculo possível mas sobretudo ganhar”, rematou.


«Foi importante voltar às vitórias»

O jovem João Gallina foi o jogador escolhido para fazer a antevisão ao jogo no site oficial do clube, tendo deixado bem claro que a equipa pretende somar mais uma vitória. O atleta alerta para o perigo que advém do desejo do adversário querer obter a sua primeira vitória na competição, destacando Nuno Marçal como a principal referencia dos maiatos.

 

João Gallina, depois de ter passado pelos três Centros de Treino e as equipas de formação do SL Benfica, aceitou o convite de integrar o projeto Dragon Force, tendo ajudado os azuis e brancos a conquistar vários títulos em diferentes escalões. Como recompensa do seu trabalho, o internacional sub-16, sub-18 e sub-20 foi chamado a fazer parte do plantel do FC Porto, merecendo mesmo a confiança de Moncho López para fazer parte da habitual rotação da equipa.

 

 

Apesar da sua juventude, Gallina sabe o que significa jogar num clube grande, bem como a forma como os adversários encaram estes jogos. “O Maia Basket tem uma equipa experiente e, com certeza, vai estar muito motivado para jogar contra nós.”

 

Nada de novo para os portistas, que sabem bem de onde poderá vir o perigo. “Também temos a nossa própria motivação e vamos lá para ganhar, sabendo que, entre outros, teremos pela frente o Nuno Marçal, que foi uma figura do basquetebol do FC Porto durante muitos anos. É a referência do Maia Basket e sabemos que o jogo passa muito por ele.”

 

 

Nem tudo foi negativo no único desaire registado até agora pelo FC Porto, e prova que a equipa está a caminhar na direção certa, e para provar isso mesmo Gallina realça a reposta dada pela equipa frente ao finalista vencido da última temporada. “A vitória no domingo mostrou que ultrapassámos a derrota de sábado e que estamos mais próximos de maior candidato ao título, o Benfica. Foi importante regressar rapidamente às vitórias e isso aumentou a nossa confiança para próximo jogo. Estamos a crescer coletiva e individualmente.”


“V ação de rua” do Clube Condeixa Basquetebol

Foi uma manhã divertida em que o corpo técnico do CCB conseguiu manter todos os meninos atentos e empenhados. Estiveram também presentes algumas atletas das Sub 16 femininas e, principalmente, muitos familiares dos jovens atletas.

O CCB espera, desta maneira, ter contribuído para mais uma divulgação da modalidade junto da população. A ocasião proporcionou a apresentação de um novo apoio ao Minibasquete por parte da Opticália.

A todos o CCB agradece o total apoio. 


Projeto “Basketball Without Frontiers” está de regresso

 

O projeto, que nasceu com o objectivo de criar momentos de troca de conhecimentos e experiências, quer em Portugal, como na Alemanha, através de treinos, torneios e atividades ligadas à modalidade, sempre tendo em vista o crescimento e o desenvolvimento do nível basquetebolístico das organizações envolvidas, tem, agora, uma nova etapa. Como era pretensão do Esgueira e do Lübeck Kynx, os clubes que iniciaram o “Basketball Without Frontiers”, o projeto foi alargado a outros clubes, primeiro na Alemanha, e, agora, na região de Aveiro, já que o Beira-Mar, o Gafanha, o Illiabum e o Galitos se associaram ao Esgueira nesta organização.

 

Amanhã, quinta-feira, chega a Aveiro uma comitiva alemã, com atletas de distintos escalões provenientes de diferentes clubes de basquetebol da zona de Hamburgo, que irá permanecer na cidade até ao próximo dia 31. Durante este período, os jogadores alemães dos escalões Sub14, Sub16, Sub18 e seniores masculinos vão ser integrados em treinos colectivos e individuais dos cinco clubes da região.

 

Para o período de estadia (os jogadoras germânicos vão ficar nas casas de atletas do Esgueira e em unidades hoteleiras da cidade) da comitiva alemã em Aveiro estão previstas, também, para além dos treinos e passeios pela cidade, uma série de iniciativas que o Esgueira dará, oportunamente, a conhecer.

 

Recorde-se que o projecto “Basketball Without Frontiers” já levou duas equipas do Esgueira à Alemanha, sendo que também não será a primeira vez que o clube aveirense receberá elementos de clubes alemães.


2ª e 3ª formação contínua para juízes

 

Após a presença de 60 juízes na 1ª acção de formação, no total destas duas formações, cada uma delas com 2h30 de duração, 45 juízes puderam investir na sua formação em temas tão atuais como o novo Regulamento Técnico Pedagógico, critérios de arbitragem, preenchimento do boletim de jogo e no trabalho de equipa.

Os árbitros realizaram novamente as indispensáveis provas físicas, com a maioria a superar as mesmas.

 

O investimento na formação contínua dos juízes irá continuar nos próximos meses de Novembro e Dezembro, com formações nos concelhos de Rio Maior e de Abrantes.

 

 

 


«Um encontro com história»

A benfiquista traça nesta entrevista as expetativas das encarnadas para o derby de sábado, bem como para o jogo de domingo frente ao GDESSA, uma equipa que, tal como as encarnadas, ainda não perdeu nesta fase regular da Liga Feminina.

 

Dois jogos duas vitórias, é para já o registo da equipa do SL Benfica, um registo que o coloca na liderança da fase regular da Liga Feminina. Joana Ramos sabe que é sempre importante começar bem uma competição, embora tenha consciência que é muito cedo para entrar em euforias. “Todos os pontos são importantes numa Liga em que todos os jogos serão confrontos difíceis, mas esta é uma liderança com pouco significado. Estão decorridas apenas duas jornadas e há equipas que só jogaram uma vez. Ainda temos um longo caminho a percorrer.

 

Consegue identificar áreas do jogo em que a equipa tenha evoluído Desde a participação na Taça Vítor Hugo que a formação do SL Benfica melhorou o seu desempenho, o mesmo será dizer que evoluiu fruto do trabalho realizado desde então. “Já se passaram dezenas de horas de treino depois desse torneio. Neste momento, todos os conteúdos estão melhor consolidados.”

 

Também no basquetebol feminino um derby Benfica-Sporting é um jogo especial, embora Joana Ramos prefira destacar a repercussão que tem na visibilidade da Liga feminina. “É um encontro com história, em qualquer modalidade desportiva, mas acima de tudo fundamental para a visibilidade do nosso basquetebol. Dentro de campo, será encarado como mais um jogo para afinar as rotinas da equipa e continuar a evoluir.”

 

As encarnadas já defrontaram esta temporada o Sporting, o adversário de sábado, embora tenha sido num torneio que antecedeu o inicio do campeonato. O Benfica foi mais forte nesse encontro, se bem que o clube leonino tenha mostrado que é um conjunto com argumentos nas áreas próximas do cesto. “Possuem um jogo interior com boas referências, mas a importância do seu jogo exterior não pode de todo ser descurada.”

 

Os resultados obtidos pelo GDESSA neste arranque de campeonato não surpreendem Joana Ramos. Pelo que não será tarefa fácil para as benfiquistas bater a equipa da margem sul no embate de domingo. “São uma equipa bastante agressiva e intensa em todos os capítulos do jogo, o que naturalmente provoca muitas dificuldades a qualquer adversário da Liga.”

 

A luta do ressalto vai ter um papel importante na decisão do encontro, ou não fosse um dos capítulos mais importantes do jogo. “São uma das equipas mais fortes nesse aspecto, pelo que será importante perder o mínimo de ressaltos, principalmente na nossa tabela defensiva.”

 

Já o duo composto Ladondra Johnson e Márcia Costa, pela preponderância que têm dentro do conjunto do Barreiro, vão merecer atenções especiais. “Neste momento são duas peças essenciais do conjunto, que se têm exibido a excelente nível. Nesse sentido, será fundamental minimizar a sua influência no jogo.”


Basquetebol é na sua FPB TV

No sábado, às 16h30, emitiremos em direto o AD Vagos vs Lousada Unit Energy (Liga Feminina), enquanto às 21 horas as atenções se centrarão em Oliveira de Azeméis, no acompanhamento do UD Oliveirense vs Illiabum Clube (Liga Placard).

Por seu turno, no domingo, a partir das 15 horas, novamente a Liga em Feminina em destaque com a transmissão do Ovarense vs Académico FC.

 

Basquetebol é na sua FPB TV!


Ginásio vence em S. Paio de Gramaços

A vitória pertenceu ao conjunto da Figueira da Foz (79-61), que assim assumiu, ainda que provisoriamente, a liderança isolada só com vitórias da Zona Norte da competição. Já a formação de S. Paio de Gramaços continua à procura do seu primeiro triunfo na prova.

 

A equipa da casa só comandou após o primeiro cesto do encontro, já que depois disso foram sempre os visitantes a liderar o jogo. Até ao 16-14, o Sampaense manteve o jogo fechado, mas doze pontos consecutivos por parte do Ginásio deram o mote para que fugisse em definitivo na liderança (28-14).

 

Até ao intervalo (39-26) a diferença entre as duas equipas estabilizou, o mesmo se poderá dizer até ao final do 3º período (59-44). Mas nos minutos iniciais do derradeiro período, os forasteiros com um parcial de 8-2, mataram em definitivo o encontro, registando mesmo a vantagem máxima na partida (67-46).

 

A formação do Ginásio foi mais eficaz no capitulo do lançamento (51%), mesmo até da linha de lance-livre de onde somou 18 pontos (82%). O capitão José Costa (21 pontos, 7 ressaltos e 6 assistências) voltou a ser importante, bem secundado por Marco Gonçalves (17 pontos e 9 ressaltos) e João Soares, autor de 17 pontos e 5 ressaltos.

 

Na equipa da casa, a dupla formada por Diogo Gonçalves (19 pontos e 5 ressaltos) e Eugénio Silva (18 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) destacou-se mais nas ações ofensivas, mas uma especial referência para o desempenho de Hélder Carvalho que conquistou 20 ressaltos, a que juntou 9 pontos e 4 roubos de bola.


«Comandar o ritmo»

O treinador João Paulo Silva, em entrevista ao site do clube, assume que quer dar continuidade aos bons resultados, mas para que isso aconteça o grupo tem de se preparar de uma forma ainda mais exigente. O técnico sabe que a jogar em casa os alentejanos são mais perigosos e não pretende ser a vítima do primeiro êxito do conjunto de Ponte de Sor na Liga.

 

Depois de um desaire a abrir a temporada, os madeirenses somaram dois importantes triunfos, que só repetirão, na opinião do treinador, se a preparação diária estiver de acordo com esse objetivo. “A confirmação de um bom resultado faz-se através do reforço no trabalho e na convicção com que encaramos o desafio seguinte. Esta é a mentalidade que tenho exigido de toda a equipa.”

 

João Paulo Silva pretende uma equipa do CAB a definir a velocidade a que se joga, bem como a determinar qual o estilo de jogo que mais lhe interessa tendo em conta o scouting feito do adversário. “Devemos assegurar uma preparação de acordo com as características da equipa do Eléctrico, na eventualidade de criarmos algum tipo de adaptação defensiva. Por outro lado, queremos cada vez mais impor uma mentalidade ofensiva de progressiva “agressividade”, queremos comandar o ritmo de acordo com as nossas necessidades e nunca nos deixarmos condicionar pelo adversário.”

 

Não basta ter mais anos de competição para ser garante de sucesso, o mesmo será dizer que é dentro do campo que a equipa treinada por João Paulo Silva ainda está uns furos acima do estreante nestas andanças. “O Eléctrico é uma equipa que está pela primeira vez na Liga e vai certamente querer conquistar a sua primeira vitória. A obrigação do CAB é confirmar a sua maior experiência nesta competição e somar a sua terceira vitória.”


«Resultados não são mero acaso»

Na próxima jornada a equipa vai ser submetida a um duro teste, diante do Benfica, com quem a Oliveirense perdeu na pré-época.

 

Quatro jogos quatro vitórias é para já o saldo da participação da Oliveirense na fase regular da LPB. Surpreendidos pelo comportamento da equipa até ao momento?

 

Não, de todo. Ficaria surpreendido se achasse que estes resultados fossem um mero acaso. Estas quatro vitórias, pelo contrário, são o reflexo do trabalho árduo e empenhado de toda a equipa desde o primeiro treino. Estamos focados em treinar cada vez melhor e ao continuarmos assim não tenho dúvidas que os bons resultados se prolongarão, mesmo que para alguns isso possa ou continue a ser uma surpresa.

 

Na sua opinião, qual tem sido a base do sucesso deste ciclo positivo que faz com que a equipa se mantenha invicta na competição?

 

Estando o campeonato no seu início, penso que nesta fase o sucesso de uma equipa passa pela forma como esta funciona, precisamente, em equipa. Felizmente no nosso caso a União não está só presente no nome do clube mas também é visível em todos os momentos.

Outro ponto relevante foi termos conseguido integrar rapidamente os novos atletas. Isto para além de criar a tal União que referi anteriormente, permite que consigamos atingir o objetivo fundamental de cada semana: treinar cada vez melhor e vencer o(s) jogo(s) do fim-de-semana.

 

Já defrontaram esta temporada o SL Benfica, o vosso próximo adversário, e as coisas não correram muito bem para o vosso lado. Foi notório que sentiram imensos problemas para ter sucesso no ataque. Consegue enumerar quais os principais problemas defensivos colocados pelo SL Benfica nesses encontros?

 

Sim é verdade, mas correram mal apenas no terceiro jogo que disputamos com eles (final do Troféu António Pratas). Nos restantes dois jogos (fase de grupos do mesmo Troféu) para além de termos estado a um bom nível, fomos capazes de discutir o resultado até ao final. Quanto aos problemas defensivos, é notório que a capacidade física e individual dos seus atletas normalmente fazem a diferença. Contudo, cabe-nos a nós arranjar soluções para esses e outros problemas.

 

Olhando para a dupla composta por Daequan Cook e Jeremiah Wilson, e o impacto que a sua chegada teve no jogo do SL Benfica, acha que perde em comparação com Jobey Thomas e Seth Doliboa? E quais os principais cuidados a ter com cada um deles?

 

Acho que não me cabe a mim estar a fazer comparações entre atletas, principalmente quando não lido com eles no dia-a-dia. Pelo que vi teremos de ter cuidado com o jogo exterior de ambos e com a capacidade de ressaltar do Wilson.

Contudo, penso ser importante referir que não vamos jogar apenas contra dois atletas. Todos os seus jogadores têm capacidade para nos criar problemas, por isso o nosso foco não pode estar só num ou noutro atleta, mas sim no coletivo.

 

A equipa tem sido bastante eficaz a lançar ao cesto, especialmente de dois pontos, nos últimos encontros. Acha que a percentagem de lançamentos será o capítulo do jogo mais decisivo? Ou aponta outro como sendo mais importante para bater o campeão nacional?

 

Claro que a percentagem de lançamentos é sempre importante num jogo de basquetebol, no entanto os ressaltos e os turnovers podem ser fatores mais decisivos em encontros deste género. Ou seja, teremos de ser capazes de não permitir segundos lançamentos nem aumentar o número de posses de bola da equipa adversária (cometendo TO), pois só assim é que teremos mais hipóteses de sair vencedores, quer seja contra o SL Benfica, quer seja contra outra qualquer equipa da LPB.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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