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Torres Novas ganha em Vagos

As vaguenses jogavam apoiadas pelo seu público, nada que atemorizasse as forasteiras, que acabariam por vencer por 89-78.

 

Não podia ter sido maior o equilíbrio até ao empate a 26 pontos, isto depois de um 1º período de pontuação elevada (24-24), sendo que depois foi o conjunto de Torres Vedras a ganhar vantagem no comando. E a prova disso mesmo é a vantagem de 9 pontos de que dispunha em tempo de descanso (41-32).

 

As duas equipas revelavam muitas dificuldades para acertar com o cesto de longa distância, mas o Vagos mostrava-se menos eficaz a lançar de curta e média distância (40% vs 58%). O bom desempenho ofensivo da equipa de Torres Novas manteve-se durante o inicio do 2º tempo, e os 26 apontados pelas visitantes colocavam a equipa numa posição muito confortável no final do 3º período, e a diferença acima dos vinte pontos (67-46).

 

As comandadas de João Janeiro, indiferentes ao resultado, realizaram um excelente 4º período, tendo convertido 32 pontos. Mas do outro lado esteve um adversário que nunca perdeu o controlo do jogo, ou permitiu que o Vagos se aproximasse perigosamente na frente do marcador.

 

A atleta Mariana Silva (25 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltou a realizar uma prestação de grande qualidade, mas a grande figura na equipa de Torres Novas acabou por ser Shanice Steenholdt, MVP do jogo com 45.5 de valorização, autora de 31 pontos, 16 ressaltos, 4 assistências, 3 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento.

 

Na equipa de Vagos, Daniela Domingues (20 pontos, 7 assistências, 5 ressaltos e 2 roubos de bola) somou mais uma prestação mais positiva, tal como Sara Ressurreição (16 pontos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Ana Fonseca (14 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências).


Illiabum segue alta

O Casino Ginásio acabou por ser o 2º classificado deste mesmo grupo, isto depois de ter batido, em casa, o Sampaense Basket por 75-62.

 

Mas foi a formação de S. Paio de Gramaços a começar melhor jogo (20-11), uma vantagem que quase se dissipou até ao intervalo, já que as duas equipas foram para os balneários separadas por apenas um ponto (30-29).

 

Mas o Sampaense deitaria tudo a perder no recomeço da etapa complementar, ao permitir um parcial de 32-7, que colocava o conjunto da Figueira da Foz numa posição muito favorável (61-37) para somar a vitória que viria a acontecer.

 

Foram dois jovens a destacarem-se neste encontro, já que Bernardo Neves (17 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) foi o melhor marcador do Ginásio, e Tiago Carvalho (16 pontos, 4 roubos de bola e 2 ressaltos).


Triunfo suado

O triunfo pela diferença mínima (46-45) mostra bem que o jogo foi de baixa pontuação, e só nos últimos 10 minutos os visitantes conseguiram voltar ao comando do jogo, isto depois do cesto inaugural do encontro.

 

Os estorilistas controlaram sempre a marcha o marcador e a seis minutos do final do encontro venciam confortavelmente por uma diferença de dois dígitos (45-35). Mas o facto de não ter conseguido somar mais qualquer ponto até ao final do jogo, acabou por custar a vitória aos comandados de Artur Cruz.

 

Dois lances-livres convertidos por Carlos Tavares (10 pontos e 17 ressaltos), a 54 segundos do final, consumaram a reviravolta no resultado, e permitiram que o conjunto do Lumiar terminasse esta fase de grupos só com vitórias nos três jogos disputados.


Barreirense garante 2.ª fase

A formação da margem sul do Tejo apura-se invicta para a fase final da competição, embora só no derradeiro período tenha conseguido confirmar o triunfo.

 

Depois do domínio exibido pelo Barreirense nos primeiros vinte minutos (40-33), o Benfica estava na liderança a pouco mais de oito minutos do final do encontro (61-60), sendo que terminou na frente o 3º período (58-54). Não tremeu a equipa da casa, que de imediato respondeu com um parcial de 8-0, voltando a controlar o desenrolar da partida.

 

A dois minutos do final, a formação liderada por António Paulo Ferreira chega à vantagem máxima do jogo (79-65), colocando um ponto final sobre o vencedor do encontro e do grupo.

 

O novo reforço do Barreirense, Kevin Coronel (24 pontos e 11 ressaltos) foi importante nos dois lados do campo, tal como Daniel Margarido (29 pontos e 9 ressaltos), o melhor marcador do encontro.

 

Foram cinco os elementos do Benfica a terminar o jogo com dez ou mais pontos, sendo que Benvindo Mendes e Ricardo Rosa, ambos com 14 pontos, foram os mais concretizadores.

 

 

Atlético termina na 3ª posição

 

No duelo entre as duas equipas do grupo que ainda não tinham vencido, levou a melhor o Atlético sobre o AngraBasket (68-62). A formação da Tapadinha aproveitou bem o factor casa para se estrear a vencer em provas oficiais da competição da Proliga. Já os açorianos, certamente que ainda procuram a sua melhor forma desportiva, pelo que esta competição terá sido importante para perceber o que há a corrigir, alterar ou melhorar até ao inicio da fase regular do campeonato da Proliga.


Benfica estreia-se com triunfo

Já o FC Porto visitou a Arena Dolce Vita e saiu derrotado por apenas um ponto (88-87). Um triplo no último segundo do prolongamento selou a estreia vitoriosa da Ovarense na edição deste ano da competição.

 

Depois de um 1º período muito produtivo em pontos, e em que os encarnados venceram pela diferença mínima (23-22), a equipa do Benfica dilatou a vantagem até ao intervalo (42-38).

 

Mas seria no inicio da etapa complementar que a Oliveirense comprometeria em definitivo a possibilidade de iniciar a época oficial com um triunfo. Um parcial de 23-9, favorável ao Benfica, colocava os forasteiros a vencer por dezoito pontos no final do 3º período (65-47).

 

O Benfica esteve muito eficaz nos lançamentos de dois pontos (21/29 – 72%), com Carlos Andrade (19 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) a cotar-se como o MVP do jogo, com 24.5 de valorização. Nuno Oliveira (15 pontos e 3 assistências) teve uma estreia muito positiva com a camisola do Benfica, e o mesmo sucedeu com o norte-americano Jeremiah Wilson (8 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências).

 

Na formação de Oliveira de Azeméis, a dupla formada por Elvis Évora (17 pontos e 4 ressaltos) e James Ellisor (9 pontos, 5 assistências, 4 ressaltos e 3 roubos de bola), esteve a bom nível, tal como o capitão João Abreu, autor de 13 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos.

 

Ovarense bate FC Porto (88-87), em Ovar, na 2ª jornada do Troféu António Pratas

 

A Ovarense Dolce Vita somou uma vitória no jogo de estreia do Troféu António Pratas-LPB, ao bater, em casa, o FC Porto por 88-87, na 2ª jornada da competição que marca o arranque oficial da época. Um triplo no último segundo do prolongamento deu a vitória aos vareiros, que assim estão dependentes de si próprios para terminar no 1º lugar do Grupo 1.

 

Os dragões começaram melhor o encontro, tirando partido da pontaria de Pedro Bastos que iniciou o jogo com dois triplos consecutivos, acabando por conseguir mais de metade dos pontos (11) concretizados pelos portistas durante o 1º período (20). A Ovarense melhorou defensivamente até ao intervalo, desempenho que foi premiado com o aproximar no marcador. Ainda assim foram os azuis e brancos a ir para o intervalo no comando do jogo (31-27).

 

Um parcial de 8-0 no recomeço do encontro, favorável à equipa da casa, consumava a reviravolta no marcador da formação vareira, mas durou pouco a liderança. Nick Washburn surgiu então no encontro, e muito embora os dragões passassem a comandar, a verdade é que a Ovarense nunca permitiu que se afastasse muito no marcador (vantagem nunca superior a 4 pontos).

 

No derradeiro quarto, voltou a ser a Ovarense a entrar melhor, mas o equilíbrio marcou os últimos 10 minutos, com o jogo a ir para prolongamento. No tempo extra, o jogo exterior da Ovarense acabou por fazer a diferença, pois seria com um triplo no último segundo, que a formação de Ovar conseguiu a vantagem final no marcador.

 

OVARENSE: Jaime Silva (16), Cristovão Cordeiro (2), José Barbosa (7), Miguel Miranda (17), Reaven Barber (17)

Jogaram ainda: Nick Novak (9), André Pinto (1), Nuno Morais (5), Fernando Neves (10), Keaton Jackson (4), Joaquim Soras e Emanuel Sá

Treinador: Felix Alonso

 

FC PORTO: Miguel Queiroz (8), Albert Fontet (6), Ferrán Ventura (3), Pedro Bastos (11) e Arnette Hallman (8)

Jogaram ainda: José Silva (7), Brad Tinsley (17), Nick Washburn (12), André Bessa (11), António Monteiro, João Gallina, Seth Heinrichs (4)

Treinador: Moncho López


Lousada bate Ovarense

Isto porque, e em virtude de o CAB Madeira não participar nesta competição, apenas estas duas equipas compõem esta poule da prova. Já  a União Sportiva entrou na prova com o pé direito, ao bater o Sporting CP (74-56), pelo que irá discutir, este domingo, com o GDESSA, o 1º lugar do Grupo C. Já o jogo que colocou frente a frente o CDTorres Novas e o Olivais/UrgiCentro-SAN foi disputado até aos últimos segundos, quando tudo levava a crer que o conjunto Torres Novas iria ter uma tarde mais tranquila (83-79).

 

Se no 1º período a equipa de Ovar ofereceu excelente réplica, terminando mesmo na frente os primeiros 10 minutos do encontro (17-16), o quarto seguinte seria catastrófico para as vareiras. O mau desempenho defensivo do conjunto de Ovar conduziria a um parcial negativo de 9-24, e a perda da possibilidade de continuar a lutar pela vitória. Apesar do equilíbrio verificado na etapa complementar, a verdade é que a formação visitante não mais conseguiria reentrar na discussão da vitória.

 

A norte-americana Erin Chambers (31 pontos e 11 ressaltos) já começou a justificar a sua contratação, e foi decisiva para que o Lousada dominasse a luta das tabelas (41-26). Na equipa de Ovar, Gabriela Raimundo (20 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) foi a atleta que esteve em mais evidencia.

 

Campeãs nacionais começam a época a vencer

 

As sportinguistas estiveram perfeitamente na discussão do jogo até ao 24-27, mas um parcial de 12-0 favorável às açorianas (39-24), precipitou o triunfo do conjunto de S. Miguel. A seis minutos do final as atuais campeãs nacionais chegaram à vantagem máxima do jogo (67-43),colocando um ponto final na discussao sobre quem venceria o encontro.

 

A norte-americana Wallace (28 pontos e 8 ressaltos) foi a principal arma ofensiva das açorianas, já do lado das leoas a dupla composta por Dora Duarte (20 pontos) e Arantxa Mallou (16 pontos e 5 ressaltos) bem lutou por um resultado diferente.

 

Jogo emotivo entre CDTorres Novas e Olivais/UrgiCentro-SAN

 

No inicio do 4º período a equipa do Olivais perdia por vinte pontos de diferença (45-65), dando a sensação que o jogo estava resolvido por parte do CD Torres Novas. Mas uma excelente reação do conjunto de Coimbra valeu-lhe a reentrada na discussão da vitória, já que a um 1.30 minutos do final perdia pela diferença mínima (71-72). Mérito para o Torres Novas que soube gerir a vantagem pontual até ao seu limite, mostrando-se capaz de segurar a liderança até final do encontro, com a vitória a sorrir-lhe por 83-79.

 

Ezzine Kalv (42 pontos, 6 ressaltos, 6 assistências e 6 roubos de bola), MVP do jogo com a fantástica valorização de 50.5, e Shanice Steenholt (25 pontos, 16 ressaltos e 3 desarmes de lançamento) não tremeram da linha de lance-livre (75-71), se bem que os triplos, dois consecutivos, de Joana Bernardeco (15 pontos, 8 assistências e 4 ressaltos) adiaram a decisão do jogo até aos segundos finais.

 

Destaque ainda para a exibição na equipa vencedora da jovem Mariana Silva, autora de 11 pontos, 12 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola. Destaque também para Maria Andrade (16 pontos e 11 ressaltos) e Leonor Cruz (17 pontos, 8 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências).  na formação conimbricense.


Illiabum chega às centenas

A formação de Ílhavo derrotou a equipa da Figueira da Foz por 105-73, e lidera o Grupo Norte 2. Depois dos resultados verificados na jornada de sábado referentes à 2ª jornada do Troféu António Pratas – Proliga, SL Benfica “B” e FC Barreirense vão decidir este domingo quem será primeiro do Grupo Sul 1. Os encarnados somaram a sua segunda vitória frente ao AngraBasket (75-65), o mesmo sucedeu com o conjunto do Barreiro que bateu o Atlético por 79-73. Já o Estoril Basket, após prolongamento, e o Sampaense Basket conquistaram o primeiro êxito oficial da temporada, diante do Terceira Basket (77-69) e do Sangalhos (69-55). Nos restantes encontros da jornada, o Dragon Force superou o Vasco da Gama (84-80) e o Guifões foi a Esgueira e venceu (57-44).

 

 

A equipa do Terceira Basket acabou em vantagem a 1ª parte do jogo frente ao Estoril Basket (32-21), fruto de um 2º quarto muito bom, em que os açorianos estiveram melhor nos dois lados do campo (20-8).

 

O descanso foi precioso para a equipa comandada por Artur Cruz, que surgiu na etapa complementar a revelar uma eficácia ofensiva muito superior aos últimos 10 minutos do 1º tempo. Se bem que tenha estado a perder por dezoito pontos de diferença (31-49) já no decorrer do 3º período. Os minutos finais do quarto foram totalmente dominados pelo Estoril, que à entrada do derradeiro período perdia por quatro de diferença (49-53).

 

Os terceirenses tremeram mas não caíram, e a prova disso mesmo é que aumentariam a sua vantagem pontual nos dois primeiros minutos do derradeiro quarto (58-49). Seguiu-se um período de seca de pontos para a equipa açoriana, aproveitando o Estoril para fazer um parcial de 8-0, e colocar-se a um ponto de distância (57-58).

 

Já dentro do último minuto, o Terceira Basket comandava por quatro pontos de diferença (65-61), mas duas tapinhas de Yossa Lokossa (15 pontos e 10 ressaltos), a última das quais a 3 segundos do termo do encontro, levavam o jogo para o prolongamento.

 

Nos 5 minutos suplementares, a equipa do Estoril foi mais forte, ainda que a 1.39 minutos do final, o conjunto açoriano perdia por dois pontos de diferença (69-71). Mas não mais os insulares conseguiriam fazer funcionar o marcador até final do encontro.

 

Mathew Smith (19 pontos e 5 ressaltos) foi o melhor marcador dos terceirenses, num jogo em que perderam claramente a luta das tabelas (33-51), concedendo 14 ressaltos ofensivos, e desperdiçando 20 lance-livres (17/37 – 46%).


Academia com liderança isolada

O fator casa acabou por beneficiar a formação do Lumiar, que ao bater os azuis do Restelo por 79-71 isolou-se no comando do grupo.

 

Os dois conjuntos equivaleram-se durante os primeiros vinte minutos, vantagem mínima para a equipa da casa (34-33), e seria durante o 3º período que a Academia conseguiria fugir um pouco no comando do marcador. No final do 3º período, a formação do Lumiar vencia por oito pontos de diferença (57-49), vantagem que chegaria aos dois dígitos (77-67) a pouco mais de dois minutos do final do encontro.

 

Benedito Suca (28 pontos e 3 ressaltos) foi a grande referência ofensiva da equipa vencedora, já Carlos Tavares (8 pontos e 16 ressaltos), Denis Neves (8 pontos e 10 ressaltos) e Ba Cassama (8 pontos e 10 ressaltos) brilharam na luta das tabelas. Destaque ainda para o duplo-duplo (13 pontos e 11 assistências) registado por Nuno Monteiro.

 

Num jogo marcador por muitos triplos, 23 no total, o duo formado por Alexandre Catarino (20 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) e Tiago Brito (16 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) repetiu a boa exibição da véspera.


Encarnadas com triunfo robusto

O triunfo das encarnadas começou a ganhar forma logo no quarto inicial, sem que nunca as açorianas tenham conseguido discutir o resultado.

 

Desde o quarto inicial (17-6) que as encarnadas se mostraram mais fortes, mas foi durante o 2º período a diferença pontual que separava as duas equipas ganhou mais expressão. A boa eficácia ofensiva da equipa benfiquista, 23 pontos convertidos, fazia subir a sua vantagem para mais de vinte pontos (45-21).

 

Nem o intervalo fez com que as açorianas se recompusessem de uma 1ª parte menos conseguida, com o resultado a ganhar cada vez mais expressão tal era a superioridade exibida pelo SL Benfica. No final do 3º período já eram mais de trinta (65-29) os pontos que separavam os dois conjuntos, fazendo com que os 10 minutos finais tenham sido apenas uma formalidade.

 

A equipa benfiquista esteve muito bem a lançar da linha de três pontos (11/22),  mostrando-se coletiva no ataque (21 assistências). Brigitta Cismasiu e Joana Alves, ambas com 12 pontos, foram as melhores marcadoras da equipa, com a norte-americana C. Taylor (11 pontos e 9 ressaltos) a ficar muito próxima de um duplo-duplo. Destaque ainda para o facto de as 11 jogadoras convocadas terem contribuído com pontos.

 

O conjunto da ilha Terceira apresentou-se para este jogo sem estrangeiras, perdeu a luta das tabelas, ainda que tenha controlado muito bem a posse de bola, e conseguido mais idas para a linha de lance-livre (15). B. Miranda, com 17 pontos, foi a mais concretizadora nas açorianas.


Vaguenses mais fortes no último quarto

A formação de Coimbra no final do 3º período estava no comando do jogo, mas um parcial de 16-0, favorável às vaguenses, durante o último quarto alterou por completo o desenrolar do jogo, bem como serviu de base para o sucesso da equipa da casa.

 

Ligeiro ascendente da equipa de Vagos durante toda a 1ª parte, já que só por uma vez, aos 26-24, a formação de Coimbra comandou o encontro. No entanto, o jogo esteve sempre fechado, e a prova disso mesmo é que as duas equipas recolheram aos balneários para intervalo separadas por um ponto apenas (29-28), com as vaguenses na frente.

 

O começo do 2º tempo foi parco em pontos, especialmente para a equipa comandada por João Janeiro. Nos 10 primeiros minutos da etapa complementar, a AD Vagos somou apenas 5 pontos, naturalmente que houve mérito da defesa do Olivais, que ao dobrar a pontuação do seu adversário entrava no 4º período a vencer por quatro pontos (38-34).

 

As olivanenses ainda fizeram o 41-34 mas depois seguiram-se 6.30 minutos sem somar qualquer ponto. Situação bem aproveitada pela equipa da casa, que de uma forma natural, não recuperou o comando do jogo, como construiu uma vantagem confortável (50-41) com pouco menos de 2.30 minutos para o final do jogo.

 

As vaguenses estiveram pouco inspiradas a lançar ao cesto e valeu-lhes a boa presença no ressalto ofensivo (18), e os lances-livres conquistados, 32, dos quais resultaram 25 pontos. Sara Ressurreição (17 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) cotou-se como a melhor marcadora do encontro, logo seguida por Daniela Domingues, que registou 15 pontos e 5 ressaltos.

 

A base Joana Bernardeco (13 pontos e 3 ressaltos) foi a mais concretizadora da equipa de Coimbra, mas nem com a ajuda de Inês Veiga (8 pontos e 10 ressaltos) conseguiam evitar a derrota na jornada inaugural da competição.


Visitados foram superiores

O Esgueira levou a melhor, após prolongamento, sobre o Vasco da Gama (87-80), a Academia do Lumiar foi mais forte que o Terceira Basket (67-61), e mais fácil foi a vitória do SL Benfica “B” sobre o Atlético (68-49). O mesmo não sucedeu no embate entre o Belenenses e o Estoril Basket, com a formação do Restelo a sentir enormes dificuldades para se superiorizar ao adversário (65-63).

 

Nem mesmo os 29 turnovers cometidos pelos esgueirenses comprometeram uma estreia positiva da formação de Aveiro diante do Vasco da Gama. As melhores percentagens de lançamento de campo, e as 48 idas para linha de lance-livre, que se traduziram em 30 pontos, permitiram que o Esgueira compensasse o desacerto no controlo da posse de bola. 

 

No derradeiro período, o Esgueira/OLI conseguiu empatar o encontro já dentro do último minuto (69-69). A equipa do Vasco da Gama voltou novamente a empatar a 71 pontos, até que Pedro Valente, decisivo nesta fase, parecia ter decidido o jogo com três pontos (74-71). Contudo, os vascaínos não desperdiçaram da linha de lance livre, a possibilidade de levar o jogo para o prolongamento. No tempo extra, a equipa da casa mostrou-se mais forte durante os 5 minutos.

 

Pedro Valente, autor de 22 pontos, foi o melhor jogador da equipa vencedora, seguido de perto por Francisco Mota, que terminou o jogo com 15 pontos. No Vasco da Gama, João Veludo (19 pontos) foi o mais concretizador, destaque ainda para o duplo-duplo registado por Felissiano Torres (13 pontos e 11 ressaltos).

 

Belenenses foi mais eficaz a atirar ao cesto

 

No jogo do Restelo, a equipa da casa esteve melhor durante os primeiros 20 minutos, com a diferença pontual a subir até ao descanso (35-28). O inicio da etapa complementar pautou-se pelo equilíbrio, com um empate a 14 pontos, sendo que o derradeiro quarto teve sinal mais do Estoril. O Belenenses conseguiu gerir quase até ao limite a almofada pontual construída durante o 1º tempo e assim segurar a 1ª vitória na prova.

 

Alexandre Catarino (20 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) foi o mais concretizador na equipa do Belenenses, num jogo que marcou a estreia de Tiago Brito (10 pontos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 3 ressaltos), por sinal muito positiva, na formação do Restelo. O duo composto por Alexy Kaputskiy (10 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências) e Yossa Lokossa (8 pontos e 11 ressaltos) foi determinante para que o Estoril tivesse dominado a luta das tabelas, mas insuficiente para garantir a vitória.

 

Benfica mostrou-se mais certeiro de longa distância

 

O jogo disputado no Pavilhão Fidelidade ficou marcado pelo elevado número de perdas de bola sem lançamento, 46 no total, 23 para cada lado, e uma superioridade dos encarnados nas percentagens de lançamento de campo. E foram mesmo os oito triplos convertidos em 19 tentativas (42%) pelos benfiquistas, que ajudaram a fazer a diferença no encontro, bem como a desnivelar o marcador a seu favor.

 

Sem terem estado bem nos tiros de curta e média distância, a equipa da casa conseguiu, ainda assim, ter uma eficácia mais aceitável (36% vs 29%), e contou com Ricardo Rosa (21 pontos e 6 ressaltos) e André Mendes (14 pontos e 5 ressaltos) inspirados no ataque. O poste Hugo Aurélio (10 pontos e 8 ressaltos) foi o mais valorizado da equipa da Tapadinha. 


Lombos confirmam triunfo no 4º período

As encarnadas correram quase sempre atrás do prejuízo, mas nos minutos finais do 4º período, a equipa de Carcavelos soube gerir na perfeição uma curta, mas importante, vantagem que foi capaz de construir.

 

A 1ª parte teve sinal mais da equipa da casa, que no inicio do 2º período chega à vantagem máxima do encontro (26-17). A Quinta dos Lombos ainda consegue conservar essa vantagem durante muito pouco tempo (30-21), pois o Benfica respondeu com um parcial de 8-0. O intervalo estava próximo, e foi precisamente essa vantagem que o conjunto de Carcavelos levou para o descanso (32-31).

 

Domínio repartido no recomeço do encontro, e a poucos segundos do fim do 3º período, as duas equipas estavam empatadas a 52 pontos. Acabaria por ser a formação da casa a terminar melhor o quarto (53-52), mas mais do que isso a afastar-se novamente no comando do jogo (60-52). Voltam a reagir as benfiquistas e reduzem para a diferença mínima (60-59), mas nos seis minutos finais do encontro, ainda que por diferenças curtas, seria sempre a Quinta dos Lombos a controlar a marcha do marcador.

 

Os Lombos apostaram muito mais nos lançamentos de 2 pontos, apenas dois triplos tentados durante os 40 minutos, o que explica em parte os 27 lances livres conquistados (82%). Os 13 ressaltos ofensivos conquistados, e os 26 turnovers cometidos pelo Benfica ajudaram ao êxito da equipa de Carcavelos.

 

P. Smith com 18 pontos foi a melhor marcadora da Quinta dos Lombos, mais dois que C. Gonçalves (16 pontos e 5 ressaltos), ainda que o grande destaque vá para a exibição da jovem Beatriz Jordão, autora de 10 pontos, 16 ressaltos e 2 assistências.

 

Na equipa do Benfica, a norte-americana C. Taylor somou igualmente um duplo-duplo (14 pontos e 15 ressaltos), ainda que tenha sido Joana Ramos (19 pontos e 5 ressaltos) a atleta que conseguiu mais pontos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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