Artigos da Federaçãooo

Na etapa inicial da sua carreira treinou vários escalões de formação, até chegar ao escalão sénior, tendo então (1991) conquistado o campeonato nacional da II Divisão em seniores femininos (Nacional da Madeira). Em 1996-97 foi treinador adjunto convidado da Universidade de Arizona (NCAA – USA) cuja equipa, nessa mesma temporada, viria a sagrar-se campeã NCAA Div. I. Mais tarde e depois de alguns anos como treinador adjunto do CAB Madeira (LCB) assumiu a função de treinador principal no clube durante 8 épocas tendo obtidos resultados e classificações relevantes das quais se destacam: uma Taça de Portugal (2011/12) e a presença na final da Liga Portuguesa de Basquetebol por duas vezes (2009/10 e 2012/13).

Na época passada efetuou um estágio com o Real Madrid Baloncesto, equipa que conquistou a Supercopa, a Copa del Rey, a Euroliga e foi ainda campeã ACB. Foi já preletor convidado em vários Clinics organizados em Portugal e partilhará a sua experiência e vivência angariada ao mais alto nível com os participantes do Clinic ABP ’15.

Esta ação está incluída no Programa de Formação de Treinadores da Federação Portuguesa de Basquetebol e está homologada pelo IPDJ para creditação, com o propósito de revalidação do Título Profissional de Treinador de Desporto (que “obriga” os Treinadores a participar no Programa Nacional de Formação de Treinadores, de forma a obter 10 UC em cinco anos).

Inscrição:

NOME COMPLETO:

Nº LICENÇA FPB:

Nº TPTD:

CLUBE:

ESCALÃO:

EMAIL:

TELEMÓVEL:

Taxa de inscrição:

Treinadores  Estagiários        15,00€

Restantes  treinadores           40,00€

(50,00€ após 1 de Outubro)

Pagamento a efectuar por transferência bancária para:

NIB: 0007 0435 0001 0310 0000 2 – ASSOCIAÇÃO DE BASQUETEBOL DO PORTO

P.f. enviar os dados solicitados juntamente com o comprovativo de transferência bancária (digitalizado) para marketing@abp.pt

Foram debatidos os três temas propostos (1. Valorização do Atleta e do Jogo; 2. Organização dos quadros competitivos e relação com o Desporto Escolar; 3. Sustentabilidade da modalidade) e apresentadas as propostas de treinadores, clubes e dirigentes visando o desenvolvimento futuro da modalidade na região do Algarve.

A abertura do Fórum foi realizada pelo Presidente da Assembleia Geral da AB Algarve – Tiago Toregão, Presidente da Direção da AB Algarve – Eduardo Cruz, Delegado Regional do Instituto Português do Desporto e Juventude – Luís Romão, Presidente da C.M. Olhão – António Pina e pelo Presidente da Junta de Freguesia de Olhão – Luciano Jesus. Os moderadores dos temas foram Jorge Brandão, Luís Viegas (Vice – Presidentes da AB Algarve) e Orlando Faustino (Diretor Técnico Regional / AB Algarve).

A A.B. Algarve agradece o contributo de todos os que apresentaram as suas propostas e a presença aos que estiveram no auditório da Junta de Freguesia de Olhão.

Nos detalhes poderá consultar as apresentações do I Fórum do Basquetebol Algarve.

O domínio encarnado acentuou-se na etapa complementar, fruto da melhoria da equipa na luta das tabelas, tal como o talento e a maior experiência do cinco base comandado por Carlos Lisboa. Mais importante que o resultado fica o regresso dos clássicos no basquetebol nacional, entre duas equipas com uma enorme margem de progressão e que prometem grandes duelos ao longo de toda a temporada. A final jogar-se-á este domingo, às 20.30 horas, com o encontro a merecer honras de transmissão na Bola TV.

Apesar de ser uma meia final, o jogo não fugiu às características de um encontro de inicio de época, com as duas equipas a somarem muitos turnovers, 19 no total da 1ª parte. Melhor a equipa do FC Porto na luta das tabelas, facto que lhe permitia mais posse de bola e segundos lançamentos, mas do lado contrário a melhor eficácia dos benfiquistas nos tiros de longa distância valeram-lhe algum ascendente durante a 1ª parte.

Os seis triplos convertidos pelos jogadores do Benfica em catorze tentativas (42.9%), foram decisivos para contrariar as alternâncias defensivas utilizadas pelos dragões, zona sempre que a bola era reposta em jogo no ataque encarnado, bem como uma das armas mais utilizadas para contrariar as situações de 2×1 na bola sempre que jogava bloqueio direto.

Nada que impedisse os azuis e brancos manter-se na discussão do jogo ao intervalo, perdia por seis pontos (30-36), essencialmente pelo seu bom desempenho na luta das tabelas, e os vinte pontos somados na área pintada, e com boa percentagem (10/15 – 66.7%).

Na 2ª parte, o FC Porto continuou a revelar alguma ineficácia no tiro de longa distância, e do outro lado, os benfiquistas passavam a liderar a luta das tabelas (25-21), batiam-se muito bem no ressalto ofensivo (15), e mostravam-se mais rotinados e experientes para jogar um jogo com esta carga emocional. A menos de três minutos do final do 3º período, o Benfica vencia por 52-35, dando a sensação que o jogo lhe fugia, mas Moncho López descobriu no banco soluções. Três triplos consecutivos, 2 de Ferran Ventura que saltou para o jogo, aproximavam os dragões no resultado (48-58), e foram a forma de contrariar a eficácia de Daequan Cook no tiro de longa distância.

A meio do último quarto mantinha-se o Benfica no comando, e por uma diferença nos dois dígitos (66-53), com os azuis e brancos a mudarem a sua estratégia defensiva na defesa dos bloqueios diretos, como forma de se tornarem mais agressivos e tentarem solucionar alguns problemas defensivos. Nos minutos finais, a par de alguma desorganização ofensiva dos portistas (muito coração), a qualidade e o talento individual das principais figuras do Benfica, Cook e Mário Fernandes em particular, acabou por segurar a liderança no encontro.

A experiência acumulada pelos jogadores encarnados, não só os que transitaram da época anterior, como os novos reforços, acabou por se determinante, se bem que não se pode exigir, nesta fase da temporada, à equipa do FC Porto coesão e rotinas quando ela está numa fase de crescimento.

O duo composto por Daequan Cook (20 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) e  Jeremiah Wilson (17 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) provou que é reforço para os atuais campeões nacionais. O base Mário Fernandes (10 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) fez uma jogo muito completo e foi importante na forma como comandou a equipa nos momentos finais do encontro.

Arnett Hallman (12 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) acabou por ser o melhor marcador do dragões, como resultado da melhoria da sua eficácia no tiro de três pontos. O norte-americano Nick Washburn (10 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) esteve a bom nível na 1ª parte, embora tenha desaparecido um pouco no jogo no 2º tempo. Miguel Queiroz, autor de 11 pontos, acabou por ser dos mais produtivos na equipa azul e branca.

No jogo da meia-final, a formação de Oliveira de Azeméis bateu a Ovarense Dolce Vita por 84-74, aproveitando da melhor forma a vantagem pontual construída nos minutos finais do 1º tempo. Mérito para a forma como os comandados de José Ricardo Rodrigues conseguiram gerir na etapa complementar a diferença pontual, com a eficácia de lançamentos de curta e média distância a ser a base do sucesso da equipa.

O 1º período da meia-final ficou marcado pela elevada pontuação com as duas equipas a mostrarem uma elevada eficácia ofensiva. Começou melhor a Ovarense, parcial de 7-0, respondeu de imediato a Oliveirense que a meio do quarto empatava o jogo a 7 pontos. Os vareiros voltaram a estar de novo por cima no encontro, e voltam a conseguir fugir na marcha do marcador (19-11). Mas o domínio do jogo era repartido com os comandados de José Ricardo a conseguirem reduzir a diferença para três no final dos primeiros 10 minutos (20-23).

Os minutos iniciais do 2º período foram marcados por alternâncias no comando, e o jogo manteve fechado até aos 36-34 favorável ao conjunto de Oliveira de Azeméis. Até final da 1ª parte, e faltavam jogar quase 4 minutos, a Ovarense não somou mais pontos, situação bem aproveitada pela Oliveirense para disparar no marcador (48-34). O conjunto de Oliveira de Azeméis explorou com sucesso algumas situações de contra-ataque, bem como os bloqueios diretos com o norte-americano James Ellisor a conseguir tirar muitas vantagens para fazer pontos.

O descanso fez bem à equipa de Ovar, que surgiu na etapa complementar mais agressiva, a colocar mais problemas ao ataque adversário e a ser recompensada no outro lado do campo com pontos, algo que lhe faltara no final do 1º tempo. Depois de ter estado a perder por 39-54, um parcial de 10 colocou a formação de Ovar bem mais próxima do comando do jogo, quando ainda faltavam quase três minutos para o termo do período. Dois triplos consecutivos cortaram a seca de pontos da Oliveirense, e uma boa ação de 1×1 de João Abreu recolocou a diferença entre as duas equipas nos dois dígitos (62-51).

Obrigada a ter que correr atrás do prejuízo, a Ovarense apostava no aumento do ritmo de jogo, já do lado contrário, a Oliveirense tentava prolongar os seus ataques, na procura quase sempre do seu jogo interior. Uma estratégia que se justificava, até porque no inicio do período a percentagem de dois pontos da equipa da Oliveirense era de 82%. Mas não eram apenas os jogadores interiores a finalizar, já que as ações individuais de João Abreu, muito bem nesta fase do jogo, contribuíam para suster as tentativas de aproximação no resultado por parte da Ovarense. Os vareiros lutavam, mas os triplos não entravam, a eficácia da linha de lance-livre não era a melhor, e a defesa também não ajudava a mudar o rumo dos acontecimentos.

A Oliveirense somou 54 pontos no pintado, facto que contribuiu para a percentagem final de 78% de dois pontos, mas seriam os dois bases da equipa, João Abreu (21 pontos) e James Ellisor (17 pontos e 5 assistências), a brilharem na marcação de pontos.

Na equipa da Ovarense, o norte-americano Raven Barber foi o jogador que mais se destacou, tendo ficado a um ressalto de somar um duplo-duplo (20 pontos e 9 ressaltos). Jaime Silva, com 15 pontos, foi o segundo melhor marcador da equipa.

Félix Alonso – “Antes de mais parabéns à UDO, foram superiores à nossa equipa especialmente no 2º quarto onde conseguiram a diferença. Estivemos sempre a reboque e mesmo assim conseguimos chegar aos 5 pontos de diferença, mas eles conseguiram controlar. A sofrer 48 pontos na segunda parte é difícil ganhar.”

José Ricardo Rodrigues – “Concordo com as palavras do Félix. Mesmo quando a Ovarense subiu a defesa mantivemos o discernimento quando nos ameaçaram. O jogo decidiu-se pelas ações ofensivas e não defensivas. Jogámos serenos e marcámos muitos pontos no final do tempo de ataque, mas sempre a saber o que fazíamos. Foi o primeiro jogo que fizemos assim este ano e foi uma vitória justa.”

Só no prolongamento, empate a 67 pontos no final do tempo regulamentar, a formação do Lumiar, que jogava em casa, superou a equipa do FC Barreirense por 77-74. Se no tempo extra a formação da Academia comandou sempre a marcha do marcador, já durante os 40 minutos foi o conjunto do Barreiro a liderar o resultado. Daniel Margarido da linha de lance-livre, ainda levou o jogo para tempo extra, mas nos cinco minutos suplementares, um triplo de Nuno Monteiro (75-71) e um cesto de dois de Benedito Suca foram importantes para qualificar a Academia para a final da competição. A final será disputada este domingo, às 15.30 horas, na Esc. Sec. Do Lumiar, e colocará frente a equipa da casa, a Academia, e a formação do Illiabum.

Nem o facto de jogar a casa do adversário impediu que o Barreirense assumisse o comando do jogo e, a meio do 2º período, dispunha de uma vantagem de catorze pontos (34-20). Ligeira reação da Academia até ao intervalo, a reduzir a diferença pontual para a casa das unidades (42-31).

No inicio da etapa complementar, o conjunto da margem sul foi gerindo a cada vez mais curta vantagem pontual, e a seis minutos do final do encontro as duas equipas encontravam-se empatadas a 60 pontos. Nos instantes finais do tempo regulamentar, a equipa da casa liderou por vantagens mínimas, mas Daniel Margarido com três pontos consecutivos (2+1) levou o jogo para o prolongamento.

No tempo extra, começou melhor a Academia, 4 pontos sem resposta, a 1.43 minutos do final o Barreirense diminuía para um a desvantagem (71-72), quando surgiu então o triplo de Nuno Monteiro (75-71) passados 13 segundos. Bendito Suca, com um cesto de dois, dava alguma tranquilidade à equipa da casa (77-74), mas Tiago Valente, a 9 segundos do fim, ainda tentou forçar mais um prolongamento, mas o triplo não entrou.

Benedito Suca, autor de 26 pontos e 6 ressaltos, foi importante no sucesso da Academia, bem como Denis Neves, contabilizou um duplo-duplo (18 pontos e 11 ressaltos) e Nuno Monteiro (12 pontos e 3 ressaltos).

A equipa do Barreirense só na luta das tabelas (28-40) não conseguiu equiparar-se ao seu adversário, tendo inclusive permitido 13 ressaltos na sua tabela defensiva. Um jogo bastante completo de Tiago Valente (23 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências), com Alexandre Coelho (18 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e Daniel Margarido (10 pontos e 5 ressaltos) a serem os restantes jogadores do Barreirense a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.

O conjunto de Guifões manteve o jogo fechado até ao final do 1º período, mas a qualidade e produtividade ofensiva da equipa comandada por Ricardo Vasconcelos acabou por fazer toda a diferença nos restantes três quartos.

Os primeiros dez minutos foram de equilíbrio, ainda que tenham sido os ilhavenses a terminar na frente o período inicial (21-16). Aliás, o conjunto de Ílhavo comandou o jogo desde a bola ao ar, mas seria no 2º quarto que o Illiabum fugiria em definitivo no comando do marcador. Um parcial de 28-8 permitia que o Illiabum recolhesse aos balneários numa posição confortável, e com uma almofada pontual muito favorável de gerir (49-24).

A boa percentagem de lançamentos de campo (64.6%), em particular da linha de três pontos (10/17 – 58.8%), o domínio da luta das tabelas (39-16), e os 34 lances-livres conquistados pelos jogadores do Illiabum explicam a continuidade da boa eficiência atacante da equipa na etapa complementar. Os 49 pontos marcados (24+25) revelam as dificuldades do Guifões em condicionar o sucesso ofensivo do Illiabum, pelo que naturalmente a diferença pontual foi aumentando com o decorrer do jogo.

Foram onze os atletas do Illiabum a contribuir com pontos, sendo que o norte-americano Robert Crawford, com 22 pontos, foi o melhor marcador, seguido depois por Augusto Sobrinho (16 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) e Carlos Cardoso (13 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos).

A vitória da equipa do Barreiro começou a ganhar forma no quarto inicial, e ao intervalo já se percebia que seria difícil para as açorianas conseguirem dar a volta ao resultado.

Ao começar o jogo com um parcial de 20-4 no 1º período, as comandadas de Nuno Manaia, mostraram que estavam determinadas a não alimentar esperanças às insulares quanto à possibilidade de discutirem o resultado. A supremacia da formação da margem sul prolongou-se durante o 2º quarto, onde dobrou a marcação do seu adversário (20-0), e em tempo de descanso já vencia por 40-14.

No derradeiro quarto, e depois de um 3º período mais equilibrado (14-15), o GDESSA volta ao nível demonstrado na 1ª parte (20-8), e o resultado final ganhou outro tipo de expressão (74-37).

Ladondra Johnson (18 pontos e 8 ressaltos) fez a diferença nos dois lados do campo, tendo sido bem secundada na equipa do GDESSA por Letícia Ferreira (4 pontos, 11 ressaltos e 5 assistências) e E. Ferreira (10 pontos e 7 ressaltos).

Aura Mendes (9 pontos e 4 ressaltos) e Berna Miranda (8 pontos e 4 ressaltos) bem lutaram por um resultado diferente para a formação da ilha Terceira. 

Torres Novas e Lousada jogam para o 3º lugar, às 16h00.

No primeiro jogo da tarde, começou melhor a equipa de Torres Novas que, apesar de algum desacerto de ambas as equipas no lançamento, conseguiu estar na frente (9-4) à passagem do 5º minuto. Um oportuno desconto de tempo permitiu ao Sportiva reagir e fazer um parcial de 10-1, passando a liderar o marcador que no final do primeiro parcial era de 12-14.

O inicio dos segundos 10 minutos parecia trazer o mesmo desacerto mas o nó foi desatado à lei da bomba com vários triplos de parte a parte. A diferença mantinha-se a 5 minutos do intervalo mas as açorianas conseguiram uma melhor ponta final e foram para o balneário a vencer por 27-33.

A lesão de Shaquedia Wallace à passagem do segundo minuto do 3º período deixava a equipa de S. Miguel sem um dos pilares da equipa. O resultado acusava 27-38 e o Torres Novas via a oportunidade de reagir. Pouco a pouco tentavam uma aproximação mas o jogo estava a 5 pontos e não parecia cair para qualquer das formações. O último parcial chegava com as micaelenses a vencer por 45-52.

A partida só se decidiria nos últimos 3 minutos. O Torres Novas nunca conseguiu encostar o resultado e os 5 pontos de diferença eram a barreira intransponível. À entrada dos últimos 3 minutos o Sportiva conseguiu subir a diferença e colocar o jogo acima da dezena de pontos. Estava encontrado o primeiro finalista da prova com o resultado final de 53-65.

As emoções estavam guardadas para o segundo jogo da tarde. Lousada e Quinta dos Lombos discutiram, palmo a palmo, a presença na final num jogo marcado pelo ritmo elevado a que se iniciou. Alternâncias no marcador, empates e diferença maior para qualquer das equipas de apenas 6 pontos. O primeiro período começou com o Lousada melhor, com as nortenhas a apostarem em alternâncias defensivas. À passagem dos 3 minutos lideravam por 6 pontos e obrigavam a Quinta dos Lombos a parar o encontro. O jogo continuava equilibrado, a equipa de Cascais mantinha-se fiel à sua defesa hxh, e mesmo sem já poder contar com a sua norte-americana Bria Smith (abandonou o jogo lsionada) conseguiu passar para o comando (16-14) à entrada do minuto final do período, resultado que já não se alterou. 

O segundo período continuou marcado por uma excelente entrega ao jogo por parte de ambas as equipas. Nem sempre bem jogado, os Lombos começaram melhor e atingiram os 6 pontos de vantagem depois de um 4-0 inicial. Foi sol de pouca dura. À passagem da metade do período o Lousada voltava a liderar (25-24) e chegou mesmo ao intervalo a vencer pela margem mínima (29-28).

O terceiro período manteve o equilíbrio mas o Lousada ia conseguindo manter-se na frente do marcador. Os minutos passavam e as emoções aumentavam. A 20 segundos do final do período, mais um empate e um último cesto dava dois pontos de vantagem às nortenhas à entrada dos decisivos 10 minutos (39-37).

Estavam lançados os dados e num jogo impróprio para cardíacos o 4º parcial não fugiu à regra. O Lousada tentava surpreender o seu adversário com uma defesa zona 1x3x1, e apesar de continuar a comandar a partida, não conseguia cavar um fosso superior a 3/4 pontos. A 5 minutos do final do encontro, os Lombos voltavam a liderar (48-46). Mais um empate a 3 minutos do fim, desta vez a 48 pontos, e foi altura da defesa fazer a diferença com as pupilas de José Leite a não permitirem mais qualquer ponto às adversárias e a selarem a vitória na linha de lance livre. 

Estatisticas dos jogos em:

CDTN vs U.Sportiva

Lousada vs Quinta dos Lombos

Iniciou a sua trajetória muito jovem (é treinador desde os seus 17 anos) e por isso é já detentor duma significativa experiência. Sagrou-se campeão de Espanha, por 3 vezes, com a Seleção de Madrid. Como selecionador nacional de Espanha passou já por várias categorias (Sub 16, Sub 18, Sub 19, Sub 20) tendo sido medalhado por várias vezes, com particular destaque para os títulos europeus de Sub18 (2004 e 2011). Entre 2005 e 2012 treinou equipas ACB (Fuenlabrada e Murcia) e foi ainda Diretor Desportivo e de Cantera. Nas últimas duas temporadas destacou-se ao serviço do Bucaneros de La Guaira LPB (Venezuela) onde foi considerado treinador do ano (2015).

Tendo sido presença assídua em inúmeros Clinics e ações de formação de treinadores da FEB (Federação Espanhola de Basquetebol) e da AEEB (Associação Espanhola de Treinadores de Basquetebol), será com certeza uma mais-valia para a presente edição do CLINIC ABP.

Esta ação está incluída no Programa de Formação de Treinadores da Federação Portuguesa de Basquetebol e está homologada pelo IPDJ para creditação, com o propósito de revalidação do Título Profissional de Treinador de Desporto (que “obriga” os Treinadores a participar no Programa Nacional de Formação de Treinadores, de forma a obter 10 UC em cinco anos).

Inscrição:

NOME COMPLETO:

Nº LICENÇA FPB:

Nº TPTD:

CLUBE:

ESCALÃO:

EMAIL:

TELEMÓVEL:

Taxa de inscrição:

Treinadores  Estagiários        15,00€

Restantes  treinadores           40,00€

(50,00€ após 1 de Outubro)

Pagamento a efetuar por transferência bancária para:

NIB: 0007 0435 0001 0310 0000 2 – ASSOCIAÇÃO DE BASQUETEBOL DO PORTO

P.f. enviar os dados solicitados juntamente com o comprovativo de transferência bancária (digitalizado) para marketing@abp.pt

Inclui pasta, caderno, caneta e registo integral vídeo (em HD) de todas as preleções.

Vitória da formação de Coimbra por 78-61, ainda que o principal objetivo desta fase seja proporcionar competição às equipas que muito em breve vão iniciar a fase regular do campeonato. Só no último quarto a diferença pontual ganhou maior expressão, já que nos primeiros três períodos as vareiras bateram-se muito bem e mantiveram sempre o jogo em aberto.

No final do 3º período, e depois de uma 1ª parte em que as conimbricenses foram ligeiramente superiores (33-30), o Olivais vencia por cinco pontos de diferença (55-50), pelo que nada estava decidido quanto ao vencedor.

Os últimos dez minutos foram bem mais desequilibrados, 23-11 favorável à equipa de Coimbra, sendo que os turnovers (19 no total), 7 neste período, foram o principal problema das vareiras na parte final do encontro. Se a isto juntarmos alguma ineficácia nos lançamentos de campo e linha de lance-livre (7/13 – 53.8%), torna-se mais fácil entender a razão pela qual o marcador se desnivelou.

Quatro atletas destacaram-se na equipa do Olivais, em particular Inês Veiga, autora de um duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos), embora o trio formado por Maria Andrade (18 pontos e 8 ressaltos), Joana Bernardeco (15 pontos e 3 assistências) e a norte-americana J. Crew (18 pontos e 8 ressaltos) também tenha estado a bom nível.

A atleta Gabriela Raimundo (16 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) foi a melhor marcadora da Ovarense, seguida de perto por Sofia Pinheiro, autora de 15 pontos, e Ana Raimundo (12 pontos, 5 roubos de bola, 4 ressaltos e 2 assistências) que fez um jogo muito completo.

A presença do União Sportiva na final four da Taça Vítor Hugo vem ao encontro dos objetivos estabelecidos por Ricardo Botelho, que passam por estar na discussão dos quatro provas que compõem o calendário feminino. As açorianas terminaram sem derrotas a fase de grupos, o que naturalmente deixou agradado o treinador açoriano, que viu ainda a sua equipa melhor no capitulo ofensivo, bem como se tornar mais coletiva dentro do campo.

As atuais campeãs nacionais estão a uma eliminatória de marcar presença na primeira final da temporada, um titulo pelo qual Ricardo Botelho quer lutar, de forma a que o União Sportiva some mais um triunfo no seu historial. “Tentar ganhar a meia final para chegar ao domingo e discutir dentro do campo a possibilidade de trazer para São Miguel o primeiro título do basquetebol feminino.”

O técnico já assumiu que quer estar presente em todos os pontos altos da época, embora tenha consciência que esta competição serve essencialmente de preparação para a fase regular da Liga. “O nosso objetivo inicial é estar nas quatro finais das quatro competições nacionais. Ainda para mais, neste inicio de época, vai-nos permitir ter mais dois jogos com as equipas que atualmente estão em melhor forma, e vai ser muito positivo esta nossa participação na final four da Taça Vítor Hugo.”

A prestação das insulares durante a fase de grupos agradou ao treinador, sobretudo porque permitiu ganhar rotinas ofensivas  e espírito de grupo dentro de campo. “Globalmente foi positivo o desempenho da equipa nos dois primeiros jogos. Os erros no ataque cometidos no primeiro jogo (Sporting) foram retificados no segundo encontro (GDESSA), e a equipa já mostrou boa dinâmica coletiva.”

No segundo fim semana será a vez dos escalões de Sub-14 e Sub-19, 10 equipas por escalão, entrarem em ação. (Ver calendário em anexo).

•   Seniores: Disputaram um jogo com o Guifões SC, e ganharam;

•   Sub-16: Torneio com 12 equipas, a equipa vencedora foi o Algés (40-34), que ganhou o jogo ao CPN "B". (Ver anexo com resultados completos)

•   MVP Sub-16: Inês Mendes (Algés): https://www.facebook.com/129852627067741/photos/a.130194767033527.29838.129852627067741/1015802068472788/?type=3&theater

•   Cinco Ideal: Maria Varanda (CPN); Rita Oliveira (UAA Aroso); Mariana Garrido (Algés); Leonor Ferreira (CPN); Inês Mendes (Algés): https://www.facebook.com/129852627067741/photos/a.130194767033527.29838.129852627067741/1015800341806294/?type=3&theater

O torneio correu muito bem, com todas as atletas a conviverem durante o fim de semana e naturalmente a "dar o litro" nos jogos.

Algumas fotos do 1º fim de semana: https://www.facebook.com/129852627067741/photos/pcb.1015828028470192/1015827088470286/?type=3&theater