Artigos da Federaçãooo

Atlético deu a volta ao jogo nos 5 minutos finais

O triunfo caseiro da formação de Alcântara, por 82-80, foi o culminar de uma recuperação iniciada a 5 minutos do final. O conjunto de Ílhavo esteve muito bem posicionado para vencer o jogo inaugural da eliminatória, mas acabaria por ver o adversário passar para o comando a 4 segundos do termo da partida. Seguem-se agora dois jogos em Ílhavo, o primeiro agendado para o próximo sábado, às 18 horas, e o jogo 3, caso seja necessário, para domingo à mesma hora.

 

 

Depois de um 1º período em que nenhuma das equipas conseguiu ganhar vantagem (19-19), a equipa da Tapadinha chegou à sua vantagem máxima (23-20) durante todo o encontro no inicio do 2º quarto. Durou pouco a liderança do conjunto lisboeta, embora a liderança dos ilhavenses até ao intervalo (39-35) tenha sido sempre por vantagens curtas. 

 

Os minutos iniciais da etapa complementar continuaram a ser marcados por um ligeiro ascendente do Illiabum, que a pouco mais de 2 minutos, do final do 3º período, vencia por apenas dois pontos (55-53). Os instantes finais do quarto foram totalmente dominados pelos visitantes, que com um parcial de 10-1 dispararam no comando do marcador (65-54).

 

 O bom momento do Illiabum prolongou-se na primeira metade do 4º período, com a vantagem dos ilhavenses a atingir o seu máximo aos 74-58. A 1.30 do final, a equipa liderada por Ricardo Vasconcelos continuava na frente (80-73), mas um triplo de Miguel Barroca aproximava o Atlético no resultado (76-80). A falta de eficácia no lançamento, e uma perda de bola permitiram que Hugo Aurélio tivesse somado quatro pontos consecutivos e empatasse o encontro (80-80), a 29 segundos do fim. João Figueiredo, com 5 segundos para jogar, falha dois lances-livres, o mesmo não aconteceu com Sérgio Ramos que fixou o resultado final (82-80). Crawford, depois de um desconto de tempo, ainda teve a oportunidade de levar o jogo para o prolongamento.

 

A equipa do Atlético venceu a batalha da linha de lance-livre, pois conquistou mais e revelou-se mais certeira (29/33 – 88% vs 13/24 – 54%). Nem o maior número de triplos convertidos pelos ilhavenses (9/25 – 36%) e o domínio exibido no pintado (40 vs 30) foi capaz de superar a desvantagem do Illiabum nessa área do jogo.

 

A dupla formada por Sérgio Ramos (18 pontos e 12 ressaltos) e João Manuel (18 pontos e 2 ressaltos) liderou o Atlético na marcação de pontos. O base Miguel Barroca ficou a um ponto deste duo (17 pontos e 3 assistências), e Hugo Aurélio somou igualmente um duplo-duplo (10 pontos e 11 ressaltos).

 

Na equipa do Illiabum, Augusto Sobrinho (17 pontos e 4 ressaltos) foi o mais concretizador, Sérgio Correia (16 pontos e 7 ressaltos) ficou muito próximo, e Rafael Wildner (13 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) ajudou em várias áreas do jogo.


João Freitas é o novo treinador da equipa feminina do CAB Madeira

No ano passado, João Freitas efetuou um estágio no Real Madrid.


Ticha Penicheiro convidada para alinhar no jogo de celebridades “Bam Bam

De recordar que Ticha Penicheiro é a jogadora com o maior número de assistências de sempre na WNBA (competição que venceu em 2005), assim como detém o recorde de maior número de roubo  de bolas num só jogo. Com um currículo impressionante, recheado de grandes marcas, recordes e chamadas para equipas ideais, há espaço ainda para o nome de Ticha Penicheiro figure no “Hall of Fame” da Universidade de Old Dominion, onde jogou e estudou entre 1994 e 1998, sendo ainda a atleta com o maior número de roubos de bola de sempre naquela faculdade.


FC Porto vence na Luz e adianta-se na final da LPB

Este domingo, haverá novo clássico, às 17 horas, novamente no Pavilhão Fidelidade. Resumidamente o jogo 1 da final da LPB teve duas partes distintas. Durante a 1ª parte esteve melhor a equipa do Benfica, vivendo muito do talento ofensivo de Daequan Cook e da liderança de Mário Fernandes. O 2º tempo foi totalmente dominado por Troy Devries que guiou os dragões á liderança na série. Não só pelos pontos que somou, mas também pelos desequilíbrios que provocava na defesa encarnada, terminados quase sempre com situações confortáveis de finalização.

 

Os primeiros 10 minutos foram totalmente dominados pelos benfiquistas (29-13), sobretudo pela eficácia revelada no tiro de longa distância, embora tenha sido o FC Porto a começar melhor o encontro como 4 pontos consecutivos de Washburn. Mário Fernandes aproveitava como muito acerto a liberdade que lhe era concedida nas situações de bloqueio direto, e Cook mostrava os seus dotes de colocar a bola dentro do cesto.

 

Aos poucos, os azuis e brancos foram recuperando a sua eficácia no capitulo do tiro, alteraram a forma de defender os bloqueios diretos para uma solução bastante mais agressiva (2×1), e conseguiram aumentar o ritmo do jogo. Os triplos começaram a cair, e a meio do período os dragões já só perdiam por sete pontos (26-33). Na parte final do 1º tempo, o ataque do Benfica foi à procura de isolamentos de Cook nas posições de poste baixo, uma aposta ganha já que chegou ao intervalo a vencer confortavelmente por quinze pontos de diferença (47-32).

 

Na etapa complementar, a formação portista surgiu muito mais agressiva a defender e a luta das tabelas deixou de ser um problema (16 vs 22 ao intervalo), passando a ser os comandados de Moncho López a beneficiarem de mais posses de bola e segundos lançamentos, fruto de uma boa presença no ressalto ofensivo. Muito cedo no quarto, Wilson e João Soares tiveram de ir para o banco com a 3ª falta, Cook parecia ter desaparecido do jogo, Radic mostrava alguma presença nas áreas próximas do cesto mas não conseguia concretizar em situações aparentemente muito favoráveis. Gentry não se mostrava numa tarde de grande inspiração a lançar ao cesto, mesmo de zonas onde costuma ser infalível, e o ataque do Benfica ressentia-se na sua produtividade ofensiva.

 

O FC Porto voltou a mostrar toda a sua agressividade ofensiva com as penetrações em drible, e DeVries começou a dar espetáculo. Dois triplos consecutivos do norte-americano, a 3 minutos do final do período, reduziam a diferença para sete pontos (47-54), mas uma boa ação individual de Mário Fernandes fixava o resultado final do quarto, em 57-59 favorável ao Benfica.

 

DeVries continuava com a mão quente, e o ataque do FC Porto conseguia explorar melhor e envolver mais o norte-americano nas suas ações ofensivas. Foram vários os triplos que marcou no derradeiro período, mas dois consecutivos colocavam os dragões a perder pela diferença mínima (60-61), sensivelmente a meio do quarto. O FC Porto passa para o comando a 3.29 do fim (67-65), e Carlos Lisboa, sem que todos tivessem percebido, tenta uma boxe and one a DeVries como forma de condicionar o sucesso atacante do extremo portista. Mas duas faltas em ato de lançamento de 3 pontos deitam por terra a estratégia defensiva do Benfica. A defesa encarnada, nos últimos minutos, mostrou-se muito vulnerável às penetrações em drible, não foi capaz de parar a boa circulação de bola do ataque dos azuis e brancos, e sentiu enormes dificuldades para dominar a sua tabela defensiva. Muitos problemas que acabaram por ditar a derrota, embora um triplo de Mário Fernandes, a 58 segundos do termo do encontro, ainda trouxesse alguma esperança (72-75).

 

O norte-americano Troy DeVries (30 pontos, 6/9 de 3pts e 5 assistências) teve a capacidade de alterar por completo o rumo do encontro, mostrou-se influente de diversas formas e liderou de forma soberba o FC Porto à liderança da série. Nick Washburn, ainda que prejudicado pelo problema das faltas, fez um jogo positivo, tal como José Silva (10 pontos e 4 assistências). Arnett Hallman (6 pontos e 7 ressaltos) acabou por ser determinante na parte final do encontro pela capacidade de ressalto, intimidação e defensiva que veio acrescentar à equipa azul e branca.

 

O base Mário Fernandes (14 pontos e 5 assistências), com exceção feita a alguns passes arriscados na parte final do jogo, esteve muito bem no comando do ataque encarnado, e Cook (18 pontos) ainda não foi desta que conseguiu ser consistente os 40 minutos. Ivica Radic, apesar de ter somado um duplo-duplo (12 pontos e 12 ressaltos), não consegue ser dominador no jogo interior. João Soares (11 pontos e 3 assistências) voltou a ser sinónimo de entrega.


G.D.Gafanha sagra-se campeão nacional da 1.ª Divisão Feminina

As comandadas de Joanna Vieira estiveram sempre na frente do marcador, acabando por vencer naturalmente.

 

Perante uma numerosa assistência no Pavilhão "Os Marialvas", a formação da Gafanha revelou-se muito forte, construindo a vitória na primeira parte, para depois ir gerindo o resultado. Aliás, podemos afirmar que o Académico, orientado por Américo Santos, começou a distanciar-se quase irremediavelmente logo no início da partida, fase na qual esteve a perder por 9-0, não pontuando nos primeiros 5 minutos.

 

À entrada para o segundo quarto, o Gafanha já vencia por 20-11, sendo que a toada se manteve, com o conjunto do distrito de Aveiro a não permitir grandes veleidades ao adversário, mostrando melhores índices nos lançamentos de 2 pontos e nos ressaltos. Prova disso, o Gafanha foi para o intervalo a vencer por 15 pontos de vantagem, graças a um resultado de 42-27.

 

Na etapa complementar, o ritmo abrandou claramente. O Gafanha tratou de procurar conservar a situação, não deixando que o Académico se aproximasse verdadeiramente no marcador, sendo que o terceiro período acabou por ser a fase do desafio com menor pontuação (10-10 foi o resultado verificado antes do derradeiro quarto).

 

A missão antevia-se espinhosa para o Académico, campeão neste escalão por 3 vezes, ao ter de anular uma acentuada desvantagem. As jogadoras da Invicta deram tudo no último período, melhorando claramente a sua performance, sendo que em termos de jogo exterior o Académico registou uma eficácia superior. Contudo, a subida de rendimento não seria suficiente, já que o Gafanha acabou por bater a formação nortenha por 68-57.

 

No que diz respeito a marcas individuais, e em relação ao Gafanha, Joana Canastra deu espetáculo com 28 pontos e 9 ressaltos, enquanto Djenifer Monteiro obteve 17 pontos e 9 ressaltos. Por seu turno,  na equipa do Académico, Francisca César (11 pontos) e Andreia Oliveira (10 ressaltos) deram nas vistas.

 

De referir, mais uma vez, o excelente número de espectadores verificado nesta tarde de basquetebol, em Cantanhede, sendo que G.D.Gafanha e Académico FC irão disputar a Liga Feminina na próxima época.


Secretário de Estado da Juventude e Desporto visita Seleção Feminina de Sub 17

As nossas jogadoras encontram-se num estágio de preparação em Lousada para o Mundial da categoria, que irá decorrer em Saragoça de 22 de junho a 2 de julho.

O dia ficou marcado pela visita oficial de elementos ligados a divesas entidades à Seleção Nacional Feminina de Sub 17, que quiseram ficar a conhecer o local de estágio das atletas – Complexo Desportivo de Lousada – além da Escola Secundária da cidade, local no qual as nossas estrelas têm estudado, de forma a não descurar a preparação para os exames nacionais, sendo que o estabelecimento de ensino também acolheu um almoço entre todas as partes.

Entre a comitiva, saliência para a presença de João Paulo Rebelo, Secretário de Estado da Juventude e Desporto, que prometeu fazer de tudo para se deslocar a Saragoça e que desejou os melhores votos para a seleção, sendo que este se fez acompanhar por um dos elementos do seu gabinete, o ex-nadador olímpico Nuno Laurentino.

Integraram ainda o staff, Antonieta Lima (Adjunta do Secretário de Estado da Educação), Manuel Fernandes (Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol), Pedro Machado (Presidente da Câmara Municipal de Lousada, que também desejou as maiores felicidades a todo o grupo de trabalho), António Augusto Silva (vereador do Desporto da mesma autarquia), Filipe Plácido (Diretor do Agrupamento de Escolas de Lousada), Vítor Carneiro (Presidente da Associação de Basquetebol do Porto), António Sousa (Presidente do Lousada Atlético Clube) e Nuno Manaia (Adjunto do Diretor-Técnico Nacional de Basquetebol).

De recordar que Portugal irá iniciar a sua campanha no Mundial a 22 de junho, frente à Espanha, no jogo de abertura da competição. As comandadas de Agostinho Pinto contarão ainda com Brasil e Mali no Grupo D.


Quem será o próximo campeão?

As duas equipas com mais soluções, maior profundidade nos respetivos planteis, e que provaram serem as melhores durante a temporada, uma vez que foram as únicas a conquistar títulos. Os atuais campeões nacionais têm pela frente um adversário extremamente motivado, que evoluiu imenso com o decorrer da época, bem como se soube reforçar e reajustar no decorrer da mesma. O Benfica tem aqui uma espécie de “segunda vida”, depois do que sucedeu no jogo 5 da série frente à Oliveirense, algo que poderá beneficiar os encarnados na forma como abordam esta aguardada e competitiva final da LPB.

 

Neste playoff estaremos em presença de dois ataques muito produtivos, ainda que sejam os dragões os mais concretizadores por uma curta vantagem (87.2 vs 85.8 pontos de média). Na luta das tabelas, o Benfica conquista mais ressaltos em média (29.5 vs 24.3), mas o ressalto ofensivo (11.7 de média) é uma das armas mais eficazes do FC Porto, na forma como proporciona mais posses de bola e segundos lançamentos. Não que o Benfica não tenha jogadores para equilibrar essa batalha, até porque o seu registo não fica muito atrás (9.6).

 

O controlo da posse de bola é sempre determinante em qualquer jogo, mais ainda quando se trata de uma final, onde cada posse de bola vale ouro. As duas equipas chegam a esta final bastante equilibradas neste capitulo do jogo, embora ligeiramente melhor o Benfica (11.5 vs 12.8). Contudo, os azuis e brancos apostam bastante mais no contra-ataque e transições ofensivas rápidas, outro ponto forte do seu jogo que os comandados de Carlos Lisboa terão de ser capazes de controlar de forma a evitarem sofrer pontos fáceis em situações de superioridade numérica.

 

A linha de três pontos tem sido um dos principais argumentos ofensivos destas duas equipas. Ambas se revelaram letais durante as rondas anteriores, com os dois conjuntos, melhor o Benfica, a registarem médias bastante interessantes (44% vs 41.8%). Do lado dos campeões nacionais, Daequan Cook é o grande especialista, do lado contrário, Troy DeVries já provou que é igualmente um atirador, e qualquer um deles pode alterar o rumo de um jogo com os seus longos lançamentos. Limitar a estes dois jogadores a capacidade dos dois conjuntos da linha dos 6.75 metros é redutor, pelo que outros poderão fazer a diferença no decorrer da série.

 

As percentagens nos tiros de dois pontos e o número de assistências são duas áreas do jogo que ajudam a determinar o sucesso do Benfica nos seus jogos. Se o FC Porto se mostra mais certeiro nos tiros de curta e média distância (54.2% vs 49.6%), já nos passes para cesto os benfiquistas levam a melhor (20.3 vs 13.7). Sinal que a equipa liderada por Carlos Lisboa estará obrigada a procurar maior equilíbrio ofensivo, a envolver mais os seus jogadores grandes nas ações ofensivas, e finalizar mais vezes nas áreas próximas do cesto.

 

E nesta área do jogo, que o FC Porto é extremamente eficiente, pois procura os seus postes como referencia ofensiva, bem como privilegia o uso do drible para atacar o cesto. O Benfica está obrigado a defender bem as situações de 1×1, especialmente as penetrações dos jogadores exteriores do FC Porto. Não só pelos pontos que valem, mas pelos desequilíbrios defensivos que criam, e todo o jogo ofensivo que se gera a partir desses momentos.

 

A linha de lance-livre é sempre determinante em jogos decididos por detalhes, especialmente aqueles que terminam com baixas pontuações, e nesse capitulo do jogo os benfiquistas têm se revelado mais assertivos (77.8% vs 68%).

 

Será igualmente interessante acompanhar como ambos os conjuntos vão tentar solucionar as ações de bloqueio direto, especialmente o FC Porto, já que muito do jogo ofensivo do Benfica vive das vantagens criadas nessas situações de 2×2, com Mário Fernandes, Barroso e Cook a serem normalmente os portadores da bola. O mesmo poderá ser dito do Benfica na forma como irá defender as saídas bloqueadas, bloqueios indiretos, para libertar os atiradores, particularmente DeVries, Tinsley, Bastos e José Silva.


“Mini Festa 10” na Lousã

As equipas presentes no evento serão as seguintes: Sampaense, CAD, Olivais, NDAP, Ginásio, FPB e Lousanense, sendo que haverá jogos, animação e um passeio pedestre pela Serra da Lousã.


“Máxima intensidade, concentração e ambição”

Em declarações à BTV, Tomás Barroso reconhece que a equipa encarnada não se mostrou consistente durante a meia-final, mas garante que o grupo saiu reforçado e está focado e determinado em conquistar o penta. A final, disputada à melhor de cinco jogos, começa já no fim de semana, com os dois primeiros jogos a terem lugar no Pavilhão Fidelidade, sábado às 17h30, e no dia seguinte às 17 horas.

 

Depois do enorme “susto” frente à Oliveirense, o base encarnado não quer que se repitam alguns erros cometidos na ronda anterior. O adversário, com muito mérito, causou enormes dificuldades, e expôs alguns problemas que o Benfica terá de resolver num curto espaço de tempo. Mas nem tudo foi negativo. “A equipa está bem psicologicamente, alcançámos a final. Não fomos regulares durante a série, perdemos alguns jogos e temos de estar mais concentrados”.

 

As finais jogam-se para se vencerem, e esta não foge à regra. O base tem consciência que o Benfica está obrigado a estar ao seu melhor nível em vários capítulos do jogo. “Vamos jogar com a máxima intensidade, concentração e ambição de vencer esta Final”.

 

Os atuais campeões nacionais dispõem da vantagem fator casa, mas já esta temporada os dragões mostraram que são capazes de surpreender os encarnados em Lisboa. Daí o apelo de Barroso aos simpatizantes do Benfica, no sentido de criarem um ambiente favorável e motivador para a equipa liderada por Carlos Lisboa. “Os adeptos são sempre muito importantes, esperamos que nos venham apoiar”.


Moncho López: “O que nos importa é vencer três jogos”

Moncho López, em entrevista ao site oficial do FC Porto, não se mostrou surpreendido pelos problemas criados pela Oliveirense, e já só pensa vencer três jogos aos atuais campeões nacionais. Apesar de ter chegado invicto nos playoffs até esta final, o técnico azul e branco diz que não foi fácil a caminhada da sua equipa, que chega a esta fase decisiva da temporada num bom momento de forma. O base André Bessa antevê uma final muito disputada, relembra que o FC Porto ainda não perdeu nestes playoffs, pelo que está muito confiante para destronar o Benfica como campeão nacional. No domingo, a partir das 17h00, no mesmo recinto, joga-se o segundo jogo desta final.

 

“Quem conhece a Oliveirense e o que fez durante a época não fica surpreendido que tenham conseguido equilibrar a eliminatória. O trabalho tático e a motivação permitiu à Oliveirense ter mesmo possibilidade de vencer e chegar à final. Qualquer um poderia ter vencido. Agora, o que nos importa é vencer três jogos. Não faço contas, temos é que vencer três jogos. Para mim, é igual vencer os três últimos, os três primeiros ou de forma alternada. Na minha mente, neste momento, está apenas o jogo um e confio que a minha equipa seja capaz de anular o fator casa, até porque já provámos ser capazes de vencer na Luz esta época. Temos jogado em pavilhões bem compostos, como em Guimarães e Ovar, nos quais ganhámos, e acredito que a equipa pode não acusar a pressão de começar a série jogando fora”, afirmou Moncho López.

 

Sublinhando os bons índices físicos e psicológicos apresentados pelo FC Porto nesta fase da época, o técnico espanhol falou de uma final entre os “plantéis mais fortes”, ainda que a Oliveirense também tenha mostrado argumentos para lá ter chegado. “Estamos num bom momento físico e anímico, como também deve estar o outro finalista. O caminho foi diferente, mas o nosso percurso não foi mais fácil. Tivemos menos jogos, mas as nossas vitórias foram tão complicadas como as do Benfica. Nesse sentido, estamos tranquilos, pois sentimos que estamos bem. O adversário vai exigir o melhor de nós, mas estamos preparados. Vão defrontar-se duas das equipas que melhor jogam no campeonato e as que têm os plantéis mais fortes, mas a Oliveirense também poderia estar aqui”.

 

André Bessa: “Vencerá quem estiver melhor preparado”

 

André Bessa, base e capitão dos Dragões, reiterou o “bom momento” portista e perspetivou “jogos muito competitivos” na eliminatória que vai decidir o campeão nacional 2015/16. “Já estávamos à espera que fosse difícil para o Benfica passar as meias-finais, mas isso demonstra que, este ano, a Liga é mais competitiva. Não nos surpreendeu a luta que a Oliveirense deu ao Benfica e podia perfeitamente ter ganho o quinto jogo. Diminuímos a diferença em relação a eles ao longo da época e tenho a certeza de que serão jogos muito competitivos. Só o fator casa pode dar algum favoritismo ao Benfica, mas irá vencer quem estiver melhor preparado. Estamos num bom momento e temos seis vitórias seguidas nos Playoffs, o que nos dá mais confiança”, disse o base dos dragões ao site do clube.


Chegou a hora da decisão final

SL Benfica e FC Porto, eternos rivais, encontram-se na grande final, com os azuis e brancos no ano de regresso à Liga a mostrarem-se como sérios candidatos a por fim à hegemonia dos encarnados. O Benfica parte para esta final com a vantagem do fator casa, embora os últimos embates entre os dois conjuntos tenham sido favoráveis aos dragões. Mas em altura de playoff nada disso conta, até porque, é um novo campeonato, com características muito próprias, e que vão para além das questões táticas e técnicas.

 

Os atuais campeões nacionais continuam como legítimos candidatos à conquista do penta, ainda que tenham sentido mais dificuldades e sofrido muito mais para chegar a esta final. O FC Porto somou duas séries limpas, frente a Vitória SC e Ovarense Dolce Vita, sinal da sua competência e superioridade sobre os adversários. Será interessante perceber se o maior esforço despendido pelos encarnados na meia-final, sobretudo nos dois primeiros jogos deste fim de semana, tendo em conta o menor tempo de recuperação, poderá ter alguma influência no rendimento do Benfica.

 

Quanto ao tempo mais reduzido para preparar a final é subjetivo, já que nesta fase da temporada, e tendo em conta os jogos realizados entre as duas equipas, o conhecimento mútuo é grande. Passará mais pela capacidade mental dos jogadores em se alinharem pelo novo plano de jogo e características individuais dos seus adversários diretos.

 

Na única final em que se defrontaram na presente temporada, Taça Hugo dos Santos, o FC Porto saiu vitorioso, um triunfo pela diferença mínima (69-68). Mas o Benfica já conquistou títulos esta época, nomeadamente a Supertaça, o Troféu António Pratas, e mais recentemente a Taça de Portugal. Mas obviamente que o titulo de campeão nacional é o mais ambicionado, e aquele que é apontado, especialmente para estas duas equipas, como o grande objetivo da temporada.

 

As duas formações já se defrontaram por seis vezes na presente temporada, sendo claramente favorável o saldo desses confrontos ao FC Porto (4V e 2D). Curiosamente os azuis e brancos venceram os últimos quatro embates, sendo que a última vez que o Benfica bateu o FC Porto já data de 17 de Outubro, do ano passado, e ainda não venceu esta temporada no Dragão Caixa.

 

Números de que nada valem quando este playoff final se iniciar, servindo apenas para relembrar um pouco da história e da caminhada das duas equipas até chegarem a esta final.


Final Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina

 

O balanço desta época nos dois confrontos realizados entre as duas equipas traduz-se num empate, uma vitória para cada uma das equipas.

 

Atingindo esta final, ambas as equipas já garantiram o direito de subida de divisão à Liga Feminina na próxima época.

 

Mais uma final nacional que se perspectiva bastante emotiva.

 

Estão todos convidados.

 

Apareçam.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aliquam iaculis blandit magna, scelerisque ultricies nisi luctus at. Fusce aliquam laoreet ante, suscipit ullamcorper nisl efficitur id. Quisque id ornare est. Nulla eu arcu neque. Sed ornare ex quis pellentesque tempor. Aenean urna enim, commodo ut nunc sit amet, auctor faucibus enim. Nullam vitae felis ipsum. Etiam molestie non enim quis tincidunt. Pellentesque dictum, nulla id ultricies placerat, neque odio posuere orci, quis vestibulum justo odio ut est. Nullam viverra a magna eu tempor. Nullam sit amet pellentesque magna. Vestibulum vel fermentum turpis, nec rhoncus ipsum. Ut et lobortis felis, sed pellentesque dolor. Nam ut porttitor tellus, ac lobortis est. Fusce vitae nisl vitae ante malesuada venenatis. Sed efficitur, tellus vel semper luctus, augue erat suscipit nunc, id hendrerit orci dui ac justo.

Pellentesque eleifend efficitur orci, et pulvinar dui tempus lobortis. Proin accumsan tempus congue. Cras consectetur purus et lacinia rhoncus. Ut eu libero eget quam semper malesuada. Aliquam viverra vulputate tempor. Sed ac mattis libero, a posuere ligula. Quisque tellus dui, placerat vel ex in, fringilla fringilla tellus. Aliquam erat volutpat. Aenean convallis quis eros vel ornare. Aliquam et lorem vestibulum, posuere quam ac, iaculis arcu. Fusce feugiat blandit mattis.

Legenda

Praesent sed metus euismod, varius velit eu, malesuada nisi. Aliquam aliquet quam tempor orci viverra fermentum. Sed in felis quis tortor accumsan vestibulum. Aliquam erat volutpat. Maecenas pretium sem id enim blandit pulvinar. Pellentesque et velit id arcu feugiat hendrerit ac a odio. Sed eget maximus erat. Phasellus turpis ligula, egestas non odio in, porta tempus urna. Fusce non enim efficitur, vulputate velit in, facilisis metus.

Nulla sagittis risus quis elit porttitor ullamcorper. Ut et dolor erat. Ut at faucibus nibh. Cras nec mauris vitae mauris tincidunt viverra. Donec a pharetra lectus, vitae scelerisque ligula. Integer eu accumsan libero, id sollicitudin lectus. Morbi at sem tincidunt augue ullamcorper tristique. In sed justo purus. Aenean vehicula quam quis pellentesque hendrerit. Fusce mattis mauris lorem, in suscipit diam pretium in. Phasellus eget porttitor mauris. Integer iaculis justo ut commodo eleifend. In quis vehicula nisi, non semper mauris. Vivamus placerat, arcu et maximus vestibulum, urna massa pellentesque lorem, ut pharetra sem mauris id mauris. Vivamus et neque mattis, volutpat tortor id, efficitur elit. In nec vehicula magna.

Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

Morbi in auctor velit. Etiam nisi nunc, eleifend quis lobortis nec, efficitur eget leo. Aliquam erat volutpat. Curabitur vulputate odio lacus, ut suscipit lectus vestibulum ac. Sed purus orci, tempor id bibendum vel, laoreet fringilla eros. In aliquet, diam id lobortis tempus, dolor urna cursus est, in semper velit nibh eu felis. Suspendisse potenti. Pellentesque ipsum magna, rutrum id leo fringilla, maximus consectetur urna. Cras in vehicula tortor. Vivamus varius metus ac nibh semper fermentum. Nam turpis augue, luctus in est vel, lobortis tempor magna.

Ut rutrum faucibus purus ut vehicula. Vestibulum fermentum sapien elit, id bibendum tortor tincidunt non. Nullam id odio diam. Pellentesque vitae tincidunt tortor, a egestas ipsum. Proin congue, mi at ultrices tincidunt, dui felis dictum dui, at mattis velit leo ut lorem. Morbi metus nibh, tincidunt id risus at, dapibus pulvinar tellus. Integer tincidunt sodales congue. Ut sit amet rhoncus sapien, a malesuada arcu. Ut luctus euismod sagittis. Sed diam augue, sollicitudin in dolor sit amet, egestas volutpat ipsum.