Artigos da Federaçãooo

A equipa do Barreiro chegou ao último dia da prova invicta, mas a derrota da véspera não retirou confiança à equipa do CBQ, a quem uma vitória neste jogo bastava para festejar o titulo. Depois de uma 1ª parte com ligeiro ascendente do Barreirense, o bom desempenho da formação de Sintra durante o recomeço da etapa complementar permitiu-lhe assumir o comando do jogo, bem como construir uma almofada pontual que ainda conseguiu dilatar no derradeiro período.

A primeira equipa a ganhar vantagem na frente foi o Barreirense (13-5), ainda que na parte final do 1º período o conjunto de Queluz tenha reduzido a diferença pontual para apenas dois pontos (14-16). Volta a começar melhor a equipa do Barreiro (23-16), que a 28 segundos do intervalo vencia por oito pontos de diferença (34-26). Tempo suficiente para o CBQ voltar a reduzir a desvantagem pontual para a mesma diferença do quarto inicial (34-36).

O 2º tempo inicia-se com poucos pontos, e passados 3 minutos o marcador registava um empate a 34 pontos. Seguiu-se um parcial de 11-0, favorável ao CBQueluz (45-34), fase que acabaria por ser decisiva para o desfecho do jogo. No final do período, o conjunto de Sintra mantinha a liderança nos dois dígitos (58-45), nada que fizesse abrandar a equipa no começo do derradeiro período. O CBQ abriu o 4º período com sete pontos consecutivos (65-45), uma vantagem que se mantinha praticamente inalterável a meio do quarto (74-55). Até final, a formação de Queluz geriu sem grandes sobressaltos o jogo, nunca permitindo que o Barreirense conseguisse reentrar na discussão do jogo, muito menos aproximar-se no marcador.

A equipa do CBQ controlou melhor a posse de bola (10 vs 15 turnovers), explorou sempre que pode o contra-ataque (23 pontos), beneficiou de alguns segundos lançamentos (13 pontos), somou mais pontos no pintado (50 vs 38), e esteve melhor a lançar ao cesto (47% vs 40%). Motivos pelos quais se mostrou mais forte e conquistou o titulo.

Miguel Correia (22 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) liderou a equipa do CBQ na marcação de pontos, Lamine Banora (17 pontos e 6 ressaltos) voltou a ter um papel importante, e Afonso Pereira (8 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) deu igualmente contributos importantes para o sucesso coletivo.

Na equipa do Barreirense, Diogo Peixe (18 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) confirmou-se como o mais regular da equipa, tendo sido bem secundado neste jogo por João Guerreiro (15 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), mas insuficiente para garantir o titulo.

5 Ideal:

Miguel Correia – CB Queluz

Diogo Peixe – FC Barreirense

Ruben Nobre – SC Vasco da Gama

João Guerreiro – FC Barreirense

Lamine Banora – CB Queluz

MVP:

Lamine Banora

Já o Olivais Coimbra assegurou a terceira posição, depois de derroatar o GD Gafanha por 57-49.

Numa partida digna de uma final, com muita emoção, o CB Queluz levou a melhor sobre a Quinta dos Lombos e alcançou assim o seu primeiro título da história de Sub 16 Femininos. A vitória foi garantida através de um triplo a 1 segundo do final, o que diz bem do equilíbrio verificado entres estas duas equipas do Sul.

O primeiro período foi o tónico para aquilo se seguiria, com um grande nivelamento. No final dos 10 minutos iniciais, o marcador registava um 15-14 favorável ao CB Queluz, mas no segundo quarto, que acabou por ser a fase do jogo com menor pontuação, o Lombos deu a volta, chegando ao intervalo na frente por 26-24.

A importância do desafio parecia pesar, e por isso mesmo não se assistiu a grandes níveis de eficácia, sendo que o Lombos até acabou por estar na dianteira do resultado ao longo de grande parte do tempo, embora sem nunca descolar. Aliás, podemos afirmar que o conjunto orientado por Ernesto Nhalungo soçobrou nos momentos decisivos, já que no final do terceiro período o CB Queluz já comandava novamente (42-40).

Os volte-faces no resultado eram uma constante, o que conferiu uma enorme espetaculridade a esta final, perante uma numerosa assistência nas bancadas. Contudo, a 03:09 do término do desafio, até ficou a sensação de que o Lombos teria o título na mão depois de um triplo de Mariana Carvalho, que colocou o resultado em 55-48, só que a partir daí o cenário inverteu-se totalmente, com o  conjunto da Linha a não mais conseguir pontuar, permitindo uma enorme recuperação ao CB  Queluz.

Leonor Nunes acabou por vestir a pele de heroína da partida, ao converter o triplo decisivo que deu o campeonato ao CB Queluz, a 12 segundos do fim, fixando o resultado em 56-55, ficando na retina o empenho de  todas as jogadoras, sendo que as duas equipas estão de parabéns pelo grande percurso que efetuaram e pela forma como discutiram esta competição até ao úlltimo suspiro.

Em termos individuais, e relativamente ao CB Queluz, estiveram em destaque Leonor Nunes (12 pontos e 8 ressaltos), Dilma Semedo (11 pontos e 6 ressaltos) e Raquel Laneiro (11 pontos). Por seu turno,  na Quinta dos Lombos, de realçar o duplo-duplo dde Chanaya Pinto (15 pontos e 20 ressaltos) e a prestação de Mariana Carvalho (21 pontos e 6 ressaltos).

O União Sportiva entrou muito forte na partida, alcançando uma vantagem de 14 pontos, dando a entender que a questão poderia estar resolvida, mas isso não viria a acontecer. Um abrandamento das açorianas na parte final do segundo período, aliado a uma subida de rendimento por  parte do Galitos, permitiu a esta equipa ir para o intervalo a com cinco pontos de vantagem.

Na segunda parte o equilíbrio foi a nota dominante, sendo que o União Sportiva recuperou terreno, acabando por definir o triunfo com um triplo a 13 segundos do término do desafio.

Em suma, mais uma excelente propaganda para a modalidade, com muita emoção, à imagem daquilo que aconteceu ao longo do fim de semana.

Na primeira parte, o Beira-Mar foi mais forte, revelando maiores índices de eficiência do que o adversário, sendo que ao intervalo o marcador registava um 32-23 para a turma auri-negra.

Contudo, o Galitos surgiu com  tudo no terceiro quarto, aplicando no período um parcial de 21-6, que se traduziu num resultado de 44-38 favorável às suas cores à entrada para o derradeiro período. E aí os alarmes parecem ter soado do lado do Beira-Mar, que recuperou os níveis de confiança, assegurando este título na reta final do desafio, por 56-53.

Quanto a registos individuais, no Beira-Mar, destaque para Tiago Pereira (13 pontos e 4 ressaltos), José Fonseca (9 pontos), Tiago Nazário (8 pontos) e João Silva (7 pontos e 7 ressaltos), enquanto na equipa do Galitos sobressaíram André Sousa (11 pontos e 8 ressaltos), Marcus Costa (11 pontos), Diogo Oliveira (9 pontos e 6 ressaltos) e Daniel Silva (8 pontos).

5 ideal:

Diogo Oliveira – Galitos Barreiro

Marcus Costa – Galitos Barreiro

João Pinto – Beira Mar

João Silva – Beira Mar

Tarcísio Camacho – Escola Francisco Franco

MVP

Tarcísio Camacho

Depois de uma 1ª parte com ascendente do Dragon Force (44-37), que chegou mesmo a estar a vencer por uma diferença na casa das dezenas a meio do 2º período (37-25), o Vasco da Gama reagiu no recomeço da etapa complementar e tomou a liderança do encontro.

Bastaram três minutos para que os vascaínos repusessem a igualdade (46-46), e a dois minutos do final do 3º período já comandavam por uma diferença nos dois dígitos (59-48). Uma liderança gerida até final do encontro, ainda que um triplo de José Martins, a 1.36 do final, colocasse o Dragon Force à distância de uma posse de bola (77-79). Ruben Nobre não tremeu na linha de lance-livre, converteu três (82-77), e permitiu ao Vasco da Gama respirar um pouco mais de alivio.

A formação do Vasco da Gama converteu 22 lances-livres (73%), ainda que tenha estado pior nos lançamentos de campo (46% vs 49%). Ruben Nobre (25 pontos, 6 roubos de bola e 2 ressaltos) protagonizou mais uma exibição muito positiva, tal como Gustavo Teixeira (26 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) que foi inclusive o melhor marcador do encontro. Hugo Ferreira (18 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola) fez igualmente uma exibição bastante completa.

O banco do Dragon Force contribuiu com 62 pontos, mas o melhor marcador dos dragões foi Gonçalo Monteiro (24 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola), seguido depois por Ricardo Jorge (13 pontos e 7 ressaltos) e António Bernardes (12 pontos e 2 ressaltos).

Solicitamos a todos os interessados que preencham a ficha de inscrição, em anexo, de forma completa para a futura emissão dos certificados e envio à Escola Nacional de Basquetebol.

As inscrições deverão ser efetuadas até ao próximo domingo, dia 5 de junho.

O pagamento da ação é efectuado no próprio dia.

A equipa da cidade do Porto bateu a formação do Estoril Basket “B” por 56-51, num jogo muito disputado e em que as defesas se superiorizaram aos ataques. O encontro só se decidiu nos últimos 5 minutos, com o conjunto liderado por Diogo Perdigão a beneficiar do facto de ter estado melhor no capitulo do lançamento. Parabéns às duas equipas pela excelente temporada, e em particular à formação do Académico FC, clube histórico da modalidade, pelo seu regresso ao campeonato da Proliga.

Os primeiros 20 minutos foram marcados por um domínio repartido do jogo. A equipa do Académico foi a primeira a afastar-se ligeiramente na liderança (11-7), mas no inicio do 2º período os comandados de Artur Cruz já comandavam por uma diferença mais expressiva (18-12). Até final do período, a equipa do Estoril sentiu dificuldades para fazer pontos, permitindo que o Académico recolhesse aos balneários para o descanso na frente do resultado (26-23).

O recomeço da etapa complementar continuou a ser marcado pelo equilíbrio (36-34), mas nos cinco minutos finais do período o Académico consegue fugir no comando (43-34). Bastaram 3 minutos no derradeiro quarto para que a formação da linha tivesse dado a volta ao marcador (44-43), mas a meio do período voltava a ser a equipa do Porto a comandar o jogo (50-48). O Estoril volta a viver um período negro no que diz respeito à marcação de pontos, uma vez que até 45 segundos do final da partida o marcador não mais se mexeu a seu favor (48-54). Situação bem aproveitada pelo Académico para construir uma curta, mas importante, vantagem que lhe valeu o titulo de campeão.

A equipa vencedora tirou partido de ter estado melhor a lançar ao cesto (39% vs 29), já que perdeu a luta das tabelas (34-43). Apesar de ter conquistado 18 ressaltos ofensivos, o Estoril Basket B apenas registou 8 pontos em segundos lançamentos, um registo baixo para tantas posses de bola e lançamentos extra.

O experiente João Moreira (21 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) mostrou que ainda continua a ser decisivo na equipa do Académico FC, tendo sido bem secundado por Pedro Gouveia (16 pontos e 6 ressaltos).

Na equipa do Estoril Basket B, o duplo-duplo (21 pontos, 15 ressaltos e 3 roubos de bola) registado por Sérgio Santos, e a boa exibição protagonizada por Alexey Kaputskiy (16 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) não chegou para garantir o titulo.

O FC Barreirense, depois do triunfo folgado sobre o Vasco da Gama (65-35), continua invicto na prova, ainda que esteja tudo em aberto para o último dia de competição quanto ao campeão. Às 9h30 deste domingo, o Dragon Force defronta o Vasco da Gama, e no jogo que encerra a competição, às 11h30, o FC Barreirense bate-se com o CB Queluz

O jogo começou sem que nenhuma das equipas fosse capaz de fugir no resultado, e a quatro minutos do intervalo apenas um ponto separava os dois conjuntos (24-23), favorável à equipa do Porto. O Dragon Force termina o 1º tempo por cima no jogo e alarga a vantagem pontual para nove (35-26).

No recomeço da etapa complementar a diferença chegou aos dois dígitos (38-28), mas o CBQ, numa boa reação, encurta a distância para a diferença mínima (43-44). Até final do período, os dragões não perderam a liderança, e entraram no derradeiro quarto com cinco pontos de vantagem (49-44). Os azuis e brancos começam o 4º período com um parcial de 6-0, voltam à vantagem na casa das dezenas (55-44), uma almofada pontual bem mais interessante de gerir até final. Uma vez mais a formação de Sintra foi obrigada a ter que correr atrás do prejuízo, e reduziu para cinco, a 2 minutos do final (51-56), mas não foi capaz de dar a volta ao resultado.

Os seis triplos convertidos pelo Dragon Force durante o encontro acabaram por ajudar a fazer a diferença no jogo, bem como as prestações de Gonçalo Monteiro (20 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) e Rodrigo Moutinho (10 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências).

Apesar de ter dominado o capitulo do ressalto (42-23), ter somado 14 pontos em segundos lançamentos e 25 em contra-ataque, o CBQ não conseguiu repetir o triunfo da véspera. Afonso Pereira ficou muito perto de um duplo-duplo (16 pontos e 9 ressaltos) e Vicente Bagulho (10 pontos e 2 ressaltos) registou mais uma prestação positiva.

FC Barreirense dominou desde a bola ao ar

O 2º jogo da tarde foi totalmente dominado pela equipa do Barreiro, que assim passou a ser a única equipa invicta desta final four. Aos 5 minutos de jogo, a vantagem do Barreirense já era de onze pontos (13-2), sendo que as dificuldades ofensivas do Vasco da Gama se mantiveram até final do 1º tempo. A seis minutos do intervalo os vascaínos perdiam por 8-22, e no descanso a diferença pontual já estava nos vinte pontos (12-32).

Apesar da melhoria ofensiva do Vasco da Gama durante o 2º tempo (23 pontos marcados), e a maior competitividade demonstrada, o triunfo do Barreirense nunca esteve em causa, bem como foi aumentando a vantagem até final do encontro.

A vitória inequívoca da equipa do Barreiro assentou num domínio da luta das tabelas (41-22), no contra-ataque (21 pontos), e na exploração dos 22 turnovers cometidos pelo Vasco da Gama (18 pontos). O Barreirense voltou a estar bem nos tiros de dois pontos (25/45 – 56%), e foi superior nos pontos somados no pintado (46 vs 20).

As boas prestações de João Monteiro (21 pontos e 7 ressaltos), Tiago Peixe (14 pontos e 7 ressaltos) e Diogo Peixe (13 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) contribuíram para que o Barreirense continue 100% vitorioso na competição.

O jogo não correu bem ao Vasco da Gama, sobretudo em termos ofensivos. Ruben Nobre e Gustavo Rodrigues, cada um com 9 pontos, foram os mais concretizadores da equipa.

O CB Queluz repetiu o triunfo da véspera, desta vez frente ao Olivais de Coimbra (70-54), o mesmo aconteceu com a Quinta dos Lombos que voltou a vencer, desta feita o GD Gafanha, por 63-53. Os dois representantes do sul chegam ao último dia de prova invictos, pelo que o jogo deste domingo, agendado para as 11h30, decidirá o novo campeão nacional da categoria. Duas horas mais cedo, será a vez de Olivais de Coimbra e GD Gafanha tentarem despedir-se com uma vitória nesta final four.

A formação de Coimbra conseguiu manter o jogo fechado até três minutos do final do 1º tempo, altura em que perdia por seis pontos de diferença (19-25). O CBQ finalizou a 1ª parte por cima no jogo, e seis pontos consecutivos fizeram com que a diferença ao intervalo já estivesse na casa das dezenas (31-19).

O bom momento do conjunto de Sintra prolongou-se no arranque da etapa complementar, com um parcial de 8-0, que com pouco mais de dois minutos jogados na 2ª parte vencia por vinte pontos (39-19). O Olivais não mostrou capacidade para alterar o rumo dos acontecimentos, com a diferença pontual a atingir o seu máximo  a 6.30 minutos do final (58-37).

A melhor marcadora do encontro foi Constança Almeida, que contabilizou 20 pontos e 3 ressaltos. Maria Amojo (13 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) terminou igualmente na casa das dezenas em pontos marcados, e Alicia Santos (3 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) deu vários contributos, especialmente no capitulo do ressalto, à equipa do CBQueluz.

A notável prestação de Alice Martins (19 pontos, 16 ressaltos e 2 roubos de bola), nem com a ajuda de Mafalda Pompeu (18 pontos e 3 ressaltos), conseguiu evitar novo desaire da equipa do Olivais.

Quinta dos Lombos fugiu no inicio do 4º período

A Quinta dos Lombos entrou muito bem no jogo, com um parcial de 8-0, mas até ao final do período a equipa da Gafanha conseguiu aproximar-se no marcador, tendo terminado o 1º quarto a perder por dois (14-16). Os minutos iniciais do 2º período foram dominados pela equipa do Gafanha (21-16), que conseguiu até ao intervalo manter-se no comando do jogo (29-27).

A pouco mais de três minutos do final do 3º período o marcador registava um empate a 39 pontos, e não mais a equipa da Gafanha fez pontos até final do quarto (39-45). A diferença chegou a ser de dois (43-45), mas um parcial de 9-0, favorável ao conjunto de Carcavelos, que empurrou a Quinta dos Lombos (54-43) para uma vitória que acabou por ser mais tranquila na segunda metade do derradeiro período.

As duas equipas cometeram muitos turnovers, mas foram os Lombos a tirar melhor partido dos erros do adversário (15 vs 6 pontos). Ambos os conjuntos registaram 17 ressaltos ofensivos, mas a equipa de Carcavelos contabilizou o dobro dos pontos em segundos lançamentos (14 vs 7). Para além de ter sido a Quinta dos Lombos a conseguir fazer mais pontos dentro da área restritiva (32 vs 22).

O grande destaque vai para o duplo-duplo registado por Chanaya Pinto (20 pontos, 22 ressaltos e 2 roubos de bola), decisiva nos dois lados do campo, bem secundada por Mariana Carvalho (12 pontos, 4 roubos de bola e 3 ressaltos) e Inês Fonseca (9 pontos, 3 roubos de bola e 2 ressaltos).

Nas olivanenses, Mariana Mendes e Bruna Zagaria, com 10 pontos, foram as melhores marcadoras, seguidas de perto por Beatriz Vieira, autora de 8 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola.

O torneio de basquetebol 3×3 foi concorrido, merecendo destaque toda a técnica que foi visível  ao longo do dia, comprovando que o basquetebol de rua continua a cativar bastante.

Nestas ocasiões, o resultado acaba por ser aquilo que menos importa, mas para a história do  torneio fica a vitória da equipa “1911” por 27-15 sobre os “SM Street”, sendo que o vencedor da prova foi premiado com um jogo de exibição frente a uma formação composta pelos seguintes basquetebolistas: Henrique Piedade, Francisco Amiel, Diogo Ventura, Pedro Belo e Artur Castela.

Também um grupo feminino teve a gentileza de comparecer , neste caso dividindo-se em duas equipas, para emprestar ainda maior  descontração ao evento, graças às presenças de Inês Viana, Catarina Vasconcelos, Sara Tavares, Cláudia Almeida, Helga Gonçalves e Cátia Mota.

De referir ainda que o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Professor Manuel Fernandes, também fez questão de assistir a um evento que se revelou de excelente  qualidade, estando a organização de parabéns, porque de facto o desporto saiu mesmo valorizado!

A equipa nacional realizou esta sexta feira, em Valença do Minho, mais um jogo de controlo frente à equipa Sub 22 do Celta de Vigo e que terminou com a vitória do conjunto luso, por 55-48. A equipa parte no dia 8 para Itália, onde vai disputar um torneio com Itália e Espanha, regressando a Portugal no dia 11.

Este jogo foi mais uma oportunidade para o selecionador Agostinho Pinto observar as atletas em competição, bem como para afinar estratégias e possíveis correções e ajustes à forma de jogar da equipa nacional.

Portugal entrou muito bem no jogo e cedo assumiu a liderança. Só na parte final da 2ª parte, a equipa do Celta Vigo esboçou uma reação. Sem nunca ter conseguido ameaçar verdadeiramente o comando do jogo a Portugal, as espanholas nos últimos minutos do encontro conseguiram baixar a diferença pontual para a casa das unidades.

Em anexo poderá consultar o cartaz relativo a uma homenagem que será feita a jogadores de basquetebol em cadeira de rodas por serviços prestados à modalidade, na próxima sexta-feira (10 de junho), no Complexo Desportivo Municipal do Casal Vistoso, em Lisboa.

A final começou amarga para os bracarenses, que se viram em desvantagem por 2-0, mercê das duas derrotas caseiras averbadas nos jogos inaugurais do play-off. No entanto, em Leiria, iniciou-se uma reviravolta épica, com os visitantes a impor-se em ambas as partidas, igualando-se a contenda e, mais uma vez, sem que o fator casa parecesse determinante. A finalíssima veio para a cidade de Braga e no mais equilibrado encontro deste play-off, a APD Braga superiorizou-se em Ferreiros por escassos, mas valiosos 3 pontos, consumando uma remontada que se avizinhava difícil. Além do título nacional, que destronou a então campeã APD Leiria, a APD Braga acrescentou ao seu pecúlio um dado notável, já que a vitória significou também o triplete, inédito na história do clube. À conquista do campeonato, os minhotos juntam os sucessos da Supertaça e da Taça de Portugal.

Mas vamos às incidências do encontro derradeiro. O duelo entre bracarenses e leirienses teve sempre como toada o equilíbrio, chegando-se ao término do primeiro quarto com um 10-10, enquanto ao descanso já não se registava a igualdade no marcador, porém sem que Leiria “fugisse” de forma irreversível (24-27). Iniciou-se o terceiro período e a batuta passou para o lado de Braga, que vencia o quarto por 14-9 e liderava agora por 38-36. Para os 10 minutos da decisão, a tónica manteve-se e nem a contrariedade da expulsão por 5 faltas do capitão da APD Braga, Eduardo Gomes, abalou os futuros campeões nacionais, que o seriam pela 2ª vez na sua história. Resultado final: 49-46.

Parciais

1° periodo 10-10;

2° periodo 14-17;

3° periodo 14-09;

4° periodo 11-10.

Marcadores APD Leiria

Luís Ramos #4 – 3pts

Marco Francisco #5 – 11pts

Nelson Oliveira #6 – 4pts

Aníbal Costa #7 – 13pts

Iderlindo Gomes #10 – 15pts

Marcadores APD Braga

Miguel Gonçalves #4 – 6pts

Gabriel Costa #7 – 6pts

Eduardo Gomes #9 – 20pts

Rafael Azevedo #10 – 1pts

Filipe Carneiro #12 – 10pts

Jorge Palmeira #13 – 6pts