Artigos da Federaçãooo

Diretor do mini homenageado

Nesta perspectiva, para aconselhamento dos passos a seguir, contactou o diretor técnico do minibásquete San Payo Araújo. Prestada esta colaboração e ao saberem que o diretor técnico é natural desta freguesia resolveram prestar-lhe uma singela homenagem. É neste contexto que fomos pedir um comentário ao diretor técnico do minibásquete.

 

Gostaríamos que comentasse a homenagem de que foi alvo, foi o desafio que lhe fizemos, eis o seu depoimento.

 

“Foi com alguma surpresa que tomei conhecimento da homenagem, que a Junta de Freguesia de Santo António me quis prestar. Infelizmente não pude estar presente, mais fui muito bem representado pela vice-presidente do CNMB Patrícia Fernandes, que recebeu das mãos do vereador Dr Jorge Máximo a placa que me foi posteriormente entregue. Contudo, penso que mais do que uma homenagem pessoal, o que devemos realçar é a importância do minibásquete no contexto do universo do basquetebol.

 

Como disse foi com pena que não pude estar presente, porque a rua do Passadiço traz-me grandes memórias da minha infância. Foi no espaço onde decorreu a singela cerimónia, que eu ainda criança tive o primeiro contacto com o basquetebol, ao assistir a um treino do Sporting, dado pelo meu tio prof. Mário Lemos e foi também nesta rua, onde estava instalada a Escola Alemã de Lisboa, onde me sentei nos bancos da instrução primária. O mundo dá realmente muitas voltas e muitas das vezes leva-nos a pensar que é a vida é circular.

 

Não são as homenagens que me movem, mas não deixo de reconhecer, passe o pleonasmo, que o reconhecimento tem um valor social importante. Contudo, mais do que as pessoas individuais devemos reconhecer o trabalho e o envolvimento dum colectivo, pois sem os treinadores do minibásquete, que longe das luzes da ribalta vão fazendo o seu trabalho nos clubes, esta homenagem não faria sentido nenhum, daí mais do que individual, esta homenagem é para todos os treinadores de minibásquete.

 

Muito mais do que a homenagem, para mim foi uma grande satisfação verificar que o Sporting, Maria Pia, NB Queluz, Moscavide e Paços de Arcos ,que estiveram presentes no evento, no início de Setembro já tinham capacidade de estarem presentes neste convívio promovido pela Junta de Freguesia de Santo António. Está o Ramiro Dantas da Junta de Freguesia e grande entusiasta pelo ressurgimento do basquete no coração da cidade de parabéns. Está a minha Junta de Freguesia natal, por ter mobilizado quase uma centena de crianças neste evento do minibásquete de parabéns. A cidade de Lisboa e o basquetebol bem necessitam, que mais Juntas de Freguesia promovam o minibásquete.”


Supertaça na Madeira

O jogo está agendado para o próximo sábado, dia 3 de outubro, e terá o seu inicio às 18.45 horas. A Federação Portuguesa de Basquetebol volta a conceder a organização de um ponto alto do calendário competitivo da Liga Feminina à Associação de Basquetebol da Madeira, que elegeu o pavilhão do CAB para acolher esta final entre as duas equipas que mais se destacaram na última temporada.

 

A equipa açoriana da ilha de S. Miguel causou sensação ao sagrar-se pela primeira vez no seu curto historial campeã nacional da Liga Feminina, um feito extraordinário, mas conseguido com todo o mérito, mais ainda quando pela frente estava uma equipa do CAB que vinha dominando por completo a temporada. Depois de te terminado invicta a fase regular, e assim se manteve até ao jogo da grande final, ter conquistado todos os troféus em disputa, o conjunto madeirense era “em teoria” apontado como favorito à conquista de mais um titulo de campeão nacional. Na prática não se confirmou, com o Sportiva a mostrar argumentos e consistência para chegar ao topo do basquetebol feminino.

 

As duas equipas voltam agora a encontrar-se, sendo que o União Sportiva já arrecadou na presente temporada mais um título, a Taça Vítor Hugo, o que só vem confirmar que o clube mantém-se empenhado em manter este projeto de enorme sucesso. O clube manteve o núcleo duro da última temporada, Shaqwedia Wallace, lesionou-se no jogo da meia-final, muito provavelmente regressará aos treinos mais para o final da semana, e na ausência de Jhasmin Player, que abandonou o clube, Ricardo Botelho conta com Ashley Bruner. A atleta norte-americana que na última temporada brilhou ao serviço do CAB fará a sua estreia frente à ex-equipa, pelo que será mais um motivo de interesse neste emocionante jogo. Milica Ivanovic e Vitória Pacheco acrescentam qualidade, experiência e rotatividade à equipa açoriana, que terá pela frente o desafio de tentar conquistar a Supertaça precisamente em casa do adversário.

 

As madeirenses certamente que quererão desforrar-se da única derrota averbada na última temporada, e que lhes custou o campeonato, sendo que o factor casa poderá ser uma preciosa ajuda nesta fase tão inicial da temporada. O clube não participou na Taça Vítor Hugo, como forma de suprimir a falta de competição organizou um torneio internacional, pelo que será interessante perceber o que poderá valer esta equipa do CAB esta temporada. Duas estrangeiras novas, contratadas para garantir um jogo interior forte, quer ao nível da marcação de pontos nas zonas mais próximas do cesto, quer ao nível dos ressaltos, a que se juntam Ejay Ofmata que vem ocupar a vaga de comunitária na equipa, substituindo a espanhola Clara Solé Anglada, e a base portuguesa Filipa Bernardeco. Mas João Pedro Vieira não prescindiu da base de trabalho da última temporada, onde Joana Lopes, Marta Bravo, Carolina Escórcio e Cíntia França terão um papel importante na liderança da equipa, na dinâmica do trabalho e transmissão da cultura de vitória do clube.

 

Por tudo isto, mas principalmente pela qualidade das praticantes, o jogo do próximo sábado promete ser um bom espetáculo, associando-se a curiosidade de conhecer os novos reforços, e quais as valias que poderão acrescentar às respetivas equipas na presente temporada.


«Somos um grupo com grande ambição»

O jogador, que chegou esta época ao clube, conta-nos alguns dos segredos da grupo.

 

Como está a decorrer a adaptação ao novo clube e à cidade de Ílhavo?

 

A minha adaptação ao Illiabum e à cidade de Ílhavo está a correr bastante bem. É um clube sério, com pessoas muito competentes, desde os treinadores às pessoas que fazem parte da estrutura. Ílhavo é uma cidade pequena mas com muito carinho pela modalidade. O Illiabum é um clube histórico no basquetebol português e todos querem ver o clube de volta ao primeiro escalão nacional.

 

Depois de um percurso em Espanha, e um ano a jogar na LPB, o que o levou a assinar por um clube que este ano compete na Proliga? Mais minutos? Maior protagonismo? Mais oportunidades para evoluir?

 

Os anos que estive em Espanha foram muito importantes para a minha formação como jogador e no ano passado surgiu a oportunidade de jogar na LPB. Foi um ano importante para mim onde aprendi muito, mas tinha a noção que para evoluir como jogador necessitava ter mais relevância na equipa. Este verão surgiu a oportunidade de jogar pelo Illiabum, que, para além de ser um clube ambicioso, conta também com um treinador de referência no basquetebol português. O Ricardo é um treinador muito exigente, e em termos de intensidade nos treinos nada temos a invejar das equipas da LPB. Este ano a minha prioridade é jogar, sei que cada minuto conta, e sei que ainda tenho margem para evoluir como jogador. 

 

O Illiabum é apontado como o principal candidato a vencer todos os títulos em disputa na Proliga. Como estão a lidar com essa imagem que está a ser criada à volta da equipa? Aponta outros clubes com condições para lutar pelos mesmos objetivos?

 

Em termos gerais a equipa está a lidar bem com essa imagem. Todos os jogadores estão conscientes de que somos uma equipa forte e que se estivermos unidos e trabalharmos duro todos os dias então teremos capacidade para alcançar os objetivos propostos.

Neste momento ainda é cedo para apontar candidatos à subida. Mas clubes como o Ginásio, Sampaense e Barreirense são equipas com história e protagonismo em Portugal, e serão sempre equipas a ter em conta este ano na Proliga.

 

Já conquistaram um troféu, e a equipa ainda não sofreu qualquer derrota em jogos oficiais da Proliga. Pergunto-lhe em que áreas do jogo o Illiabum tem feito até agora a diferença?

 

A chave do sucesso de qualquer equipa é o nível defensivo que essa equipa apresenta. Sabemos que para ganhar jogos vamos ter que ter uma intensidade defensiva muito elevada, e é nisto que trabalhamos diariamente com o objetivo de melhorar nos jogos. Se a nossa defesa for eficiente, então teremos boas oportunidades para correr no contra-ataque. Para além disso, a luta das tabelas é igualmente importante para não dar segundas oportunidades aos nossos adversários. Se controlarmos estas áreas do jogo então teremos fortes possibilidades de disputar cada jogo.

 

De que forma caraterizaria esta equipa do Illiabum? E se estabeleceu objetivos individuais para esta época e a curto prazo?

 

Somos um grupo unido, trabalhador e com uma grande ambição.  Em termos individuais o objectivo é sempre o mesmo, dar o meu melhor cada dia, ajudar a equipa a cumprir os seus objectivos e ao que tudo se resume, melhorar como atleta e como pessoa.

 

Foto: Claudio Gomes


Supertaça joga-se em Cerveira

A Supertaça de Portugal de basquetebol joga-se naquele espaço e coloca frente a frente as duas equipas que se destacaram na última temporada. O Benfica, que conquistou todos os títulos em disputa na época transata, e o BC Barcelos, equipa finalista da Taça de Portugal, vão medir forças num jogo marcado para as 18 horas, em Vila Nova de Cerveira, e em que a entrada é livre. A Supertaça de Basquetebol é uma organização conjunta da Federação Portuguesa de Basquetebol, Associação de Basquetebol de Viana do Castelo e do Município de Vila Nova de Cerveira.

 

Esta é uma competição de grande importância a nível mediático e que só é possível realizar no concelho de Vila Nova de Cerveira graças ao empenho do atual executivo em trazer eventos desportivos de qualidade nas mais diversas atividades, dando uso às infraestruturas existentes. Desde o início do ano que Cerveira tem apostado na vertente desportiva com a organização de várias atividades.

 

A Câmara Municipal salienta que o Pavilhão Multiusos é um complexo polivalente que precisa ser funcional e ganhar vida. Pela sua dimensão, este equipamento pode albergar atividades de grande envergadura, de forma a conciliar a capacidade do espaço com o interesse dos eventos para a comunidade local e dos Municípios vizinhos.


CD Torres Novas organiza torneio

A iniciativa, tem como objetivo marcar a abertura oficial da época desportiva (2015-2016) e promover a apresentação oficial das equipas que compõem os escalões de iniciação, formação e competição do CDTN/Basket.

 

 

Este evento do CDTN/Basket  tem a particularidade de apresentar a equipa Sénior Feminina que participará no XVIII Campeonato Nacional da Liga Feminina, mas essencialmente dar nota da importância que a formação e as jovens atletas têm na vida do clube porque são elas o garante do futuro da modalidade. Prova disso é o número atletas que competem em todos os da modalidade: minis 8/10, sub-12, sub-14, sub-16, sub-19 e séniores.


Javier Hernandez Bello fecha o leque de preletores – Clinic ABP’15

Licenciado em Ciências da Atividade Física e Desporto é igualmente treinador superior (FEB).

 

No seu currículo destacamos o desempenho das funções de preparador físico na ACB desde 2000 e a colaboração com diversas seleções nacionais jovens de Espanha (SUB 16, SUB 18 e SUB 20), em diversos campeonatos da europa. Foi responsável por diversos programas de formação e é membro da Asociacion Española de preparadores físicos de baloncesto.

 

Esta ação está incluída no Programa de Formação de Treinadores da Federação Portuguesa de Basquetebol e está homologada pelo IPDJ para creditação, com o propósito de revalidação do Título Profissional de Treinador de Desporto (que “obriga” os Treinadores a participar no Programa Nacional de Formação de Treinadores, de forma a obter 10 UC em cinco anos).

 

Inscrição:

 

NOME COMPLETO:

Nº LICENÇA FPB:

Nº TPTD:

CLUBE:

ESCALÃO:

EMAIL:

TELEMÓVEL:

 

Taxa de inscrição:

Treinadores  Estagiários        15,00€

Restantes  treinadores           40,00€

(50,00€ após 1 de Outubro)

 

Pagamento a efetuar por transferência bancária para:

NIB: 0007 0435 0001 0310 0000 2 – ASSOCIAÇÃO DE BASQUETEBOL DO PORTO

P.f. enviar os dados solicitados juntamente com o comprovativo de transferência bancária (digitalizado) para marketing@abp.pt


Torneio “Traz um amigo” foi um sucesso

Ena que eram tantas!! Pelas 9h30, as bolas começaram a bater no pavilhão do Olivais, pelas mãos dos mais pequenos, de entre o 4 aos 11 anos. Meninos e meninas foram vestindo-se de preto e branco, trazendo ao peito 80 anos de histórias, que agora continuam.

 

Os atletas olivanenses e os amigos que trouxeram para esta manhã especial, foram divididos em 6 equipas sob orientação dos treinadores mini do clube. Depois, foi só jogar e divertir. Pelo final da manhã, receberam a visita das atletas seniores femininas que também entraram em campo e divertiram-se com os mais pequenos.

 

O clube agradece a presença de tantos mini atletas, amigos, pais e treinadores e, claro, por terem tornado esta manhã tão animada. À equipa senior feminina do Olivais Coimbra também agradecer igualmente o carinho e a disponbilidade.

 

Estamos certos que esta será mais uma época de muitas aventuras. Que venha 2015/16. Porque o melhor Minibasquete é no Olivais FC Coimbra. Boa Época para todos!


Basquetebol algarvio marca presença em Espanha

 

O CF “Os Bonjoanenses" proporcionou as primeiras “internacionalizações” das suas equipas de Mini 8, Mini 10, Mini 12 e Sub 16 Masculinos e deu início a um conjunto de atividades e partilha de experiências internacionais que o clube pretende dar sequência, além das participações em torneios de clubes de outras associações. A comitiva de superou a centena de participantes entre treinadores, jogadores e familiares de jogadores que aproveitaram para prolongar o convívio depois o convívio, durante o almoço e tarde, na praia de La Bota.

 

Até ao final do ano será a vez das equipas do C.D. Baloncesto Huelva, visitarem a cidade de Faro para a continuação de uma relação que se prevê muito profícua, entre os dois clubes.  R

 

Resultados: MINI 8 – C.D. HUELVA 22 : C.F. “Os Bonjoanenses” 16; MINI 10 – C.D. HUELVA 29 : C.F. “Os Bonjoanenses” 26; MINI 12 – C.D. HUELVA 56 : C.F. “Os Bonjoanenses” 22; SUB 16 M – C.D. HUELVA 44 : C.F. ”Os Bonjoanenses” 41

 

CB Tavira e Imortal BC participaram em Córdova no I Torneio Internacional de Baloncesto Feminino – "Córdoba Capital de La igualdad" no magnífico Pavilhão de Desportos Vista Alegre.

 

As equipas algarvias mediram forças nas meias-finais com o Addipacor (derrota do CB Tavira por 49-34) e com o Conquero (derrota do Imortal BC por 24-74) e disputaram depois o jogo de atribuição do 3.º e 4.º lugar onde o CB Tavira venceu o Imortal BC por 47-33. Na final do torneio a equipa da casa Addipacor venceu o Conquero por 56-50.

 

De realçar a excelente organização e o facto de todas as equipas terem ficado alojadas no mesmo local, proporcionando-se o convívio sócio-desportivo entre participantes.


Vitória categórica

Ao bater a UD Oliveirense, por 76-48, os encarnados conquistaram mais um Troféu António Pratas, dando continuidade ao seu ciclo de provas conquistadas. A Oliveirense pagou caro a fatura de ter começado mal o 2º tempo, já que ao permitir que os atuais campeões nacionais aumentassem para vinte pontos a diferença pontual comprometeu em definitivo a conquista do troféu. Não merece contestação a vitória do Benfica, diante um adversário com pouco tempo de trabalho, e que nesta fase não tinha condições para contrariar as rotinas e a qualidade exibida pela equipa encarnada.

 

O SL Benfica mostrou desde o inicio do jogo que vinha com a lição muito bem estudada, fazendo do jogo interior a sua principal arma ofensiva. A Oliveirense começou a sentir problemas em controlar a sua tabela defensiva, a permitir segundos lançamentos, ou então ser castigada com lances-livres. E bastaram duas situações de contra-ataque bem aproveitadas pelos encarnados para que os campeões nacionais fugissem no resultado (15-4).

 

A Oliveirense dava-se mal com as sucessivas trocas defensivas, ou 2×1 no jogador com bola, por parte dos jogadores do Benfica, sobretudo porque o tiro de longa distância não entrava. Mas assim que os triplos começaram a cair, e foram dois consecutivos, o jogo equilibrou-se, mas sempre com o Benfica na frente (17-10). Os comandados de Carlos Lisboa mostravam-se mais eficazes ofensivamente, sobretudo porque eram mais pacientes e experientes a explorar as vantagens que tinham no ataque, e não mais perderam o controlo da marcha do marcador.

 

Do outro lado, a Oliveirense nem sempre soube procurar a melhor solução coletiva, dando azo a que sofresse alguns contra-ataques. Mas sempre que o conseguiu, através da circulação rápida da bola no ataque e penetrações, muito mérito para o seu base João Abreu, a Oliveirense conseguia equilibrar o jogo, e mostrava-se mais preparada para tentar parar o ataque encarnado. O intervalo chegava com o Benfica na frente por treze pontos de diferença (43-30), um resultado que deixava em aberto o jogo para a 2ª parte.

 

Muito mérito para o Benfica como foi capaz de tirar do jogo o norte-americano Ellisor (1ª parte em branco), retirando criatividade ao ataque da Oliveirense, tornando-o mais previsível e com menos soluções. Disso mesmo se ressentiu no recomeço da etapa complementar, já que esteve mais de 7 minutos sem fazer pontos, aproveitando o Benfica, mesmo sem estar igualmente bem no capitulo ofensivo, para se afastar ainda mais no marcador (52-30). No final do 3º período, os encarnados dispunham de uma vantagem de vinte pontos (57-37), e começava a desenhar-se a vitória da equipa orientada por Carlos Lisboa.

 

No último quarto, o conjunto de Oliveira de Azeméis continuou a revelar muitos problemas em acertar com o cesto, isto apesar da melhoria ofensiva, traduzida na criação de boas situações de tiro. Mas o Benfica não diminuiu a sua intensidade defensiva, obrigou a Oliveirense a cometer muitos erros, sobretudo na forma como atacou os bloqueios na bola e fechou as linhas de primeiro passe. Os dois treinadores aproveitaram para dar minutos a todos os jogadores, com o resultado final a fixar-se em 76-48 favorável ao SL Benfica.

 

O norte-americano Jeremiah Wilson (19 pontos e 13 ressaltos), com toda a sua versatilidade, atleticismo e qualidade ofensiva, confirmou que é um excelente reforço para o atual campeão nacional, bem acompanhado por Tomás Barroso, João Soares e Carlos Andrade, todos autores de 10 pontos.

 

O capitão João Abreu (9 pontos e 4 ressaltos), enquanto teve capacidade, foi o elemento desequilibrador no ataque da Oliveirense, não tendo contado nesta final com a habitual criatividade de James Ellisor (6 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências).

 


União Sportiva vence Trofeu Vitor Hugo

O jogo da final foi antecedido pela partida que decidia o 3º e 4º lugar onde o o Torres Novas venceu o Lousada por 99-98 em mais um jogo marcado pela emoção, numa excelente tarde de basquetebol feminino.

Uma final digna do nome, com emoção, equilibrio e bons momentos de basquetebol. O jogo começou com a nota de equilibrio que marcou a toada ao longo de todo o jogo e até aos instantes finais. Melhor, o U. Sportiva conseguiu nos primeiros 10 minutos o seu melhor momento e, consequentemente na passagem dos 7 minutos conseguiu a maior vantagem de todo o encontro (20-11). O ascendente açoreano manteve-se até ao final dos primeiros 10 minutos que chegou com 22-15 no placar.

 

O segundo parcial trouxe consigo a necessária reação do Quinta dos Lombos. Com um parcial de 10-4 nos primeiros 3,30 minutos após o recomeço, a equipa de José Leite chegou ao comando do marcador (25-26). Estava lançado um período em que o Sportiva não conseguia soluções no ataque e permitia que os Lombos liderassem. Todavia, a diferença nunca foi superior a 4 pontos e o intervalo chegava com 31-33 favorável à equipa de Cascais.

 

Ida aos balneários e, de novo, inversão na tendência do jogo. Era a vez das micaelenses reagirem e depois de tanto correrem atrás do prejuízo, conseguiam um empate a 39 à passagem da metade do período e com cerca de 7 minutos voltavam ao comando que manteriam até final do 3º período e que um lançamento no último segundo reduziu para apenas 6 pontos (51-45).

 

E um jogo assim só podia ter mais emoções. O decisivo parcial começou com 6 pontos consecutivos da Quinta dos Lombos e o Sportiva demorava a encontrar-se. Ricardo Botelho tudo tentou para as suas pupilas não "sairem" da partida mas o adversário estava forte e a menos de 3,30 minutos do final atingia a sua maior vantagem (53-61). Quem pensava que o jogo estaria decidido enganou-se. O União acordou e com uma ponta final bem conseguida, fez 10-2, chegou ao empate e levou o jogo para prolongamento (63-63).

 

Mais consistente, o União Sportiva começou melhor e conseguia alguma vantagem que a dois minutos do final era de 6 pontos (73-67). Chegava a hora do tudo ou nada para o Quinta dos Lombos. 4 pontos consecutivos colocavam o jogo a dois pontos com pouco mais de um minuto por jogar. Triplo açoriano a 50 segundos do fim e resposta com dois pontos logo de seguida. 40 segundos e posse para o União que não converteu e permitiu mais um ataque aos Lombos que precisavam de 3 pontos a 16 segundos do fim. E lá saiu o tão desejado triplo a 8 segundos do fim. E foi nos últimos segundos que uma penetração deu o troféu ao União Sportiva (78-76).


Illiabum conquista 1ª competição oficial

Os ilhavenses dominaram nas áreas próximas do cesto, e os vários parciais positivos que conseguiram durante o encontro, valeu-lhes controlar quase sempre a marcha do marcador, bem como gerir vantagens pontuais. A Academia nunca desistiu de lutar, mas pagou caro a sua irregularidade exibicional durante os 40 minutos, já que se viu obrigada a ter que correr quase sempre atrás do prejuízo.

 

Nem o facto de se tratar de uma final impediu que as duas equipas se mostrassem eficazes durante o 1º período, com os cestos a acontecerem em ambas as tabelas. A Academia conseguiu uma ligeira vantagem (20-15), respondendo de imediato o Illiabum. Ao não sofrer pontos nos últimos 3.24 minutos do quarto inicial, os ilhavenses perdiam pela diferença mínima (19-20) à entrada do 2º período.

 

Começou melhor o Illiabum o 2º quarto, com sete pontos sem resposta, e a conseguir muito cedo a reviravolta no marcador (26-20). Seguiu-se uma fase em que se sucederam triplos nos dois lados do campo, até se chegar a um novo empate, desta vez a 29 pontos. A eficácia dos ilhavenses nos tiros de longa distância prolongou-se até final do período, impondo mais um parcial de 12-0, que culminou com mais um triplo da autoria de Crawford (41-29). Rafael Wildner (10 pontos na 1ª parte) era a outra solução ofensiva do Illiabum, tendo contribuído para que os ilhavenses mantivessem a sua vantagem nos dois dígitos em tempo de intervalo (46-33).

 

Um triplo de Benedito Suca, a meio do 3º período, fazia a diferença baixar a importante barreira psicológica dos dez pontos (47-56), e relançava de novo o jogo. A diferença entre as duas equipas chegou a ser de oito (50-58), mas a falta de consistência do conjunto de Lumiar voltava a comprometer nos minutos finais do quarto. Ao sofrer mais um parcial negativo de 0-11, a formação lisboeta colocava–se novamente numa situação mais complicada, estando obrigada a recuperar de uma desvantagem de dezanove pontos (50-69) em apenas dez minutos.

 

Mesmo sem ter estado muito bem do ponto de vista defensivo, com 25 pontos sofridos no 4º período, o Illiabum controlou sem sobressaltos a almofada pontual construída. Isto apesar de a formação do Lumiar, a poucos segundos do termo do encontro, ter diminuído para 5 a diferença (75-80), mas já era tarde para consumar a reviravolta no resultado.

 

Se o Illiabum esteve melhor a lançar de dois pontos (25/40 – 63%), a Academia esteve bastante eficaz a lançar da linha de três (10/23 – 44%). Mas foi no pintado que os ilhavenses fizeram a diferença (50 vs 32), com o banco a ter mais contributos (14 vs 2).

 

Sérgio Correia com 19 pontos foi  melhor marcador do Illiabum, numa final em que há ainda a destacar as exibições de Rafael Wildner (14 pontos e 6 ressaltos) e Augusto Sobrinho (15 pontos e 3 ressaltos).

 

Apesar de ter contado com cinco jogadores a somar mais de 10 pontos, a Academia não conseguiu conquistar o troféu. Benedito Suca contabilizou 19 pontos e 5 ressaltos, Carlos Tavares ficou a um ressalto do duplo-duplo (15 pontos e 9 ressaltos), Nuno Monteiro (17 pontos, 6 assistências e 2 ressaltos) teve um jogo bastante completo, tal como Denis Neves (11 pontos e 8 ressaltos).


GDESSA supera Benfica

As duas equipas vencedoras somaram por triunfos os dois jogos disputados nesta fase, pelo que deixam boas indicações e sinais de melhorias na sua preparação. Se bem que há que ter em consideração, que ainda existem equipas a construir os respetivos planteis, pelo que não será aconselhável tirar ilações precipitadas sobre o que poderá ser esta temporada a LFB.

 

O confronto entre GDESSA e SL Benfica teve domínio alternado, ainda que tenha sido a equipa do Barreiro a estar na frente do marcador na quase totalidade do encontro.

 

No inicio do 2º tempo, a formação da margem sul chegou à vantagem máxima no encontro (42-28), mas o jogo estava longe de estar decidido. Bastaram 8.30 minutos para as encarnadas darem a volta ao marcador (52-51), ainda que tenha sido o GDESSA a entrar a vencer no derradeiro quarto (53-52).

 

As comandadas de Nuno Manaia abriram o 4º período com um parcial de 7-0, gerindo depois a vantagem pontual nos seis minutos que faltavam para o termo do encontro.

 

O domínio absoluto do GDESSA na luta das tabelas (42-20), sendo que conquistou mais ressaltos ofensivos (19) que o Benfica defensivos (14), foi determinante para o êxito da equipa do Barreiro.

 

Ladondra Johnson (20 pontos e 11 ressaltos) foi importante em todos os momentos do jogo, tal como Emilia Ferreira (15 pontos e 6 ressaltos), já Márcia Costa (15 pontos) esteve melhor nas ações ofensivas do GDESSA.

 

A dupla de estrageiras do SL Benfica, formada por Callan Taylor (20 pontos e 5ressaltos) Janeicia Neely (19 pontos), bem tentou um desfecho diferente do jogo.

 

Olivais leva a melhor sobre AD Vagos

 

Os minutos inicias do encontro foram marcados por alternâncias no comando do marcador, mas depois do empate a oito pontos, o Olivais assumiu em definitivo a liderança do encontro. A diferença pontual entre as duas equipas foi ganhando mais expressão com o avançar do jogo, até atingir, isto depois de um parcial de 7-0 favorável ao Olivais, o seu máximo de 50-32.

 

É certo que ainda faltavam quase 14 minutos para o final do encontro, mas tornava-se muito complicado para as vaguenses serem capazes de dar a volta ao marcador. Apesar de se ter batido muito bem na tabela ofensiva (14), e ter equilibrado nos pontos somados de dois e três pontos, as vaguenses foram superadas na conquista de idas para a linha de lance livre (10 vs 25).

 

As conimbricenses cometeram o dobro dos turnovers do seu adversário (18/9), conseguiram menos roubos de bola (4 vs 12), mas foram mais eficazes a lançar ao destaque, nomeadamente da linha de lance-livre (84%) de onde somaram 21 pontos.

 

A norte-americana Jasmine Crew (21 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) foi importante em várias áreas do jogo, num jogo em que Joana Bernardeco (18 pontos e 4 assistências) se mostrou como uma base marcadora de pontos. Inês Veiga, autora de um duplo-duplo (11 pontos e 11 ressaltos), foi igualmente importante no triunfo do Olivais.

 

Sara Ressurreição, com 14 pontos, foi a mais concretizadora na equipa de Vagos, seguida de muito perto por Ana Fonseca (13 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) e Daniela Domingues (11 pontos e 5 ressaltos).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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