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«Não há muita margem para errar»

A equipa do Restelo inicia esta época determinada a manter-se no segundo escalão e se possível alcançar um lugar no playoff. Saiba nesta entrevista quais são as expetativas dos azuis, pela voz de Tiago Brito.

 

O que o seduziu no projeto do Belenenses que o levasse aceitar o convite?

 

O projeto que o Belenenses me apresentou vem sendo consolidado nos últimos dois anos e culminou com a subida à Proliga. Com a chegada a este patamar o clube procura atingir níveis competitivos altos neste campeonato, para que se possa projetar a curto prazo o regresso ao escalão máximo do nosso basquetebol. Com um projeto tão sólido, que tem vindo a mostrar "pernas para andar", e sendo o Belenenses um grande do nosso basquetebol, não foi difícil para mim aceitar o convite.

 

Estamos a falar de um clube com tradição no basquetebol nacional. Acha que estão a ser criadas condições para que possa regressar a curto prazo ao escalão máximo da modalidade?

 

Em primeiro lugar, acho que o nosso basquetebol precisa que estes nomes grandes como é o caso do Belenenses voltem a olhar para a nossa modalidade como algo importante para a imagem dos clubes e que assim se motivem a regressar ao escalão máximo do basquetebol dando maior visibilidade à nossa modalidade. Em relação ao Belenenses, o caminho que começou a ser feito há dois anos tem como objetivo final recolocar o clube na Liga. Como tal, a direção do basquetebol tem procurado melhorar todos os pormenores dentro da secção para que haja as melhores condições possíveis para atletas e treinadores. Por isso parece-me real projetar o regresso do Belenenses ao escalão máximo do basquetebol a médio prazo.

 

Que balanço faz deste inicio de temporada? E que problemas apontaria como sendo os mais comprometedores nesta fase da época?

 

O balanço deste inicio de época tem sido positivo, olhámos para o Troféu António Pratas, como uma maneira da equipa se preparar para a realidade da Proliga e fomos sempre competitivos nos três jogos que realizámos. Por aí percebemos que temos trabalhado bem e que temos larga margem de progressão.

Em relação ao que poderão ser as maiores dificuldades nesta fase, podem passar pelo facto de o núcleo duro da equipa que transitou da época passada não ter grande experiência de Proliga, o que pode fazer com que demorem algum tempo até se adaptarem a uma competição mais intensa, com jogadores mais experientes e que colocam outro tipo de dificuldades. 

 

Estreiam-se frente ao Barreirense, outro histórico da modalidade, um clube que o Belenenses defrontou na época passada na 1ª divisão masculina. A equipa do Barreiro começou a temporada de uma forma bastante positiva, com um bom desempenho no Troféu António Pratas. Que pontos fortes realçaria na formação do Barreirense?

 

O Barreirense teve uma boa prestação no troféu António Pratas, demonstrando que tem qualidade para fazer uma boa época. Trabalhei um ano com o treinador do Barreirense, sei o modo rigoroso e profissional com ele prepara cada detalhe do jogo, por isso espero um Barreirense agressivo, que explora o um contra um, de modo a desequilibrar a defesa e libertar lançadores. Na época passada as diferenças entre o Belenenses e o Barreirense definiram-se em pormenores, espero este ano o mesmo equilíbrio mas com um desfecho favorável ao Belenenses. 

 

Quais os objetivos definidos pelo Belenenses para a temporada que agora se inicia?

 

Os objetivos foram muito claros desde o início, com esta nova estrutura de campeonato não há muita margem para errar, por isso os objetivos do Belenenses são claramente garantir o mais rápido possível a presença nos quatro primeiros lugares, de maneira a assegurar automaticamente a presença no playoff e no campeonato na Proliga do próximo ano.


«Começar bem a fase regular»

A jogadora faz uma análise do basquetebol leonino e afiança que o Sporting vai bater-se da melhor forma possível.

 

A Liga Feminina de Basquetebol vai contar esta temporada com o Sporting CP, que depois de várias temporadas em que ficou muito próximo de subir ao escalão principal da modalidade, atingiu finalmente o objetivo de estar entre os melhores. A sua inclusão naturalmente que vai contribuir para a uma maior visibilidade da prova, embora objetivos mais ambiciosos ainda não façam parte do futuro mais próximo. Dora Duarte é um dos reforços mais sonantes para a nova temporada, e apesar dos resultados menos positivos, da juventude que existe no plantel, e o pouco tempo de trabalho, a equipa segue o caminho da evolução. Defrontar o CAB na jornada inaugural é um teste de elevado grau de dificuldade, mas servirá certamente para tirar conclusões relativamente aos patamares já atingidos nesta fase da temporada.

 

A LFB está cada vez mais competitiva e junta clubes de renome e com grande impacto no desporto nacional. “Uma vez que o Sporting CP é um clube com grandes referências e um enorme histórico na modalidade, só pode ser visto como positiva a sua chegada à LFB, trazendo mais valias certamente à nossa modalidade.”

 

Embora ainda esteja há pouco tempo no clube, Dora já se apercebeu da grandeza do clube, e está convicta que “o clube tem condições para a longo prazo chegar ao topo do basquetebol como em outros tempos, mantendo um trabalho sério e ambicioso.”

 

Os resultados da pré-temporada, sem serem totalmente positivos, deixaram boas indicações quanto ao futuro, pois há que ter em consideração o tempo de trabalho conjunto, bem como a juventude que o carateriza. “Há sempre alguma preocupação quando os resultados não surgem, enquanto atletas queremos sempre ganhar. No entanto, temos consciência que este é um grupo novo e bastante jovem, e estes torneios de pré-época servem para nos conhecermos melhor, pelo que o importante é evoluirmos como equipa, especialmente nesta fase inicial.”

 

A atleta já tem uma vasta experiência de Liga, pelo que sabe perfeitamente o que tem faltado ao Sporting para começar a vencer jogos.  Nos jogos de preparação o Sporting tem revelado problemas no controlo da posse de bola, demasiados turnovers, e pouca eficácia no lançamento de três pontos. “Temos de ser mais exigentes do ponto de vista técnico-tático. Perceber onde podemos tirar vantagens, explorá-las e não nos precipitarmos tanto. Isto é algo que demora algum tempo a adquirir, especialmente quando o grupo de trabalho é novo. O tiro de longa distância virá por consequência deste primeiro fator.”

 

Defrontar, na Madeira, o CAB é uma forma desafiante de começar a fase regular, já que estamos a falar de uma equipa que apenas perdeu um jogo na última temporada. Mesmo tendo sido derrotado recentemente na final da Supertaça, Dora reconhece todo o potencial da equipa madeirense. “O CAB é uma equipa extremamente forte e de estatura elevada. Jogar na Madeira é sempre complicado, pelo que será um grande desafio logo na primeira jornada. No entanto, temos trabalhado bem para nos batermos da melhor forma e tentar retirar o melhor resultado possível para começarmos bem a fase regular. “

 

Chegar à Liga era um objetivo perseguido pelo clube há vários anos, e agora que foi alcançado o futuro passa por criar condições e bases par que o projeto se torne sustentado e de sucesso. Pelo que faz todo o sentido os objetivos definidos pelo clube para este ano de estreia na LFB. “A nossa abordagem será sempre jogo a jogo. O primeiro objetivo passará pela manutenção na Liga. Atingindo esse objetivo, apontaremos para um lugar no playoff. A partir daí será chegar sempre o mais longe possível na competição.”


«Tudo faremos para vencer»

O jogador assegura, porém, que a equipa trabalhou bem e que está ansiosa para que chegue a primeira partida. E deixa a receita para uma temporada de sucesso: “Teremos sempre de deixar tudo em campo, até ao último segundo. Humildade, espírito de sacrifício, garra e determinação são aspetos chave para discutir cada jogo”.  

 

Depois do trabalho realizado durante a pré-época e os jogos de treino efetuados pelo Maia Basket, Marçal acredita que o grupo de trabalho reúne condições para se manter competitivo na LPB. “Preparámos esta pré-época com o intuito de nos apresentarmos o melhor possível no arranque da Liga. Trabalhámos muito bem e estamos desejosos para que chegue o dia do 1º jogo.”

 

A chegada da dupla de norte-americanos Jordan Latham e Slim Magee certamente que veio ajudar a resolver alguns problemas, até porque este ano a equipa não conta com Elvis Évora. “Um jogador quando é contratado é porque acreditamos que nos pode ajudar a conseguir os nossos objetivos.”

 

Marçal espera que sejam úteis nas áreas próximas do cesto, bem como se constiuam como referências ofensivas. “Irão ajudar no reforço do jogo interior, e esperamos que possam ajudar a equipa com as suas qualidades individuais.”

 

Ovarense Dolce Vita e SL Benfica são os adversários dos maiatos da jornada dupla do próximo fim de semana, equipas sempre fortes, e que, na opinião de Nuno Marçal, se tornaram ainda mais esta temporada. “São duas equipas que dispensam apresentações, digamos assim. São ambas muito fortes individual e coletivamente, que se reforçaram com qualidade neste defeso. Ainda que saibamos que é um fim de semana com dois jogos de grau de dificuldade elevado, tudo faremos em campo para conseguir vencer, dignificando sempre o Maia Basket.”

 

Para vencer jogos, o Maia Basket terá de valorizar alguns princípios e valores, mas isso não invalida um trabalho preparatório, de forma a que a equipa se apresente o mais preparada possível para defrontar os vários adversários. “Acima de tudo, para podermos ter possibilidade de vencer, teremos sempre de deixar tudo em campo, até ao último segundo. Humildade, espírito de sacrifício, garra e determinação são aspetos chave para discutir cada jogo. A isso teremos de somar o resultado do nosso trabalho diário nos treinos, aplicando-o nos jogos.”


Sangalhos venceu Torneio Fernando Melo/Urgicentro Sanfil de sub-16 masculinos

Como treinador adjunto de Norberto Alves da equipa senior feminina foi campeão nacional em 1997/1998, e como treinador principal da equipa sénior masculina foi campeão nacional da CNB1 em 1998/1999.

 

 

O Torneio teve também o nome de Urgicentro Sanfil, os nossos parceiros privilegiados para os exames médico-desportivos e outro apoio médico e de fisioterapia.

 

Os resultados foram os seguintes.

 

No dia 3 de outubro:

 

Clube Basket 2011 ESBM 34 – Sangalhos 65

Olivais Coimbra 93 – Gd Gafanha 76

 

No dia 4 de outubro:

 

Gafanha 71 – Clube Basket 2011 ESBM 46

Olivais Coimbra 62 – Sangalhos 66

 

A classificação final ficou assim definida:

 

1º – Sangalhos

2º – Olivais Coimbra

3º – Gafanha

4º – Clube Basket 2011 ESBM

 

A equipa do Sangalhos sagrou-se assim vencedora do Torneio Fernando Melo/Urgicentro Sanfil de sub-16 masculinos.

 

Os objetivos de preparação das equipas para as competições oficiais foram plenamente atingidos, sendo apenas de lamentar a lesão do atleta olivanense Mário Oliveira que vai ficar afastado da competição durante algum tempo e a quem todos desejam uma rápida recuperação.


Dragão perde último ensaio

Apesar do resultado negativo, foi um excelente jogo de preparação, diante de uma boa equipa da melhor Liga europeia, em que os portistas durante largos períodos conseguiu ser competitivo. Pena foi que não tenha conseguido ser consistente ao longo dos 40 minutos, se bem que a eficácia dos espanhóis nos tiros de longa distância nada contribuíram para o sucesso dos dragões.

 

Os azuis e brancos entraram muito fortes, impondo um parcial de 7-0, mas os andaluzes rapidamente responderam ao bom momento do FC Porto. Os comandados de Moncho López apostavam numa defesa agressiva, 2×1 nos bloqueios diretos, mas muito mérito existiu do lado do Sevilha na forma como conseguiu circular rapidamente a bola até encontrar o jogador só em boas condições de lançar. Foi então que surgiram os triplos, com os visitantes a darem a volta ao resultado (13-9), como resultado da pontaria afinada dos jogadores sevilhanos (8/13 – 61.5%).

 

Moncho López interrompeu o jogo e a paragem fez bem aos portistas, porque até ao intervalo as duas equipas equilibraram-se, sendo que andaram sempre muito próximas no marcador e chegaram ao intervalo separadas por apenas dois pontos (39-41).

 

O descanso não fez bem à equipa da casa, já que permitiu que o Sevilha somasse 10 pontos sem resposta, a maior vantagem até então (51-39). Não tardou a reação portista, com o jovem Pedro Bastos, com os seus habituais triplos, em noite inspirada, e ainda Miguel Queiroz, a encostarem o marcador. À entrada do derradeiro quarto, as duas formações estavam separadas por apenas três pontos (56-59), ainda com o Sevilha no comando, pelo que tudo estava em aberto.

 

Moncho López voltou a apostar numa defesa zona, e assumindo o perigo dos triplos, como forma de condicionar e quebrar as rotinas ofensivas do Sevilha, mas há que dar muito mérito aos atiradores sevilhanos. A diferença pontual subiu para os treze pontos (74-61), nada que fizesse os portistas baixar os braços, que a 1.45 minutos do final já só perdia por seis (71-77).

 

Apesar da derrota, a equipa orientada por Moncho López deixou boas indicações antes de se estrear, no Alentejo, frente ao Eléctrico, num jogo marcado para este sábado (16h00), véspera da recepção à Ovarense, às 18h30, já a contar para a segunda jornada da prova. Os dragões, ainda assim, mas convém não esquecer quem estava do outro lado, perdeu claramente a luta das tabelas (18/36), tendo permitido que o Sevilha conquistasse 14 ressaltos ofensivos.

 

FC PORTO: Brad Tinsley (5), Nick Washburn (5), Miguel Queiroz (11), Pedro Bastos (18) e Arnette Hallman (8)

Jogaram ainda: José Miranda (6), André Bessa (3), António Monteiro, Albert Fontet (2), João Gallina, Ferrán Ventura (9) e Seth Hinrichs (6)

Treinador: Moncho López

 

BALONCESTO SEVILHA: Ondrej Balvin (12), Nenad Milkenovic (2), Pierre Oriola (10), Scott Bamforth (17) e Berni Rodríguez (7)

Jogaram ainda: Alfonso Sanchez (4), Tomeu Rigo (2), Jermaine Anderson (7), Emanuel Cate (3), Ladontae Henton (9), Uros Slokar (8)

Treinador: Luis Casimiro


«Somos aquilo que treinamos»

Desde aí a jogadora que iniciou a sua formação no CP Esgueira foi Campeã Nacional de Sub-19, e Campeã da Liga Feminina, estando também na conquista de vários troféus, como Taças Vítor Hugo, Supertaça e Taça de Portugal.

 

A formação de Vagos não conseguiu passar a fase de grupos da Taça Vítor Hugo e tem até ao momento um saldo negativo em jogos oficiais já disputados esta temporada. Nada que seja motivo para alarme, até porque a atleta encara o futuro com otimismo, basta que haja mais tempo para trabalhar. “Os resultados não tem sido os esperados mas temos de nos manter sempre com expetativas positivas. O desempenho da equipa vai melhorar ao longo da época, precisamos de tempo para assimilar os novos processos e adaptarmo-nos à nova forma de jogar que, sem estrangeiras, terá de ser obrigatoriamente diferente.”

 

Sara está convicta que a AD Vagos vai crescer ao longo da temporada, mas isso requer tempo, a integração dos reforços, bem como adquirir as habituais rotinas da equipa. “Tenho a certeza que vamos ser melhores do que somos hoje. Precisamos trabalhar afincadamente nas ideologias que o treinador nos transmite ao longo da semana, ajudar as novas colegas a identificarem-se com algumas das caraterísticas que já vinham da época transata e consolidar tudo isto num objetivo comum.”

 

Individualmente as coisas têm corrido bastante bem à jogadora vaguense, que nos três jogos oficiais tem média de quase 17 pontos marcados. Sara prefere o êxito coletivo, embora saiba que se continuar a treinar com afinco o seu desempenho irá, necessariamente, beneficiar a equipa. “Acredito que a confiança é um fator chave para o sucesso de qualquer jogador mas se não houver trabalho durante a semana, em momentos críticos e importantes, o passe X não vai entrar, o drible por baixo das pernas vai ficar no pé. Somos aquilo que treinamos. A minha mentalidade mudou e quero manter-me constante para ajudar a equipa a ter sucesso, porque não vale de nada destacar-me individualmente se depois a equipa não atinge os objetivos traçados.”

 

O facto de atuarem só com portuguesas obrigará que as vaguenses joguem sempre em superação, se bem que Sara Ressureição questione o número de estrangeiras permitidas na LFB. “No meu entender as estrangeiras criam bastantes desequilíbrios e trazem maior qualidade ao nível basquetebolístico em Portugal. Mas daí a ser permitido aos clubes incluírem uma comunitária aos planteis, para além das duas estrangeiras, não posso concordar. Em que perspetiva é que isto defende a jogadora portuguesa que tanto tem dignificado o país além fronteiras?

 

O nosso estilo de jogo vai ser diferente, a nossa mentalidade e capacidade de sacrifico vão ser elevadas ao extremo, mas somos um grupo ambicioso!”

 

A equipa começam este fim de semana a fase regular com uma jornada dupla em Lisboa. Nesta fase da temporada o desconhecimento dos adversários é normal, até porque os planteis ainda não estão definidos. “Sou sincera, não tenho acompanhado as equipas da Liga Feminina, estou focada na minha equipa e nas estratégias que estamos a montar para o fim-de-semana.”

 

No sábado, às 18.15 horas, o Vagos defronta a Quinta dos Lombos, e no dia seguinte, pelas 17.15 horas, será a vez de medir forças com o SL Benfica. “Aquilo que posso dizer é que nos vamos transcender, lutar sem medos para conseguir o respeito do adversário. Com estrangeiras ou sem estrangeiras querer vencer faz parte do ADN do clube.”


Clinic de Treinadores da AB Porto foi, mais uma vez, um sucesso

 

Para além de importantes temas técnico-tácticos, e do relato na 1ª pessoa duma experiência no Alto Rendimento, foi ainda privilegiada a abordagem ao treino da condição física, factor considerado central no desenvolvimento do jovem basquetebolista em Portugal.

 

Esta ação que vai já na sua 11ª edição, realiza-se anualmente desde 2013, e tem contado com a parceria privilegiada da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, a par da Escola Nacional de Basquetebol/Federação Portuguesa de Basquetebol e do Clube Desportivo da Póvoa.

 

Para a presente época desportiva, a Associação de Basquetebol do Porto prevê ainda realizar as seguintes iniciativas:

– Formação Continua de Treinadores (de Janeiro a Abril de 2016);

– Clinic Internacional de Minibasquete (a calendarizar);

– Curso de Treinadores de Grau I (Julho 2016)


Arbitragem portuguesa em alta

 

As equipas do Royal Castors Braine da Bélgica, ZVVZ USK Praga da República Checa, as francesas do ESB Villeneuve-d'Ascq e as russas do Ekaterinburg, disputarão a conquista do troféu que teve a sua primeira edição em 2009.

 

Esta nomeação de Sónia Teixeira, enche de orgulho a arbitragem nacional, e é mais uma prova do prestigio que já conquistou no contexto internacional.

 

Sónia ficou surpreendida com esta nomeação, mas espera poder corresponder à confiança depositada nela, bem como dignificar o país. “A nomeação foi, para mim, uma notícia absolutamente inesperada e que, depois da presença na Final 4 da Euroliga Feminina e no Eurobasket feminino, dificilmente poderia ser melhor. Estou muito feliz e orgulhosa por sentir que o meu valor é reconhecido e por poder levar de novo a nossa bandeira ao mais alto nível. A motivação é, naturalmente, enorme,  e ambiciono que seja o início de uma nova época ainda melhor que a anterior.”

 

 “Um aliciante adicional é o facto de a Supertaça ser disputada este ano num novo formato, em sistema de final 4, com as equipas finalistas da Euroliga e da Eurocup.”


“IV Gala do Basquetebol Barreirense”

Foram cerca de cento e setenta atletas que desfilaram num dos principais palcos do basquetebol nacional perante umas bancadas repletas de Barreirenses que vibraram com a apresentação das equipas do Futebol Clube Barreirense para a época desportiva 2015/2016.

 

Foi uma noite marcante para o Futebol Clube Barreirense mas também para a Cidade do Barreiro pois quem ali se deslocou teve oportunidade de assistir a um sinal claro da vitalidade da modalidade num Clube que é uma referência no basquetebol nacional.

 

Esta noite de festa terminou com os atletas do Minibasquetebol em ação perante umas bancadas vibrantes que proporcionaram um ambiente fantástico que ficará registado na memória de todos os presentes.

 

 


FC Porto derrotado pelo Obradoiro

A equipa de Moncho López volta a jogar esta segunda-feira, defrontando o Baloncesto Sevilha, também da ACB, a partir das 21h00, no Dragão Caixa, naquele que será o último ensaio do FC Porto antes da estreia na LPB.

 

A equipa orientada por Moncho López sentiu dificuldades para acompanhar o ritmo imposto pelo Obradoiro nos minutos iniciais, tendo sofrido um parcial negativo de 10-2. Ao intervalo, a diferença estava nas casas das dezenas (33-23), um resultado que mostra o bom desempenho defensivo dos azuis e brancos, mas revela igualmente problemas ofensivos para somar pontos.

 

Isto apesar de os dragões terem contado com a dupla norte-americana Seth Hinrichs (17) e Brad Tinsley (15) inspirada no ataque, mas que se revelou insuficiente para contrariar a, poder-se-á dizer, natural superioridade da equipa galega. No entanto, há que destacar o facto de os azuis e brancos terem conseguido competir durante toda a 2ª parte, e a prova disso mesmo é que nos segundos vinte minutos perderam por apenas quatro pontos.

 

O FC Porto, não contou com José Silva, alinhou e pontuou da seguinte forma: Pedro Bastos (5), Brad Tinsley (15), Arnette Hallman (3), Miguel Queiroz (4) e Nick Washburn (3); Albert Fontet (8), Ferrán Ventura (2), André Bessa (3), Seth Hinrichs (17), João Gallina, António Monteiro (2) e José Miranda (2).


Apresentação das Equipas do clube Amigos do Basquete da Covilhã

Num dia cheio de basquetebol, os minis começaram as atividades, com um convívio com as equipas do GDR Lameirinhas da Guarda. No convívio estiveram cerca de 40 jovens de todos os escalões de minibasquete.

 

Para a apresentação dos escalões de sub14, sub16 e sub19, estiveram as respectivas equipas do clube Diogo Cão de Vila Real. A equipa de sub19 do ABC (composta por 4 sub19 e 5 sub16) foram as primeiras a entrar em ação às 11 da manhã. De seguida, os veteranos do ABC realizaram um jogo convivo às 13 horas.

 

Às 14:30 foi a vez das sub14 (em que maioria são ainda sub12) jogarem e às 16:30 foi a vez das sub16 entrarem em ação e encerrarem um dia cheio de basquetebol!  Um dia cheio de jogos e diversão, onde cerca de 100 jogadoras e dezenas de pais compareceram no pavilhão da UBI.


Final do IX Troféu António Pratas joga-se em Águeda

De refirir que os finalistas sairão dos seguintes jogos, a realizar no sábado: CP Esgueira vs SC Vasco da Gama (18h30) e SL Benfica B vs Terceira Basket Club (17h15).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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