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Fases Finais dos Campeonatos Regionais de Sub-14 M/F em São Miguel

 

Na 2ª Fase do CampeonaTo Regional de Sub-14 Masc, as equipas apuradas são o Clube União Sportiva de Ponta Delgada e o CDE Os Vitorinos da Praia da Vitória. Nesta fase final, a equipa que ganhar 2 jogos, sagra-se campeã regional da época 2015/2016 e irá disputar a Fase Final do Campeonato Nacional de Sub-14 Masc, de 17, 18 e 19 de junho em Coimbra.

 

Sexta-feira, dia 27 pelas 18:00 no pavilhão da EBI Canto da Maia.

Sábado, dia 28 pelas 15:30 no pavilhão da EBI Canto da Maia.

Domingo, dia 29 pelas 09:30 no pavilhão da EBI Canto da Maia. (Se necessário).

 

A 2ª Fase do Campeonato Regional de Sub-14 Fem com as equipas do Clube União Sportiva e do Angústias Atlético Clube da Horta. A equipa que vencer 2 jogos, será a campeã Regional dos Açores, e irá disputar a Fase Final do Campeonato Nacional de sub-14 Fem de 17 a 19 de junho na região do grande Porto.

 

Sexta-feira, dia 27 pelas 12:00 no pavilhão da EBI Canto da Maia.

Sábado, dia 28 pelas 17:30 no pavilhão da EBI Canto da Maia.

Domingo, dia 29 pelas 11:30 no pavilhão da EBI Canto da Maia. (Se necessário).


Circuito Prof. Mário Lemos

Classificação do Ranking


“Temos de ser mais regulares”

Os dragões têm se mostrado dominadores em casa, a evolução da equipa foi notória, o saldo dos embates com o Benfica é lhes favorável, sem esquecer o impacto positivo que teve a chegada de Troy DeVries, motivos mais do que suficientes para o poste espanhol acreditar que o FC Porto se pode sagrar campeão nacional. Mas para que isso se torne realidade, a consistência exibicional será determinante na opinião de Fontet. Tal como o terceiro jogo, na sexta às 21h00, o quarto jogo do playoff, também já recebeu a placa de lotação esgotada. Com transmissão em direto e em exclusivo no Porto Canal, a partida está agendada para sábado, às 21h00, no Dragão Caixa.

 

“Pensámos jogo a jogo, eliminatória a eliminatória, mas temos confiança de que podemos ganhar a qualquer equipa. De qualquer forma, temos de ser mais regulares dentro dos próprios jogos. Temos momentos em que praticamos um excelente basquetebol, nos quais dá gosto ver-nos jogar, mas noutros perdemos alguma concentração e as coisas não saem bem. Temos de procurar reduzir esses momentos menos bons”.

 

Reconhecendo que se sente “muito melhor fisicamente” nesta fase da época, o poste espanhol destacou a evolução coletiva do FC Porto ao longo dos meses, refletida, por exemplo, nos duelos com o Benfica. Isto sem esquecer o regresso às provas europeias e os dividendos dessa aposta e investimento feito pelo clube.

 

“Não acredito na sorte e, se ganhámos quatro jogos consecutivos ao Benfica, isso quer dizer alguma coisa. No início da época perdemos dois jogos contra eles e parecia quase impossível vencê-los, mas melhorámos muito ao longo da época e creio que neste momento estamos ao mesmo nível”.

 

Para Albert, a chegada de Troy DeVries deu “outra dimensão” aos dragões. E como diz o ditado: ”Há males que vêm que por bem”. A equipa passou a contar com um temível atirador, um jogador que consegue desequilibrar no 1×1, seja para criar os seus próprios lançamentos, ou encontrar os seus companheiros para uma situação de tiro aberto.

 

“É realmente um jogador fenomenal. Tem muita qualidade, é fortíssimo no lançamento e também sabe assistir os companheiros. Sabemos que veio devido à lesão do Seth, algo que nos deixou a todos muito tristes, mas o Troy é um grande jogador e dá outra dimensão à equipa. Quando tens problemas, tens de os resolver o mais rápido possível, e a decisão de contratar o Troy foi excelente”, observou.


“Alcançar o título nacional”

Numa série disputada à melhor de 5 jogos, a eliminatória está empatada a 1, sendo que no 1º jogo o FC Porto venceu por 78-72, e no segundo a vitória pertenceu ao SL Benfica (89-84), com ambos a serem disputados na Luz. Em declarações à BTV, Tomás Barroso mostra-se confiante na possibilidade de revalidar o titulo de campeão nacional no Porto, um cenário que aconteceu na última vez que as duas equipas se defrontaram na final da LPB. O base encarnado, à semelhança dos dois primeiros jogos, espera muita competitividade, e promete que o grupo tudo irá fazer para conquistar o troféu. O jogo 3 está agendado para as 21h00 desta sexta-feira, o quarto disputa-se no dia seguinte à mesma hora. Ambos os jogos terão lugar no Dragão Caixa.

 

“O nosso objetivo é alcançar o título nacional e para isso temos que ganhar pelo menos um jogo no Porto. Claro que o nosso objetivo vai passar por ganhar os dois”.

 

Os encarnados estão obrigados a vencer onde ainda não conseguiram esta temporada, sinal das dificuldades sentidas pelo Benfica quando se desloca ao Dragão Caixa. “São finais e nesta fase os jogos são sempre equilibrados. Vamos dar o nosso máximo e dar o melhor nesta final, é para isso que trabalhamos, é para isso que lutamos”.

 

A conquista do titulo é o grande objetivo do Benfica, e Tomás Barroso sabe que uma vitória esta sexta-feira abre a possibilidade de fechar a série no Porto ou na Luz. Para o base, independentemente do local onde acontecesse, o sabor iria ser o mesmo, ainda que o objetivo passe por resolver a série no menor número de jogos possíveis.

 

“São meras estatísticas, são meros acontecimentos. O nosso objetivo passa por ser campeões quer seja no Porto, quer seja na Luz. Claro que nós queremos isso o mais rapidamente possível e se for o mais rapidamente possível será no Dragão. Mas o objetivo é sermos campeões. Se é no Porto ou é na Luz é-nos indiferente”, garantiu.


“Fortalecer a nossa defesa”

Um problema que Rafael Wildner reconhece que já vem de trás, mas que não coloca em causa o grande objetivo do grupo de trabalho. Com o apoio dos adeptos, e a habitual determinação da formação ilhavense, Wildner está confiante que serão capazes de forçar a negra. A semana está a ser utilizada para afinar estratégias de forma a contrariar alguns pontos fortes do adversário, embora o sucesso nesta final passe por uma melhoria no desempenho defensivo. O jogador não esquece o apoio dos adeptos ao longo de toda a temporada, razão pela qual lhes gostaria de dedicar, e à cidade, o titulo de campeão da Proliga.

 

Chegaram a sentir que o jogo estava ganho? E como explica a reviravolta permitida nos instantes finais do jogo?

 

Tal como aconteceu nos dois jogos anteriores contra o Atlético, sabíamos que não ia ser fácil gerir o final do jogo. Fizemos uns bons 35 minutos de jogo e conseguimos construir uma vantagem de 16 pontos no ultimo período. Estávamos confiantes, mas nunca chegamos a pensar que o jogo estava ganho, pois sabemos que os jogos só terminam no ultimo segundo. Conseguiram aproximar-se nos últimos minutos devido à experiencia da equipa, com jogadores como o Sérgio Ramos ou o Miguel Barroca, e com uma excelente percentagem de acerto, principalmente nos lances livres, conseguiram dar a volta no marcador.

 

Apesar do factor casa, deixaram de ter margem para erro nesta final. Nada que retire tranquilidade à equipa ou abale a sua confiança?

 

A equipa já estava confiante para o primeiro jogo e sabemos que deixámos escapar uma excelente oportunidade para liderar a série. Mas com o apoio do nosso publico, a nossa determinação, sabemos que podemos ganhar o jogo no sábado e levar a eliminatória para a "negra".

 

Será expectável alguns ajustes táticos para este fim de semana? E quais foram os principais problemas criados pelo Atlético no jogo 1?

 

Os ajustes táticos são naturais nesta fase da competição, e é normal que esta semana de treinos seja focada em contrariar ameaças especificas do jogo do Atlético. O Atlético é uma equipa organizada taticamente, que sabe explorar os seus pontos fortes tanto no jogo interior como no jogo exterior. Durante o jogo eles souberam ler bem as situações de jogo, e aproveitaram, quase sempre, os erros defensivos que a nossa equipa cometeu, principalmente nos minutos finais.

 

No ataque, de que forma podem fazer mais e melhor?

 

Sinceramente não acho que o ataque tenha sido o problema e 80 pontos deverão ser suficientes para vencer qualquer equipa. O nosso principal foco vai para o trabalho defensivo no qual teremos que ser capazes de garantir a nossa tabela defensiva, defender bem o 1×1 e  assumir responsabilidade individual e coletiva de modo a fortalecer a nossa defesa.

 

Algo em especial que entenda destacar como sendo decisivo para conquistar o titulo de campe„o da Proliga?

 

Não podia concluir esta entrevista sem dedicar uma palavra especial ao nosso publico que se deslocou em massa até à Tapadinha, e à forma como apoiaram a equipa durante todo o jogo. Para este fim de semana esperamos que os nossos adeptos voltem a encher o nosso pavilhão e que ajudem a equipa a alcançar os seus objectivos. Ílhavo é uma cidade de basquetebol e todos juntos podemos dar esta alegria aos adeptos, ao clube e principalmente à cidade que nos apoiou durante toda a temporada.


“Temos valor e talento para sairmos vencedores”

O jogo, recorde-se, terá lugar em Montemor-o-Velho, a partir das 16 horas. O jovem treinador, que fez questão de destacar a evolução da equipa ao longo da época, salientou, também, a importância que os adeptos do Clube do Povo de Esgueira poderão ter desfecho do encontro.

 

Chegar a este jogo decisivo foi um objectivo delineado antes do arranque da Taça Nacional ou surgiu com o desenrolar da competição?

 

Chegar à final desta prova foi algo delineado desde o início da mesma. Temos uma equipa jovem, mas com imenso valor, o que nos permitiu discutir e vencer os jogos até esta final. Um dos aspectos dos quais nos orgulhamos é termos tido uma boa evolução dos atletas mais jovens, o que fez com que tenhamos discutido com todos os clubes os jogos que efectuamos até aqui, quer nesta competição, como na 1.ª Divisão Nacional.

 

Quais são as expectativas para a final de sábado?

 

As expectativas que temos para esta final são as de um jogo equilibrado, no qual vamos encontrar do outro lado uma equipa que quer tanto vencer quanto nós, mas acreditamos solenemente que temos valor e talento para sairmos vencedores desta final e tudo vamos fazer para que tal aconteça.

 

Tem algum conhecimento do potencial do Basket Almada Clube?

 

Sim, apesar de não ser tanto quanto gostaríamos, pois nunca os defrontámos… Mas, sim, temos conhecimento do adversário que vamos encontrar.

 

Para ter sucesso nesta final o que é que terá que ser feito dentro de campo?

 

Sermos nós próprios. Temos a certeza de que, se jogarmos de forma agressiva e com um ritmo elevado, teremos sucesso. Sabemos o que queremos e o que temos de fazer para lá chegar. Tal como já referi, apesar de sermos uma equipa jovem, temos imenso valor e já o demonstrámos ao longo da época. Cabe-nos, agora, voltar a fazê-lo para sairmos vencedores desta competição.

 

Que importância poderá ter o apoio dos adeptos do Esgueira na final?

 

Enorme! Será de uma importância extrema para nós termos o apoio dos nossos adeptos na final. Temos um gosto muito grande pelo nosso público, que sempre nos apoiou de uma forma fantástica, criando um ambiente invejável. Apelamos aqui, também, para que nos acompanhem até Montemor-o-Velho e criem um ambiente espetacular, ao qual estamos habituados e do qual nos orgulhamos imenso.


Formação Itinerante

São preletores os treinadores José Ricardo e Luís Magalhães.


Intensidade, paixão, controlo emocional e muita amizade!”

A subida já foi garantida, o técnico Hugo Sousa sente-se realizado pessoalmente, embora o titulo fosse a forma perfeita de fechar um ciclo. Para conseguir o sucesso, foi necessário mudar hábitos de trabalho, conseguir mais compromisso de todos, e o técnico destaca a excelência do grupo de trabalho que liderou. Para repetir o triunfo em Ílhavo, Hugo Sousa considera que será determinante evitar os desequilíbrios defensivos que permitam tiros abertos. As boas leituras ofensivas terão de ser a resposta à disciplina tática defensiva do adversário, bem como uma equipa mais consistente no seu rendimento. Quanto ao futuro, o ainda treinador do clube de Alcântara aponta o caminho e deixa sugestões para quem tomar conta dos destinos do basquetebol dentro do clube. Nos anexos desta noticia poderá ler o projeto que irá deixar à nova Direção. O jogo 2 realiza-se no próximo sábado às 18 horas.

 

Agora que, mais do que nunca, o final de época se aproxima, sensação de dever cumprido?

Mais do que dever cumprido, é uma enorme sensação de realização pessoal. Há muito que sentia a necessidade de testar as minhas capacidades enquanto treinador e este ano tive a oportunidade de ter trabalhado com um excelente grupo de homens e com um dos melhores jogadores de sempre (para mim o melhor!), que, diariamente, me motivou e desafiou a procurar a excelência, partilhando todo o seu conhecimento e experiência pessoal, confiando e respeitando todos por igual. Foi difícil romper com maus hábitos e consciencializar o quão duro é o trabalho para estarmos preparados da melhor forma, até porque isso em si não é garantia de sucesso, mas é indiscutível, que essa transformação nos ajudou a ficar mais perto do êxito.

 

Fechar a temporada com o titulo de campeão da Proliga seria fechar um ciclo com chave de ouro?

Será sem dúvida uma grande alegria para todos nós e uma merecida recompensa para o grupo, mas também para todos os atletas, treinadores e dirigentes, que, ao longo dos últimos 20 anos, viabilizaram a continuidade da modalidade no Clube e a possibilidade de hoje o Atlético estar novamente entre os melhores do basquetebol nacional.

 

Estão em vantagem na eliminatória, mas o jogo 1 não foi nada fácil de vencer. O que mudou na equipa que tenha permitido virar o jogo na parte final?

Antes de mais há a realçar o espetáculo desportivo que foi o jogo 1. Um jogo extraordinariamente emotivo com ambas as equipas a competirem de forma intensa, apoiadas pelos respetivos adeptos de forma vibrante mas igualmente respeitadora. Para eles também uma merecedora palavra de agradecimento. Foi extraordinariamente gratificante no regresso dos balneários ao intervalo ver o nosso pavilhão repleto de crianças a lançar a bola ao cesto, e mais ainda, ter sido interpelado no final do jogo, por filhos de amigos meus, que assistiram a um jogo de basquetebol pela primeira vez, a perguntarem-me pelo horário dos treinos.Que o próximo jogo seja igualmente uma festa de propaganda do basquetebol!Em relação ao jogo em si, globalmente a equipa do Illiabum foi mais consistente ao longo dos 40 minutos. Não obstante, há que reconhecer o nosso mérito por termos acreditado que era possível recuperar de uma desvantagem acentuada a escassos minutos do fim de jogo, e por termos conseguido manter a estabilidade emocional de não falhar, nomeadamente na linha de lance livre, nos momentos decisivos do jogo.

 

Os turnovers são o principal problema a resolver para o que ainda falta disputar nesta final?

Os turnovers são sobretudo consequência de algo que temos vindo a tentar melhorar. Controlo emocional na tomada de decisão. Temos de estar claros quanto ao objetivo dos movimentos ofensivos que selecionamos, em função das vantagens que queremos tirar partido e também da forma como a defesa está preparada para nos contrariar. Há que procurar transformar essas dificuldades em oportunidades.

 

O jogo exterior do Illiabum é a principal ameaça que terão de condicionar?

Não obstante o talento individual dos seus atletas, a principal ameaça reside naquilo que a equipa vale pelo seu todo. Estão muito bem preparados e todos sabem o que têm de fazer dentro de campo. As percentagens de lançamento exterior são sem dúvida algumas boas, mas para nós o mais importante é identificar e tentar procurar evitar os desequilíbrios que estão na origem desses lançamentos. 

 

Na sua opinião, o que irá determinar o sucesso do Atlético no próximo fim de semana?

Os mesmos determinantes que ao longo do ano procurámos ter sempre presentes em cada treino e em cada jogo: intensidade, paixão, controlo emocional e muita amizade!


“Acreditamos ter o talento e a capacidade para bater qualquer adversário”

Crente nas capacidades da sua equipa, o treinador não aponta favoritos.

Considera que haja alguma equipa favorita nesta Fase Final?

Não. O estado de desenvolvimento e maturação dos jogadores não o permite. Todas as equipas partem "do zero" pelo que quem se apresentar mais forte e consistente no primeiro dia, ganhará vantagem.

 

Que análise faz dos adversários desta Fase Final?

Todas as equipas são fortes e apresentar-se-ão motivadíssimas, pelo que aquilo que aconteceu anteriormente pouco ou nada conta durante este fim de semana. Todas as equipas apresentam soluções capazes nas diversas posições, muitos jogadores com experiência em seleções nacionais e fases finais pelo que estarão garantidas as condições para jogos equilibrados e altamente emotivos.

 

Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?

Os nossos jogadores deverão estar sempre em estado de superação, conscientes da necessidade de cumprir os planos de jogo e bastante coesos enquanto coletivo. Mantendo estas premissas, acreditamos ter o talento e a capacidade de bater qualquer adversário, respeitando sempre o seu valor e os muitos problemas que nos irão colocar.

 

O Guifões S.C. terminou a I Fase, Zona Norte, na segunda posição, com apenas duas derrotas. O título nacional sempre foi um objetivo prioritário?

A esmagadora maioria do nosso grupo treinou e competiu durante toda a época no campeonato de seniores da Proliga pelo que ao nível do escalão sub 18 fomos colocando objetivos intermédios que passaram pela presença na final 4 distrital (que viríamos a conquistar) e o apuramento para a final 4 nacional pois consideramos importante competir com os melhores sem prejudicar o nosso objetivo maior, desenvolvimento dos jogadores no campeonato de seniores. Deste modo e sendo esta a terceira fase final nacional consecutiva em que estaremos presentes, estamos extremamente satisfeitos com o comportamento e evolução do nosso grupo individual e coletivamente.


“Iremos lutar até à exaustão pela vitória jogo após jogo”

O primeiro lugar obtido na I Fase, Zona Sul, com apenas uma derrota, traz algum tipo de favoritismo ao SL Benfica?

O primeiro lugar foi fruto de uma competição com caráter regular. Esta fase é composta por 3 finais e tem características muito próprias. Penso que à primeira vista não haverá favoritismos para nenhuma das equipas, pois partimos todos em pé de igualdade.

 

Que análise faz dos adversários desta Fase Final?

São quatro equipas de grande qualidade e que têm nas suas fileiras jogadores que podem desbloquear jogos.

 

Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?

Teremos de ser iguais a nós mesmos, teremos que estar unidos e pensarmos enquanto um. Será necessário que nestes jogos mantenhamos a nossa identidade para podermos ser fortes defensivamente e depois partirmos para o ataque, onde a partilha e velocidade da bola podem e devem ser um fator chave.

 

A reconquista do campeonato, depois do último conquistado em 2013/2014, sempre foi um objetivo prioritário?

O nosso objetivo é proporcionar aos nossos atletas as experiências que lhes permitam chegar ao mais alto nível do basquetebol nacional. Somos um grupo formado por 10 atletas de primeiro ano e por isso mesmo, estarmos numa fase final com este grupo é potenciarmos a sua evolução. Agora queremos desfrutar do momento, sabendo que iremos lutar até à exaustão pela vitória jogo após jogo, sem nunca perdermos a noção da nossa identidade e dos nossos princípios.


“Este tipo de torneio permite surpresas”

Pela primeira vez na história, o clube garantiu a presença numa fase tão adiantada do Campeonato Nacional de Sub 18 Masculinos.

Considera que haja alguma equipa favorita nesta Fase Final?

Considero que duas equipas são favoritas – SLB e Dragon Force. No entanto, este tipo de torneios permite surpresas.

 

Que análise faz dos adversários desta Fase Final?

Sem conhecer profundamente as duas equipas do Norte, posso afirmar que os nossos três adversários vão fornecer muitos atletas para a seleção nacional de sub-18 neste verão. O SL Benfica é uma equipa alta, talentosa e competente com muitas soluções ofensivas e defensivas. Tem jogadores de perímetro capazes de desequilibrar as defesas mais complicadas. Metade desta equipa é do primeiro ano e foi campeã nacional no ano passado em sub-16. Já a Dragon Force é outra equipa com uma estrutura bastante elevada, com talento e conhecimento do jogo. Têm o jogo ofensivo balanceado com muitas soluções. Defendem com alguma agressividade e carregam no ressalto. Por seu turno, o Guifões S.C. é a formação mais baixa do torneio, mas compensa a falta de centímetros com raça e inteligência basquetebolística. Equipa arrumada, onde cada um jogador sabe o seu papel. Defendem com muita agressividade.

 

Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?

Concentração e intensidade do jogo.

 

O Clube Basket de Queluz terminou a I Fase, Zona Sul, na segunda posição. O título nacional sempre foi um objetivo prioritário?

O que foi prioritário para a equipa do CBQ passou por conseguir, pela primeira vez na história do clube, estar entre as quatro melhores equipas de sub-18. O título nacional não foi um objetivo prioritário até ao passado sábado, quando conseguimos vencer um dos favoritos, o SL Benfica.


“Queremos obviamente ser mais fortes e consistentes em tudo”

A treinadora dos jovens 'dragões', Daniela Gomes, mostra-se confiante na evolução dos seus atletas, não descurando a luta pela vitória nesta competição, que irá decorrer até domingo no Pavilhão Municipal Paulo Pinto, em São João da Madeira. De recordar que os outros dois conjuntos participantes são o SL Benfica e o Guifões S.C.

O primeiro lugar obtido na I Fase, Zona Norte, com apenas uma derrota, traz algum tipo de favoritismo ao Dragon Force?
Obviamente que a consistência obtida na I Fase, Zona Norte, é algo que não deveremos desvalorizar, contudo não acreditamos que a Fase Final seja um espelho claro das fases regulares.

 

Que análise faz dos adversários desta Fase Final?
Estamos a falar de equipas com muita qualidade. Organização tática e qualidade individual são características comuns às 4. Temos consciência de que será uma Fase Final com jogos equilibrados e onde acredito que todas as equipas se superarão.

 

Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?
Os meus atletas estão ainda em desenvolvimento, daí acredito que todos os dias podem ser mais capazes nas suas vertentes de formação desportiva. Por isso, queremos obviamente ser mais fortes e consistentes em tudo.

 

A conquista do bicampeonato sempre foi um objetivo prioritário?
A DragonForce/FCPorto tem sempre presente no seu ADN o instinto de vitória. Porém "o ganhar" está sempre aliado ao desenvolvimento do atleta como um todo. Acreditamos que a aposta no crescimento de cada um forma equipas mais fortes e capazes de vencer. Assim podemos dizer que para nós a vitória deverá ser uma consequência da evolução dos atletas e da equipa.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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