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CB Queluz supera Guifões SC e deixa Nacional de Sub 18 Masculinos ao rubro

Excelente propaganda para a modalidade, aquela que CB Queluz e Guifões SC protagonizaram no Pavilhão Municipal Paulo Pinto, em São João da Madeira. Alternâncias no marcador, muita emoção, bom basquetebol.

O primeiro período revelou duas equipas muito personalizadas, com bons índices de eficácia. Prova disso é o resultado de 23-20 favorável ao Queluz, orientado por Kostourkov, após os 10 minutos iniciais, sendo que no segundo quarto a formação da Grande Lisboa disparou no marcador. Graças à sua melhor fase na partida, o Queluz construiu uma boa vantagem, indo para o intervalo a vencer por 43-34.

Na etapa complementar, o Guifões, treinado por Nuno Freitas, surgiu revigorado, encetando uma excelente recuperação. Os papéis inverteram-se e a turma nortenha acabou por ser claramente superior no terceiro período, passando para a frente (55-52) à entrada para o último quarto. E aí o espetáculo mantéve-se, com a imprevisibilidade como tónica principal.  O Queluz voltou a ganhar forças e encostou no marcador, chegando à vantagem decisiva a 12 segundos do fim (66-65), sendo que o resultado final acabou por se cifrar num 68-67, sendo que as duas equipas estão de parabéns pelo desempenho que tiveram.

Em termos individuais, e relativamente ao C Queluz, de referir as exibições de Miguel (17 pontos e 4 ressaltos), Miguel Mories (16 pontos e 6 ressaltos) e Tiago Gomes (14 pontos e 8 ressaltos). Já pelo Guifões, de salientar as prestações de Gonçalo Madureira (16 pontos e 5 ressaltos), Miguel Pereira (13 pontos e 9 ressaltos) e Gonçalo Franco (10 pontos).

 

Sendo assim, amanhã teremos os seguintes jogos: CB Queluz vs SL Benfica (9h30) e Dragon Force vs Guifões SC (11h30).


SL Benfica bate Dragon Force e reentra na luta pelo título nacional de Sub 18 Masculinos

Num clássico do basquetebol jovem, as 'águias' estiveram quase sempre na frente do marcador, acabando assim por igualar o Dragon Force, que contabilizava uma vitória.

O Pavilhão Municipal Paulo Pinto, em São João da Madeira, recebeu um clássico sempre apetecido, entre SL Benfica e Dragon Force, numa partida para a qual os encarnados sabiam que teriam de derrotar os atuais campeões nacionais de Sub 18 Masculinos, sob pena de se consumar o adeus ao título. E a verdade é que os comandados de Nuno Rodrigues não acusaram a pressão, contruindo uma importante vitória.

No primeiro período assistiu-se à fase mais equilibrada do jogo, com o Dragon Force, orientado por Daniela Gomes, a chegar a liderar o resultado. No final dos 10 minutos iniciais, verificava-se uma igualdade a 14 pontos, mas a partir daí o Benfica assumiu as despesas, beneficiando também dos turnovers portistas e da ausência de bom jogo exterior do Dragon Force (não converteu qualquer triplo ao longo de todo o desafio). Sendo assim, ao intervalo a equipa da Luz já vencia por 33-26.

À entrada para a etapa complementar, o clube da Invicta consegiu  estancar um pouco o ímpeto benfiquista, mas não o suficiente para permitir uma aproximação no resultado, já que os encarnados até acabaram por ser superiores no terceiro quarto (15-14), colocando o resultado em 48-40 antes do derradeiro período. E aí, na fase final, o Benfica voltou a disparar, assegurando definitivamente o triunfo por 65-51, que lhe permite estar por dentro, tal como o Dragon Force, da luta pelo campeonato.

Em termos individuais, e em relação ao Benfica, destaque para Pedro Lança (16 pontos e 7 ressaltos), Vasco Catarro (10 pontos e 9 ressaltos) e João Machado (10 pontos). Por seu turno, na turma do Dragon Force, de relevar o duplo-duplo de Vladyslav Voytso (15 pontos e 10 ressaltos) e as exibições de Fernando Maia (11 pontos e 4 ressaltos) e de Tomás Domingos (8 pontos e 9 ressaltos).


Esgueira conquista II Taça Nacional de Seniores Masculinos


FC Porto a uma vitória do titulo

Os dragões beneficiaram de mais uma bela exibição ofensiva, onde a circulação da bola, e a coletividade ofensiva proporcionou muitos cestos de concretização fácil. Os encarnados foram capazes de manter o jogo fechado até perto do meio do 4º período, mas os comandados de Moncho López foram competentes, apesar de alguns erros, na forma como souberam fechar o jogo no momento certo do encontro. O jogo 4, que se disputa este sábado, às 21 horas, novamente no Dragão Caixa, pode valer o titulo aos azuis e brancos. Fica a curiosidade se os benfiquistas serão capazes de forçar o 5º jogo e trazer de novo a eliminatória para Lisboa.

 

Cedo se percebeu que o jogo iria ter uma pontuação elevada, sinal que os ataques voltariam a superiorizar-se às defesas. E se até ao 3º minutos as duas equipas equivaleram-se, a partir daí o FC Porto fugiu no comando, que chegou a estar a vencer por 29-15 a dois minutos do final do período. Não foram necessários 5 minutos para que os encarnados, numa excelente resposta, conseguissem anular a desvantagem pontual (33-33).

 

Ao intervalo, os dragões venciam por três pontos (52-49), a mesma diferença que se registava a oito minutos do final do jogo (75-72). Uma série de erros do ataque encarnado foram transformados em cestos fáceis pelo FC Porto no lado contrário, bem como alguns lançamentos falhados pelo Benfica nas áreas próximas do cesto, permitiram que os comandados de Moncho López disparassem na liderança (85-72), beneficiando de um parcial de 10-0.

 

Os azuis e brancos ficavam mais próximos da vitória, e mesmo tendo cometido alguns turnovers, e terem perdido alguma ofensividade, deixando o Benfica chegar a estar a cinco pontos (85-90), nunca se sentiram verdadeiramente ameaçados no comando. Um cesto de 2 pontos com falta de DeVries (93-85) colocou em definitivo um ponto final na incerteza sobre quem seria o vencedor.

 

O ataque do FC Porto voltou a mostrar-se muito coletivo, com 19 assistências, sempre na procura do melhor lançamento de equipa. A prova disso mesmo são os 63% de aproveitamento nos tiros de curta e média distância, sendo esta a principal diferença entre as duas equipas neste encontro (SLB – 41%). O facto de os portistas terem somado mais pontos no pintado (42 vs 24) certamente que também contribuiu para essa eficácia elevada. O banco dos dragões deu igualmente mais contributos (27 vs 7 pontos), contudo foi em DeVries (21 pontos e 5 assistências) que teve o seu melhor marcador. Mas o maior destaque terá de ir para o seu compatriota Brad Tinsley (19 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências), autor de uma exibição que teve impacto em quase todas as áreas do jogo. A dupla composta por Queiroz (13 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) e Fontet (13 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) ajudou a equilibrar a luta junto as tabelas.

 

A equipa liderada por Carlos Lisboa esteve por cima no jogo em alguns momentos, mostrando-se competitiva, e capaz de manter o jogo em aberto até ao 4º período. Faltou-lhe consistência, e perdeu algumas bolas numa fase proibida. O Benfica conquistou 22 ressaltos ofensivos, registou 27 pontos em segundos lançamentos, mas não esteve particularmente feliz no capitulo do lançamento. Cook somou  10/30 lançamentos de campo e liderou os encarnados em pontos marcados (33 e 4 ressaltos). Jeremiah Wilson contabilizou um duplo-duplo (10 pontos e 11 ressaltos), Ivica Radic (18 pontos e 8 ressaltos) e João Soares (15 pontos e 6 ressaltos) repetiram os números interessantes do jogo 2. 


Dragon Force e Guifões entram a vencer

O Dragon Force bateu no jogo inaugural, num encontro em que a pontuação final foi baixa, o CBQueluz por 58-44. Mais complicado e suado foi o triunfo do Guifões, só após prolongamento, diante do SL Benfica (77-72). Este sábado, às 15 horas, o Dragon Force defronta o SL Benfica, e duas horas mais tarde será a vez de Guifões e CBQueluz lutarem pela vitória.

 

A 1ª parte foi marcada por um ascendente do conjunto de Guifões que à passagem do 17º minuto vencia por uma diferença na casa das dezenas (34-21). A liderança do conjunto nortenho prolongou-se até meio do 3º período, altura em que os encarnados conseguiram dar a volta ao marcador (38-37). Até final o jogo foi sempre muito equilibrado, vantagens curtas para ambas as equipas, e um cesto de Rodrigo Lima coloca o Guifões de novo no comando a 1.23 do final. Pedro Lança, quando faltavam 12 segundos, não tremeu da linha de lance-livre e levou o jogo para tempo extra.

 

À entrada do último minuto do prolongamento, Vasco Catarro coloca o Benfica de novo na frente (72-70), mas Gonçalo Franco, com um triplo, volta a dar a liderança ao Guifões, quando faltavam jogar 40 segundos. Os benfiquistas tentam, sem sucesso, até final dois triplos, e Bruno Cunha converteu os 4 lances-livres de que dispôs e fixou o resultado final.

 

Destaques na equipa vencedora para a dupla formada por Rodrigo Lima (21 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) e Gonçalo Madureira (20 pontos e 4 ressaltos) e ainda para a prestação de Miguel Pereira (8 pontos e 7 ressaltos). Na equipa do Benfica, Pedro Lança e Rafael Santos, ambos com 19 pontos, foram os melhores marcadores. Pedro Dias (10 pontos e 7 ressaltos) foi o mais produtivo dos jogadores interiores.

 

Dragon Force liderou sempre o jogo

 

A equipa azul e branca entrou muito bem no jogo, parcial de 11-0, e obrigou sempre a formação de Queluz a ter que correr atrás do prejuízo. O conjunto lisboeta fez por isso, procurou sempre voltar à discussão da vitória, e a meio do 3º período chegou a estar a três pontos (34-37). O Dragon Force responde com sete pontos consecutivos e volta a fugir para os dois dígitos (44-34). O bom momento dos dragões prolongou-se, tendo chegado à vantagem máxima a pouco mais de 3 minutos do final do encontro (56-40).

 

O poste do Dragon Force, Tomás Domingos (19 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências), foi esteve muito bem e foi o melhor marcador do encontro. Francisco Amarante (14 pontos e 3 assistências) realizou igualmente uma prestação positiva. O CBQ não converteu qualquer triplo (0/13), e contou com Lamine Banora (15 pontos e 4 ressaltos) o seu elemento mais produtivo.


APD Braga e APD Leiria disputam hoje a finalíssima

Hoje, em Ferreiros, Braga, às 15h, irá disputar-se o derradeiro encontro para saber quem é o Campeão Nacional 2015/2016. 

A façanha não se vaticinava simples para a APD Braga, que se deslocava a Leiria com uma desvantagem de 2-0 na final e, por isso, obrigada a vencer os dois encontros para forçar um quinto jogo. Mas os minhotos, que já tinham demonstrado argumentos para bater a campeã nacional APD Leiria, na Supertaça, na final da Taça de Portugal e na fase regular da Liga, não entraram rendidos e arrancaram duas vitórias categóricas. No sábado, os bracarenses superiorizaram-se por 56-42, tendo como principais obreiros em matéria pontual Eduardo Gomes (17pts), Filipe Carneiro (10pts) e Gabriel Costa (9pts), enquanto do lado da APD Leiria a réplica veio das mãos de Marco Francisco (16 pts), Aníbal Costa (10pts) e Iderlindo Gomes (8pts). No domingo, o fosso entre os conjuntos foi ainda mais evidente – 53-34 -, notabilizando-se Gabriel Costa como melhor marcador dos minhotos e do encontro (14pts), bem secundado por Zé Miguel (13pts), Filipe Carneiro e Eduardo Gomes (ambos 11pts). Do lado leiriense, o marcador deixa entrever que foi um dia de desacerto, tal como o facto do melhor marcador dos campeões nacionais, Aníbal Costa, ter apontado 9 pts, seguido de Marco Francisco com 7pts.

 

Hoje, em Ferreiros, será coroado o campeão nacional 2015/2016. A APD Braga procura um inédito triplete na história do clube, depois das conquistas da Supertaça e da Taça de Portugal. Já a APD Leiria persegue um também inédito tricampeonato. 

 

Nota:

Podemos ver na imagem, da esquerda para a direita: Jorge Palmeira (APD Braga), Marco Francisco (APD Leiria), Aníbal Costa (APD Leiria) e Rafael Azevedo (APD Braga).


Domingo “acontece” a 6ª e última etapa 2015-16

Depois de em 2014/15 terem sido realizadas 3 etapas, na presente época desportiva o evento “cresceu” e foi possível atingir as 6 etapas , proporcionando um maior número de oportunidades de “competição” mais formal e organizada, com regulamento próprio.

 

Tal como nas etapas organizadas anteriormente no Pav. Mun. de Gaia estarão presentes 12 equipas:

ABP

AC ALFENENSE

BC GAIA

CDCJ PACENSE

CLUB 5BASKET

DIOGO CÃO

DRAGON FORCE

FC GAIA

GUIFÕES SC

GUMIRÃES

MAIA BC

PAROQUIAL

 

Destaque para as equipas convidadas do Gumirães (AB Viseu) e do Diogo Cão (AB Vila Real) e ainda duma seleção de jovens de outros clubes ABP que não estão presentes.


Presidente da FPB em Dublin

Outro dos pontos deste encontro prende-se com a calendarização dos jogos das seleções nacionais de Seniores Masculinos relativos ao Campeonato da Europa e Mundial previstos para os meses de novembro e fevereiro de 2017 e 2018, algo que ainda não motivou consenso.

Já as alterações propostas aos estatutos da FIBA não deverão originar grandes divergências.


Quatro equipas lutam pelo titulo

Poderá acompanhar toda a competição em termos estatísticos no nosso site, através do Game Centre, assim como haverá crónicas dos desafios.

Hoje teremos os seguintes jogos: Dragon Force vs Clube Basket de Queluz (20h) e SL Benfica vs Guifões SC (22h).


Tudo empatado na final da LPB

Isto apesar da eliminatória estar empatada a 1, mas com o factor casa ter sido recuperado pelos dragões, onde ainda não perdeu esta temporada frente ao SL Benfica. Os dois primeiros jogos deste playoff tiveram a particularidade de serem dominados por cada um os clubes durante uma parte, sendo que na vitória cada uma delas conseguiram dar a volta ao jogo na 2ª parte. Sinal de inconsistência de ambas, algo que poderá ser decisivo para o próximo fim de semana. Taticamente também se tem jogado muito, pelo que será muito interessante continuar a acompanhar os clássicos que valerão o titulo de campeão.

 

Nesta fase da eliminatória, é impossível não falar em Troy DeVries e no impacto que ele tem tido nesta final e no rendimento da equipa do FC Porto. Claramente um jogador acima da média, não só pela sua qualidade de tiro, como também pela sua capacidade de desequilibrar e assistir os seus companheiros. Isto para não falar da liderança demonstrada em assumir a responsabilidade ofensiva da equipa nos momentos decisivos.

 

A linha de três pontos continua a ser uma arma ofensiva temível da equipa do FC Porto, e demonstrou isso mesmo nos dois jogos, bem como o contra-ataque ajudou a que os azuis e brancos tivessem momentos em que dominaram por completo o adversário. Moncho López conseguiu encontrar soluções para ultrapassar as alternâncias defensivas introduzidas por Carlos Lisboa, bem como ajustar as suas estratégias na defesa dos bloqueios diretos.

 

A agressividade ofensiva traduzida no ataque ao cesto em drible foi sempre um problema para a defesa encarnada, e muito provavelmente a forma mais eficiente de envolver e fazer os seus jogadores interiores valerem pontos.

 

A formação portista, já depois de ter estar em vantagem na série, esteve muito bem posicionada para vencer o jogo 2, teve momentos de excelência ofensiva para fechar esse jogo, valeu a capacidade de sofrimento, e competitividade revelada pelos atuais campeões nacionais num momento muito complicado e difícil de gerir.

 

O SL Benfica provou que pode igualar o adversário na atitude e agressividade defensiva, e se conseguir isso o jogo torna-se completamente diferente. Até porque, foi dessa forma que conseguiu condicionar e diminuir a eficácia ofensiva do FC Porto, bem como somar pontos fáceis em contra-ataque.

 

Carlos Lisboa foi capaz de encontrar soluções no banco para alterar o rumo do jogo 2, soube direcionar o jogo ofensivo da equipa na busca das vantagens interiores, fosse através dos extremos, isolamentos, ou dos postes através dos bloqueios diretos. O ter conseguido inverter a luta das tabelas foi determinante para conseguir empatar a eliminatória, bem como ter controlado melhor a posse de bola.

 

Daequan Cook teve momentos em que mostrou o seu génio e o seu talento ofensivo, embora sem conseguir revelar a consistência desejada. Mas não se pode negar que pode mudar ou decidir um jogo. A rotação do banco foi ficando encurtada, o que não significa que alguns jogadores importantes e experientes na equipa do Benfica, não possam ainda vir a ser importantes no que falta disputar nesta final.

 

Certamente que os dois conjuntos têm margem para progredir e aumentar o seu rendimento desportivo, assim como os dois treinadores ainda poderão introduzir novidades táticas. Pelo que fica a curiosidade de perceber os ajustes que serão feitos pelos respetivos técnicos para os jogos do próximo fim de semana. 


“Ganhar os dois jogos”

Defrontar o FC Porto em sua casa não muda em nada a estratégia do Benfica, sendo que está bem definida a forma como os encarnados terão que jogar no Porto. O terceiro jogo está agendado para as 21h00 desta sexta-feira, o quarto disputa-se no dia seguinte à mesma hora. Ambos os jogos terão lugar no Dragão Caixa.

 

“O objetivo é o mesmo de sempre, pensar jogo a jogo e, se possível, ganhar os dois jogos. Estamos confiantes mas temos de lutar e trabalhar muito. Queremos ser campeões independentemente do pavilhão em que for”.

 

Os atuais campeões nacionais já tiveram períodos durante os primeiros dois jogos onde foram capazes de dominar a formação azul e branca. Mas para que isso aconteça, Nuno Ferreira não tem dúvidas que exige da equipa um desempenho defensivo exemplar. “Jogar no Dragão não é um fator extra. Temos de ser uma equipa consistente nos quarenta minutos, muito agressiva e muito coletiva defensivamente. Esta será uma das chaves para atingir o objetivo, que passa por ganhar o jogo ou os jogos”, concluiu Nuno Ferreira.

 

Curiosamente, o Benfica acabou por vencer o jogo 2, tendo sofrido mais pontos e condicionado menos o adversário no capitulo do lançamento. Os dragões converteram 79 pontos no jogo inaugural, e registaram médias de 49% de 2 pts e 35% de 3pts. No dia seguinte, e apesar da melhoria ofensiva, 84 pontos somados, 59% de 2 pts e 38% de 3 pts, a equipa acabou por não repetir o sucesso da véspera. Valeu ao Benfica o domínio exibido na luta das tabelas (42-28), e o facto de ter somado 57 pontos durante a 2ª parte do encontro. 


“Diferença entre as duas equipas está na experiência”

O técnico dos dragões, Moncho López, em declarações ao Porto Canal e ao www.fcporto.pt., mostrou o desejo de voltar a liderar a série, embora saiba que nada será decidido no jogo 3 da eliminatória. O treinador espanhol continua a atribuir aos encarnados o favoritismo nesta final, sobretudo pela experiência acumulada dos atuais campeões nacionais. O fator casa, e o facto de os dois jogos já terem lotação esgotada, certamente que contribuirão para que os azuis e brancos se libertem dentro do campo.

 

“Para já, só penso na sexta-feira. Encaramos esse jogo como jogo único. As contas nunca ajudam. Queremos vencer os três jogos. Este terceiro jogo é o mais importante porque é o próximo. Depois deste começamos a pensar no quarto. O que queremos é somar o quanto antes a segunda vitória. Independentemente disso, sabemos que nada se decide no terceiro jogo. Quem vencer fica mais perto da vitória final, mas quem não vencer não fica com o título perdido”.

 

Depois de dois jogos “muito difíceis” na Luz, o técnico dos dragões admite estar satisfeito com o grupo por conseguir competir com uma equipa “forte” como o Benfica, que diz ser favorita. Moncho descarta qualquer tipo de nervosismo, até porque diz que jogar em casa, com o apoio do público, pode ser um grande trunfo para os azuis e brancos.

 

“Estamos contentes porque estamos a conseguir competir ao nível deles. A grande diferença entre as duas equipas está na experiencia. Acho que o Benfica, sabendo que é favorito, não vai estar nervoso, até porque a lógica diz que eles deverão ganhar o campeonato. Mas nós, não tão favoritos, não podemos estar nervosos, até porque vamos ter o conforto de jogar em casa. Tratando-se de uma final, com casa cheia, pode ajudar-nos a estar tranquilos frente a uma equipa mais experiente como é a deles”, garantiu.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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