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No encontro realizado no Estoril, o equilíbrio manteve-se até ao empate a 10 pontos. Mas depois do parcial de 11-0 favorável aos comandados de Artur Cruz (21-10), o conjunto açoriano não mais deu mostras de ser capaz de reentrar na discussão pela vitória.

Ao intervalo a diferença que separava as duas equipas cifrava-se nos treze pontos (36-23), com o descanso a revelar-se mais favorável aos estorilistas. Ao somar doze pontos sem resposta à abrir a etapa complementar (48-23), o Estoril Basket disparou em definitivo no marcador.

A equipa vencedora esteve  muito bem a lançar de longa distância (10/25 – 40%), foi mais forte nas tabelas (47/38 – 19 ofensivos), e controlou melhor a posse de bola (12 vs 19 turnovers), argumentos mais do que suficientes para explicar o êxito do Estoril Basket.

Alexey Kaputskiy destacou-se ao somar um duplo-duplo (11 pontos e 11 ressaltos), ainda que tenham sido Nery e Freitas os melhores marcadores da equipa, ambos com 12 pontos.

Nos açorianos, Alexander Kravtsov foi o mais concretizador (12 pontos), num jogo em que Kris Rolle (8 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) esteve em bom plano.

A AD Vagos foi o adversário de domingo, que vinha de uma moralizadora vitória frente à Quinta dos Lombos, nada que impedisse as encarnadas de voltar a saborear o sucesso (86-78).

Os primeiros 10 minutos foram de grande acerto ofensivo por parte de ambas as equipas, pelo que não surpreende a elevada pontuação que se registava no final do 1º período (31-27).

A produção atacante dos dois conjuntos decaiu no período seguinte, mas depois do empate a 31 pontos, foi a equipa do Benfica a liderar sempre por curtas vantagens.

A 2.24 minutos do final do 3º período, a equipa liderada por André Cardoso consegue a vantagem máxima do encontro (61-49), uma superioridade suportada nas melhores percentagens de lançamento de campo (50.8%), domínio do ressalto (41-27), e maior coletivismo nas ações ofensivas (18 vs 8 assistências).

Joana Ramos (22 pontos, 4/6 de 3 pontos e 9 ressaltos) ficou muito próxima do duplo-duplo, embora a jogadora encarnada mais valorizada tenha sido a norte-americana do Benfica Callan Taylor (22 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola).

A derrota das vaguenses acaba por ofuscar a exibição da MVP do jogo com 36 de valorização, Daniela Domingues, autora de 31 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola. Mas nem com a ajuda de Ana Teixeira (10 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) conseguiu repetir o resultado do dia anterior.

Uma vitória que se pode considerar expectável, embora haja que realçar a baixa pontuação registada, bem como a réplica oferecida pelos maiatos, já que só no 4º período os atuais campeões nacionais confirmaram o triunfo. Mais fácil foi o êxito do Barcelos, o 2º neste fim de semana, diante do Eléctrico FC (90-46). Um resultado que começou a ganhar forma no quarto inicial, tamanha foi a superioridade exibida pelos barcelenses.

Na Maia defrontavam-se duas equipas que faziam a sua estreia na LPB, onde o favoritismo pendia para o lado dos benfiquistas. Apesar das duas equipas se destacarem mais nos aspetos defensivos, em tempo de intervalo o Benfica liderava por oito pontos de diferença (30-22).

Os maiatos batiam-se muito bem na luta das tabelas, conquistavam mesmo muitos segundos lançamentos (14 ressaltos ofensivos), mas eram penalizados pelas fracas percentagens de lançamento. Ainda assim, à entrada do derradeiro período a diferença pontual entre as duas equipas mantinha-se inalterável (47-39).

O Benfica não esteve bem da linha de lance-livre (10/21 – 47.6%), mas valeu-se da melhor pontaria nos lançamentos de campo, especialmente de dois pontos (18/31 – 58.1%). Cláudio Fonseca (16 pontos e 11 ressaltos) e Jeremiah Wilson (14 pontos, 7 ressaltos e 4 roubos de bola) eram as alternativas interiores, e ajudaram a que os encarnados tivessem sido mais fortes nos últimos 10 minutos.

O capitão maiato, Nuno Marçal, ficou a um ressalto de um duplo-duplo (17 pontos e 9 ressaltos), e foi o que mais se destacou na equipa nortenha.

Resolver cedo

O Barcelos soube tirar partido do factor casa para somar duas vitórias durante o fim de semana. Depois do triunfo frente ao Lusitânia, os comandados de João Tiago impuseram-se com alguma facilidade frente ao Eléctrico FC. Isto porque, nos primeiros 10 minutos os barcelenses construíram uma confortável vantagem de dezanove pontos (28-9). O 2º período foi mais equilibrado (20-15), mas os problemas defensivos do conjunto de Ponte de Sor voltaram a agravar-se no recomeço da etapa complementar (29-9), e o resultado disparou para uns claros 77-43.

Os alentejanos apenas converteram 1 triplo em 18 tentativas, que contrastava com a grande eficácia dos barcelenses, que concretizaram 17 triplos em 31 tentativas (54.8%).

O norte-americano, Andrew Ferry (17 pontos, 5/6 de 3 pontos) foi um bom exemplo dessa eficiência, tal como Dejan Pejic (14 pontos, ¾ de 3 pontos, 4 roubos de bola, 3 ressaltos e 3 assistências).

O poste Josimar Cardoso (18 pontos e 8 ressaltos) e o extremo João Lanzinha (12 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) bem lutaram para alcançar a primeira vitória na LPB.

Assim sendo, já se encontra disponível em http://www.fpbtv.pt/ a gravação do FC Porto vs SL Benfica do último domingo, relativo à Supertaça Masculina, e que se disputou sob um ambiente fantástico.

Além disso, e porque a Liga Masculina também se joga aqui, aproveitamos para anunciar a transmissão, em direto, de dois jogos da primeira jornada, agendada para esta quarta-feira: UD Oliveirense vs Maia Basket (21h) e Illiabum Clube vs Ovarense (21h30).

Basquetebol nacional em alta rotação!

Acabou por ser mais forte o FC Porto (78-61), diante de uma equipa do Elétrico que, mesmo tendo jogado em casa, evidenciou alguns problemas que lhe foram fatais. O conjunto de Ponte de Sor não conseguiu controlar a sua tabela defensiva, foi incapaz de aguentar, especialmente na 2ª parte, a intensidade e o ritmo de jogo imposto pelo FC Porto, e há muito mérito para a equipa portista pela eficácia revelada nos tiros de três pontos.

Naturalmente entusiasmada pela estreia na Liga, e logo perante o seu público, a equipa do Eléctrico esteve muito bem nos primeiros 10 minutos. A pouca eficácia dos azuis e brancos nos lançamentos de longa distância retirava eficácia ofensiva à equipa comandada por Moncho López, aproveitando o Eléctrico para equilibrar o encontro no final do 1º quarto (15-15).

O recomeço do 2º período não foi nada favorável ao conjunto da casa, erros de palmatória à mistura, isto porque os dragões com quatro triplos consecutivos distanciavam-se no marcador (31-19). Até ao intervalo a vantagem dos forasteiros estabilizou-se perto da dezena de pontos, com as duas equipas a recolherem aos balneários separadas por doze pontos (43-31).

Na etapa complementar foi notório o desgaste provocado pela rotatividade utilizada por Moncho López nos primeiros vinte minutos, com os portistas a começarem a dominar a tabela ofensiva, a beneficiar de inúmeros segundos lançamentos, sendo que do outro lado era visível a perda de alguma disciplina tática.

A diferença pontual subia para mais de vinte pontos, pelo que se percebia que a tarefa do conjunto de Ponte de Sor tornava-se extremamente complicada. Ainda assim o Eléctrico não se entregou, manteve até bem perto do final do jogo o parcial do 2º tempo bastante equilibrado, mas também é verdade que em momento algum ameaçou o domínio dos dragões.

O espanhol Ferran Ventura foi o melhor marcador dos portstas com 19 pontos, seguido de perto por José Silva (12 pontos e 7 ressaltos) e Nick Washburn (13 pontos e 7 ressaltos).

Na equipa do Eléctrico, destaque para as exibições de Josimar Cardoso (15 pontos e 8 ressaltos) e Tiago Pinto (11 pontos e 7 assistências).

Depois de um 1º período marcado pela elevada pontuação, as vaguenses construíram nos dois quartos seguintes uma almofada pontual confortável, que depois souberam gerir nos últimos 10 minutos.

As duas equipas começaram o jogo a revelar uma enorme eficácia ofensiva, e a prova disso mesmo é que os Lombos venciam por 23-19 no final do quarto inicial. Até ao intervalo as vaguenses melhoraram defensivamente, isto sem perderem a qualidade atacante, que lhes permitiu dar a volta ao marcador (40-35).

O bom desempenho das comandadas de João Janeiro prolongou-se no recomeço da etapa complementar, e a vantagem atingiu o seu máximo a meio do 4º período (74-57). Mesmo tendo perdido a luta das tabelas (22-36), e permitido 17 ressaltos ofensivos, as melhores percentagens de lançamento das vaguenses acabaram por fazer a diferença durante o encontro.

O novo reforço do Vagos, Ana Fonseca (19 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências), esteve em muito bom plano, tal como Ana Teixeira (13 pontos e 5 ressaltos), Daniela Domingues (14 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) e Daniela Jesus (17 pontos).

Destaque ainda para mais um duplo-duplo (12 pontos e 12 ressaltos) de Beatriz Jordão, e uma boa exibição de Carolina Gonçalves (15 pontos e 7 ressaltos).

CAB resolve na 2ª parte

Depois da excelente réplica oferecida pelas sportinguistas durante a 1ª parte, perdiam pela diferença mínima (31-32), as madeirenses revolucionaram por completo o jogo na etapa complementar. Durante o 3º período dobraram a pontuação do adversário (28-14), repetindo a sua marcação pontual (28-18) nos últimos 10 minutos.

As leoas não foram capazes de manter o seu bom desempenho defensivo nos segundos vinte minutos, acabando por ser severamente penalizadas pelos 56 pontos sofridos na etapa complementar.

Carolina Escórcio (20 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 4 roubos de bola) impressionou pelo jogo muito completo que realizou, o mesmo sucedeu com Ijeoma Ofomata (21 pontos, 9 ressaltos e 5 roubos de bola) e Aleighsa Welch (17 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências).

Entre as sportinguistas, Dora Duarte (17 pontos e 3 ressaltos) foi a principal referencia ofensiva da equipa, e Carolina Caldeira (13 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) a mais valorizada.

A formação comandada por João Tiago cedo assumiu o comando do marcador, nunca permitindo que os açorianos aspirassem a discutir a vitória no encontro. Contrariamente ao sucedido no confronto com os benfiquistas, o conjunto de Barcelos mostrou-se muito eficaz da linha de três pontos (12/25 – 48%), facto que contribuiu decisivamente para o sucesso dos minhotos.

Depois do empate a 4 pontos, a equipa barcelense passou em definitivo para a liderança do jogo. Ao intervalo a vantagem já estava na casa das dezenas (38-26) e não parou de aumentar até à vantagem máxima de vinte pontos (46-26).

A formação da ilha Terceira bem tentou reentrar na discussão do resultado, e chegou mesmo a estar a seis pontos de distância (47-53). Os barcelenses responderam de imediato com um parcial de 8-0, quando faltavam cinco minutos para o final do encontro (61-47), colocando um ponto final na resistência dos insulares.

O poste sérvio, Dukovic (15 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências) voltou às boas exibições, tendo sido bem acompanhado por João Torrié, autor de 14 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências.

Borojvnak foi o último a chegar aos Açores mas mostrou que pode ser útil à equipa terceirense, já que somou um duplo-duplo (16 pontos e 10 ressaltos) no seu jogo de estreia.

Neste ano de arranque este projeto vai ser implementado entre 20 a 30 escolas primárias contando com a adesão de 200 a 350 crianças no total da Cidade de Gaia no ano letivo de 2015/2016.

No âmbito da disciplina de Atividade Física Desportiva das Atividades de Enriquecimento Curricular, cuja entidade promotora o Município de Vila Nova  de Gaia, que na pessoa do seu presidente Prof. Doutor Eduardo Vítor Rodrigues, mostrou desde logo o seu grande entusiasmo e vontade em apoiar o MiniCBA, e de proporcionar às crianças de Gaia, um contacto com o desporto e a modalidade em particular,  entenderam os serviços municipais da área de educação, apoiar o projeto MCBA, e que um dos conteúdos da disciplina em apreço, seria a abordagem do Minibasquete.

Apresenta-se assim o MINI CAMPEONATO de BASQUETEBOL – MCBA sob o lema – TREINADORES, PAIS E JOGADORES +POSITIVOS, iniciativa que se espera venha a ter um impacto muito positivo junto das crianças, pais, professores e clubes , para que cada vez mais crianças façam desporto e gostem de praticar basquetebol.

Abaixo encontram links (Download e Visualização) com apresentação do projeto MCBA e em anexo juntamos também o vídeo promocional MCBA.

Download: http://www.minicba.com/share/folhetoempresas2015.pdf

Visualização: http://issuu.com/mcba-portugal/docs/minicba_proposta_de_parceria_colabo

Depois de várias alternâncias no comando do marcador, e domínio repartido, o conjunto de Oliveira de Azeméis, a jogar em casa, mostrou-se mais forte nos 8 minutos finais do jogo (69-58).

O 1º período teve sinal mais da equipa da casa, que embora liderasse a marcha do marcador, nunca conseguiu fugir no resultado, e no final do quarto vencia pela diferença mínima (14-13). Até ao intervalo o comando do jogo foi repartido, com a equipa da casa a ir para os balneários a vencer por três pontos (26-23).

Os madeirenses melhoram depois do descanso, e não necessitaram muito tempo para conseguirem dar a volta ao marcador (30-29). O jogo mantinha-se fechado, até 8.30 minutos do fim, altura em que a Oliveirense vencia por um ponto (50-49).

Mas um parcial de 10-0, favorável aos comandados de José Ricardo, acabou por ser decisivo no desfecho do encontro (60-49), já que nos cinco minutos finais a equipa da Madeira não mais capaz de se aproximar no resultado.

A eficácia no tiro de Arturs Bricis (17 pontos, 7/9 lançamentos de campo) foi importante no sucesso ofensivo da Oliveirense, que contou com James Ellisor (14 pontos e 5 assistências) novamente a bom nível.

O regresso de Fábio Lima à equipa madeirense traduziu-se numa boa prestação, 22 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola, mas nem com a ajuda de Jorge Coelho (11 pontos e 8 ressaltos) conseguiu evitar o desaire do CAB.

Fidelidade, a equipa do SL Benfica “B” por 90-65. Um primeiro quarto demolidor simplificou a tarefa dos insulares, que, se dúvidas restavam, o inicio do segundo tempo dissipou-as por completo.

Ao amealhar uma vantagem de vinte pontos (30-10) nos primeiros 10 minutos, o Terceira Basket colocou-se desde muito cedo numa situação favorável, em que dispunha da possibilidade de poder gerir uma vantagem pontual. Os encarnados refizeram-se do choque do 1º período, aproximaram-se ligeiramente no resultado até ao intervalo (33-47), mas comprometeram em definitivo no recomeço da etapa complementar.

As boas percentagens de lançamento, somadas aos 13 triplos convertidos (44.8%), foram a base do sucesso dos terceirenses, isto apesar de terem apenas disposto de 3 lances-livres durante todo o encontro. O Benfica cometeu demasiados turnovers (21), mas acima de tudo revelou-se menos certeiro a atirar ao cesto.

Foram cinco os atletas do Terceira a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos marcados, com o regressado Fernando Ferreira (15 pontos e 6 ressaltos) a ser o mais concretizador. Embora seguido de perto por Felipe Pinheiro (14 pontos e 3 ressaltos), Mathew Smith (13 pontos e 9 ressaltos) e Eduardo Ribeiro (13 pontos e 10 ressaltos).

O poste Ricardo Monteiro (13 pontos e 8 ressaltos) foi o mais valorizado na equipa encarnada, num jogo em que Guilherme Pires (9 pontos e 5 ressaltos) e Ricardo Rosa (8 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) estiveram razoavelmente bem.

Frente a um adversário que aposta em ser mais competitivo esta temporada, o conjunto da margem sul esteve quase sempre no comando do marcador. Depois do empate registado 27 pontos, as comandadas de Nuno Manaia conseguiram uma vantagem de dezasseis pontos (51-35), a menos de três minutos do final do 3º período, que geriram até ao limite no quarto de todas as decisões.

Nada que desanimasse o conjunto da casa, que paulatinamente foi se aproximando no marcador. Sensivelmente a meio do derradeiro quarto eram já só dois (59-61) os pontos que separavam as duas equipas, pelo que estava tudo em aberto. Mérito para o GDESSA, que apesar de não mais ter sido capaz de distanciar-se no marcador, foi capaz de gerir curtas vantagens, chegou a ser de um (69-68) com 26 segundos para jogar, nunca permitindo a reviravolta no marcador até final do jogo.

A norte-americana Ladondra Johnson (25 pontos e 5 ressaltos) mostrou que é uma aposta segura, tal como o reforço da equipa do GDESSA, Márcia Costa, autora de 21 pontos e 7 ressaltos.

Erin Chambers (22 pontos) foi a mais concretizadora entres as atletas do Lousada, se bem que a mais valorizada foi a sua compatriota Janee Morton (16 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola).

Boa Viagem vence em Coimbra

A formação da ilha Terceira causou sensação, ao vencer, em Coimbra, o Olivais/UrgiCentro-SAN por 84-77. Depois de uma participação nada promissora durante a Taça Vítor Hugo, o Boa Viagem conseguiu um importante e moralizador triunfo, diante de um adversário que vinha a dar sinais de estar a subir de rendimento.

SL Benfica dominou Ovarense

As encarnadas nunca permitiram que as vareiras criassem a ilusão de poderem discutir a vitória no jogo. E se durante a 1ª parte a formação de Ovar ainda conseguiu manter o jogo minimamente em aberto (36-21), no 2º tempo o ascendente da equipa liderada por André Cardoso foi avassalador (28-12 e 20-9).

A superioridade exibida na luta das tabelas (49-32), em particular na ofensiva (21), juntamente com os 29 turnovers cometidos pela Ovarense, constituíram-se como os dois factores que mais contribuíram para o desnível pontual registado no final do jogo.

Brigitta Cismasiu foi a melhor marcadora do Benfica com 16 pontos, mais um do que a norte-americana Callan Taylor (15 pontos e 5 ressaltos). Na equipa de Ovar, Sofia Pinheiro (12 pontos e 3 ressaltos) foi a única atleta a terminar o jogo nos dois dígitos em pontos marcados. 

Em anexo estão convites e programa de homenagem.