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«Explorar pontos débeis do adversário»

No encontro de estreia da fase regular do campeonato da Proliga marcou 23 pontos e agora, que se sente bem integrado no clube e na competição, espera ver a sua equipa continuar a somar triunfos na competição. No próximo fim de semana defrontam o Vasco da Gama, uma partida onde o jogador espera que seja o Sangalhos a determinar o ritmo do jogo.

 

A equipa do Sangalhos nos últimos anos tem-se caraterizado por um núcleo de jogadores que tem sido a base de um trabalho de continuidade do técnico Francisco Gradeço. Gonçalo Catarino foi um dos atletas que se juntou ao clube, e rapidamente se apercebeu que se trata de um clube especial. “Fui muito bem recebido, pois já conhecia alguns dos atletas mais novos pelos confrontos nos escalões de formação. A ‘malta’ mais velha pôs-me logo à vontade, sempre que tinha alguma dúvida não se acanhavam em responder.”

 

A mudança de Aveiro para Sangalhos aconteceu pelo simples facto de se querer desafiar, uma aposta que veio a superar as suas próprias expectativas. “Basicamente porque gostava de saber se conseguia jogar a um nível diferente ao que fui habituado e se o podia fazer recebendo algo melhor ainda. Não tinha grandes expectativas, mas se tivesse penso que as teria superado porque não estava à espera de me adaptar tão rápido a esta divisão, ainda por cima por não me ter assumido muito na CNB.”

 

No jogo inaugural da fase regular da Proliga frente ao Sampaense, Gonçalo esteve muito bem, acabando por ser o melhor marcador da equipa com 23 pontos. Mas mais importante que a exibição individual, a vitória inverteu um ciclo menos bom da equipa. “Trabalhamos muito o aspeto defensivo na semana anterior ao jogo, pelo que soubemos antecipar os movimentos do adversário e tiramos partido da situação. Quando condicionamos uma equipa a marcar menos de 40 pontos acho que podemos dizer que fizemos bem o nosso trabalho.”

 

Na próxima jornada o Sangalhos visita o Vasco da Gama, um adversário sempre complicado, mais ainda quando joga em casa. Uma equipa que tem revelado facilidade em fazer pontos no ataque, pelo que Catarino e seus companheiros estão obrigados a condicionar o sucesso ofensivo do opositor. “Sem dúvida que o Vasco da Gama é sempre um adversário complicado devido ao seu plantel aguerrido, constituído maioritariamente por jovens, que nos podem causar problemas no contra-ataque. O Sangalhos sendo uma equipa mais experiente tem de saber abrandar o ritmo do jogo e explorar os pontos débeis da defesa do adversário.”


Tira-teimas na Luz

O SL Benfica joga em casa, diante de uma Oliveirense com quem já se cruzou por três ocasiões esta época, tendo levado sempre a melhor. Uma ronda com muitos mais motivos de interesse, em que cada uma das equipas terá pela frente mais um obstáculo rumo aos objetivos por ela definidos para esta temporada.

 

 

 

 

 

 

15 horas – Vitória SC x Basquete de Barcelos

 

Será um duelo de vizinhos a abrir a 5ª jornada da LPB, com o Vitória a receber, sábado, às 15 horas, a visita do Basquete de Barcelos. Os barcelenses vêm de duas derrotas consecutivas, que provam que a equipa necessita de se tornar mais consistente em duas áreas do jogo: no lançamento e na luta do ressalto. O técnico Fernando Sá ainda não pode contar com todos os jogadores, mas certamente que no regresso a casa tentará manter o registo positivo

 

15.30 horas – SL Benfica x UD Oliveirense

 

Um jogo que coloca frente a frente duas equipas que ainda não perderam nesta fase regular. Pelo que quem vencer vai isolar-se no comando da fase regular da LPB. Já por três vezes esta temporada os dois emblemas se defrontaram, a última das quais na final do Troféu António Pratas, com a vitória a cair sempre para o lado dos encarnados. Interessante acompanhar o quanto terá evoluído a Oliveirense, e que capacidade já terá nesta fase da temporada de colocar à prova o tetracampeão nacional.

 

16 horas – Ovarense Dolce Vita x Galitos FC

 

Um bom teste à equipa do Barreiro, que somou duas vitórias no passado fim de semana mas que ainda não jogou fora esta temporada. A Ovarense até ao momento mostrou-se forte a jogar em casa, pelo que será cativante perceber se os vareiros vão conseguir travar o bom momento do adversário, que se tem destacado pela sua eficácia ofensiva onde pontifica Jordan Baker.

 

16 horas  – Eléctrico FC x CAB Madeira

 

A equipa de Ponte de Sor continua em busca do seu primeiro êxito na prova, naquela que seria igualmente a sua primeira vitória no escalão máximo da modalidade. A equipa alentejana tem se revelado mais forte a jogar em casa, mas do outro lado está um adversário rotinado a jogar na condição de visitante. Isto porque os madeirenses ainda só jogaram na condição de visitante e têm para já um registo favorável (2V e 1D). A sua defesa tem feito com que a equipa seja competitiva, pelo que será um desafio ao talento ofensivo do conjunto açoriano.

 

21.30 horas – Maia Basket x FC Porto

 

É inquestionável que o calendário dos maiatos tem sido muito complicado, porque depois de SL Benfica e VSC, a equipa recebe a visita do FC Porto. Isso naturalmente explica em parte o facto de ainda não terem obtido vitórias, se bem que tentarão repetir a boa réplica oferecida aos campeões nacionais no jogo de abertura da nova época. Já os dragões vão tentar voltar a vencer fora, de modo a manter a perseguição ao líder, seja ele qual for no final desta jornada.


«Aqui respeitam-nos»

Depois de uma temporada de sucesso na LFB, e mais uma participação muito positiva num Europeu, a jovem optou por se mudar para os EUA, para a universidade de Old Dominion, por onde passaram outras portuguesas e com enorme sucesso. A adaptação à nova realidade tem sido gradual, bem como ao treino. O ênfase dado ao trabalho físico tem sido a maior novidade, se bem que o lançamento tem merecido igualmente especial atenção. A concorrência é forte, mas Carolina está confiante que irá conquistar o seu espaço na equipa, até como forma de compensar as saudades dos que lhe são mais queridos, sem esquecer as iguarias portuguesas!

 

A universidade de Old Dominion já tem uma ligação antiga com Portugal, pois já são vários os casos de recrutamento traduzidos em enormes êxitos. A equipa faz parte da Conferência USA, sendo que na última temporada terminou com um registo de 21V e 13D. Carolina é uma das quatro atletas recrutadas esta temporada, a única estrangeira, isto depois de ter despertado a atenção das Monarchs durante o Europeu de Sub 16 em 2013, valia confirmada este verão durante o Europeu de Sub 18 – Divisão A, onde registou médias de 30 minutos, 8 pontos, 5 assistências e 2 ressaltos.

 

Como surgiu este convite? E porquê a escolha da Universidade de Old Dominion?

 

Esta oportunidade surgiu em 2013 após o Campeonato de Europa de Sub-16 em Matosinhos em que obtivemos a subida à Divisão A. Eles depois disso contactaram-me por e-mail.

 

Sendo portuguesa, facilmente a associam a outras jogadoras nacionais e fazem referência a esse facto? Qual a imagem que têm das jogadoras portuguesas que por aí já passaram?

 

Sim, aqui associam-me à Michelle Brandão, Mery Andrade e Ticha Penicheiro já que todas frequentaram esta mesma faculdade. A Ticha e Mery com um percurso muito acima da média, e a Michelle como uma excelente jogadora. Fazem esta associação também por virmos de culturas diferentes, e sermos pessoas que nos integramos facilmente. A imagem que eles têm é mesmo essa, que as jogadoras que passaram por aqui contribuíram muito para o sucesso da modalidade na faculdade e por isso respeitam-nos.

 

Porquê a escolha do nº 3 na camisola?

 

O número 3 foi mais como uma segunda opção. Eles aqui só funcionam com números de 0 a 5, 10 a 15, 20 a 25 e por aí adiante até ao 95. Eu perguntei pelo meu número que é o 5 mas quando assinei por ele, esse número já tinha sido escolhido por uma rapariga que tinha assinado primeiro, e como eu não gosto de números grandes escolhi o 3 por simpatizar com ele.

 

Como está a ser a sua adaptação? E qual é a sua rotina de um dia normal?

 

A minha adaptação digamos que está a ser média. Naturalmente que as primeiras semanas foram mais difíceis, porque foi chegar e entrar logo na escola e ter que estar a par de tudo logo na primeira semana. Foi duro, o problema da língua, a comida e o sistema deles. Nestas primeiras semanas andávamos a treinar todos os dias às 6 da manhã condição física (musculação, etc.), depois durante a manhã tenho aulas, a meio do dia treinos, e depois aulas outra vez até ao final da tarde.

 

Principais diferenças já sentidas no treino?

 

As diferenças são muito físicas, é tudo à base de físico, porque o jogo em termos de pensar é igual, apenas muda a língua. Também terei que me habituar às regras pois são diferentes das da Europa.

 

Tem sido sujeita a algum trabalho específico? Já sentiu a necessidade de trabalhar em particular alguma área do seu jogo?

 

Estou a trabalhar mais individualmente no lançamento e o físico, de resto treinamos tudo.

 

Primeiras impressões da equipa? Qual o estilo de jogo que lhe parece que irá caracterizar a equipa? Está confiante em garantir minutos de competição tendo em conta a concorrência na equipa?

 

A equipa é boa, bem preenchida em todas as posições, trabalham bem e fisicamente são boas. Vai ser um jogo de muita garra e espírito de equipa, com boa técnica e tática. Sim, estou confiante de que posso vir a ter os minutos que estou à espera neste primeiro ano de adaptação.

 

O que sente mais falta de Portugal?

 

Da minha família, do namorado, dos amigos e da COMIDA!


1ª sessão de trabalho

Os treinadores responsáveis que marcaram presença nesta primeira ação, para além do DTN Mário Gomes, foram Agostinho Pinto e Hélder Evangelista. Os treinos de observação, têm como principal objetivo observar atletas que possam vir a integrar as Seleções Nacionais de Sub-16, sendo que neste treino estiveram presentes 16 jogadores e 17 jogadoras (listas em anexo), sendo que duas ainda são Sub-14.

 

Aproveitando a deslocação ao norte por parte do DTN, realizou-se igualmente uma reunião com os DTR de Aveiro e Porto e com os Treinadores das Seleções Regionais de Sub-14 e Sub-16 das duas Associações.

 

Como é seu hábito nestas ocasiões e neste tipo de ações, o G. R. I. B. voltou a colaborar cedendo de forma graciosa as instalações, pelo que fica o agradecimento público por parte da FPB na pessoa do Dr. António Júlio.

 

Próximas sessões de trabalho previstas:

1) 4.Novembro, Barreiro – AB Setúbal, AB Alentejo;

2) 7.Novembro, Coimbra – AB Coimbra, AB Guarda, AB Viseu, AB Castelo Branco;

3) 8.Novembro, Braga – AB Braga, AB Viana do Castelo, AB Vila Real, AB Bragança;

4) 9.Novembro, Barreiro – AB Setúbal, AB Alentejo;

5) 18.Novembro, Torres Novas – AB Santarém, AB Leiria;

6) 8.Dezembro, local a designar – AB Algarve;

7) Ainda por definir (data e local) – AB Lisboa.


Baker em destaque

Conheça ainda quais os jogadores que completam o cinco ideal da 4ª jornada da LPB.

 

MVP Global: Jordan Baker, Galitos FC – 46 de valorização

 

Depois de um arranque em falso, a equipa do Barreiro encarrilou nas vitórias tendo somado duas no passado fim de semana. No triunfo de domingo frente ao Eléctrico FC, Baker voltou a ter um desempenho acima da média. O novo reforço da equipa da margem sul, para além dos pontos que somou (29), esteve muito assertivo a lançar ao cesto já que só falhou um dos doze lançamentos de dois pontos que efetuou (92%). Mas provou que pode ser útil à equipa em mais áreas do jogo, tais como o ressalto (12) e os roubos de bola (4), uma versatilidade sempre útil e importante para a equipa.

 

MVP Nacional: Fábio Lima, CAB Madeira – 33.5 de valorização

 

O jogador português continua a exibir um elevado rendimento desportivo neste seu regresso à Madeira. O CAB acabou por ser feliz na deslocação até à ilha Terceira, num jogo complicado, em que 23 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências registados pelo atleta foram importantes para o sucesso. Até porque foi nos momentos decisivos que alguns destes números foram registados, sinal do assumir de responsabilidade por parte de Fábio Lima.

 

Posição 1: James Ellisor, UD Oliveirense – 27.5 de valorização

 

Ellisor foi determinante na vitória do derby frente à Ovarense, um resultado que prolonga o ciclo positivo que a formação de Oliveira de Azeméis regista neste inicio de fase regular, somando agora quatro triunfos consecutivos. Registou 19 pontos, mas com uma enorme eficácia, já que apenas falhou dois lançamentos de campo durante todo o encontro (8/10 de 2 pontos e 1/1 de 3 pontos). Somou ainda 8 ressaltos, 4 assistências e 1 desarme de lançamento, uma estatística individual que confirma o enorme potencial deste base norte-americano.

 

Posição 2: Miguel Minhava, Galitos FC – 22 de valorização

 

Minhava regressa a estas distinções, bem como aos duplos-duplos (11 pontos e 10 assistências), duas premissas que foram quase uma constante na última temporada. A boa exibição do jogador português, contabilizou ainda 5 ressaltos e  2 roubos de bola, faz com que seja o segundo elemento do Galitos FC a integrar o melhor cinco da ronda de domingo da LPB.

 

Posição 3: Fábio Lima, CAB Madeira – 33.5 de valorização

 

É o MVP Nacional da ronda de domingo da LPB

 

Posição 4: Jordan Baker, Galitos FC – 46 de valorização

 

É o MVP Global da 4ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol

 

Posição 5: Nick Washburn, Futebol Clube do Porto – 25 de valorização

 

Num fim de semana duro para os dragões, Washburn esteve a muito bom nível. Se bem que no confronto com o Vitória o norte-americano dominou a luta do ressalto. Ao conquistar 19 ressaltos, o atleta contribuiu para que os azuis e brancos tivessem dominado este importante capitulo do jogo, bem como os seus 10 pontos ajudaram a dar a volta ao jogo no decorrer do 2º tempo. Somou ainda 2 roubos de bola e 1 assistência, números muito interessantes, de um jogador que está claramente a subir de forma, versátil, pode jogar de frente como de costas para o cesto, com uma margem de progressão muito grande, e que poderá ajudar, e muito, os portistas a realizarem uma boa temporada.


«União foi a chave»

Agora, a equipa tem outro grande desafio pela frente, diante do Sampaense.

 

Depois de um ano de Centro de Treino e de mais uma participação numa Seleção, Rodrigo Lima mudou-se de Vila Real para Guifões, aceitando o desafio que lhe foi colocado numa perspetiva de dar continuidade à sua evolução como jogador.  “O motivo mais forte foi sem dúvida a oportunidade de fazer parte de um grupo completamente novo de seniores que disputa a Proliga e que desde início soube que iria ser um salto imenso na minha evolução como jogador. Outro motivo foi o facto de termos um grupo forte e com muitas hipóteses de discutir o título nacional de sub-18.”

 

Na estreia do campeonato da Proliga, o Guifões alcançou uma motivadora vitória diante do Dragon Force, até pela forma como foi obtida. Um sucesso que Rodrigo Lima atribui à coesão do grupo, naquele que acha ter sido o primeiro passo para atingir as suas metas. “A chave foi sem dúvida a nossa união e vontade de vencer, mas está claro que esta reviravolta foi fruto do nosso trabalho e dedicação desde o primeiro treino da época. Para além disso sabíamos que neste jogo tínhamos de sair vitoriosos para os nossos objetivos ao longo da competição.”

 

No final do jogo do passado sábado, o capitão José Almeida dizia que ainda tinham muitos aspetos para melhorar, uma opinião partilhada pelo jovem base. “Ainda estamos numa fase ainda um pouco prematura e precisamos de melhorar taticamente e precisamos de nos habituar a jogar uns com os outros, visto que só 2 elementos faziam parte do grupo no ano anterior.”

 

A juventude abunda na equipa de Guifões, uma caraterística que o novo reforço considera ter prós e contras. “Por um lado pode ser um fator positivo porque podemos jogar com mais velocidade, intensidade e energia. Por outro lado é sem dúvida uma desvantagem porque vamos defrontar jogadores com muita mais experiência neste tipo de competição.”

 

Na próxima jornada o Guifões desloca-se a S. Paio de Gramaços, que na última jornada sofreu uma derrota, onde a ineficácia ofensiva mais se destacou. “Não ficámos muito surpresos porque, apesar de o Sampaense ter descido da Liga este ano, o Sangalhos é uma equipa muito forte e experiente. A maior surpresa foi a baixa pontuação mas que é completamente explicável visto que estas equipas por norma preferem o jogo tático.”

 

Neste embate Rodrigo Lima irá ter pela frente Tim Lucas, um match up desafiante, e simultaneamente um duro teste à maturidade do jogador. “Vai ser um confronto difícil mas extremamente positivo para o meu crescimento como atleta.”


Borojnak eleito MVP

Já o atleta do Vitória ajudou os vice-campeões nacionais a vencerem o Maia Basket, ameaçando tornar-se numa boa dor de cabeça para o treinador Fernando Sá.

 

MVP Global: Sasa Borojnak, Sport Clube Lusitânia – 33 de valorização

 

Foi o último elemento a chegar à ilha Terceira mas em boa hora o fez para alegria do seu treinador José Calabote que parece ter acertado em cheio no reforço. O inicio de temporada não está a ser muito positivo para a equipa açoriana, mas isso não impede que Borojnak se destaque e mostre toda a sua qualidade, e comece a revelar consistência no seu rendimento desportivo. No desaire frente ao Galitos atingiu a marca dos 30 pontos, com uma elevada eficácia (10/14 – 71%), a que somou 7 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento.

 

MVP Nacional: João Guerreiro, Vitória Sport Clube – 32.5 de valorização

 

A equipa de Guimarães estreou-se na competição com um triunfo frente ao Maia Basket, num jogo em que o internacional português esteve mão a quente. Guerreiro converteu 24 pontos, tendo apenas falhado um lançamento de campo dos doze tentados durante o encontro (9 de 2 pontos e 2/3 de 3 pontos), a que juntou 6 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola. Uma prestação muito promissora e que poderá funcionar como motivação para que este ano seja o da sua afirmação no basquetebol nacional, reclamando naturalmente por mais tempo de utilização na equipa liderada por Fernando Sá.

 

Posição 1: Francisco Santos, Vitória Sport Clube – 21.5 de valorização

 

Depois de alguns ajustes feitos no plantel, onde foi procurado manter o trabalho de continuidade, este internacional Sub 18 tem a responsabilidade de entrar na rotação de 1º base da equipa. E não se deu nada mal no seu primeiro teste de fogo, contribuindo com pontos (12) e a encontrar os seus companheiros para tiros abertos (10 assistências). A sua velocidade foi um problema para a defesa dos maiatos, que teve de recorrer 8 vezes à falta como forma de o travar. Uma estreia positiva mas que o deverá motivar para trabalhar mais e melhor de forma a corresponder sempre que seja chamado a competir.

 

Posição 2: Jaime Silva, Ovarense Dolve Vita – 24 de valorização

O extremo vareiro dispensa apresentações, apenas dizer que continua a ser uma das referencias da equipa de Ovar, bem como uma das suas principais armas ofensivas. A Ovarense precisava de vitórias, e na receção ao Basquete de Barcelos Jaime Silva com os seus 21 pontos, 6 assistências, 2 ressaltos e 1 roubo de bola ajudou para que isso se tornasse realidade.

 

Posição 3: Arturs Bricis, UD Oliveirense – 25 de valorização

 

O conjunto de Oliveira de Azeméis continua invicta, ao mesmo tempo que vai entrosando e potenciando os seus reforços. O jovem Bricis é um bom exemplo dessa adaptação, já que depois de muita descrição nos primeiros jogos pelo clube, o atleta letão começa a justificar a aposta que foi feita nele, e qual o papel a desempenhar na equipa. No jogo realizado em Pote de Sor foi o melhor marcador da equipa com 20 pontos, a que juntou 5 ressaltos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 1 desarme de lançamento.

 

Posição 4: João Guerreiro, Vitória Sport Clube – 32.5 de valorização

É o MVP Nacional da ronda de sábado da Liga Portuguesa de Basquetebol

 

Posição 5: Sasa Borojnak, Sport Clube Lusitânia – 33 de valorização

 

É o MVP Global da 3ª jornada da LPB


Reverso da Medalha com Ana Ramos

Dois feitos inéditos do basquetebol português, contados na primeira pessoa. Ana Ramos é uma das atletas mais promissoras da modalidade. Durante a semana vive no CAR do Jamor. Ao fim de semana segue para o norte do país para matar saudades da família e jogar ao serviço do CD Póvoa. O sonho do basquetebol norte-americano está bem presente na mente da MVP do Europeu. É a convidada desta semana do programa que dá voz às modalidades..


Ofomata foi a MVP Global da LFB

No anexo desta noticia poderá ainda consultar os melhores cincos da jornada, bem como os máximos individuais registados nesta ronda.


“Tem sido realmente um ano fantástico para mim”

A grande decisão decorerá em Villeneuve D’Ascq, França, sendo que a juiz de Lisboa terá como restantes elementos na equipa de arbitragem Andrada Csender (Roménia), Kate Webb (Inglaterra), além da comissária Chantal Julien (França).

Por isso mesmo, entrevistámos Sónia Teixeira, que nos deu conta do seu estado de espírito e que anteviu esta temporada.

Como reagiu a esta nomeação para chefe da equipa de arbitragem na Supertaça Europeia Feminina, que irá opor o ESBVA-LM (França) ao UMMC Ekaterinburg (Rússia), às 20h30?

Com uma enorme felicidade, não só por ser o jogo que é, mas também por esse fator adicional que representa um voto de confiança, e ao qual pretendo corresponder.

 

É a primeira vez que ajuíza um jogo de decisão desta prova. Tratava-se de um dos seus grandes objetivos?

Todos os jogos de decisão são desejados pelos árbitros e este é um jogo de decisão, um jogo de relevo, e por isso a resposta é afirmativa nesse sentido.

Mas, na verdade, não pensava neste jogo em concreto. Uma nomeação para este jogo, ou para outro qualquer jogo importante, pode chegar hoje, amanhã, para o ano ou até mesmo nunca chegar, o que por si só não significa que não se tenha qualidade. Por isso, não é muito positivo um árbitro estar focado na expectativa de uma determinada nomeação.

 

O facto da partida se realizar em França, país de uma das equipas, poderá colocar alguma pressão?

Quando estão envolvidas decisões, existe sempre uma pressão adicional, que é normal e até desejável, e à qual estamos habituados enquanto árbitros. Para além disso, as fases finais das competições são normalmente organizadas por uma das equipas participantes, pelo que também isto não é novidade.

Mas respondendo diretamente à sua pergunta: se esse fator representasse qualquer influência nas decisões…o melhor seria nem sair de casa…

 

Esta é a sua terceira final europeia do ano. Estaremos perante o melhor ano de uma carreira tão recheada?

Tem sido realmente um ano fantástico para mim e que me tem preenchido e motivado para dar continuidade ao meu trabalho.

Cada um dos anos anteriores teve também momentos altos, os quais, para a fase em que me encontrava, constituíram marcos importantes.

É natural que, com trabalho e com o tempo, vá subindo alguns degraus, em virtude da maior experiência adquirida e da melhoria qualitativa.

Acaba por ser um processo evolutivo, que eu tudo farei para manter até ao final da minha carreira, porque quando paramos de aprender não faz sentido continuar.

 

Quais são os seus principais objetivos para 2016-2017?

Tendo em conta que será a época de um Eurobasket feminino, naturalmente gostaria muito de marcar presença.

Mas, na mesma linha do que referi anteriormente, este desejo tem que funcionar como um fator motivacional e não como um objetivo em si mesmo. Isto é, os objetivos de um árbitro têm que estar associados a cada jogo, na procura do melhor desempenho em cada um deles, melhorando pouco a pouco todos os aspetos que precisam de ser melhorados. Se estes objetivos forem alcançados, então sim, com grande probabilidade somos premiados com boas nomeações. Não é positivo estabelecer como objetivo ser-se nomeado para um determinado jogo ou para uma determinada competição, porque se trata de algo que não está nas nossas mãos. Claro que é humano desejá-lo…mas definitivamente não pode ser esse o foco!


Betinho inspirado

Marcou 21 pontos (5 triplos) e foi um dos mais inspirados jogadores da equipa. Confira o desempenho dos restantes portugueses lá fora.

 

 

Betinho protagonizou uma bela exibição este fim-de-semana na Liga ACB, contribuindo de forma decisiva para o primeiro triunfo do Andorra na Liga ACB esta época. Na segunda jornada do principal campeonato do país vizinho, a equipa foi às ilhas Canárias e levou a melhor sobre o Iberostar Tenerife, por 83-81, com o internacional português a somar 21 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, em 27 minutos de utilização.

 

Na Liga Feminina, igualmente em Espanha, houve um confronto entre portuguesas, com o Conquero de Catarina Neves a levar a melhor sobre o Zamarat de Sofia Carolina, por 77-64. Catarina saltou do banco e jogou apenas 4 minutos; Sofia, que também foi suplente, em 21 somou 5 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência. Ao cabo de 5 jornadas o Conquero é agora 6º e o Zamarat 9º.

 

Na mesma competição, o CREF Hola de Maria Correia venceu de forma contundente o Gran Canária (83-55) e está na 5ª posição. A portuguesa marcou 2 pontos e capturou 2 ressaltos, em 16 minutos.

 

Na Liga Feminina2, também no país vizinho, o Badajoz foi surpreendido em casa pelo Adareva, cedendo por apenas um ponto (58-59). As três portuguesas que alinham na equipa estiveram bem, particularmente Michelle Brandão (11 pontos, 3 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola, em 36 minutos) e Larisse Lima (18 pontos, 11 ressaltos e 1 roubo de bola, em 33), mas não conseguiram evitar a derrota. Inês Aragão jogou 13 minutos, durante os quais somou 5 pontos, 1 ressalto e 1 roubo de bola. O Badajoz é agora 8º.

 

Também na 3ª jornada da Liga Feminina 2, o Adelantados venceu de forma conclusiva o Oviedo, por 82-48. Sara Djassi saltou do banco e em 16 minutos ajudou com 6 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências.

 

Já o Arxil de Rosinha Rosário bateu em casa o Aragon, por 70-51. A portuguesa foi titular e em 29 minutos registou 11 pontos, 15 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola.

 

Em Itália, na Série 2, Lavínia Silva não conseguiu impedir a derrota do Milano diante do Broni, por 84-42, não obstante os 13 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola que registou em 33 minutos. Disputou-se a 2ª jornada e a equipa está na 6ª posição.


FC Porto bate vice-campeão

Só nos cinco minutos finais a equipa liderada por Moncho López garantiu o triunfo, numa 2ª parte que se começou a afigurar complicada para os azuis e brancos. Este encontro foi mais uma prova que a Liga está mais competitiva do que nunca, pelo que serão de esperar grandes espetáculos ao longo da temporada.

 

O FC Porto regressava a casa depois de uma batalha dura disputada frente ao campeão nacional, mas consciente que teria de estar ao seu melhor para ultrapassar o vice-campeão.

 

Os primeiros 15 minutos tiveram sinal mais dos portistas, embora que liderasse sempre por curtas mensagens. Os cinco minutos finais da 1ª parte foram dominados ainda por um maior equilíbrio, acabando o Vitória por dar a volta ao resultado (30-29).

 

E formam os vimaranenses a entrar melhor na etapa complementar, já que em apenas dois minutos (36-34) impuseram um parcial de 8-0, fazendo subir a diferença pontual para os dois dígitos (44-34). Chegou a ser de doze (51-39), mas quatro pontos sem resposta dos portistas fixou o resultado final do 3º período 51-43.

 

O FC Porto revelou uma enorme agressividade ofensiva nos primeiros minutos do derradeiro quarto, conquistou várias idas para a linha lance-livre, e bastaram menos de 3 minutos para empatar o encontro a 53 pontos. Os minutos seguintes foram de enorme equilíbrio, mas a 4.30 minutos do final a equipa azul e branca assumiu em definitivo o comando do jogo (58-56).

 

O norte-americano Brad Tinsley (19 pontos) assumiu a responsabilidade nesta fase do jogo, com pontos importantes para que o Vitória se mantivesse a uma distância segura. O seu compatriota Nick Washburn, autor de 8 pontos e 19 ressaltos, foi preponderante para que o FC Porto dominasse as tabelas (48-40), e tivesse um bom desempenho na tabela ofensiva (16). Embora sem terem estado particularmente bem da linha 6.75m (18.8%), somaram mais triplos (6), mas acabaram por estar melhor na percentagem de lançamentos de campo (32% vs 30.6%).

 

Mesmo com as opções disponíveis, o Vitória mostrou que continua competitivo e fez suar o FC Porto. A boa noticia é que podemos contar com mais duas equipas para lutar pelo topo da classificação. O experiente Paulo Cunha (17 pontos e 10 ressaltos) para ter rejuvenescido pois está a ter um excelente arranque de temporada, e Brett Ervin (14 pontos e 5 ressaltos) provou que pode ser útil nos grandes jogos.

 

SL Benfica e Galitos foram bem-sucedidos na jornada dupla

 

Os campeões nacionais deram continuidade à sua invencibilidade, em Barcelos (82-61), embora haja a destacar a boa réplica oferecida pelos minhotos nos primeiros 25 minutos do encontro. Um parcial de 9-0 empurrou os encarnados para um triunfo que ganhou mais expressão na parte final do encontro, se bem que os números finais não transmitam fielmente o que passou durante o encontro.

 

O fim de semana foi muito positivo para a equipa do Galitos FC, que aproveitou bem o fator casa para somar as suas duas primeiras vitórias na competição. No confronto com o Eléctrico FC, que a formação do Barreio venceu por 99-74, os comandados de André Martins dominaram o jogo do principio ao fim, pelo que nunca esteve em causa o vencedor do encontro.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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