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FC Porto e SL Benfica a uma eliminatória da Fase de Grupos da Liga dos Campeões

Com a inclusão do AEK de Atenas (Grécia), Partizan KK (Sérvia) e Zielona Gora (Polónia) na 'Champions', passaremos a ter 40 formações, divididas por cinco grupos (foi acrescentado o Grupo E), cada um contituído por oito equipas.

Sendo assim, e devido ao facto da 2.ª eliminatória de apuramento ter sido abolida, 'dragões' e 'águias' terão acesso direto para a Fase de Grupos caso eliminem os seus adversários, Juventus Utena (Lituânia) e Varese (Itália), na primeira ronda de qualificação.

De recordar que FC Porto e SL Benfica jogarão a 1.ª mão em casa, a 27 de setembro, disputando os desafios fora de portas dois dias depois, a 29 do próximo mês.

Caso surja o desejado apuramento, a turma azul e branca já tem como garantidos os seguintes adversários, no Grupo D: SIG Strasbourg (França), Sidigas Avellino (Itália), Iberostar Tenerife (Espanha), Telenet Oostende (Bélgica), Cibona (Croácia) e Mega Leks (Sérvia).

Por seu turno, os 'encarnados' irão encontrar estes conjuntos no Grupo C, se o Varese for ultrapassado: ASVEL (França), EWE Baskets (Alemanha), PAOK (Grécia), Neptunas (Lituânia), Rosa Radom (Polónia) e Ventspils (Letónia).


Repetir as exibições e lutar pela vitória

Os jogadores concentraram-se esta terça-feira depois do almoço, tendo realizado ainda um treino ao final da tarde. Estão previstos treinos bi-diários até à próxima sexta feira, dia em que Portugal se estreia, às 20h30, no Pavilhão das Manteigadas frente à seleção da Hungria. A seleção da Holanda completa o Torneio Internacional de Setúbal que termina no próximo domingo, às 20h30, com o encontro entre a equipa nacional e os holandeses. Mais uma excelente oportunidade para apoiar a seleção nacional, acompanhar a sua preparação, e não menos importante assistir a bons momentos de basquetebol.

 

Não foi o final ideal aquele que aconteceu no Torneio Internacional de Coimbra, mas existiram muitos motivos para que Portugal se sentisse orgulhoso. O ambiente ainda se tornou mais pesado e triste quando o selecionador nacional Mário Palma, com a equipa toda reunida no balneário no final do jogo, anunciou que o atleta Stefan Djukic estava dispensado dos trabalhos da seleção. O treinador fez questão de agradecer perante todo o grupo a forma exemplar como o jogador tinha trabalhado durante todo o tempo que esteve ao serviço da seleção.

 

É sempre melhor aprender nas vitórias, mas infelizmente nos instantes finais do jogo frente à Alemanha, a equipa portuguesa não conseguiu segurar a vitória no jogo e no torneio. Depois da análise feita ao encontro, Mário Palma deu os parabéns à equipa pela forma como se tinha comportado durante todo o torneio, sem que isso o impedisse de apontar onde a equipa terá de melhorar de forma a tornar-se ainda mais competitiva.

 

O treino foi de recuperação, divido em trabalho tático ofensivo e lançamentos, e não contou com a presença de João Gomes Betinho, uma vez que ele que não terminou o jogo do passado domingo frente à Alemanha. A lesão sofrida não é grave, mas impeditiva que o atleta participe no torneio do próximo fim de semana.

 

Independentemente de quem jogar, Mário Palma está convicto que a equipa se apresentará no próximo fim de semana em melhor forma desportiva, mais bem preparada do ponto de vista tático, e com condições para ser ainda mais competitiva. O grande desafio passa por a equipa se tornar cada vez mais forte a cada dia que passa, sendo certo que Portugal já não tem muito tempo para se preparar para o grande desafio de se tentar apurar para o próximo Eurobasket.


Discutido até ao fim

Não só conseguiu ser competitivo, como discutiu até final a vitória no encontro, chegando mesmo a estar na frente já muito próximo do termo do jogo. Grande exemplo de superação, e a prova que quando o grupo está coeso, focado, e acima de tudo acredita que se pode bater frente a qualquer adversário, coisas boas podem acontecer. Foi extremamente reconfortante no final do jogo olhar para a bancada e ver os adeptos portugueses todos de pé a aplaudir a sua seleção, num sinal claro de satisfação pela forma como a equipa tinha lutado dentro do campo.

 

Inicio de jogo muito prometedor por parte de Portugal, que desde muito cedo deu sinais que iria disputar este jogo duma forma descomplexada e destemida. Os germânicos reagiram, e no final do 1º quarto a equipa nacional vencia pela diferença mínima (17-16). O 2º período foi o menos positivo para Portugal, sobretudo no seu desempenho defensivo, 30 pontos sofridos, muito por culpa de alguns erros na defesa dos bloqueios diretos, e incapacidade em controlar a tabela defensiva.

 

No 2º tempo, os alemães chegaram a dispor de várias vantagens nos dois dígitos, mas, à semelhança do que sucedeu em outros jogos de Portugal durante esta preparação, a equipa não se desuniu e muito menos desistiu de alterar o rumo dos acontecimentos. À entrada do último quarto a vantagem da Alemanha era de onze pontos (62-51), mas cinco minutos passados a diferença que separava as duas equipas era mínima (64-65). A boa defesa de Portugal permitia-lhe reentrar na discussão pela vitória, que esteve muito próxima de acontecer. Não só chegou a liderar o encontro a pouco mais de dois minutos do final, como teve posse de bola para tentar levar o jogo para o prolongamento.

 

Desta vez os comandados de Mário Palma não dominaram a luta das tabelas (24-31), o que não surpreende tendo em conta a média de alturas dos alemães, mas mesmo assim conquistou mais ressaltos ofensivos (9/8). A equipa tem melhorado no controlo da posse de bola (8 turnovers), e pena foi não ter conseguido repetir a eficácia dos jogos anteriores nos tiros de 2 pontos (44.4%). A linha dos 6.75 metros foi uma arma ofensiva (10/27 – 37%), bem como a linha de lance-livre (20/23- 87%). Os alemães dominaram nas finalizações próximas do cesto (40 vs 20 pontos), e aí residiu a grande vantagem dos germânicos neste encontro.

 

O extremo José Silva (19 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) foi o melhor marcador do encontro, revelador do seu acerto ofensivo e qualidade da sua exibição. Pena foi que João Betinho Gomes (15 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola), por lesão, não tenha conseguido dar o contributo à equipa durante todo o 4º período. O poste Cláudio Fonseca, mesmo com uma fortíssima oposição, ficou próximo de registar um duplo-duplo (11 pontos e 8 ressaltos). O base Mário Fernandes (9 pontos e 4 assistências) ficou a um ponto dos dois dígitos.


Portugal perde com a Sérvia por 74-77 em jogo intenso

Tratou-de de um desafio intenso, muito disputado, em que a nossa Seleção deu tudo em campo, caindo de pé.

Aliás, é de realçar o facto das nossas jogadoras terem lutado até ao último centésimo, numa fantástica atitude reveladora de profunda determinação, de uma enorme força interior e de um grande espírito de grupo.

No primeiro período assistiu-se a um claro equilíbrio, com vários alternâncias no marcador, deixando antever uma partida emocionante. As equipas iam alterando fases de domínio, chegando-se ao final dos dez minutos iniciais com um resultado de 12-13 favorável à Sèrvia.

Porém, no segundo quarto, Portugal surgiu decidido em assumir a liderança do marcador, o que acabou por suceder, conseguindo as comandadas de Mariyana Kostourkova entrar no intervalo com uma vantagem de seis pontos (31-25).

O terceiro período foi nivelado durante quase todo o seu decurso, embora a equipa de todos nós tenha permitido que a formação sérvia passasse para a frente. A 2:15 da entrada no derradeiro período, Portugal perdia por apenas um ponto (45-46), mas na reta final do mesmo o adversário dos Balcãs aplicou um parcial de 0-9, desequilibrando a balança a seu favor, como se comprova pelo 46-55 verificado.

Nos últimos dez minutos veio ao de cima o brio e a total dedicação das nossas atletas, que mesmo chegando a estar com uma desvantagem na casa dos dois dígitos, nunca desistiram, como se pôde ver pela fantástica reação no término do jogo. Para se ter uma ideia, a 11 segundos do soar do alarme, Portugal quase encostou à Sérvia no marcador (74-76), mas infelizmente acabou por ser inglório todo este tremendo esforço luso, com a Sérvia a triunfar por 37-41.

Numa partida em que Portugal se revelou superior no jogo exterior e em que registou menos turnovers, os destaques indivuais do lado luso vão para Raquel Laneiro (14 pontos), Bruna Zagaria (11 pontos), Maria Carvalho (11 pontos) e Ana Jesus (9 pontos).


Seleção Nacional de Sub 16 Femininos mais perto do 13.º lugar do Europeu

De referir que as nossas jogadoras bateram a Eslováquia por um 88-51 que não deixa dúvidas, sendo que este domingo, às 12h45, a equipa orientada por Mariyana Kostourkova terá o jogo decisivo, frente à Sérvia.

A nossa Seleção obteve um triunfo volumoso, extremamente moralizador, mas no primeiro período o equilibrio até foi a nota dominante, como se constata pelo resultado de 16-16 após os dez minutos iniciais.

No segundo quarto acabou por se definir o traço geral do desafio: Portugal superior, mais eficiente, distanciando-se da Eslováquia, sendo que ao intervalo a equipa das quinas já vencia por 36-23.

Com o regresso dos balneários, nada se alterou, bem pelo contrário. As comandadas de Mariyana Kostourkova continuaram a alargar o fosso que as separava das atletas eslovacas, destacando-se os altos índices de produtividade de Portugal, o que se traduziu nas elevadas pontuações conseguidas nos 3.º e 4.º períodos (22 e 30 pontos, respetivamente).

Contas feitas, a turma lusa venceu por 88-51, esperando-se agora que este sucesso sirva para dar o maior alento possível para a partida deste domingo.

Quanto a registos individuais, de relevar as prestações de Ana Jesus (duplo-duplo, 11 pontos e 10 ressaltos), Raquel Laneiro (14 pontos e 5 ressaltos), Bruna Zagaria (12 pontos e 5 assistências) e Alice Martins (9 pontos e 7 ressaltos).

 


“Podemos competir com eles”

Uma vitória sobre a Alemanha este domingo, às 20h30, garante desde logo o 1º lugar, um objetivo, como o próprio Fábio Lima reconhece, possível mas complicado de atingir. Mas mais do que vencer torneios de preparação, o extremo português está focado no trabalho da seleção, e o jogo frente aos alemães é encarado como mais um bom teste ao momento atual da equipa nacional.

 

Os germânicos dispensam apresentações, já que estamos a falar de uma seleção poderosíssima, composta por atletas de elevada qualidade, que atuam em Ligas excelentes e competitivas.

 

Nada que amedronte Fábio Lima, e fica claro no seu discurso que Portugal se irá bater este domingo. “Sabemos que vai ser um jogo difícil. A Alemanha é sempre uma equipa com grande nível, uma das melhores de Europa. Podemos competir com eles, e atingir o nosso objectivo que passa por conquistar a vitória”.

 

O jogo frente aos britânicos mostrou que a equipa está a melhorar, sendo que este desafio será mais um excelente momento para avaliar o estado atual da equipa portuguesa. “Depois de todo o trabalho que temos feito, e a melhoria que se tem notado já nos últimos jogos, vai ser uma bom desafio para testarmos a nossa capacidade”.


Vitória prova que Portugal está melhor

Se na 1ª parte, a equipa nacional esteve melhor no capitulo ofensivo, a etapa complementar mostrou uma versão muito mais defensiva da formação liderada por Mário Palma. Apesar de ter controlado a marcha do marcador durante toda a 2º parte, Portugal nunca esteve numa situação em que pudesse relaxar, revelando consistência na forma como soube segurar a liderança sempre por vantagens curtas. Este sábado será a vez de Grã-Bretanha e Alemanha se defrontarem, para no domingo, às 20h30, com transmissão na Bola TV, portugueses e alemães encerrem este excelente torneio.

 

Inicio de encontro muito positivo de Portugal, confirmando as boas indicações deixadas nos jogos anteriores, e a provarem que a equipa está a melhorar e a caminhar para a sua melhor forma desportiva. Os últimos minutos do 1º período não foram tão bem conseguidos, não porque Portugal jogasse mal, mas simplesmente porque não era capaz de concretizar as boas situações de lançamento criadas pelo ataque nacional. À entrada do 2º quarto, o conjunto luso liderava por 16-12, uma situação que se inverteria até ao intervalo (37-40), fruto da excelência dos tiros de longa distância dos britânicos.

 

Correções feitas durante o descanso, o arranque da segunda metade ficou marcado pela excelência da defesa portuguesa, com 9 pontos sofridos, que à entrada do derradeiro quarto dispunha de uma vantagem de quatro pontos (53-49). Mesmo pressionado pela proximidade do adversário no marcador, a equipa nacional nunca deixou fugir a liderança, encontrando quase sempre soluções para ultrapassar a defesa britânica.

 

Portugal voltou a dominar a luta das tabelas (39-29), revelador do querer e determinação face a um opositor mais alto e atlético, e mesmo desperdiçando muitos tiros abertos, registou 18 assistências. A equipa esteve muito mais eficaz a lançar de dois pontos (63% vs 27%), mas foi da linha de lance-livre que se mostrou menos eficaz e mais perdulária (17/30 – 56.7%).

 

Jogo muito positivo de Miguel Queiroz (13pts e 4R e 2A), bem como de João Soares (12pts e 3R) e José Silva (12pts, 3R e 3A), ambos a terminarem igualmente nos dois dígitos em pontos marcados. Mário Fernandes esteve muito bem a comandar a equipa, acabando por realizar uma prestação muito completa (7pts, 6R e 5A).

 

No final do encontro, Tomás Barroso era um base satisfeito, mas consciente que esta vitória foi apenas mais um pequeno passo rumo ao grande objetivo estabelecido pelo grupo de trabalho. "Mais importante que a vitória, foram os sinais evidentes de que nos estamos a tornar, cada vez mais, competitivos na Europa. Num jogo que se previa difícil e de alta intensidade, não virámos as costas à luta e desde início que fizemos notar a nossa presença e ambição de ganhar. Sabemos para onde queremos ir e como lá chegar, e, pouco a pouco, vamo-nos aproximando desse objectivo".

 

 


Seleção Nacional de Sub 16 Femininos não resiste à Letónia

Com este desaire, as comandadas de Mariyana Kostourkova terão que lutar pelo 13.º posto da competição, entrando este sábado em ação, às 11h45, diante da Eslováquia.

Logo no primeiro período, a Letónia acabou por se distanciar no marcador, apesar de algum equilíbrio verificado no início da partida. Após os dez minutos iniciais, Portugal perdia por 13-21, desvantagem que ficou alargada até ao intervalo, como se comprova pelo resultado de 20-35.

O terceiro quarto ficou marcado pela baixa eficácia, com Portugal a aproximar-se um pouco da formação letã, entrando no derradeiro período a uma dezena de pontos do adversário (27-37).

Porém, a Letónia viria a decidir por completo a questão, ao aplicar um parcial de 0-17 que tornou impossível a missão lusa. Até final nada mudou, com a seleção báltica a triunfar por 32-58.

Em termos individuais, do lado português, os destaques vão para Bruna Zagaria (12 pontos), Raquel Laneiro (5 pontos) e Maria Carvalho (4 pontos e 5 ressaltos).


“São os melhores para nos prepararmos”

Para além de permitir ao grupo aferir onde terá de melhorar, os adversários do torneio fazem com que o evento se assemelhe à realidade que Portugal irá encontrar nos jogos oficiais. O extremo português está seguro que a equipa sairá reforçada deste torneio, mais bem preparada, e pronta para o enorme desafio que tem pela frente de se tentar apurar para o próximo Eurobasket.

 

Passo a passo, Portugal caminha na direção certa, embora, como o próprio João Soares reconhece, ainda tenha que corrigir alguns aspetos de forma a tornar-se mais competitiva. “A equipa tem vindo a evoluir de semana para semana, e os 3 últimos jogos que fizemos serviram para nos prepararmos melhor. Podermos ter uma melhor noção dos aspectos a melhorar, e onde temos que ser mais eficazes”.

 

Depois do balanço feito sobre aquele que foi o desempenho da seleção na última semana, o retorno ao treino serviu para tentar corrigir e afinar estratégias para mais um importante momento da preparação. “Depois do regresso da Eslovénia, trabalhamos bastante os aspectos do nosso jogo em que temos de ser melhores. Estes dois jogos que temos aqui em Coimbra, serão mais um bom teste para a nossa equipa, e irão ajudar bastante a nossa preparação para o apuramento do europeu”.

 

Grã-Bretanha e Alemanha vão ser os adversários de Portugal neste torneio, duas equipas que no entender do internacional português contribuíram positivamente para que o grupo se torne mais consistente e competitivo. “Vão ser dois jogos complicados, mas na minha opinião, estes jogos contra equipas difíceis são os melhores para nos prepararmos. De forma a podermos evoluir em todos os capítulos do nosso jogo, que nos vão fazer melhorar, e sermos mais fortes quando chegarem os jogos oficiais do apuramento”.


Portugal prepara Torneio Internacional de Coimbra

Com a qualificação para o Eurobasket 2017 no horizonte, Portugal, Grã-Bretanha e Alemanha irão disputar o evento, esperando todos nós que haja muito apoio à nossa Seleção Nacional Masculina!

Depois do torneio disputado na Eslovénia, a Seleção Nacional Masculina prossegue a sua preparação tendo em vista a qualificação para o Eurobasket 2017, em Coimbra, com a realização de mais um torneio de elevada qualidade. Para além da equipa portuguesa, Grã-Bretanha e Alemanha marcam presença, proporcionando ao técnico Mário Palma mais dois excelentes jogos de controlo, com um grau de dificuldade em tudo semelhante aos jogos de qualificação. Portugal volta a desafiar-se perante duas excelentes seleções, mas só contra os mais fortes e mais capazes seremos capazes de evoluir, e aproximarmo-nos do nível que nos garanta uma presença no próximo Eurobasket. O jogo de abertura está agendado para esta sexta-feira, às 20h30, que colocará frente a frente as seleções de Portugal e da Grã-Bretanha. No dia seguinte será a vez de alemães e ingleses se defrontarem, sendo que o torneio encerra no próximo domingo, à mesma hora, com o Portugal x Alemanha.

Depois de três merecidos dias de descanso, a equipa portuguesa voltou a concentrar-se esta quarta-feira, em Coimbra, tendo realizado nessa tarde um treino. Os jogadores apresentaram-se em perfeitas condições físicas, pelo que naturalmente todos participaram na sessão de trabalho. Um treino dedicado à velocidade, onde foi clara a preocupação do selecionador nacional em colocar os jogadores a correr durante o treino. As questões táticas mereceram igualmente a atenção de Mário Palma, algo que foi repetido na sessão matinal de quinta-feira. Para além dos ataques hxh, foram igualmente revistas as bolas fora, bem como os ataques zona. Parte do treino foi dedicada ao lançamento, uma das áreas do jogo em que Portugal está obrigado a melhorar caso queira tornar-se mais eficaz ofensivamente.

Estão ainda previstos dois treinos antes do jogo frente à Grã-Bretanha, esta tarde e na manhã desta sexta-feira, onde Mário Palma procurará afinar alguns aspetos defensivos, bem como treinar as rotinas atacantes da equipa, insistindo na questão das continuidades ofensivas, partilha da bola no ataque, mudanças do lado da bola e equilíbrio atacante.

Serão dois excelentes testes, perante duas seleções com ambições clara de marcarem presença no próximo Eurobasket, compostas por atletas com enorme experiência internacional, habituados a participar em grandes eventos e a competir em Ligas fortes. 


Portugal cai nos

Portugal tem encontro marcado com a Letónia, esta sexta-feira, às 20 horas.

Não se afigurava nada fácil a tarefa portuguesa para o jogo desta noite frente à Itália, seleção da casa, que contou com um Palasport Manlio Benedetti, em Udine, completamente cheio no apoio à formação transalpina.

Contudo, apesar da eliminação, e até tendo em conta os difíceis jogos passados durante a Fase de Grupos, as nossas jogadoras mostraram personalidade, representando com total dedicação as nossas cores.

O jogo começou equilibrado, mas a 5:49 do final do primeiro período a Itália entrou numa boa fase, que culminou num parcial de 0-10, o que ditou logo algum distanciamento no marcador, tendo este quarto terminado com um resultado de 11-21 para as italianas.

No segundo período, embora nunca se tenha aproximado verdadeiramente no marcador, Portugal atuou de uma forma mais serena, acabando mesmo por nivelar o desafio, sendo que ao intervalo a vantagem da formação anfitriã era de 9 pontos (23-32).

Durante a maior parte do segundo tempo a toada de jogo manteve-se, com a equipa das quinas a conseguir reduzir a desvantagem para apenas 4 pontos (39-43) a 03:43 do término do terceiro período, mas logo de seguida assistiu-se a uma reação da Itália, que assim entrou nos últimos 10 minutos do desafio a vencer por 40-52.

Até ao soar do alarme final, o conjunto transalpino controlou os acontecimentos, pese a excelente atitude da turma lusa, que vingou cara a derrota, por 51-60.

Num jogo em que Portugal registou melhor eficácia da linha de 3 pontos e de lances livres, nos ressaltos ofensivos e nos roubos de bola, os destaques individuais vão para Raquel Laneiro (10 pontos), Maria Carvalho (8 pontos e 5 ressaltos) e Marta Rodrigues (7 pontos e 4 ressaltos).


Portugal não resiste ao poderio espanhol no Europeu de Sub 16 Femininos

Ao longo de todo o jogo, a equipa do país vizinho foi superior, num resultado que deixa Portugal na última posição do Grupo A, decorrida a Primeira Fase.

Sendo assim, as comandadas de Mariyana Kostourkova irão disputar esta quarta-feira, às 20h, a partida dos oitavos-de-final frente à Itália, primeiroa classificada do Grupo B.

Portugal esteve a vencer por 2-0 e 4-3, mas a partir daí a Espanha apoderou-se por completo do desafio, mostrando toda a sua capacidade. Aliás, podemos mesmo dizer que a seleção do país vizinho quase decidiu a questão no primeiro período, visto que após os dez minutos iniciais o resultado já era de 9-25 para a Espanha.

No segundo quarto a pontuação foi baixíssima, com a nossa Seleção a viver um autêntico pesadelo, somando apenas 2 pontos até ao intervalo, contra 8 das jogadoras espanholas, que assim entraram para o descanso com uma vantagem de 22 pontos (11-33).

A toada manteve-se na etapa complementar, com Portugal a não conseguir aproximar-se no marcador, acabando por se distanciar ainda mais. À entrada para o último período, a Espanha já disfrutava de um avanço de 30 pontos (19-49), que acabou por aumentar ainda mais até ao soar do alarme, aplicando um resultado final de 28-66.

Num jogo em que apesar do resultado pesado, Portugal conseguiu conquistar mais ressaltos ofensivos e roubos de bola, os destaques individuais vão para Maria Carvalho (11 pontos e 7 ressaltos) e Ana Jesus (8 ressaltos).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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