Artigos da Federaçãooo

“Comunicação, harmonia e solidariedade”

Os resultados não foram os desejados, mas a exigência e a qualidade dos adversários serviu na perfeição os interesses da equipa nacional tendo em vista a qualificação para o próximo Eurobasket. João Betinho Gomes reforça a evolução da equipa durante a semana, já que a competição mostrou que a equipa tem que melhorar em alguns capítulos do jogo, bem como ser mais consistente nos seus desempenhos. A equipa volta a concentrar-se esta quarta-feira, em Coimbra, para se preparar para mais um torneio internacional de grande nível. Alemanha e Grã-Bretanha são as duas seleções convidadas para um torneio que tem tudo para se tornar numa excelente propaganda da modalidade.

 

O internacional português não tem dúvidas que a equipa cresceu de jogo para jogo, sendo que o primeiro jogo com a Geórgia serviu para avaliar o que havia a corrigir e melhorar. “Passada uma semana na Eslovénia, a conclusão a que chego é que foi uma semana muito positiva, onde, apesar dos resultados, saímos todos a ganhar. Foi bastante notória a diferença que se viu na equipa depois do ultimo jogo contra a Bósnia. A semana começou com uma viagem longa, seguida de um treino tendo em conta que havia jogo no dia seguinte contra a Geórgia. Não foi o resultado que todos queríamos, mas foi um jogo importante para poder perceber o que tínhamos que melhorar, tanto em defesa como em ataque. Visto que era o primeiro jogo, notou-se muita ansiedade por parte de todos, algo que agora já não existe, e isso notou-se no jogo frente à Bósnia”.

 

Uma entrada em falso no segundo jogo da digressão frente à Eslovénia complicou a vida de Portugal, mas Betinho Gomes realça a determinação e a forma como Portugal reagiu na adversidade. “Depois da Geórgia, ainda tivemos dois dias de treino onde trabalhamos muito a nossa defesa e melhoramos alguns aspetos ofensivos. Algo que nos permitiu um bom desempenho contra uma grande equipa como a Eslovénia, isto apesar de um começo de jogo muito abaixo do nosso nível. Na segunda parte, soubemos reagir e criar muitos problemas ao adversário. Especialmente nos ressaltos tendo em conta serem uma equipa muito mais alta que a nossa. E é nesses aspetos do jogo onde só ganha quem mais quer”.

 

O atleta reconhece que no ataque as coisas não correram tão bem, mas na defesa Portugal conseguiu condicionar, e muito, o talento de uma equipa poderosa ofensivamente como a Eslovénia. “Infelizmente no ataque a nossa eficácia não foi a desejada, ao contrário da seleção da Eslovénia que se encontrava com a "mão quente". Mas no final, a nossa defesa permitiu que saíssemos muito satisfeitos do jogo, pois conseguimos dar um passo a frente apesar de ter sido apenas o nosso segundo jogo”.

 

O último jogo foi muito mais equilibrado, e foi evidente para Betinho Gomes que a equipa caminha na direção certa. “No dia seguinte, foi um treino de scouting de manhã tendo em conta a preparação para o jogo a noite diante da Bósnia. Um jogo que discutimos o resultado até ao final, e onde se viu claramente a nossa evolução durante a semana. Facto que nos deixa satisfeitos, já que sentimos que após cada treino e cada jogo melhoramos como equipa”.

 

A seleção nacional tem handicaps que o próprio trabalho não resolve, mas o internacional português acredita que outros valores permitirão a Portugal discutir jogos e um eventual apuramento. “Mas se há uma coisa que realmente me faz sentir bem em relação à seleção, e que me faz acreditar que temos fortes possibilidades de qualificação, é este grupo de jogadores formidáveis. Onde a comunicação, harmonia e a solidariedade é notória, e creio que esta será a nossa melhor arma contra os nossos adversários”.


Portugal classifica-se no 14.º posto do Europeu de Sub 18 Masculinos

De referir que Montenegro conquistou a competição, ao bater a Ucrânia na final por 83-72.

Obrigado por tudo, rapazes!

À imagem de todo o jogo, o primeiro período foi nivelado, sendo prova disso o empate a 12 pontos verificado no final do mesmo, ao passo que no segundo quarto a formação orientada por José Ricardo passou para a frente, chegando a ter uma vantagem de 7 pontos, algo que perdeu perto do intervalo. Contudo, Portugal foi para o balneários na frente (29-27).

No terceiro quarto, a Islândia recolocou-se na dianteira do marcador, sendo que a 2:34 do último período vencia por 40-46, mas Portugal viria a reagir de uma forma excelente, aplicando um parcial de 7-0, que se traduziu no 47-46 à entrada para o derradeiro quarto.

O equilíbrio continuou a ser a nota dominante na reta final do desafio, com a equipa das quinas a conseguir manter-se na frente do resultado, até que a 3 minutos do soar do alarme, a formação nórdica posiciono-se definitivamente em vantagem, acabando por triunfar (64-60).

Em termos individuais, e num desafio em que Portugal até foi superior à Islândia em diversos dados estatísticos, saliência para o duplo-duplo de Gonçalo Delgado (10 pontos e 12 ressaltos) e também para as prestações de Pedro Lança (11 pontos e 7 ressaltos) e Rodrigo Lima (4 assistências).


Seleção Nacional de Sub 16 Femininos batida pela Hungria no Europeu (48-59)

Um bom início de partida não foi suficiente para obter outro tipo de resultado, sendo que as comandadas de Mariyana Kostourkova voltarão a entrar em campo esta terça-feira, às 17h45, diante da Espanha.

A nossa Seleção realizou um primeiro período de excelente nível, não fazendo nada antever o resultado final que se veio a verificar. O conjunto luso obteve mesmo um parcial de 13-0, depois de ter entrado a perder por 0-5, sendo que após os dez minutos iniciais Portugal vencia por 21-12.

No segundo quarto, e a 5:52 do intervalo, a turma lusa encontrava-se com uma vantagem de 11 pontos (27-16), mas ao sofrer um parcial de 0-8, a formação orientada por Mariyana Kostourkova permitiu uma aproximação húngara. Mesmo assim, Portugal foi para os balneários ainda na frente do marcador (29-28).

Seria na etapa complementar que a nossa Seleção viria a perder decisivamente terreno, principalmente a partir do meio do terceiro período. A 4:43 do derradeiro quarto, o resultado registava um empate a 35 pontos, mas de uma assentada a Hungria acabou por se distanciar, colocando-se em vantagem por 37-43.

O último período foi controlado pela equipa magiar, que nunca permitiu uma verdadeira aproximação das nossas jogadoras. Sendo assim, o resultado final traduziu-se num 48-59, contrariando o bom começo nacional nesta partida.

Quanto a registos individuais, destaque para Raquel Laneiro (12 pontos), Marta Rodrigues (9 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências), Maria Carvalho (8 pontos) e Ana Jesus (6 pontos e 6 ressaltos).


Portugal muito próximo da vitória

Depois de uma 1ª parte em que o jogo esteve sempre em aberto, a equipa bósnia fugiu no marcador no recomeça da etapa complementar. A diferença pontual chegou a ser de dezasseis pontos, mas, uma vez mais, a formação portuguesa teve a capacidade e a atitude para voltar a encostar o resultado. A pouco mais de um minuto do final, Portugal perdia por três e o desfecho do jogo poderia ter sido outro…

 

Durante a 1ª parte os ataques superiorizaram-se às defesas, com a equipa portuguesa a revelar maior consistência e soluções nos seus movimentos ofensivos. Defensivamente, o bloqueio central era um problema, bem como o jogo interior bósnio. Isto porque, contrariamente ao que tinha sucedido na véspera, Jusuf Nurkic jogou, e muito (23pts, 7R e 4A), fazendo jus à sua condição de jogador da NBA. No final da 1ª parte, Portugal tinha 45 pontos marcados, embora tivesse sofrido 48.

 

No recomeço da etapa complementar, a produção atacante de Portugal decaiu, com os bósnios a aproveitarem para aumentarem a diferença até final do 3º período (66-56). No inicio do derradeiro quarto, manteve-se a superioridade da Bósnia, com o conjunto luso a sentir dificuldades para somar pontos. Uma vez mais, perante a adversidade, os comandados de Mário Palma deram uma excelente resposta, conseguindo ir buscar um jogo que começava a dar sinais de estar perdido. A meio do período ainda perdia por dez (65-75), mas nos minutos finais, mesmo com problemas de faltas, os jogadores portugueses conseguiram fazer tremer a seleção bósnia. Pena foi uma clara falta ofensiva transformada em falta pessoal, quando as duas equipas estavam separadas por três pontos a pouco mais de um minuto do fim.

 

A equipa portuguesa esteve melhor no controlo da posse de bola (16 turnovers), equilibrou a luta das tabelas (32-34), sendo que esteve melhor na ofensiva (11-4), e eficaz da linha de lance-livre (17/19 – 89%). A equipa bósnia esteve mais certeira a lançar (51% vs 38%), e beneficiou de 41 lances-livres (73%).

 

Mário Palma voltou a servir-se deste jogo para tirar dúvidas quanto a futuras escolhas de jogadores, participaram os 14 jogadores, sendo que 11 contribuíram com pontos, bem como experimentou vários sistemas ofensivos. O melhor marcador da equipa nacional foi João Betinho Gomes (17 pontos e 7 ressaltos), com Tomás Barroso (10 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) e João Guerreiro (10 pontos e 2 ressaltos) a terminarem igualmente na casa das dezenas em pontos marcados.  


Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos em Bucareste

Fiquem com as últimas sobre a equipa de todos nós, que entrará em ação no Europeu esta quinta-feira, às 11h45, diante da Holanda.

Após um longo sábado de viagem, a Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos chegou a Bucareste no final do dia, onde foi recebida de forma muito simpática e cordial por um responsável técnico da Federação Romena.

Apenas houve tempo para a delegação portuguesa se instalar, jantar e dormir no Hotel Sport – centro de estágio para desportistas da Roménia que imortaliza uma antiga campeã olímpica do País, Lia Manoliu -, localizado num parque da capital do país, onde se encontram instalações desportivas para treinos e competição de atletas de diferentes modalidades (estádio de futebol, pista de atletismo, pavilhão para ginástica, …).

De referir que a Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos treinou na manhã de domingo no Pavilhão da Federação Romena de Basquetebol – Arena de Baschet -, instalação muito funcional que fica situada nas traseiras do hotel, a menos de 5 minutos a pé, junto da sede da Federação.

Ao final da tarde, a equipa nacional defrontou a sua congénere da Roménia, noprimeiro de 2 jogos finais de preparação programados para antes do Campeonato Europeu.

Portugal venceu por 58-48, num jogo com duas partes claramente diferentes. Na primeira parte, a equipa portuguesa evidenciou clara superioridade, com mais agressividade defensiva, velocidade nas transições e maior eficácia ofensiva, perante uma Roménia que parecia macia e até inofensiva, sendo que ao intervalo Portugal vencia por 33-15.

Na segunda parte, e especialmente durante o terceiro período, tudo se alterou e os papéis pareceram inverter-se. Os jovens portugueses entraram apáticos, desconcentrados, pouco intensos e sem disciplina coletiva, talvez convencidos de facilidades e deixaram-se surpreender pelo aumento da agressividade e da eficácia da Roménia, evidenciando dificuldades perante a pressão defensiva em todo o campo. Demoraram muito a reagir, só melhorando em curtas fases nos finais dos terceiro e quarto períodos.

Portugal acabou por vencer um jogo que constituiu uma boa preparação e um bom alerta para as dificuldades que os jovens portugueses vão enfrentar perante equipas que jogam com elevada agressividade defensiva e intensidade ofensiva. 

 

Pela Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos jogaram:

Ruben Nobre – 14 minutos, 3 pontos, 2 faltas

Gustavo Teixeira – 18 minutos, 5 pontos e 1 ressalto

Francisco Amarante – 38 minutos, 11 pontos, 5 ressaltos, 6 assistências, 3 faltas

Pedro Oliveira – 6 minutos, 1 assistência, 2 faltas

Diogo Peixe – 29 minutos, 10 pontos, 4 ressaltos, 2 faltas

Miguel Correia – 15 minutos, 6 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência, 1 falta

Ricardo Neves – 5 minutos, 2 pontos, 2 ressaltos

João Guerreiro – 30 minutos, 9 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência, 3 faltas

Vicente Jardim – 11 minutos, 3 pontos, 1 ressalto, 1 assistência, 3 faltas

Lamine Banora – 22 minutos, 6 pontos, 4 ressaltos, 5 faltas

Miguel Reis – 10 minutos, 3 pontos, 1 ressalto, 1 falta

Rodrigo Soares – 2 minutos, 3 faltas

 

Esta segunda-feira, 8 de agosto, a Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos repetirá o programa, treinando de manhã e jogando ao final da tarde novamente com a congénere da Roménia. 


Portugal estreia-se com derrota no Europeu de Sub 16 Femininos

Portugal, atual vice-campeão europeu, esteve quase sempre atrás no marcador, tendo pela frente mais um desafio, já este domingo às 13h15, frente à Hungria, podendo assistir a esta partida em https://www.youtube.com/watch?v=5xc8Ex-FCts.

As comandadas de Mariyana Kostourkova colocaram-se numa posição muito complicada logo no primeiro período, já que após os dez minutos iniciais o resultado já era de 9-24, tendo a formação alemã aplicado, ainda numa fase precoce, um parcial de 0-9.

No segundo quarto o desafio manteve-se com as mesmas nuances, com Portugal a não conseguir contrariar a superioridade germânica, cavando-se um fosso ainda maior no resultado, como se comprova pelo 16-43 verificado ao intervalo.

A etapa complementar foi bem mais equilibrada, mas a equipa das quinas já se encontrava demasiado longe para poder sonhar com o triunfo. Após o final do terceiro período, a Alemanha vencia por 27-55, sendo que no último quarto Portugal viria a viver a sua melhor fase, mostrando-se superior. Essa melhoria de rendimento traduziu-se num reduzir de distâncias, que colocou o resultado final em 51-72.

Em termos individuais, e numa partida em que Portugal até revelou melhor eficácia na linha de 3 pontos, destaque para Marta Rodrigues (11 pontos), Raquel Laneiro (11 pontos) e Alice Martins (10 pontos).

Contudo, e apesar do resultado, há ainda muito por percorrer, já a começar pelo desafio frente à Hungria, agendado para as 13h15 deste domingo.


Portugal a um triunfo do 13.º lugar no Europeu de Sub 18 Masculinos

Portugal terá o jogo decisivo este domingo, às 15h30, frente à Islândia.

O primeiro período foi equilibrado, com alternâncias no marcador, com Portugal a acabar por sair na frente, por 13-11, sendo que depois, no segundo quarto, a formação orientada por José Ricardo acabou por se distanciar.

Com um parcial de 9-0, a turma lusa disparou no marcador, algo que se revelou muito importante para a definição do resultado final e para a positiva exibição dos nossos jogadores, que ao intervalo já venciam com dez pontos de vantagem (34-24).

No terceiro quarto, a Dinamarca conseguiu reaproximar-se, reduzindo a desvantagem para apenas 2 pontos (42-40) a 2 minutos do derradeiro período, mas a nossa Seleção reagiu da melhor forma, obtendo um parcial de 8-0, que colocou o resultado em 50-40.

A confirmação do triunfo português chegou então, num último período em que o adversário nórdico registou apenas 4 pontos. Sem margem para dúvidas, Portugal acabou por vencer de uma forma clara (65-46), ficando agora à espera da partida deste domingo.


Faltou consistência a Portugal

O mau inicio do conjunto nacional tornou ainda mais difícil uma tarefa que já era complicada. Mas isso não impediu que na segunda parte, os comandados de Mário Palma voltassem a reentrar na discussão do jogo, muito à custa de uma boa defesa, sinónimo de entrega, competitividade, e desejo de fazer melhor. Mérito para a forma como os eslovenos estiveram a lançar de longa distância, se bem que os jogadores portugueses conseguiram, mesmo assim, dominar em algumas áreas do jogo. Este sábado, às 20 horas, menos uma em território nacional, Portugal defronta a Bósnia Herzegovina, perdeu por cinco com a Bélgica (68-73), para o jogo de atribuição do 3º lugar do torneio.

 

Seria fácil explicar esta derrota tendo em conta a valia do adversário, sobretudo quando é composto por jogadores que atuam na NBA, Liga ACB e Liga turca, vários em ambos os casos, Liga Italiana ou mesmo francesa. Mas provou-se que Portugal consegue competir contras estas seleções do topo do basquetebol europeu, faltando-lhe apenas consistência no seu desempenho ao longo dos 40 minutos.

 

Os primeiros 10 minutos foram complicados para o conjunto luso, ineficazes no ataque, e a sofrerem de um problema chamado turnovers (8 no período). À entrada do 2º período, Portugal já perdia por catorze pontos (9-23), com os eslovenos a mostrarem-se mortíferos da linha de três pontos. Até ao intervalo, a equipa nacional melhorou ofensivamente, e empatou o quarto a 18 pontos.

 

Após algumas retificações defensivas feitas durante o intervalo, a equipa liderada por Mário Palma surgiu muito bem na etapa complementar. Personalizada, destemida na forma como se batia frente a uma poderosa Eslovénia, e a meio do período perdia por apenas sete pontos (36-43). Os cinco minutos finais do quarto voltaram a não ser favoráveis a Portugal (2-8), aproveitando a Eslovénia para se afastar de novo no marcador (51-38).

 

Indiferente ao resultado, o grupo voltou a mostrar-se coeso, soube lidar com uma diferença pontual expressiva (43-62), e foi capaz de terminar o jogo em alta, deixando indicações positivas que está a melhorar de jogo para jogo.

 

Se o lançamento (48% de 2pts e 19% de 3pts) e os turnovers (22) foram os principais problemas de Portugal, aspetos positivos também se registaram neste encontro. Desde logo a vitória na luta das tabelas, mais dez ressaltos (44-34), e o facto de ter conseguido somar mais pontos no pintado (24-18), perante um adversário muito mais alto e pesado. Realce ainda para o facto de Portugal ter apenas sofrido 26 pontos durante toda a 2ª parte, e alguns deles fruto de lançamentos bem contestados.

 

Mário Palma utilizou 13 jogadores nesta partida, apenas Stefan Djukic não foi utilizado no decorrer da mesma. Cláudio Fonseca (10 pontos e 8 ressaltos) esteve muito bem nos dois lados do campo, João Balseiro (9 pontos) deu sinais de estar a subir de forma, e Pedro Pinto (8 pontos e 3 assistências) continua a ter uma eficácia elevada nos minutos em que é utilizado. 


Portugal na luta pelo 13.º lugar depois de derrota frente à Bulgária

Ao intervalo até se registava muito equilíbrio, mas uma segunda parte menos conseguida por parte de Portugal permitiu ao adversário disparar no marcador.

Os comandados de José Ricardo voltarão a entrar em campo este sábado, às 15h30, frente à Dinamarca.

 

Portugal entrou mal na partida, sofrendo muito cedo um parcial de 0-10, que colocou o resultado em 1-12. Durante os minutos seguintes, a Bulgária até chegou a ter uma vantagem de 12 pontos, mas a nossa Seleção viria a encetar uma notável recuperação, passando de um 14-24 a 3:50 do final do primeiro período para um 23-24.

 

O segundo quarto revelou-se o mais equilibrado da partida, terminando mesmo empatado em termos de parcial. Porém, a toada foi muito semelhante àquela que caracaterizou o período anterior, visto que a Bulgária esteve sempre na frente, chegando a dispor de vantagens já consideráveis, até que Portugal recuperou perto do intervalo, mantendo-se a apenas um ponto de distância do conjunto búlgaro (38-39) na ida para os balneários.

 

Infelizmente, tudo foi diferente no segundo tempo, com a equipa das quinas a permitir a descolagem búlgara, algo que sentenciou o desafio. Após o terceiro período o marcador já registava um 57-67, sendo que a situação ainda se agravou mais nos derradeiros dez minutos do jogo, onde aí a Bulgária dominou por completo os acontecimentos, acabando por triunfar com uma vantagem mais considerável (67-92).

 

Em termos de registos individuais, num desafio no qual a Bulgária apresentou maiores índices de eficiência, destaques na Seleção portuguesa para Pedro Lança (18 pontos), Pedro Costa (15 pontos e 4 assistências) e Gonçalo Delgado (7 pontos e 11 ressaltos).


Eslovénia é o próximo teste de Portugal

Um torneio de elevado nível, composto por equipas com muita qualidade, que preenchem todos os requisitos para serem bons jogos de controlo.

 

Depois do jogo disputado na passada terça-feira, Portugal efetuou um treino de recuperação no dia seguinte, no pavilhão junto ao hotel, em Lasko. Já esta quinta-feira foi dia de dose dupla, sendo que o treino da tarde já se realizou no pavilhão onde se irá disputar o torneio.

 

Da parte da manhã, Mário Palma dedicou-se mais às questões ofensivas, com a introdução de ajustes táticos que permitam ao ataque de Portugal tornar-se mais fluido e simples. O treino da tarde já contou com exercícios com ênfase na defesa, nomeadamente na defesa dos bloqueios diretos, ajudas e rotações defensivas, bem como nas situações de “close out”.

 

Stefan Djukic já participou nas duas sessões de treino, sinal de total recuperação de uma entorse sofrida ainda em território nacional. Para o jogo desta sexta-feira os catorze jogadores poderão equipar, cabendo ao selecionador nacional, naturalmente, decidir se todos os atletas participarão no primeiro encontro do torneio.


Portugal viu ciclo positivo interrompido

A equipa nacional foi superada por Montenegro (80-45), que assim terminou invicto esta primeira fase da competição (5V). Os comandados de José Ricardo Rodrigues não entraram bem no jogo, cedo se viram na obrigação de ter que correr atrás do prejuízo, isto porque permitiram que os montenegrinos construíssem uma vantagem pontual confortável durante o quarto inicial. Portugal ainda conseguiu equilibrar dois períodos, mas nunca foi capaz de reentrar na discussão pela vitória. A equipa nacional terminou a 1ª fase em 4º classificado, e disputará agora do 9º ao 16º lugar. O próximo encontro será frente à Bulgária, esta sexta-feira, 5 de agosto, às 12 horas (menos uma em Portugal), na luta pela melhor classificação possível.

 

No final dos primeiros 10 minutos, a equipa portuguesa já se encontrava numa situação complicada, pois estava obrigada a anular uma diferença de dezassete pontos (7-24). Até ao intervalo, a equipa nacional melhorou nos dois lados do campo, sobretudo no capitulo ofensivo, tendo conseguido equilibrar o período (16-17).

 

O recomeço da etapa complementar deitou por terra qualquer possibilidade de Portugal poder ainda aspirar a vencer o encontro, já que a desvantagem pontual subiu para muito perto dos trinta pontos (32-61). Apesar de se ter batido muito bem na luta das tabelas (40-47), sobretudo na ofensiva (15), Portugal cometeu demasiados turnovers (22), e esteve muito pouco eficaz a lançar ao cesto (25.5% de 2pts e 21.4% de 3pts). Outro capitulo do jogo em que a formação lusa não esteve particularmente bem foi nas assistências, já que registou 4 ao longo de todo o encontro.

 

Tendo em conta que do outro lado estava um adversário fortíssimo, candidato a subir de divisão, o desacerto português conduziu a um resultado final desnivelado. Pedro Lança (5 ressaltos) e Rodrigo Lima (3 ressaltos), ambos com 10 pontos, foram os melhores marcadores de Portugal. 


Terminou o estágio final da Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos

Estas duas últimas semanas de estágio decorreram em Ermesinde, no Pavilhão Municipal, sendo que Portugal se estreará no primeiro dia de competição, diante da Holanda.

Foram efetuados 14 treinos, em sessões bi-diárias com os 12 jogadores convocados para participar no Europeu. Foi um período de intenso trabalho e de grande concentração, visando aperfeiçoar todos os detalhes da organização coletiva da equipa nacional, sobrando ainda algum tempo para festejar o 16.º aniversário de Gustavo Teixeira.  

A Federação Portuguesa de Basquetebol apresenta um especial agradecimento à Câmara Municipal de Valongo e ao CPN – Clube de Propaganda da Natação – e seus colaboradores por todo o apoio prestado para que nada faltasse à Seleção Nacional de Sub 16 masculinos durante estas duas semanas de preparação.

A caminho do Campeonato Europeu, a Selecção Nacional parte para a Roménia no próximo sábado, 6 de agosto, para defrontar, em Bucareste, a selecção romena nas 2 últimas partidas de preparação, nos dias 7 e 8 de agosto.

No dia 9 segue de autocarro para Sófia, na Bulgária, onde decorrerá o Campeonato Europeu de Sub 16 masculinos, divisão B, entre 11 e 20 de agosto.

A delegação portuguesa é constituída pelos seguintes jogadores:

 

Diogo Peixe – FC Barreirense

Francisco Amarante – Dragon Force

Gustavo Teixeira – SC Vasco da Gama

João Guerreiro – FC Barreirense

Lamine Banora – CB Queluz

Miguel Correia – CB Queluz

Miguel Reis – Illiabum Clube

Pedro Oliveira – SL Benfica

Ricardo Neves – SL Benfica

Rodrigo Soares – Irving High School

Ruben Nobre – SC Vasco da Gama

Vicente Jardim – Escola Francisco Franco

 

Por seu turno, o staff nacional é composto por:

 

António Paulo Ferreira – Selecionador

Hélder Evangelista – Treinador Adjunto

António Lóio – Fisioterapeuta

Mário Tenório – Team Manager

Miguel Pereira – Vice-Presidente


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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