Artigos da Federaçãooo

«Somos uma equipa determinada»

Nas meias-finais da prova que antecede a Liga Feminina o Lousada vai medir forças com a Quinta dos Lombos, e o objetivo é claro: “Só a vitória interessa”, assegura.

 

Sentimento de dever cumprido depois de garantido o apuramento para as meias-finais da Taça Vítor Hugo?

 

Sem dúvida que sim. Há sensivelmente um mês que iniciámos a nossa época e desde sempre estivemos focadas em trabalhar arduamente para nos prepararmos mais e melhor para este primeiro jogo. Penso que terá sido uma boa exibição, com boas referências do que poderemos fazer esta época, mas claro com ainda muitos aspetos a corrigir e a melhorar já para este fim-de-semana.

 

Sente que a equipa do Lousada reúne este ano mais condições para poder ser ainda mais competitiva?

 

Sim, este ano o Lousada encontra-se com maiores condições para competir em todos os jogos. Se o ano passado já o fazíamos, este ano teremos a “obrigação” de competir e ganhar! Tanto as atletas estrangeiras como todas as atletas portuguesas que vieram reforçar o plantel possuem caraterísticas incríveis que trouxeram à equipa maiores e melhores soluções. Aliado a tudo isso destaco o espírito que nos une, que em apenas um mês de trabalho é mais do que evidente.

 

Na sua opinião, em que áreas do jogo estão mais fortes?

 

Arriscar-me-ia a dizer que em todas as áreas do jogo estamos mais fortes. Com mais soluções, com mais centímetros, com maior facilidade na luta das tabelas (defensiva e ofensiva), no jogo interior e claro, com mais experiência.

 

Na meia-final terão pela frente a Quinta dos Lombos. Um adversário sempre complicado, e que esta temporada lhe parece mais forte ou mais fraco?

 

A Quinta dos Lombos desde sempre que possui um plantel com enorme qualidade. Esta temporada apresenta-se igualmente com atletas de referência e com diversas soluções quer no jogo interior, quer exterior. Contudo, encaramos o jogo com seriedade, humildade e estamos a trabalhar com profissionalismo, sem receios e com a ambição de que com trabalho e atitude conseguiremos ganhar.

 

O jogo interior será o principal problema que terá de ser resolvido no próximo sábado?

 

Se estivéssemos a falar do ano que passou diria que sim, mas este ano apresentamos mais soluções para colmatar o jogo interior de qualquer equipa adversária. Penso que quem ganhar a luta das tabelas e se apresentar mais coerente em todas as fases do jogo, vencerá.

 

Um Lousada ao seu melhor nível tem condições para somar duas vitórias no próximo fim de semana?

 

Sem dúvida que sim! O Lousada esta época tem ambições muito claras e todos os jogos são para serem disputados até ao fim e com a certeza que só a vitória interessa. Somos uma equipa determinada e consciente dos seus objetivos, que trabalha diariamente para os alcançar. Tenho a certeza que se cada uma de nós estiver focada no seu trabalho, aliado ao espírito de equipa e de entrega, que nos carateriza, que sairemos deste fim-de-semana mais felizes e com o nosso objetivo cumprido. 


Clinic Internacional de Treinadores

Desp. Mun. da Póvoa de Varzim acolhe a 11ª edição do Clinic Internacional de Treinadores de Basquetebol. Está já confirmada a presença de 3 especialistas (2 espanhóis e 1 português) em questões importantes relativas ao treino de médio/alto nível de basquetebolistas. A sua presença proporcionará uma excepcional oportunidade de valorização dos treinadores presentes, ao nível que as anteriores edições nos habituaram.

 

A parceria estabelecida com a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, com a Escola Nacional de Basquetebol e com o Clube Desportivo da Póvoa no apoio a este evento, são já uma “imagem de marca” que caracteriza o evento.

 

Esta ação está incluída no Programa de Formação de Treinadores da Federação Portuguesa de Basquetebol e está homologada pelo IPDJ para creditação, com o propósito de revalidação do Título Profissional de Treinador de Desporto (que “obriga” os Treinadores a participar no Programa Nacional de Formação de Treinadores, de forma a obter 10 UC em cinco anos).

 

Inscrição:

NOME COMPLETO:

Nº LICENÇA FPB:

Nº TPTD:

CLUBE:

ESCALÃO:

EMAIL:

TELEMÓVEL:

 

Taxa de inscrição:

Treinadores  Estagiários        15,00€

Restantes  treinadores           40,00€

(50,00€ após 1 de Outubro)

 

Pagamento a efetuar por transferência bancária para:

NIB: 0007 0435 0001 0310 0000 2 – ASSOCIAÇÃO DE BASQUETEBOL DO PORTO

P.f. enviar os dados solicitados juntamente com o comprovativo de transferência bancária (digitalizado) para marketing@abp.pt

 

Inclui pasta, caderno, caneta e registo integral vídeo (em HD) de todas as prelecções.


Torneio Fausto Rodrigues 2015 em Torres Vedras

A melhor forma de o fazer é, sem dúvida, estar em campo a jogar com os jovens que vestem a camisola da Física.

 

Reforçando o trabalho iniciado no ano passado, com a vontade de dar um maior espaço de divulgação à modalidade, o clube alargou a apresentação das equipas com o formato de torneio. Desta forma aumenta o nível competitivo a que todos os seus atletas são expostos nesta fase inicial da temporada e beneficiam de jogar com equipas que são originárias de distritos vizinhos, aumentando assim os laços que unem as diferentes comunidades do basquetebol.

 

Este ano junta 14 clubes para disputarem 34 jogos em dois pavilhões da cidade de Torres Vedras. Ao todo, serão mais de 300 atletas em competição. Os encontros começam a jogar-se na noite de sexta-feira, 25 de setembro, prolongando-se até ao final da tarde de 27 de setembro.  

 

Para além de toda a informação sobre o Torneio constar em documento anexo, poderão ter mais novidades, em atualização, no blogue https://fisicabasquetebol.wordpress.com/category/torneio-fausto-rodrigues/.


Festa em S. Pedro do Sul

Terminada que está a fase de grupos, quatro equipas vão lutar pelo primeiro título da época, sendo que já estão definidas as meias-finais da prova. As duas realizar-se-ão no próximo sábado, dia 26 de Setembro, estando a primeira agendada para as 16 horas, que colocará frente a frente os vizinhos Ovarense Dolce Vita e UD Oliveirense. Duas horas mais tarde, e passados que estão quase três anos, SL Benfica e FC Porto voltam a defrontar-se no principal escalão do basquetebol nacional. Muita rivalidade, muita emoção, certamente bons momentos de basquetebol, motivos mais do que suficientes para acompanhar a fase decisiva do troféu.

 

O SL Benfica tem tido, com todo mérito, nos últimos anos a hegemonia do basquetebol português, fruto do seu trabalho e ambição renovada. Algo que o clube, treinadores e jogadores querem ver prolongado este ano, mas para que isso aconteça os encarnados terão que se reinventar depois de algumas mudanças no plantel. O novo desafio de Carlos Lisboa, mesmo sem nunca ter abdicado da base que tanto sucesso e títulos tem dado ao clube, é voltar a juntar as peças e conseguir faze-lo funcionar como um todo ao longo da temporada.

 

A meia-final frente aos dragões será já um importante teste ao estado de evolução na construção da nova equipa, embora num contexto que servirá igualmente para perceber quais os mais aptos para lidarem e renderem num clube que é campeão, em que é o alvo a abater e a exigência é máxima.

 

Os dragões regressam em força à Liga, dispostos a lutar por títulos, mesmo sabendo que não será fácil destronar os benfiquistas. Moncho López recrutou jogadores de grande qualidade, construiu um grupo de trabalho com muitas soluções e enorme margem de progressão. Será curioso acompanhar, tendo em conta tão curto espaço de tempo de preparação, qual a resposta imediata dos dois clubes, se bem que os azuis e brancos se apresentarão já dispostos a tentar alcançar o sucesso.

 

Para bem do basquetebol nacional, mais um grande clube está de volta à principal competição, e quem já não tem saudades de assistir a um clássico como este, e logo na decisão por um lugar na final do primeiro troféu em disputada desta temporada.

 

Ovarense e Oliveirense são velhos conhecidos na modalidade, que pela sua proximidade geográfica despertam saudáveis rivalidades antigas. Os duelos entre estas duas equipas são sempre especiais, e mais ainda se tornam quando em causa está o acesso a uma final.

 

Os vareiros tiveram um comportamento muito positivo durante a fase de grupos, tendo terminado invictos a primeira fase da competição. O triunfo diante do FC Porto naturalmente que merece maior destaque, mas serve fundamentalmente para provar que a formação de Ovar pretende dar continuidade à competitividade demonstrada na fase final da época passada. Já a Oliveirense, procura e trabalha para recuperar um estatuto que já dispôs no basquetebol português, na certeza porém que na última temporada importantes passos foram dados nessa direção.

 

As duas equipas reforçaram-se para esta temporada, se bem que seja mais notório um trabalho de continuidade na equipa de Ovar. Não só porque manteve um núcleo bastante alargado de jogadores, como também renovou com o treinador. A Oliveira de Azeméis chegou um novo técnico, que terá a sua filosofia, os seus métodos próprios, que necessita de mais tempo para implementar o seu jogo, embora tenha tido a preocupação de manter a base da equipa da época transacta.

 

Convivio Minibásquete e II Clinic Clube Bola Basket

 

Paralelamente ao evento principal, a Associação de Basquetebol de Viseu tem programadas outras atividades como o Convívio Minibásquete, no dia 26 de Setembro, e no dia seguinte, o II Clinic Clube Bola Basket. Para mais informações consulte os anexos desta noticia.


«Não podemos relaxar»

Agora terá pela frente o Illiabum, uma equipa que o jogador considera favorita, mas que, assegura, o Guifões tudo fará para bater. O atleta é mais um dos produtos da formação do clube, e o exemplo da aposta que é feita em jovens atletas. E a prova sisso mesmo, são os quase 20 minutos de utilização e 10 pontos de média que somou nos dois últimos encontros da fase de grupos.

 

 

Que balanço faz do seu desempenho nos três primeiros jogos no campeonato sénior da Proliga?

 

Faço um balanço positivo, apesar de ter cometido vários erros, quer ofensivamente quer defensivamente, o que é normal nesta fase da época e ainda por cima para mim, que me estreei neste campeonato sendo ainda sub-18. Mas consegui ajudar a equipa no que pude.

 

O 1º lugar na fase de grupos é a prova que estão a trabalhar bem e no caminho certo para a nova temporada?

 

Sim. Para nós lugar o 1° lugar no grupo foi uma prova que estamos num bom caminho. Aliás, nunca foi um objetivo passar à próxima fase. Para nós estes jogos serviam apenas de preparação, claro com a intenção de competir a sério, mas essencialmente para nos conhecermos melhor em jogo pois somos uma equipa bastante jovem que nunca jogou junta.

 

O Guifões defendeu bem nos dois primeiros jogos, mas no jogo com o Vasco da Gama isso já não aconteceu. Um alerta para a equipa antes da meia-final? E que conclusões retiraram dessa derrota?

 

Nos dois primeiros jogos mostrámos ser uma equipa unida e comunicativa, o que nos ajudou bastante nas questões defensivas. Já no terceiro jogo, com algum cansaço, e penso também com algum relaxamento, contra uma equipa do Vasco da Gama, bastante forte ofensivamente, não estivemos bem.

Esta derrota só nos fez bem, mostrou-nos o quanto temos de trabalhar, que é bastante ainda, e que para conseguirmos algum bom resultado não podemos relaxar. Temos de ser sempre intensos pois não temos muitas vantagens físicas em relação a jogadores desta competição.

 

Concorda que, muito provavelmente, irão defrontar na meias-finais o adversário mais complicado da competição? E o que terão que fazer para condicionar o sucesso do Illiabum?

 

Sim concordo. Penso que toda a gente sabe que o Illiabum é um dos favoritos este ano a subir à Liga, e demonstrou-o claramente com os resultados no seu grupo. Para os condicionar, teremos de ser uma equipa bastante unida, devido à falta de experiência, e dar o nosso melhor.

 

De que forma, ou quais as armas, o Guifões deverá apresentar para ser capaz de chegar ao jogo da final?

 

Honestamente, penso que será quase um milagre ganhar ao Illiabum. Mas vamos lá estar para competir e dar tudo o que temos. Será mais um jogo de preparação para o campeonato, e ganharmos experiência contra jogadores com um nível bastante acima do nosso.


«Fator casa não é tudo»

A jovem equipa da margem sul do Tejo, recém promovida ao segundo escalão nacional, quer fazer jus ao historial do clube que representa.  

 

Em teoria, concorda que existiam equipas mais favoritas no grupo para chegarem à fase seguinte? E qual foi o jogo chave para terminarem em 1º lugar?

 

Não acredito que existissem equipas favoritas em nenhum grupo. Sendo este um torneio de pré-época, acho que as ideias de jogo ainda não estão bem definidas em todas as equipas, por isso penso que estavamos todas no mesmo grau de igualdade. A chave para terminarmos em 1º lugar nesta fase, acredito que foi um grande empenho de todos os jogadores da equipa nos três jogos e o facto de termos conseguido perceber a mensagem que o nosso treinador nos quis transmitir para o que esperava da equipa no Troféu António Pratas.

 

O apuramento para a meia-final do Troféu António Pratas é a prova que podem ser competitivos na competição da Proliga?

 

Em qualquer competição, penso que o objetivo de uma equipa é ser o mais competitiva possível, e a nossa equipa não foge a essa ideia. Iremos fazer de tudo para dificultar a vida aos adversários, tendo a consciência que somos uma equipa nova neste campeonato, onde se adivinham jogos muito difíceis, como se comprovou nestes três primeiros jogos.

 

 A equipa já está preparada para a este nível discutir troféus?

 

Como referi na questão anterior, somos uma equipa nova neste campeonato e também uma das equipas mais jovens. Por estes motivos podemos acusar alguma falta de experiência, mas com a certeza que iremos colmatar essa falta de experiência com muito trabalho porque somos uma equipa que gosta de trabalhar para quando chegar o fim de semana conseguirmos fazer o melhor possível no jogo. Portanto, penso que com muito trabalho e dedicação a equipa vai-se preparando para disputar estes troféus, e acredito que num futuro próximo o Futebol Clube Barreirense possa voltar a jogar nos “grandes palcos” do basquetebol português.

 

O fator casa poderá ser importante para a decisão da meia-final? E que pontos fortes destacaria na equipa da Academia?

 

Acho que não existe nenhuma equipa que não goste de jogar estes momentos na sua casa, com o seu público, num campo onde se treina praticamente todos os dias, é um fator importante mas não é tudo. A equipa que joga fora de casa tem sempre uma palavra a dizer e o objetivo quer se jogue em casa ou fora, é ganhar. Nestes três jogos que a Academia realizou destacaria o seu lançamento exterior e uma equipa muito forte nos ressaltos, com mais que um jogador a ganhar dez ou mais ressaltos por jogo.


«Focados do início ao fim»

O jogador destaca a união e o espírito de entreajuda que se criou no grupo sediado no Lumiar.

 

Tinham como objetivo chegar à fase final do Troféu António Pratas?

 

A participação no Troféu António Pratas foi visto por nós como oportunidade de realizar jogos-treino para prepararmos a nossa época. Como tal, a presença nas meias-finais dar-nos-ia oportunidade de realizar mais um, ou dois, jogos oficiais para melhor prepararmos a época que se aproxima. Uma vez que a fase final será realizada no Lumiar, gostávamos de marcar presença à frente dos nossos apoiantes, o que nos deu uma motivação extra. Óbvio que enquanto atletas entramos sempre no jogo para ganhar, se não for esse o objetivo, não faria sentido competir.

 

Algum momento da fase de grupos que considere como tendo sido decisivo para avançarem para as meias-finais?

 

Todos os momentos dos jogos são importantes pois influenciam sempre o resultado final. Mais importante que um momento foi a união que se criou em toda a equipa. Uma vez que a competição foi antecipada, e logo com 3 jogos em 3 dias, não tivemos tempo para que nos apresentarmos preparados a 100%, principalmente do ponto de vista físico, pelo que foi preciso um esforço enorme, e aí a união e entreajuda foram sobejamente importantes!

 

Na sua opinião, o trabalho de continuidade, e a manutenção de um núcleo duro da equipa, podem trazer mais sucesso esta temporada ao clube?

 

A manutenção do núcleo duro da equipa acaba por ser muito importante porque o trabalho assenta muito na química que já existe entre os atletas. Já nos conhecemos todos há imensos anos, e os laços vão-se criando, sendo preponderante na tal união que me referia. O ambiente é sempre acolhedor aos novos jovens atletas e embora tenhamos imensas dificuldades em treinar conjuntamente, como gostaríamos, devido aos compromissos profissionais de cada um, somos todos ambiciosos e competitivos. A nossa filosofia é sempre jogar um jogo de cada vez e entrar para ganhar.

 

A vossa maior experiência poderá ser um trunfo importante para ultrapassar na meia-final o Barreirense?

 

Penso que mais importante que a nossa maior experiência será a nossa consistência. O ano passado fomos muito inconsistentes e sabemos que se conseguirmos manter-nos focados do início ao fim dos jogos, dia sim, dia sim, seremos muito mais fortes e difíceis de ultrapassar.

 

Surpreendeu-o o apuramento do Barreirense para esta fase final? E quais os pontos fortes que destacaria na equipa do Barreiro?

 

Não, de maneira alguma. Acredito piamente nos resultados através do trabalho árduo e exigente. Essa é claramente a abordagem ao treino e jogo do conjunto do Barreirense e da sua equipa técnica, pelo que seria de esperar que se encontrassem bem preparados nesta primeira fase competitiva. Não conhecemos o conjunto tão bem, como outras equipas que já militavam na Proliga, portanto resta-nos uma boa semana treinos para dar continuidade ao trabalho de preparação para a época desportiva.


Ovarense triunfa em Barcelos

Face aos resultados registados este domingo, a Ovarense Dolce Vita vai defrontar, no próximo sábado, a UD Oliveirense na primeira meia-final da prova, para depois ser a vez de voltarmos a acompanhar todas as emoções de SL Benfica e FC Porto.

 

Apesar do resultado final desnivelado, a história da primeira parte foi bastante diferente. Não que o Barcelos tenha sido superior, mas ao intervalo o jogo estava em aberto, uma vez que a Ovarense vencia por seis pontos de diferença (33-27). Uma vantagem construída nos primeiros 10 minutos, período durante o qual os vareiros venceram por 20-14.

 

No recomeço da etapa complementar a superioridade dos visitantes acentuou-se um pouco (52-39), mas seria no derradeiro quarto que o resultado final ganharia contornos mais desiquilibrados. O bom desempenho defensivo da equipa de Ovar condicionou o ataque dos minhotos a apenas 5 pontos, tendo coincidido com o quarto mais produtivo dos vareiros (23 pontos).

 

O banco da Ovarense contribuiu com 43 pontos, num encontro em que os vareiros somaram 24 pontos em contra-ataques, número idêntico aos conseguidos de turnovers cometidos pelo Barcelos.

 

O norte-americano Raven Barber (14 pontos e 6 ressaltos) foi o mais concretizador na equipa de Ovar, seguido de perto por Miguel Miranda (10 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) e Nick Kovak (10 pontos, 7 assistências e 2 roubos de bola).

 

Na equipa de Barcelos, foram onze os atletas a contribuírem com pontos, mas foi o norte-americano Andrew Ferry (12 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) a conseguir somar mais pontos.


Benfica vence em casa

O jogo disputado este domingo, no Pavilhão Fidelidade confirmou o maior favoritismo dos encarnados, já que voltaram a bater a formação de Oliveira de Azeméis, mas por números ainda mais equilibrados (71-64). Exceção feita ao 1º período, onde os encarnados foram claramente superiores, os restantes três períodos foram bastante mais equilibrados.

 

Os benfiquistas começaram o encontro com uma enorme inspiração ofensiva, com os 23 pontos anotados a permitirem uma vantagem de nove no final do 1º período (23-14). Não que tenha melhorado muito do ponto de vista defensivo, mas a subida de rendimento ofensivo por parte da Oliveirense permitiu-lhe equilibrar o jogo até ao intervalo, mas como o Benfica a recolher aos balneários a vencer por onze pontos (44-33).

 

A Oliveirense recusou-se sempre a entregar o jogo e a sua boa reação no recomeço da etapa complementar fê-la chegar à diferença mínima (50-51) a dois minutos do final do 3º tempo. Um triplo providencial de Dequan Cook, estreia oficial no Benfica, cortou o bom momento dos visitantes, com os benfiquistas a entrarem no derradeiro período com uma almofada pontual de seis pontos para gerir (56-50).

 

Nos derradeiros 10 minutos os comandados de José Ricardo Neves mantiveram-se sempre por perto no resultado, mas a verdade é que campeões nacionais em nenhum momento sentiram em perigo a sua liderança, controlando sempre a marcha do marcador por curtas, mas importantes, vantagens pontuais.

 

Os encarnados dominaram a luta das tabelas (37-29), onde o destaque vai para os 16 ressaltos ofensivos conquistados durante o encontro. As duas equipas equivaleram-se nas percentagens de lançamento de campo, ligeira vantagem da Oliveirense de 3 pontos, mas foi a linha de lance-livre que fez a diferença. Não tanto pelas percentagens, mas sim pelos 35 lances-livres, converteu 24 (68.6%), conquistados pelo Benfica.

 

Carlos Andrade (6 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) somou 14 pontos, tantos quantos Marco Loncovic (4 ressaltos e 1 assistência), em mais uma exibição consistente e eficaz de Fred Gentry (11 pontos e 5 ressaltos) ao serviço do Benfica.

 

O capitão João Abreu (15 pontos, 4 assistências e 2 ressaltos) esteve a muito bom nível, ainda que o melhor marcador da Oliveirense tenha sido James Ellisor, autor de 19 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola.


Emoção a Norte

Depois do domínio inicial dos azuis e brancos, o Esgueira mostrou-se mais forte neste jogo da 1ª fase do Troféu António Pratas da Proliga (72-54). A derrota do Guifões SC frente ao Vasco da Gama (54-95), por números que não deixam margem para dúvidas, não impediu que fosse primeiro do grupo, embora com o mesmo número de vitórias que Esgueira, mas beneficiando da vantagem no confronto direto. Os vascaínos estrearam-se a vencer em jogos oficiais esta temporada.

 

A jogar em casa, a jovem equipa portista, pese embora algumas alternâncias no comando, controlou o jogo até aos primeiros minutos do 2º período altura em que vencia pela diferença mínima (19-18).

 

A partir daí foram os esgueirenses a dominar o encontro, ao intervalo venciam por três pontos (29-26), uma superioridade que se acentuou na etapa complementar. A formação de Aveiro dobrou a pontuação dos dragões (18-9) durante o 3º período, facto que fez subir a diferença pontual para a casa das dezenas (47-35).

 

Os últimos 10 minutos não trouxeram nada de novo, com os esgueirenses a conseguirem inclusivamente aumentarem a diferença pontual como resultado do seu período mais produtivo em pontos (25).

 

Pedro Valente (24 pontos) voltou a ser o melhor marcador da equipa de Esgueira, que contou com João Campos (14 ressaltos) a muito bom nível no trabalho da luta das tabelas. Na equipa portista, Diogo Araújo e Pedro Oliveira, ambos com 12 pontos, lideraram na marcação de pontos.


Campeãs somam e seguem

As duas equipas chegaram invictas à última jornada, dependendo de si próprias para chegar à final 4 da prova. No final, ganharam as açorianas por 60-46.

 

O jogo foi disputado em campo neutro, na Esc. Sec. do Lumiar, se bem que no continente, mas nem isso impediu que tenham sido as atuais campeãs nacionais a iniciar um pouco melhor o jogo. A um minuto do final do 1º período a equipa do Barreiro perdia por três pontos (9-12), mas a boa defesa das açorianas, permitiu-lhes afastarem-se no comando do marcador. O GDESSA esteve sensivelmente sete minutos sem somar pontos, pelo que sem surpresa a vantagem das insulares disparou para 23-9.

 

Os últimos minutos do 1º tempo foram mais favoráveis ao conjunto do Barreiro, que ultrapassada aquela fase menos boa equilibrou o jogo e chegou ao intervalo a perder por catorze pontos (22-36). Mas não foi só na defesa que o Sportiva esteve a bom nível, já que o aproveitamento que teve durante toda a 1ª parte nos tiros de 2 pontos foi notável (12/17 – 70.6%).

 

O descanso não fez diminuir a ambição das barreirenses a reentrar na discussão da vitória, um desejo transformado numa melhor atitude defensiva no recomeço da etapa complementar. Ainda assim, o Sportiva, mesmo vendo diminuir a sua vantagem pontual, continuou a controlar o jogo durante o 3º período (49-41).

 

A produção ofensiva das duas equipas decaiu abruptamente no derradeiro período, nada que impedisse a equipa de S. Miguel de continuar a controlar a marcha do marcador. A meio do período vencia por dez pontos (54-44) e reduzira o ataque do GDESSA a apenas um ponto nos cinco minutos finais do encontro (60-45).

 

A norte-americana Saqwedia Wallace (28 pontos, 8 ressaltos e 4 roubos de bola) esteve igual a si mesma, tendo sido bem acompanhada pela base do Sportiva Felicité Mendes, que contabilizou 12 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola.

 

Ladondra Johnson ficou muito próxima de um duplo-duplo (24 pontos, 9 ressaltos e 3 roubos de bola),mas nem com a ajuda de Márcia Costa (10 pontos, 8 ressaltos e 6 assistências) conseguiu garantir o 1º lugar do grupo.


Lombos na liderança

No final da 1ª parte a formação de Carcavelos já vencia por vinte pontos de diferença (41-21), prova da abordagem correta que a equipa fez a este jogo.

 

Uma entrada forte por parte dos Lombos, parcial de 17-2, ajudou a dissipar dúvidas que pudessem subsistir quanto ao vencedor do jogo, com o resultado a subir para a vantagem máxima do encontro (58-23). As insulares não mais se aproximaram no resultado, ainda que tenha estado bem melhor no capítulo ofensivo durante a etapa complementar

 

A superioridade dos Lombos na luta das tabelas era por demais evidente (56/23 e 27 ofensivos), se a isto associarmos a melhor eficácia no capitulo do lançamento e os pontos de contra-ataque (20), estão encontradas as principais razões para mais um sucesso da equipa comandada por José Leite.

 

A norte-americana Bria Smith registou um duplo-duplo (22 pontos, 11 ressaltos, 6 assistências e 4 ressaltos) e cotou-se como a MVP do jogo com 38 de valorização. Destaque ainda para a grande exibição na equipa dos Lombos de Mafalda Guerreiro, autora de 12 pontos e 11 ressaltos.

 

Berna Miranda (4 assistências e 2 ressaltos) foi a melhor marcadora do Boa Viagem, que contou com Joana Ferreira (12 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) igualmente a bom nível.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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