Artigos da Federaçãooo

Fechar com uma vitória

A ocasião foi aproveitada para inaugurar um excelente pavilhão com capacidade para 5500 pessoas e que neste encontro esteve praticamente lotado.

 

Os primeiros vinte minutos foram marcados por um enorme equilíbrio, ainda que com ligeiro ascendente da equipa chinesa. Ao intervalo, Portugal perdia por dois pontos de diferença (30-32), um resultado que deixava tudo em aberto para a etapa complementar.

 

O recomeço da etapa complementar mostrou uma formação nacional mais eficaz nas suas ações ofensivas, que de imediato se refletiu na marcação de pontos da equipa. No final do 3º período, embora vencesse pela diferença mínima (50-49), Portugal já tinha dado a volta ao marcador, se bem que a diferença não permitia qualquer tipo de relaxamento.

 

Nos 10 minutos finais, o bom desempenho defensivo do conjunto luso, com 10 pontos sofridos, garantiu o sucesso português, já que no ataque a equipa não perdeu rendimento, acabando mesmo por ser o quarto mais produtivo dos comandados de Mário Palma (21 pontos).

 

Parciais:

18-15; 14-15; 17-20 e 10-21.

 

Marcadores:

José Silva— 10

Rui Quintino— 2

Nuno Oliveira— 5

Miguel Queiroz— 8

João Guerreiro— 3

João Balseiro— 11

Pedro Pinto— 3

Tomás Barroso— 11

Pedro Belo— 2

Cláudio Fonseca— 16


Trabalhar para conquistar um titulo

A nova época é encarada com confiança e sentido de responsabilidade. Motivação e entrega por parte de todos os jogadores é promessa por parte do clube, que não vai desperdiçar a oportunidade para sustentar a construção de uma equipa forte coletivamente. O CAB lutará para continuar a ser uma equipa muito competitiva e irá encarar todas as competições com o máximo de seriedade. Isto significa que em todos os momentos irá lutar pela vitória e pela presença nos momentos altos do calendário competitivo. O objetivo passa por conquistar um espaço que conduza os madeirenses à conquista de um título. O clube não tem receio de assumir essa pretensão, sabendo que o caminho a percorrer será sempre da sua responsabilidade. Nos anexos desta noticia poderá consultar as principais alterações sofridas no plantel da equipa madeirense.

 

“Juca” continuará a ser o responsável pela equipa, e como é habitual no seu discurso, ambição, motivação e empenho serão traves mestras do seu trabalho. O facto de na construção da equipa ter sido garantida a continuidade de muitos dos jogadores da época anterior é um dado positivo, bem como, dentro dos condicionalismos financeiros, ter sido possível construir uma equipa equilibrada que o técnico está convicto que terá um bom comportamento nas competições em que participar.

 

Os três atletas norte-americanos contratados, Austin Richie, Stuart Sullivan e Anthony Hill, mostraram grande motivação em representar o CAB e jogar na Liga Portuguesa, um trio que vem reforçar a versatilidade do jogo madeirense, que traz capacidade de lançamento, mas também capacidade física e poder de ressalto à formação madeirense.

Enquanto Austin Richie é um jogador que atua na posição de base, e que quer provar na europa o seu valor. Austin está referenciado como tendo qualidades para liderar uma equipa, bem como uma grande capacidade de lançamento exterior, embora dê garantias nas tarefas defensivas.  Stuart Sullivan é um atirador que joga na posição de extremo, versátil que pode fazer a posição de 3 e 4 e que tem uma capacidade de lançamento muito boa tendo em atenção a sua grande estatura. Com a contratação do Stuart, Juca tem a possibilidade de fazer uma melhor rotação dos jogadores, tornando assim a equipa mais equilibrada. Já Anthony Hill joga nas posições interiores e o seu currículo inclui uma passagem pela Liga Portuguesa, onde atuou ao serviço do Porto e do Barreirense. É um jogador com boas soluções para jogar de costas para o cesto, complementando essa capacidade com um razoável tiro de curta distância. Uma referência no jogo interior facilita sempre o trabalho dos lançadores, sendo que Anthony será certamente um jogador que terá um papel fundamental ao nível do apoio da liderança no campo.

Por falar em liderança, Jorge Coelho é o líder natural do plantel masculino, tendo assumido, na época passada, o estatuto de capitão da equipa. É um dos jogadores mais carismáticos e acarinhados pela massa associativa do CAB, e é também uma enorme mais-valia desportiva, pois é um dos mais internacionais basquetebolistas nacionais. A sua atitude promove o clima de envolvimento coletivo no trabalho, apoia o crescimento e adaptação dos jovens jogadores e, sobretudo, continua a ter um rendimento desportivo muito elevado.

 

Mas o clube orgulha-se de já ter oito jogadores madeirenses no seu plantel. José Correia renovou contrato, um atleta formado nas escolas dos Amigos e vem engrossar o lote de atletas madeirenses que integram o plantel sénior do CAB, que já inclui Carlos Bettencourt, Miguel Mendes, João Pedro Fernandes, Gonçalo Miranda, Tiago Oliveira e João Bazenga.

 

Mas chegaram mais portugueses à Madeira. O base Diogo Ventura é uma das contratações mais sonantes. Ventura vai permitir uma melhor gestão nas rotações possíveis na equipa. Trata-se de jogador promissor, com margem de progressão e o CAB pode contribuir para que se torne num dos melhores jogadores nesta posição. A recente chamada aos trabalhos da seleção sénior é um claro sinal que está no caminho correto, pelo que esta mudança poderá funcionar como mais um desafio que facilite a sua afirmação no basquetebol português.

 

Antes de rumar a Espanha, Fábio Lima representou o CAB durante quatro anos. Aliás, é justo dizer que foi no CAB que o jogador deu o salto para o topo do basquetebol português, afirmando-se como um dos jogadores mais completos a atuar em Portugal na atualidade. A sua versatilidade irá contribuir para solucionar alguns possíveis desiquilibrios no plantel, até porque pode fazer mais do que uma posição dentro do campo.

Bruno Cavalcante para a época 2015/2016. O atleta, que atuou ao serviço do Terceira Basket nas últimas temporadas, foi formado no CAB. Bruno Cavalcante tem 2,01 metros, 24 anos de idade, já atuou pela equipa sénior do CAB na época 2011/2012. Mais um jovem que procura afirmar-se e acrescenta valor ao jogo interior madeirense.


Novo ciclo no Lusitânia

Muitas caras novas, com as trocas a começarem  no comando técnico da equipa. José Calabote, treinador que liderou o Galitos FC nas quatro últimas jornadas na edição pretérita da Liga, é a nova aposta do Lusitânia para um trabalho passo a passo, cujo principal objetivo passa pela manutenção, embora garanta que vai abrir-se um novo ciclo no sector da formação. Promete trabalho e espera conseguir implementar uma “filosofia própria” na LPB.

 

Nesse trabalho terá a ajuda de Pedro Loth para os cargos de treinador adjunto na equipa sénior e treinador dos Sub 18. Foi o concretizar um desejo antigo do clube em contar com os serviços de um treinador com créditos firmados na formação da ilha.

 

Do ano anterior mantêm-se os influentes jogadores Miguel Freitas e Mohamed Camara, a que se junta o ainda Sub 18 Daniel Cunha, sendo esta a base de trabalho que transita para a nova temporada. Miguel Freitas, é um terceirense e formado no clube, que regressou “a casa” e cumprirá o seu 5º ano consecutivo ao serviço do SC Lusitânia na LPB. Camara foi um dos pilares da equipa na subida à Liga, transferiu-se para Oliveira de Azeméis, mas já tinha regressado na última temporada.

 

Flávio Gomes (ex-Angrabasket) transfere-se de um clube vizinho e é mais uma solução para as posições interiores da equipa. Trata-se de um regresso ao clube, que representou na temporada 2013/14, na última temporada passou pela liga EBA (Espanha) tendo terminado a época no Angrabasket.

 

Mais um jogador que está de volta ao clube é Diogo Dias, uma vez que iniciou a sua formação no Lusitânia em 2002 tendo no final da época 2005/06 mudado para a equipa terceirense do TBC, onde se manteve até à época 2013/14.

 

O clube teve que voltar a recrutar fora da ilha e quanto a portugueses apostou em Stefan Djukic (ex-CAB Madeira) e João Fernandes (ex-Galitos Barreiro). Dois jogadores que vêm acrescentar qualidade ao jogo exterior dos açorianos, bem como soluções para o tiro exterior e liderança da equipa. João Fernandes é um base, internacional Sub 20, que o técnico conhece bem e que orientou na última temporada, Djukic é um internacional, que garante versatilidade, capacidade atlética, mais poder no ressalto e velocidade.

 

Para completar o grupo de trabalho José Calabote contratou quatro estrangeiros e não prescindiu de um base para ocupar uma dessas vagas. Dylan Garrity, atleta de 23 anos e 188 cm, da equipa de Sacramento State (NCAA Division I), vem referenciado como um excelente lançador de 3 pontos e com uma visão e leitura de jogo muito boa. Participou em 33 jogos da Sacramento State University Hornets Basketball Team, com médias de 33 minutos, 14 pontos, 56% de 2 pts, 41% de 3pts, 83% da linha de L/L, 2 Ressaltos e 2.5 Assistências.

 

Demetrius Phillips é um poste americano de 2.07 metros, proveniente da equipa dinamarquesa Aalborg Vikings. Na última época, e durante 15 jogos, foi preponderante na equipa, e com números muito interessantes, tendo terminado com duplo-duplo de média. 36.3 minutos por jogo de utilização, tendo registado 14.9 pontos, 11.1 ressaltos e 1.2 assistências.

 

O compatriota, Ishmael Hollis vai igualmente representar o clube na próxima época 2015/2016. Trata-se de um extremo americano de 2.03 mt, proveniente da equipa australiana dos South Western Metro Pirates da Austrália QBL, e que na ultima época registou os seguintes números: 17 jogos: 29.5 pontos por jogo, 9.9 ressaltos por jogo,1.9 assistências por jogo. Lançamentos de campo 54.9%; de 3 pontos 38.8% e Lances livres 78.5%.

 

O atleta nascido nas Bahamas, Quentin Bastian ocupará a vaga de comunitário, por via do acordo Cotonoun. Trata-se de um extremo de 2.01 mt proveniente da equipa americana Florida A&M Rattlers da Midle Eastern Athletic Conference. Não é um atirador de longa distância, mas poderá ser de extrema utilidade nas áreas mais próximas do cesto, no capitulo do ressalto e nas questões defensivas.


“Vamos encontrar um Pavilhão Dr. Salvador Machado com um ambiente fantástico”

Hélder Albergaria, líder da secção de basquetebol da Oliveirense, antevê um grande ambiente, apelando à presença dos adeptos, falando ainda do sucesso desportivo em Oliveira de Azeméis.

Aproxima-se o Portugal vs Polónia, a disputar no próximo sábado em Oliveira de Azeméis. Quais são as suas expectativas para esta partida?

Apesar de se prever um jogo bastante difícil para Portugal, as minhas perspetivas são as melhores pois vamos encontrar um Pavilhão Dr. Salvador Machado com um ambiente fantástico e muitos adeptos, que tudo vão fazer para que Portugal consiga os seus objetivos.

Oliveira de Azeméis vai então acolher um jogo de grande cartaz. Pensa que se trata de um jogo à medida de Oliveira de Azeméis, dada a história que o basquetebol tem na cidade?

Penso que sim, como todos sabemos em Oliveira de Azeméis vive-se de uma forma intensa o desporto e existe um carinho muito especial por esta modalidade que é o basquetebol. 

Têm sido vários os pontos altos desportivos realizados ao longo deste ano no pavilhão Salvador Machado, como no basquetebol e hóquei em patins. Como vê toda esta projeção da cidade, assim como o facto do Pavilhão da Oliveirense vir a acolher momentos tão impactantes?

Podemos dizer que Oliveira de Azeméis se começou a projetar em especial para grandes eventos desportivos a partir de 2009, hoje Oliveira de Azeméis já é um caso de sucesso e de afirmação, pois já foram aqui realizados os maiores eventos desportivos a nível nacional e internacional em várias modalidades.

Para mim como homem do desporto, é um prazer e um orgulho poder conviver e trabalhar de perto com o grande responsável por toda esta projeção, Dr. Hermínio Loureiro, edil da cidade de Oliveira de Azeméis.

Que apelo quer deixar aos adeptos que queiram comparecer em Oliveira de Azeméis no sábado, para apoiar a nossa Seleção?

Espero que todos os adeptos em geral e os Oliveirenses em especial, compareçam em grande número por forma a abrilhantar o espetáculo e ajudar a nossa seleção a conquistar a vitória!


Basket Summer Camp da Diogo Cão, mais um ano, mais um sucesso

Durante 5 dias o basquetebol foi a palavra de ordem no pavilhão do Agrupamento de Escolas Diogo Cão, com períodos de desenvolvimento de capacidades individuais, coletivas e de interação. 120 crianças, auxiliadas por 20 monitores, viveram momentos de grande alegria,  convívio e diversão, tendo como estímulo o basquetebol, em que 6 equipas, de 18/19 atletas, “competiram” entre si.  

 

O evento contou ainda com a deslocação ao Natura Water Park, onde as crianças se puderam refrescar e usufruir de momentos de maior descontração e liberdade.

 

O Basket  Summer Camp 2015 encerrou com uma festa de apresentação para os pais e o balanço não poderia ter sido mais positivo. Com as bancadas repletas, as crianças puderam mostrar todas as habilidades que aprenderam ao longo de 5 dias, para satisfação dos progenitores, que se mostraram radiantes com a qualidade da organização do acontecimento e com a prestação dos seus "mais que tudo".

 

Numa semana em que apenas se respirou basquetebol, a ADCE Diogo Cão provou, mais uma vez, ser uma das principais entidades promotoras da modalidade na região e a nível nacional, com a qualidade a que já nos tem habituado.

 

Um agradecimento final a todas as entidades que apoiaram este evento: Agrupamento de Escolas Diogo Cão, Camara Municipal de Vila Real, Instituto Português do Desporto e da Juventude, Federação Portuguesa de Basquetebol, Associação de Basquetebol de Vila Real e aos patrocinadores Carnes Silva e FMB Desporto.


Manter rota ascendente

O clube minhoto conquistou, com mérito e muito trabalho, o seu espaço no basquetebol nacional, tornou-se competitivo, capaz de discutir títulos, em resumo aproximou-se dos lugares do topo da modalidade. Mas este defeso foi bastante agitado para os barcelenses, traduzido em várias saídas importantes, desde logo no comando técnico da equipa. No ano em que completa 20 anos desde a sua fundação, o Barcelos vai iniciar a nova temporada com muita juventude e caras novas no grupo de trabalho, o que não invalida lutar por manter a mesmo nível e qualidade apresentada nas últimas temporadas. Nos anexos desta noticia poderá consultar quais as principais novidades da equipa barcelense para a nova temporada.

 

Desde logo a mudança na equipa técnica, sendo João Tiago Silva o novo responsável da equipa de Barcelos, que terá como adjunto André Matos. Dois treinadores, que apesar de jovens, têm uma enorme experiência no treino, e dão garantias de estarem à altura do desafio. A partida de jogadores influentes como são os casos de Eduardo Coelho (Oliveirense), Nuno Oliveira (Benfica), Marko Loncovic (Benfica), Filip Djuran e Eduardo Ribeiro (Terceira BC), vão obrigar a um trabalho de base, que requererá naturalmente tempo e paciência para que comece a dar frutos.

 

Mas do Dragon Force chegam mais reforços, como são os casos de João Torrié, João Fernandes, João Grosso e João Ribeiro. Quatro atletas com potencial, mas sem espaço no clube portista para darem continuidade à sua natural evolução.

 

João Torrié é o mais experiente, e foi peça fundamental nas conquistas da equipa do Dragon Force nas últimas temporadas. A sua capacidade de impulsão e velocidade são tributos que fazem dele um jogador muito interessante e útil numa equipa. Acrescenta versatilidade, intimidação perto do cesto, ressalto, bem como transições rápidas.

 

João Fernandes, natural de Angola mas com estatuto de jogador português, tem 22 anos, Poste, com 1,98m, e foi cedido pelo FC Porto por uma temporada. Iniciou o seu percurso desportivo em Portugal em 2007, nos sub-16 do SL Benfica, onde se manteve até 2012. Entre 2012 e 2014 esteve na equipa principal do Illiabum e, na época passada, sagrou-se campeão da Proliga pelo DragonForce (FC Porto).

 

João Ribeiro acertou as mesmas condições, e será uma boa oportunidade para este extremo, de 22 anos e 2,02m, bi-campeão da Proliga pelo Dragon Force, conformar o promissor talento nesta estreia na Liga Portuguesa de Basquetebol.

 

João Grosso, é mais um jovem extremo que se mudou do Porto para Barcelos, trata-se de mais um jovem de 21 anos, com 1,99m de altura, que procura a sua afirmação no escalão sénior e LPB. Melhor do que ninguém João Tiago conhece este trio, sendo que estas contratações são um passo importante que o clube dá, com vista á formação de uma equipa forte, que acrescenta potencial e qualidade ao plantel que o Basquete Clube de Barcelos está a construir para a nova temporada.

 

Mas o novo responsável da equipa minhota não prescindiu de um base que lhe garante liderança e comando da equipa, no fundo que seja a extensão do treinador dentro do campo. João Tiago escolheu Dejan Pejic, um possante Base Sérvio de 22 anos de idade, natural de Sarajevo (Bósnia), de 1,96m de altura e 92 kg de peso, e que na época anterior representou o Beovuk 72 (Sérvia), para conduzir a equipa face à exigência e competitividade da LPB. O clube deposita enormes esperanças neste jogador, estando mesmo convicto que trará mais qualidade à competição nacional, contribuindo para que haja mais espetáculo e bons momentos de basquetebol.

 

Quem continua no clube é Igor Dukovic e André Silva, embora o último já seja uma referencia na formação de Barcelos. O jovem poste sérvio, de 2,02 metros, foi um dos protagonistas da excelente época realizada no ano transato, tendo ajudado de forma decisiva o clube a atingir várias finais e um terceiro lugar da LPB, patamar inédito na história do Clube. É um jogador interior, com boa técnica individual, e que com o decorrer da competição se tornou numa referencia ofensiva do formação de Barcelos. Se a isto juntarmos a sua capacidade ressaltadora, nos dois lados do campo, e a sua margem de progressão, fazem dele um jogador muito interessante e promissor. André Cristiano Mariz Silva, formado no clube, tem 25 anos, 1,94m, é natural de Barcelos e ocupa a posição de extremo. Sempre disponível para suprir as carências da equipa em várias posições, fruto da sua versatilidade, vai para a 4ª época consecutiva de ligação à equipa sénior, pelo que será um líder para tanta juventude.

 

Mas não foram apenas jogadores europeus a mudarem-se para Barcelos, já que o norte-americano Andrew Ferry foi igualmente escolhido para fazer parte do grupo de trabalho. Natural de Milwaukee (EUA), Andrew Ferry (Drew), 1,91 metros, de 26 anos, bom atirador e que nas duas últimas temporadas representou o Albacete Basket, na Liga EBA (ESP), é mais um reforço para o jogo exterior da equipa. João Tiago apostou num jogador que pode desempenhar as funções de 1º base e base/atirador, já que as suas características assim o permitem. É mais uma solução para o perímetro, revelador de consistência no tiro, 2 pts/48%, 3 pts/40% e LL 80% na época 2014/2015, com experiência europeia, muito disciplinado, a que não é alheio o facto de ter frequentado bons programas universitários (Valparaiso, Palm Beach State), tendo se formado em Cornell, que está no top 20 das melhores universidades do mundo.

 

O BC Barcelos efetuou mais duas contratações para a nova época, Nuno Pedroso, experiente base de 36 anos, 1,86m, que chega do CAB Madeira. Vai exercer simultaneamente as funções de treinador num escalão de formação, e Bártolo Dias, de 23 anos e 1,96m, um jogador formado na casa que agora regressa vindo do FAC (Famalicense) para dar mais soluções ao jogo exterior da equipa.


Novo particular na China

Frente ao Guangdong (foi o segundo encontro com esta equipa, a equipa de Mário Palma perdeu, por 82-78, mas voltou a deixar uma boa imagem do basquetebol português. O próximo jogo (que será o último) realiza-se dia 8, em Hengyang, com o Jilin.

 

Contrariamente ao que lhe é habitual, a equipa nacional não esteve particularmente bem no capitulo defensivo. Se no 1º período sofreu 23 pontos, no segundo quarto não esteve melhor já que sofreu mais. Como resultado desta falta de eficácia defensiva, Portugal perdia por dez pontos em tempo de intervalo (37-47).

 

O descanso certamente que foi aproveitado pelo técnico Mário Palma para corrigir estratégias defensivas, bem como para um alertar para a necessidade de condicionar o sucesso atacante do conjunto chinês. O 3º período foi favorável a Portugal, com um parcial de 23-17, colocando a formação nacional a uma distância perfeitamente recuperável nos últimos 10 minutos do encontro. O derradeiro quarto pautou-se pelo equilíbrio, com um empate a 18 pontos, facto que naturalmente favoreceu quem seguia na frente. Contudo, nem a boa exibição de José Silva, autor de 26 pontos, possibilitou a reviravolta no marcador o 4º período.

 

Parciais:
23-17; 24-20; 17-23 e 18-18.
 

Marcadores:
José Silva— 26
Stefan Djukic— 2
Nuno Oliveira— 7
Miguel Queiroz— 5
João Guerreiro— 2
João Balseiro— 2
Pedro Pinto— 11
Henrique Piedade— 3
Tomás Barroso— 1
Cláudio Fonseca— 13
Augusto Sobrinho— 6


Ovarense mantém estrutura

O conjunto de Ovar fez reviver tempos mais antigos, com pavilhões cheios, ao rubro, recriando ambientes motivadores e entusiasmantes para todos os envolvidos na competição. De forma a dar continuidade ao bom final de temporada, Ovarense Dolce Vita aposta na continuidade do grupo de trabalho, não colocando de parte a hipótese de dotar a equipa com mais qualidade e opções, de forma a atingir um nível, se possível, superior ao da época transata. Nos detalhes desta noticia poderá consultar a forma como o clube se preparou para enfrentar mais uma época desportiva.


Chegar ao topo

Fernando Sá já assumiu como objetivo do clube aproximar-se cada vez mais do topo da modalidade, até que seja possível e haja condições para conquistar o título de campeão nacional. Este ano os vimaranenses viram-se obrigados a mexer no núcleo duro de jogadores portugueses, algo que vai obrigar a equipa a ganhar rotinas, ainda que se mantenha um grupo que funcionará como base de trabalho.

 

Desde logo a continuidade de João Balseiro, João Guerreiro, Paulo Cunha e Marcel Momplaisir garantem consistência, e funcionarão seguramente como transmissores daquilo que é ambição do clube. As saídas de Pedro Pinto e José Silva obrigaram Fernando Sá a ir ao mercado, tendo recorrido à contratação de jogadores nacionais, algo que é sempre do agrado do técnico vimaranense.

 

Para a posição de base, Sá apostou nas aquisições de Pedro Catarino e Francisco Santos, dois jovens jogadores mas já com experiência de Liga. Catarino é um jogador que pode atuar como base ou extremo, fez toda a sua formação no FC Porto, tendo chegado a integrar a equipa sénior portista em 2010/2011.

Nas últimas quatro temporadas representou o Maia Basket, onde revelou apetência para ser um marcador de pontos. Francisco Santos é mais jovem, apenas 19 anos, representou na última temporada o Sampaense, depois de ter feito a sua formação no Guifões.
Apesar da sua baixa estatura, é um base rápido, que garante ritmos de jogo elevados e intensidade defensiva. Mais uma solução para a posição de 1º base, com características para poder alterar o desenrolar de um jogo.

 

Mas Fernando Sá volta a não abdicar de um jogador estrangeiro para as posições de base/extremo, de forma a cimentar o clube nos lugares cimeiros da modalidade. A escolha recaiu no norte americano Anthony James. James tem 25 anos, mede 1,83m e tem um estilo de jogo rápido, características que lhe valeram passagens Venezuela e no México, sendo o último clube por onde passou o Correcaminos de Ciudad Victoria. Terá a difícil tarefa de fazer esquecer Doug Wiggins, um jogador que certamente deixará saudades em Guimarães, e que Fernando Sá adoraria voltar a contar com ele.

 

A aposta vitoriana em criar equipas competitivas, ano após ano, onde a coesão e a motivação são sempre factores importantes, conduziu à contratação de Brett Ervin. Natural do Minnesota, com 2,01m e 99kg, este norte americano, que vai jogar nas posições 3/4, é um atleta com 24 anos e que abraça agora a oportunidade de jogar na europa, após completar a sua formação universitária em Economia e Comunicação. Brett Ervin foi eleito pela NSIC Divisão Norte Preseason como "Jogador do Ano" em 2013-14 e é o oitavo em pontuação da sua universidade, com 1.581 pontos. Foi ainda selecionado para a segunda equipa All-NSIC, como um júnior, em 2012-13.

 

Fernando Sá com esta contratação procura versatilidade, sendo sempre interessante ter jogadores que possam fazer mais do que uma posição, ao mesmo tempo que passa a ter uma referencia ofensiva. Olhando para os seus números percebe-se que tem facilidade em colocar a bola dentro do cesto, algo que poderá funcionar como facilitador para que os seus colegas possam igualmente conseguir boas situações de lançamento.

 

Olhando um pouco para as escolhas de Fernando Sá nos últimos anos, torna-se evidente que o técnico gosta de apostar em jogadores portugueses, conhecedores do basquetebol nacional, e com um perfil para formarem grupos coesos, que facilitem um bom ambiente de trabalho e sejam bons exemplos.

 

A chegada de Rui Quintino, depois de três anos ao serviço do Algés, reúne todas estas condições, já que é sobejamente conhecido seu profissionalismo e liderança dentro dos grupos que integra. O atleta português iniciou a sua carreira no Imortal Desportivo Clube, em 1995/96, tendo representado ainda os emblemas do Clube Basquete de Albufeira, o SL Benfica e o Galitos. Com a chegada de Rui Quintino, o plantel vitoriano recebe mais um atleta português, internacional, versátil, com capacidade de tiro, podendo ser uma hipótese para uma posição mais interior, embora sempre com características de alguém que prefere jogar de frente para o cesto. O jogador de 31 anos junta-se assim a Pedro Catarino, Francisco Santos, Hugo Sotta, João Balseiro, João Guerreiro e Paulo Cunha.


Dois portugueses no Eurobasket

Mas Portugal vai estar representado nesta competição por dois árbitros, o portuense Fernando Rocha, que cumpre a quarta presença consecutiva na prova, e o estreante lisboeta Sérgio Silva. Mais um importante marco para a arbitragem portuguesa, revelador da qualidade e do prestígio que merece por parte dos responsáveis europeus.

 

Fernando Rocha, que já tinha dirigido jogos nas edições de 2009 (Polónia), 2011 (Lituânia) e 2013 (Eslovénia), vai, durante a primeira fase, arbitrar encontros do Grupo A, sediado na cidade francesa de Montpellier. O juiz portuense é considerado um dos melhores da Europa, com presença assídua em fases finais das principais competições europeias de clubes. Também foi escolhido para arbitrar nas fases finais dos Mundial de 2010 e 2014.

 

Por seu lado, Sérgio Silva estreia-se no lote de 40 árbitros nomeados para este campeonato. Foi colocado em Zagreb, capital da Croácia, onde se desenrolará o Grupo C.

 

Fernando Rocha que já se encontra na cidade alemã de Frankfurt a participar num 'clinic' de preparação para a competição, em declarações à agência lusa, espera uma competição muito disputada, já que estão em jogo, apara além da vitória na competição, objetivos futuros muito importantes. "Prevejo um Europeu muito duro, competitivo e intenso. O grau de exigência será ainda maior, porque esta edição do Eurobasket apura diretamente para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro os dois finalistas da competição”.

 

A preparação é intensa, bem como o grau de exigência de forma a merecer a escolha para fases mais adiantadas da competição. "Temos de apresentar um atestado médico e fazer testes físicos e teóricos antes do início da competição. Há imenso rigor na escolha dos 40 árbitros que dirigem jogos nas fases finais do Eurobasket. Depois, só são nomeados 28 para a segunda fase".

 

O ponto mais alto na carreira deste prestigiado árbitro português foi a nomeação para dirigir o embate das meias-finais da edição de 2011, a última em que a seleção portuguesa esteve presente.

 

Fernando Rocha revelou ainda que as nomeações são rodeadas de elevado secretismo e conhecidas poucas horas antes dos jogos. "Nenhum árbitro fica instalado nos hotéis das seleções. E somos obrigados a elaborar um relatório minucioso no dia seguinte à realização de uma partida”, referiu.

 

Os prémios de jogo não são proporcionais à grandeza do evento. Recebem 750 euros por cada fase, o que dá 1.500 euros no total. "Mas, esta situação vai ser brevemente revista pela FIBA", disse ainda Fernando Rocha.

 

Naturalmente que gostaria de poder escrever sobre a participação de Portugal num Europeu, acompanhar de perto a competição, vive-la o mais possível, sofrendo por fora pelo sucesso da equipa nacional, mas infelizmente ainda não é desta que vou ter esse privilégio. No entanto, sinto-me igualmente representado e orgulhoso por poder acompanhar dois portugueses durante a competição, que estou seguro que irão representar Portugal de uma forma exemplar. Em nome da Federação Portuguesa de Basquetebol, e em meu nome pessoal, ficam os votos do maior sucesso para a dupla composta por Fernando Rocha e Sérgio Silva.


Contributos para a preparação atlética no basquetebol

Esta parceria desenvolve-se no âmbito de um protocolo entre a FPB e a FMH.

 

 

Como preletores, foram convidados especialistas na área do treino físico e treino físico especifico em basquetebol:

Juan Trapero – Preparador Físico do Real Madird Basquetebol – Campeão Europeu, Vencedor da liga ACB,Taça do Rei e Supertaça.

Pedro Mil Homem – Professor da FMH

Antonio Paulo Ferreira – Professor FMH; Formador ENB;

Francisco Tavares – Doutorando FMH;

Eduardo Abade – Professor ISMAI –

Ricardo Abade – Elite Basketball Program.

 

Consultar o Programa no anexo da Noticia

 

Esta ação de formação está creditada pelo IPDJ, para efeito de renovação da carteira de treinador.

 

Inscrições:  preencher o formulário, em anexo e enviar para a FMH

 

email para envio das inscrições: :cursosbreves@fmh.ulisboa.pt Links de acesso ao programa e ficha de inscrição: http://intranet.fpb.pt/down2_upload.php?id=59e1ea6d21http://intranet.fpb.pt/down2_upload.php?id=4327ffe7b3


Ensaio com resultado… inesperado!

A organização decidiu-se por não haver lugar ao habitual prolongamento, tendo em conta o empenho e a prestação das duas equipas achando por bem que nenhuma deveria terminar o encontro como vencida. De referir ainda, que na equipa chinesa, 3ª classificada no campeonato da época 2024/15 e vencedora da fase regular, jogou Jamaal Franklin, jogador com experiência da NBA ao serviço dos Denver Nuggets. O próximo jogo de Portugal será no dia 5, frente à mesma equipa, em Fongsheng, pelas 19.30 horas.

 

Durante os 40 minutos assistiu-se a um excelente jogo de basquetebol, em que as duas equipas proporcionaram ao publico que encheu por completo o pavilhão um espetáculo repleto de emoção. A incerteza no resultado manteve-se até ao apito final, já que à entrada do derradeiro quarto a equipa chinesa vencia por dez pontos de diferença (65-55).

 

Um mau recomeço da etapa complementar por parte da formação nacional (13-22) quase comprometia o jogo, valendo-lhe uma enorme eficácia ofensiva durante os últimos 10 minutos do encontro, 32 pontos marcados, para os comandados de Mário Palma conseguirem empatar o jogo.

 

A nota de destaque vai novamente para a boa prestação colectiva do conjunto luso, traduzido numa entrega total de todos os jogadores, quer a defender quer a atacar.

 

Parciais:

15-14; 28-28; 22-13 e 22-32

 

Marcadores:

José Silva— 18

Stefan Djukic— 4

Nuno Oliveira— 1

João Guerreiro— 5

João Balseiro— 13

Pedro Pinto— 6

Tomás Barroso— 18

Cláudio Fonseca— 9

Augusto Sobrinho— 13


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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