Artigos da Federaçãooo

Terceira e Atlético invictos

Quem também venceu e mantém-se igualmente invicto é o Atlético, que foi bem sucedido na curta deslocação realizada até ao Restelo, para defrontar a equipa do Belenenses (65-59). Já o Barreirense estreou-se no campeonato da Proliga com uma vitória, ao bater, em casa, a Academia (73-66), que continua à procura da primeira vitória na competição.

 

O Estoril Basket ofereceu réplica até aos 9-11, mas ao sofrer onze pontos consecutivos sem resposta precipitou o desaire que viria a confirmar-se. A vantagem da formação terceirense foi ganhando forma com o decorrer do jogo, tendo chegado muito próxima dos trinta pontos (67-38).

 

O norte-americano Mathew Smith (15 pontos e 11 ressaltos) esteve bastante ativo nos dois lados do campo, ainda que o melhor marcador dos terceirenses tenha sido Tiago Raimundo com 16 pontos.

 

Num jogo marcado pelo elevado número de turnovers, 44 no total, a formação do Estoril pagou caro o facto de ter estado pouco inspirada a lançar ao cesto (32.7% lançamentos de campo). Tiago Vallejo (11 pontos) acabou por ser o mais concretizador.

 

Atlético geriu bem a vantagem da 1ª parte

 

Depois do empate a 7 pontos, o conjunto da Tapadinha conseguiu ligeiro ascendente no jogo, e a meio do 2º período registou a vantagem máximo do encontro (25-12). O intervalo chegou com a formação de Alcântara ainda no comando (27-19), depois de 20 minutos em que as defesas se superiorizaram aos ataques.

 

A etapa complementar foi sempre liderada pelos forasteiros, ainda que por curtas vantagens. A dois minutos do termo do encontro o Belenenses encostou a dois pontos (58-60), mas foi então que surgiu no encontro Miguel Barroca (13 pontos), que com cinco pontos consecutivos, um cesto de dois e um triplo, segurou a vitória para o conjunto da Tapadinha.

 

O Atlético beneficiou do facto de ter sido mais eficaz a lançar ao cesto, bem como de ter cometido menos erros sem lançamentos (7 vs 13 turnovers). João Manuel (15 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) voltou a mostrar que ainda pode fazer a diferença, mas contou com a ajuda de Jorge Afonso (10 pontos e 4 ressaltos).

 

Apesar do bom desempenho no capitulo do ressalto (36/30), 10 na tabela ofensiva, o Belenenses não conseguiu dar a volta ao marcador, isto apesar dos contributos muito positivos do duo composto por Tiago Brito (24 pontos) e Carlos Dias (15 pontos e 8 ressaltos).

 

Barreirense tira partido de um bom 3º período

 

Os primeiros 15 minutos foram marcados pelo domínio repartido no jogo, alternâncias no comando do marcador, acabando por ser a equipa do Barreiro a ganhar ligeira superioridade no jogo. A vantagem dos barreirenses foi ganhando expressão até atingir a marca máxima dos quinze pontos (48-33), quando faltavam 13 minutos para serem jogados.

 

O conjunto do Lumiar bem tentou correr atrás do prejuízo, chegou aos quatro de diferença (66-70) mas faltavam o tempo de uma posse de bola para o final do encontro.

 

Grande jogo de Daniel Margarido (22 pontos, 12 ressaltos e 5 roubos de bola), bem como de Alexandre Coelho (22 pontos, 7 assistências e 5 ressaltos) a contribuir em várias áreas do jogo, e de Rui Jesus que ficou a um ressalto do duplo-duplo (10 pontos e 9 ressaltos).

 

Nuno Monteiro (24 pontos e 5 assistências) bem lutou por um resultado diferente, mas nem com a ajuda de Denis Neves (13 pontos e 12 ressaltos) e Francisco Pereira (14 pontos e 6 ressaltos) conseguiu evitar o segundo desaire nesta fase regular.


1.ª ação de formação época 2016-2017

A temática do evento passará pela carga/obstrução, jogo fora da bola e violação por pé.


Galitos supera Lusitânia

A formação do Barreiro beneficiou de um inicio de 2º tempo para construir uma vantagem que depois geriu no derradeiro período do encontro. Com este resultado, os açorianos continuam sem vencer na prova, ainda que no domingo disputem o seu primeiro jogo em casa, às 16.30 horas, frente ao CAB Madeira. Já a formação da margem sul volta a entrar em ação, também no domingo, novamente em casa, às 18 horas, diante do Eléctrico FC.

 

Os primeiros vinte minutos foram de grande equilíbrio, ainda que por uma só vez os açorianos estiveram no comando (16-15). A equipa da casa liderou por isso praticamente sempre a marcha do marcador, ainda que a vantagem máxima tenha sido de seis pontos (29-23). Ao intervalo, eram quatro (35-31) os pontos que separavam as duas equipas, com o Galitos a aumentar a diferença pontual no recomeço da etapa complementar.

 

De tal forma que no final do 3º período a equipa do Barreiro já dispunha de uma almofada pontual nos dois dígitos (59-46), que atingiu o seu máximo de quinze pontos (66-51) a sete minutos do final do encontro.

 

O bom aproveitamento dos comandados de André Martins nos lançamentos de dois pontos (23/36 – 63.9%), foi importante para o sucesso do Galitos, bem como os 18 pontos somados da linha de lance-livre (72%). Apesar das melhorias significativas dos açorianos, ainda não foi desta que José Calabote se estreou a vencer no comando técnico do Lusitânia.

 

Na equipa vencedora, Henrique Piedade (19 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) foi o mais concretizador, com Jordan Baker (11 pontos e 11 ressaltos) a mostrar que é efetivamente reforço para a equipa do Galitos FC. Quem também esteve a bom nível foi Jarred Jackson, autor de 15 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências.

 

O treinador insular, apesar de ter sido a última escolha, acertou em cheio no recrutamento de Sasa Borovjnak, que registou mais uma bela exibição ao contabilizar 30 pontos e 9 ressaltos. 


Dia marcante no Basquetebol Nacional

 

O entendimento total alcançado há minutos vai, na sua globalidade, ao encontro aos anseios de ambas as partes e garante que os jogos de todas competições da modalidade se realizarão e voltam a contar com a presença de todos os seus intervenientes ao mais alto nível.

 

Da concordância alcançada hoje, ressalta ainda o desejo mutuo de limar alguns detalhes e de continuar futuramente o trabalho conjunto de forma a contribuir para a melhoria constante da modalidade que representam.

 

Este texto é subscrito pelas duas entidades.

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«Vitória continua a ser competitivo»

A estreia da equipa nesta edição da LPB acontece este fim de semana, com uma jornada dupla, diante do Maia Basket e do FC Porto.

 

O treinador Fernando Sá viu-se obrigado a promover alterações no plantel, mas mais do que isso, viu interrompido o seu trabalho de continuidade e desfeito parte do seu núcleo duro de jogadores nacionais. Nada que tenha obrigado a grandes alterações, até porque Sotta considera que quem chegou integrou-se com grande facilidade e é, garante, de enorme potencial. “O Vitória sofreu algumas alterações no plantel mas isso não mudou a forma de jogar. Perdemos jogadores com qualidade, mas os reforços que chegaram são jogadores com talento e com experiência em campeonatos competitivos no estrangeiro, e também em Portugal. Jogadores que se encaixaram bem no plantel e na nossa maneira de jogar, logo, não nos obrigaram a fugir do nosso estilo de jogo.”

 

A saída de jogadores importantes não significa, na opinião do atleta, que o Vitória tenha ficado mais fraco. E embora ache que o campeonato esta temporada vai ser mais disputado, a equipa de Guimarães vai estar presente nos momentos de decisão. “Não concordo que a equipa tenha perdido qualidade porque apesar, e como já referi, de a equipa ter perdido alguns jogadores da época passada, também chegaram jogadores que dão garantias ao nosso plantel. Além disso, mantivemos na nossa equipa jogadores muito importantes, por isso o Vitória vai continuar a ser uma equipa muito competitiva e a querer estar sempre em todas as discussões de títulos e a chegar o mais longe possível. A principal diferença que aponto em relação à época passada é essencialmente o facto de este ano o campeonato estar mais competitivo e as equipas terem-se reforçado mais. Com o regresso do FC Porto vamos ter de contar com mais uma equipa a querer lutar pelo titulo. O Benfica também perdeu jogadores importantes, mas reforçou-se e investiu muito para revalidar o titulo, além de outras equipas historicamente complicadas como são os casos da Ovarense, Oliveirense e Barcelos que já deram boas réplicas, bem como as equipas das ilhas. Por isso, não vai haver equipas fáceis e temos de pensar e encarar cada jogo de forma séria.”

 

Os vimaranenses têm pela frente uma jornada dupla, uma estreia exigente, diante dois adversários que deram boas indicações nos jogos até agora disputados.

 

Relativamente ao confronto com o Maia Basket, Sotta não se mostra surpreendido pelo desempenho positivo dos maiatos frente aos campeões nacionais. “O Maia Basket é uma equipa muito experiente, com jogadores que jogam juntos desde alguns anos para cá e que conhecem muito bem o nosso campeonato. Por isso não me surpreende muito a réplica que deram perante o Benfica.”

 

Quanto ao FC Porto, um dos líderes da prova, um clube que Hugo Sotta tão bem conhece, até porque já o representou, aponta-o como um candidato ao título, se bem que nesta fase ache que as equipas ainda não mostraram todo o seu potencial. “O campeonato está no início e ainda não deu para perceber o real valor de todas as equipas, se bem que todas elas irão melhorar até ao final da temporada. O FC Porto, ao vencer estes dois jogos, cumpriu o seu papel, algo que é importante para o clube de forma a trazer mais espetadores aos pavilhões, contribuindo igualmente para a divulgação da modalidade e crescimento o basquetebol.”

 

O atleta reafirma que o clube de Guimarães já se afirmou na LPB, e que a temporada que agora começa irá reforçar o espaço e o protagonismo conquistado nas últimas temporadas. “O Vitória tem vindo a construir uma história e já é uma certeza no basquetebol português. Por isso pode-se esperar um Vitória competitivo e a querer estar sempre lá em cima, o que fará de nós uma equipa difícil de bater. A nossa entrega e união em todos os jogos vai ter de ser superior às das outras equipas, e claro não desiludirmos os nossos adeptos, que tanto nos apoiam e fazem do nosso pavilhão em Guimarães uma muralha difícil de ultrapassar.”


«Ganhar jogo após jogo»

O campeonato da Proliga tem-se revelado uma competição ideal para o internacional sub-16 e sub-18 continuar a crescer no seu jogo. O grupo de trabalho favorece a sua evolução, até porque a experiência que pode ser transmitida é muita. Pires quer repetir frente ao Belenenses o triunfo da jornada inaugural, mas para isso é preciso saber lidar com a intensidade defensiva do adversário. Um triunfo significará mais um degrau ultrapassado rumo à 2ª fase da competição.

 

A adaptação de Jorge Pires ao campeonato da Proliga tem decorrido de uma forma natural, com o atleta a reconhecer que é uma competição perfeita para jogadores menos experientes prosseguirem com a sua evolução. “A Proliga é um campeonato com bastante qualidade, sobretudo para jogadores jovens como eu. Existe uma grande diversidade de equipas (mais experientes, mais jovens) que acrescentam qualidade à competição. A principal dificuldade foi reaprender a abordar certos conceitos, tanto defensivos como ofensivos, que não estamos habituados nos escalões de formação.”

 

Ao ingressar no Atlético, o atleta juntou-se a um grupo formado por jogadores que já foram referencias em clubes grandes e com vivências da LPB. Facto que está a ser aproveitado por Jorge Pires para beber dessa sabedoria, embora a equipa também saia beneficiada. “É um fator bastante enriquecedor tanto a nível pessoal, pois ajudam-me bastante dado a experiência que têm,  como a nível coletivo, uma vez que conseguem manter a equipa coesa, principalmente em momentos decisivos.”

 

O facto de ter vencido o 1º jogo da fase regular, significa que a equipa está no bom caminho. “O objetivo é ganhar jogo após jogo e o facto de termos ganho o primeiro permitiu-nos dar mais um passo para alcançá-lo. Penso que ganhar à Academia, uma equipa que demonstrou uma enorme qualidade durante o Troféu António Pratas, foi uma grande conquista da nossa parte!”

 

O conjunto do Restelo é o próximo adversário da equipa da Tapadinha, e Jorge Pires espera um embate de elevado grau de dificuldade. “O Belenenses é mais um grande obstáculo que temos no caminho, e certamente uma das equipas fortes da competição. Apesar de ser uma equipa bastante dinâmica, acho que o ponto forte é a pressão defensiva que impõem no jogo.”

 

Apesar da sua juventude, Jorge Pires revela ambição e estabelece uma meta interessante para o conjunto de Alcântara. “Penso que a nossa equipa tem capacidade de atingir uma difícil e trabalhosa 2ª fase. Claro que não vai ser fácil, mas é para isso que treinamos, treino após treino.”


Daniela Domingues foi a mais valiosa

Os melhores 5, ao contrário da última temporada, são consideradas as melhores atletas por posição, e o 5 português apenas vai englobar apenas atletas que possam representar a seleção portuguesa. Posto isto, Daniela Domingues é a MVP Global, e naturalmente a portuguesa mais valiosa, do passado fim de semana, sendo que Beatriz Jordão se destacou entre as mais jovens. Nos anexos desta noticia poderá ainda consultar os cinco ideais, bem como os máximos individuais em várias categorias estatísticas. 


«Vamos lá para ganhar»

Mas isso já faz parte do passado, até porque os azuis e brancos terão um duro teste na jornada dupla deste fim de semana, já que deslocam a Lisboa para defrontar, sábado às 18h30, o SL Benfica  e recebem no dia seguinte, às 18.30, o Vitória SC. Miguel Queiroz , ainda que atribua maior dose de favoritismo ao tetracampeão, sente que os dragões estão mais próximos do nível dos encarnados, como resultado do trabalho e do desejo de encurtar distâncias.

 

Miguel Queiroz tem sido merecido a confiança de Moncho López para integrar o cinco inicial dos portistas, certamente a recompensa do seu trabalho e nos treinos, e a prova que está pronto para competir ao mais alto nível. “Creio que o Benfica é favorito, até porque já ganhou dois títulos esta época e nós ainda temos muito trabalho pela frente. Sabemos que o Benfica é uma equipa muito forte, mas vamos lá para ganhar, apesar de reconhecermos que são favoritos. Sinto que estamos mais próximos do Benfica e temos a nossa própria ambição. É sempre um clássico e os nossos adeptos sentem estes jogos de forma especial, também por isso vamos lutar pela vitória”, afirmou Miguel Queiroz, em declarações ao Porto Canal, no lançamento do segundo clássico da temporada.

 

No passado dia 26 de Setembro, o SL Benfica suplantou o FC Porto nas meias-finais do Troféu António Pratas, mas Miguel Queiroz relembra que não existem dois jogos com a mesma história. O internacional tem desempenhado um papel importante na luta das tabelas, constituindo-se importante nesse capitulo do jogo nos dois lados do campo. “Na primeira vez que jogámos contra eles sentimos algumas dificuldades na luta dos ressaltos, mas é algo que temos melhorado e, na generalidade, acredito que estamos mais fortes e preparados nesta altura. Acho que isso já ficou demonstrado contra a Ovarense, uma equipa forte que conseguimos vencer. Temos trabalhado muito todos os dias para continuarmos a crescer individual e coletivamente”, concluiu o poste internacional português.”


“Criar uma dinâmica de vitória”

Fernando Neves espera dois adversários moralizados, mas acredita que a Ovarense irá dar inicio este fim de semana a um ciclo de vitórias, até porque a equipa já deu boas indicações no jogo disputado no Dragão Caixa relativamente ao que poderá fazer e valer durante esta temporada.

 

Neves espera um jogo bastante diferente do primeiro embate da temporada, até porque os barcelenses já mostraram que estão no bom caminho e mais competitivos. “Vamos receber em casa o Barcelos, que teve um ótimo arranque de campeonato, fez dois jogos e somou duas vitórias, uma delas com larga margem, estão moralizados de certeza. Apesar da nossa vitória folgada com eles para o Troféu António Pratas, este jogo de campeonato vai ser totalmente diferente, já não estamos em pré-época e a evolução nos inícios de época é acentuada. Contamos enfrentar uma equipa muito intensa que irá certamente colocar um ritmo de jogo elevado. Nós estamos preparados para contrariar essa atitude e fazer valer os nossos pontos fortes. Vai ser certamente um bom jogo de basquetebol e ainda para mais perante o nosso público.”

 

No domingo pelas 18h00, Oliveira de Azeméis volta a receber um derby, e o atleta tem consciência que os adeptos esperam e desejam uma vitória.  O último confronto entre as duas equipas foi favorável ao adversário, embora o extremo vareiro considere que foi um dia mau e de pouca inspiração coletiva. “Um jogo entre a Oliveirense e a Ovarense em basquete é sempre um jogo especial, é um jogo em que os pavilhões enchem e que os adeptos de ambas as equipas não querem perder. Com certeza vamos ter os nossos adeptos a deslocarem-se a Oliveira para nos apoiar. A Oliveirense, tal como o Barcelos, vem de duas vitórias seguidas, logo vão entrar em campo confiantes. Na meia-final do Troféu António Pratas eles ganharam o jogo, numa tarde em que estivemos a um nível inferior, mas neste jogo queremos apresentar-nos bem, porque vencer um derby e ainda para mais fora de casa é sempre muito bom.”

 

Como conclusão, Fernando Neves salienta que “é importante vencer este jogos, uma vez que estamos no início do campeonato e criar uma dinâmica de vitória é sempre bom para enfrentar a longa época que agora se inicia. Vamos ganhar os dois jogos. Para tal contamos com todo o apoio, quer em Ovar quer em Oliveira, para nos ajudarem a alcançar o sucesso.”


Conferência de Imprensa na sede da FPB

 

O documento pode ser consultado no anexo incluido nos detalhes da noticia.

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Clássico aquece Liga

Os dois conjuntos voltam a cruzar-se na presente temporada, sendo que ambos ainda não perderam nesta fase regular. O campeonato ainda mal se iniciou mas um clássico como este ultrapassa sempre a contabilidade de um simples triunfo. Será mais um teste à superioridade dos encarnados, e uma oportunidade para os portistas se desafiarem diante do clube que tem dominado as últimas temporadas da modalidade.

 

Durante o Troféu António Pratas, benfiquistas e portistas defrontaram-se com a vitória a cair para o lado do conjunto encarnado (78-64). Nessa altura, os reforços benfiquistas, nomeadamente Cook e Wilson, evidenciaram maior rendimento, mas acima de tudo mostraram-se mais prontos e experientes para a pressão do momento.

 

Mas seria o capítulo do ressalto a determinar em grande parte o sucesso da equipa liderada por Carlos Lisboa, particularmente na 2ª parte do encontro. Curiosamente os azuis e brancos foram dominados numa área em que as equipas treinadas por Moncho López se destacam, e a prova disso mesmo foi o comportamento da equipa nos dois primeiros jogos da fase regular.

 

Se o tempo de trabalho beneficia os dois conjuntos, julgo que será mais importante para os dragões, uma equipa construída quase de raiz, com jogadores mais jovens e inexperientes, e que precisa de sistematizar as suas ações nos dois lados do campo. O técnico portista já disse que está satisfeito com a evolução da equipa, com a sua versatilidade, facto que lhe para apostar em cincos com diferenças características, e daí explorar diferentes formas e referencias para obter sucesso ofensivo.

 

Este jogo poderá contribuir para dissipar alguma dúvidas quanto às referências ofensivas do FC Porto, diante de um SL Benfica que se mostra bastante mais entrosado, mais adulto e paciente nas decisões ofensivas. A experiência dos jogadores recrutados poderá ser, nesta fase da época, ainda uma mais-valia, se bem que o conjunto liderado por Carlos Lisboa tenha revelado maior equilíbrio na procura das soluções ofensivas entre o jogo interior e exterior.

 

Os benfiquistas têm-se mostrado mais consistentes no tiro exterior, embora tenham sempre, e conseguem-no fazer através de vários jogadores, a opção de tentar explorar vantagens nas áreas mais próximas do cesto.

 

Um bom teste para Queiroz e Washburn, até ao momento os mais eficientes nesse capitulo do jogo, se bem que Albert Fontet tenha aqui uma oportunidade para mostrar o porquê do sucesso que já teve na Liga ACB (match up interessante com Cláudio Fonseca).

 

No perímetro, o norte americano Brad Tinsley poderá ser uma das chaves para o êxito ofensivo do FC Porto, isto sem esquecer que José Silva, ainda em processo de adaptação, vale muito mais do que já mostrou. Curiosidade em perceber a que nível e como corresponderá Daequan Cook a um jogo como este, e se Jeremiah Wilson vai confirmar que é mesmo um jogador acima da média. Mas também no SL Benfica existem jogadores a procurar o seu espaço no interior da equipa, veremos até que ponto Nuno Oliveira e Marko Loncovic conseguem adicionar contributos positivos vindos do banco.

 

Mas muitas mais batalhas se irão travar ao longo deste encontro, duelo dos bases, o emparelhamento entre Andrade e Arnett, motivos mais do que suficientes para fazerem deste jogo um espetáculo atrativo, de grande qualidade e de emoção. Nada irá decidir quanto ao desfecho da temporada, mas serve para matar saudades dos clássicos do basquetebol.


«Podemos criar problemas»

O desaire com o CAB já foi ultrapassado e a equipa já só pensa nos próximos encontros, sexta-feira, às 21 horas, com o Lusitânia, e domingo, também no seu recinto, às 18 horas, frente ao Eléctrico.

 

Henrique Piedade, ele que ainda recentemente fez parte da Seleção que efetuou uma digressão à China, é uma das caras novas do Galitos FC para esta temporada. “O facto de ser um projeto aliciante, e que continha alguns pessoas com quem já tinha trabalhado anteriormente, levou-me a tomar a decisão de me mudar para o Barreiro.”

 

O clube, treinador incluído, recrutou muita gente, mas se isso explica em parte a derrota na jornada inaugural frente ao CAB, Piedade considera que existiram outros fatores que contribuíram para esse desaire. “A equipa é nova sim mas alguns de nós já tínhamos jogado juntos e conhecíamo-nos. Sofremos um bocado com a ansiedade de começar a época e de termos pouco tempo de preparação pré-época. Precisamos de consolidar melhor alguns aspetos tanto a nível defensivo como ofensivo.”

 

As maiores dificuldades da equipa nesse jogo estiveram no ataque, se bem que o atleta não ache que tudo tenha estado perfeito nas tarefas defensivas. “Um dos maiores problemas foi esse, as baixas percentagens, o CAB nesse aspeto foi muito superior a nós, com uma eficácia de lançamento muito superior à nossa. Mas, também a nível defensivo, principalmente na 1ª parte, tivemos algumas dificuldades, acabando por permitir que o CAB marcasse 40 pontos em 20 minutos.”

 

Embora ainda só agora tenha começado a fase regular, será importante para o Galitos vencer os próximos dois jogos, frente a Lusitânia e Eléctrico FC. Até porque, são adversários que também ainda não venceram nos dois jogos disputados. “Este ano todos os jogos são importantes. É claro que após uma derrota o nosso desejo de ganhar é ainda maior e este fim-de-semana temos um excelente teste as nossas capacidades e temos todas as condições para conseguir vencer. Como são equipas com 2 derrotas, era importante ganhar uma vantagem sobre estas claro.”

 

Olhando para as caraterísticas dos dois próximos opositores, e tendo em conta aquilo que a equipa fez no passado domingo, Henrique aponta o que o Galitos terá de melhorar nos dois lados do campo. “Acho que defensivamente precisamos de manter a consistência o jogo inteiro. Não termos períodos onde sofremos 10/12 pontos seguidos é essencial. A nível ofensivo, se formos um bocadinho mais pacientes e serenos no que toca à seleção do lançamento de equipa podemos melhorar percentagens de lançamento, e , consequentemente marcar mais pontos.

 

O grupo sofreu muitas alterações, com o objetivo claro de se tornar mais forte, e embora Piedade reconheça que existe maior qualidade na competição, acredita que poderá fazer melhor que na época anterior. “A Liga está mais forte este ano, todas as equipas acabaram por se reforçar mais do que nos outros anos. Mas acho que com o grupo que temos podemos ser uma equipa que irá criar muitos problemas a todos os adversários e que pode chegar longe no campeonato.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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