Artigos da Federaçãooo

“Associar Lousada à marca desporto”

Prova da estreita relação entre a autarquia e a FPB, bem como da forma excelente como sabe acolher e proporcionar as melhores condições possíveis de trabalho. A equipa nacional de Sub 17 femininos escolheu esta cidade para realizar grande parte da preparação final para o Mundial da categoria, e António Augusto Silva, vereador dos pelouros da Educação, Formação, Desporto, Novas Tecnologias e Comunicação e Proteção Civil, foi peça importante para que fossem reunidas as condições ideais de trabalho. A parte académica foi solucionada de forma exemplar, as condições de trabalho foram melhoradas, tornando-se este estágio como mais um bom exemplo da política desportiva do concelho.

 

Lousada volta a acolher um estágio de uma Seleção Nacional. Considera tratar-se de um sinal do bom relacionamento com a FPB e da aposta da autarquia no desporto?

 

Julgo que sim, o basquetebol é uma das modalidades mais populares em Lousada, daí este estreito relacionamento com a FPB. Além disso procuramos associar Lousada à marca “desporto” que vem sendo potenciada por um conjunto de infraestruturas de qualidade, de que o Complexo Desportivo é um exemplo, bem como pela realização de grandes eventos desportivos. Estamos neste momento a viver as emoções do Rally de Portugal que terá uma Super Especial no Eurocircuito.

 

Desde o ano passado foram criadas novas condições de trabalho à seleção nacional que prepara o Mundial de Sub 17 Feminino. Quer falar um pouco sobre essa aposta?

 

O Complexo Desportivo foi enriquecido com duas novas estruturas: uma Pista de Atletismo e um Pavilhão Polidesportivo. Este com três recintos para Ténis e um para modalidades coletivas de pavilhão. Todas estas valências permitem-nos ir concretizando os dois objetivos centrais da política desportiva do concelho: a massificação da prática desportiva (independentemente da idade, género, condição física, etc.) e a diversidade de modalidades que o concelho oferece à população.

 

Qual o papel, ou envolvimento, da Câmara junto das escolas no sentido para que fosse possível às atletas em estágio terminarem em Lousada os respetivos anos letivos?

 

Percebendo que estávamos na presença de um conjunto de jovens em idade escolar, numa fase crucial para a conclusão, com sucesso, do ano letivo,  daí termos sugerido o envolvimento da Escola Secundária de Lousada no apoio ao grupo de forma a que o impacto do estágio na vida académica das jovens pudesse ser mitigado. Com o envolvimento do Ministério da Educação, foram estabelecidos contactos com as escolas de origem das jovens para que o acompanhamento e realização de testes pudessem ser articulados. Acho que é um bom exemplo que pode ser mobilizado noutras situações. É também de assinalar a disponibilidade da Escola de Secundária de Lousada e dos seus professores para a realização desta colaboração.

 

Qual a importância do basquetebol na atividade desportiva do concelho de Lousada?

 

Lousada tem dois clubes que se dedicam à prática da modalidade Lousada Académico Clube (LAC) e o Nogueira Basket. O primeiro tem cerca de 100 atletas federados e uma equipa que disputa a Liga Profissional Feminina. O segundo é mais recente e tem menos atletas. O Basquetebol no concelho será possivelmente a modalidade onde existe um maior equilíbrio de género, o que a torna, ainda mais, importante para a massificação da prática desportiva.

 

Considera que a presença de uma seleção possa ser um incentivo para que a região possa ter mais praticantes?

 

Acho que sim, a própria partilha de local de treino, a ida das jovens à escola, será um elemento motivacional interessante para os jogadores/jogadoras locais.

 

O foco que se espera que seja dado pela comunicação social, mesmo a regional e local, representa um bom retorno em termos de visibilidade e promoção da autarquia e da região?

 

Não é esse o objetivo central que nos move neste apoio concreto, mas tudo que possa contribuir para a visibilidade e promoção do concelho e da região é obviamente importante.


“Uma vitória significará um marco importante na história desportiva do clube”

A treinadora do G.D.Gafanha, Joanna Vieira, não aponta favoritos e elogia o Académico FC, ressalvando o momento histórico que o clube que orienta poderá estar perto de conseguir.

Depois de eliminar o Coimbrões por 2-0 nas meias finais do playoff, sente-se favorita a vencer a final que aí vem?

Uma final é sempre um jogo com muitas particularidades: ansiedade, nervosismo, pressão dos adeptos. Por mais experiência que se tenha há sempre a consciência de que num jogo de uma final não há margens para errar porque tudo termina no final dos quarente minutos. Ninguém se pode sentir favorito. A probabilidade mais correta de uma final é a dos 50%.

Que análise faz do Académico FC?

O Académico terminou a fase regular com apenas mais duas derrotas do que nós, em quarto lugar. Fez um excelente playoff, eliminando a SIMECQ e o favorito CPN.É uma equipa muito experiente, muito mesmo. No seu plantel constam atletas que fizeram parte da Seleção Nacional Sénior, do Centro de Alto Rendimento, com experiência muito recente de Liga Feminina (Olivais, Lousada, etc). É uma equipa que defende muito bem, muito agressiva, pressionante. Vai ser um excelente desafio.

Em que aspetos as suas jogadoras terão que ser mais fortes?

Essencialmente através da concentração, na entrega ao jogo, na disciplina e rigor tático e, também, através de um forte controlo emocional. Aqui pode estar a chave do sucesso no jogo de sábado.

O facto do título se disputar num só jogo poderá aumentar a pressão?

Claro que sim… só aumenta a pressão porque não há margem para corrigir num outro jogo. É o tudo ou nada.

A próxima época, na Liga Feminina, já está a ser preparada? Haverá muitos ajustes?

Neste momento o clube e a equipa estão apenas focados nesta Final que, ganhando-a, significa um marco importante na história desportiva do clube: o primeiro título nacional da I Divisão Feminina. Perdendo, resta a consciência do dever cumprido e o igualar da época 2001-2002, quando o basquetebol do GDG basquetebol foi vice-campeão nacional da I Divisão. Quanto ao futuro ainda há muito tempo e muitos fatores para analisar.


“Estamos claramente a subir de jogo para jogo”

Apesar de estar ciente das dificuldades, Américo Santos, treinador da formação portuense, mostra-se orgulhoso do trajeto das suas jogadoras, recordando dificuldades ultrapassada ao longo da temporada.

Sente-se favorito para esta final, depois do Académico FC ter eliminado o CPN, líder da Fase Regular, nas meias finais?

Obviamente que não. Aliás não acredito que haja algum favorito nesta final.

 

Que análise faz do G.D.Gafanha?

É uma equipa bastante completa, possuindo diversas jogadoras com capacidade de desequilíbrio tanto a nível de jogo interior como exterior.

 

Em que aspetos pensa que as suas jogadoras terão que ser mais fortes? O facto  do título se decidir num só jogo  poderá pesar em termos de pressão?

Uma final decide-se nos pequenos pormenores, por isso acima de tudo peço concentração e entrega absoluta em todos os momentos no cumprir do plano de jogo, algo que a equipa tem vindo a melhorar ao longo desta fase final da competição.
Qualquer jogo de playoff nos moldes que se disputa a 1ª divisão tem imensa pressão. Não me parece que uma final tenha mais. Temos uma equipa que apesar de muito jovem já demonstrou saber conviver muito bem com a pressão. 

 

A subida de divisão já está garantida, depois do Académico FC ter terminado a Fase Regular com 10 derrotas. Ao longo do playoff, sempre esteve convicto de que poderiam subir de escalão?

As 10 derrotas estão muito longe do real valor do nosso plantel. Basta dizer que no momento que tivemos o nosso plantel completo eliminámos, com relativa facilidade, o Sporting da Taça de Portugal e por muito pouco (e já com atletas lesionadas e limitadas fisicamente) não fizemos o mesmo com o Olivais na ronda seguinte, duas excelentes equipas da nossa liga em dois grandes espetáculos desportivos. A nossa época foi bastante atribulada em termos de lesões. Na verdade realizámos quase toda a 2ª volta com apenas 6 jogadoras, sendo que 4 atletas regressaram na parte final, enquanto 2 jogadoras, infelizmente, infelizmente, não conseguiram dar mais o seu contributo esta época. Considerando que o equilíbrio e a profundidade do plantel é um dos pontos fortes do nosso grupo, obviamente não o termos, afetou-nos o rendimento e consequentemente originou o aparecer de alguns resultados menos positivos. Felizmente conseguimos recuperar o equilíbrio da equipa a tempo da entrada dos playoffs, sendo que nesta fase estamos claramente a subir de jogo para jogo. Não escondo que a derrota pesada e a exibição no primeiro jogo frente à SIMECQ foi muito marcante, mas mais uma vez as minhas atletas souberam dar uma resposta incrível face às adversidades e viraram a eliminatória. Já na eliminatória com o CPN e com todo o respeito pela qualidade do adversário, sempre sentimos que tínhamos todas as condições para garantir a subida à liga, algo em que acreditamos desde o primeiro minuto da série, até ao seu fantástico último segundo.

A próxima época, na Liga Feminina, já está a ser preparada? Haverá muitos ajustes?

Para já estamos centrados em ser campeões nacionais da 1ª divisão e a partir de sábado pensaremos na próxima época. 


Benfica junta-se ao FC Porto na final da LPB

Sendo assim, os tetracampeões nacionais irão defrontar na final do playoff o FC Porto, quatro anos depois da última disputa do título entre ambos os rivais. 

 

Em competição, existirá sempre um vencedor e um vencido, mas neste jogo 5 quem saiu a ganhar foi a modalidade e todos aqueles que tiveram o privilégio de acompanhar um jogo lutado de forma exemplar. Nem sempre bem jogado, mas repleto de emoção, incerteza, por vezes desespero pelos erros cometidos por ambas as equipas, que fizeram desta negra um jogo para memória futura.

 

Naturalmente o Benfica sai mais satisfeito da série, pela capacidade de sofrimento demonstrada, pelo crer revelado, que lhe permitiu ir buscar o jogo quando este parecia totalmente perdido. Pelo caminho fica a Oliveirense, que sai da competição de cabeça erguida e de consciência tranquila. Extremamente personalizada e destemida na forma como se apresentou no Pavilhão Fidelidade, teve o jogo na mão no final do tempo regulamentar, e nos dois prolongamentos, mais no primeiro, a vitória poderia ter caído para o seu lado.

 

Falando um pouco do jogo. O 1º período não poderia ter sido mais equilibrado, empate a 19 pontos, com a Oliveirense a beneficiar dos 4 triplos convertidos. O Benfica a viver muito do talento individual de Cook na forma como tirava partido das trocas defensivas para jogar situações de 1×1.

 

A Oliveirense entra melhor no 2º período (25-19), e toma em definitivo conta do jogo, sobretudo pela forma intensa como defendia. Os encarnados não conseguiam criar desiquilibrios nas situações de bloqueio direto, o jogo interior era nulo, razões pelas quais estiveram 4 minutos sem fazerem pontos. Carlos Lisboa introduz pela 1ª vez no jogo uma zona 1x2x2, mas valeu ao Benfica dois cestos de Gentry, das poucas vezes que tiraram vantagens nos bloqueios diretos, para equilibrar um pouco mais o marcador perto do intervalo (29-32).

 

No recomeço da etapa complementar, o Benfica procurou, sem sucesso, ataques mais diretos na tentativa de explorar posições interiores, e a Oliveirense continuou a apostar no contra-ataque como forma de somar pontos no ataque (39-29). A meio do período, o Benfica regressa à zona, embora se mostrasse muito vulnerável às penetrações. A Oliveirense, com 1.30 para jogar, chega aos catorze pontos de vantagem (50-36), com os benfiquistas a reduzirem ligeiramente até final do quarto (42-52).

 

Carlos Lisboa manteve-se fiel à zona no inicio do derradeiro quarto, e desta vez com bons resultados. Os forasteiros estiveram 5.40 minutos sem somarem pontos, e duas jogadas de três pontos (cesto e falta) colocavam o Benfica à distância mínima (51-52). Um triplo de Fechas volta a afastar a Oliveirense no comando (57-51), que a 58 segundos do final vencia por sete pontos de diferença (62-55). Os turnovers dos visitantes, associados à inspiração individual de Cook, levavam o jogo para o prolongamento, com o norte-americano a marcar o triplo do empate a 24.2 segundos do fim. Ellisor teve oportunidade para decidir o jogo e a eliminatória a favor da Oliveirense no final do tempo regulamentar.

 

Nos primeiros 5 minutos extra, começaram melhor os visitantes (70-66), lideraram mesmo durante grande parte do tempo, mas pertenceu a Cook a última posse de bola, falhou um triplo, para desfazer a igualdade a 75 pontos. No 2º prolongamento, a Oliveirense, com vários jogadores excluídos por faltas, acabou por ceder, perante um Benfica que conseguiu um roubo de bola decisivo numa reposição de bola na linha lateral a poucos segundos do fim, e numa altura em que vencia por três pontos (85-82).

 

 


Finais Nacionais Escolares começam esta 5ª feira

Como tal, quisemos saber opiniões sobre este evento.

 

Estas Finais Nacionais arrastam imensos jovens e promovem de uma forma fantástica o desporto nacional, o que desde si já constitui um grande fator de motivação. E isso percebe-se pelas palavras de Paulo Gomes, coordenador nacional do Desporto Escolar, que aguarda com entusiasmo pelo evento: "Antevejo com muito agrado esta edição. Pelo terceiro ano consecutivo realizamos este evento com um elevado número de modalidades (17)". Aveiro parecer ter-se engalanado para a ocasião, algo que não escapa a Paulo Gomes, que elogia a forma como a capital de distrito e as cidades limítrofes estão "a viver com intensidade este evento".

 

Quanto a números, o coordenador do projeto avançou com valores bem elucidativos: "Só em termos de atletas irão participar cerca de 2500, mas com a organização, professores e equipas de apoio chegamos a cerca de 3000, 3100".

 

Por seu turno, Rogério Carlos, Chefe-Adjunto de Gabinete da Câmara Municipal de Aveiro, recorda como a autarquia tentou de tudo para levar a edição deste ano até à cidade: "Nós lutámos para trazer para cá este evento desde a realização do último em Lisboa. Tivemos a felicidade de aceitarem a nossa candidatura". O dirigente autárquico realça ainda a "oportunidade que muitos jovens terão de conhecer Aveiro", para depois ressalvar o muito desporto que se pratica na região, com o basquetebol como uma das modalidades de referência. "Temos imensos praticantes, sendo que a área da formação tem crescido muito em quantidade e qualidade. E o basquetebol é uma das nossas modalidades-rainha, já que tem dado muitas cartas", afirmou Rogério Carlos.


Diogo Carreira: “Estamos preparados”

O adversário é diferente, sendo que a Oliveirense já venceu nesta eliminatória no Pavilhão Fidelidade. Em declarações à BTV, Diogo Carreira reconhece que faltou consistência à equipa para fechar a série no jogo 4, mas o capitão consegue retirar coisas positivas desta série competitiva. O treinador-adjunto, Nuno Ferreira, alinha no discurso do base encarnado, e mostra-se confiante na passagem à final, ainda que diga que o Benfica está obrigado a defender melhor do que no passado domingo. O jogo será disputado esta quarta-feira, às 21 horas, no Pavilhão Fidelidade, e Diogo Carreira e Nuno Ferreira apelam à comparência dos adeptos.

 

“Tentámos fechar a série logo no domingo mas não conseguimos, fruto de alguma inconstância. Tem sido uma eliminatória equilibrada o que, por outro lado, até pode ser bom porque nos mantém no ritmo da competição e cada vez mais focados. Nós, jogadores, gostamos de jogar, e quarta-feira, temos mais um jogo decisivo, em nossa casa, uma vez que vencemos a fase regular, e esperamos contar com o apoio de todos os adeptos nesta “negra”. É nas alturas mais difíceis que precisamos mais dos adeptos”, começou por dizer o capitão, em declarações à BTV.

 

O experiente base tem consciência da importância do jogo, e o que ele vale, e que não será uma boa ideia arrastar a decisão do mesmo até final. “Vamos tentar entrar fortes, mostrar desde início que queremos vencer e estamos preparados para isso. Pensamos um jogo de cada vez, e este, por ser o próximo, é o mais importante da época. É vencer ou ir de férias”.

 

Carreira aponta alguns factores como sendo decisivos para um final feliz, sendo que alguns nada têm a ver com as questões técnico-táticas. “Temos olhado para nós, para o que temos feito, corrigindo os erros porque dentro dos 40 minutos de jogo temos estado muito irregulares… conseguimos períodos muito bons e outros menos bons. Quarta-feira queremos estar em bom nível no jogo todo e muito concentrados, porque, por vezes, estas negras, com o factor casa podem virar-se contra nós, face a algum nervosismos que possa surgir. Estamos preparados, queremos muito chegar à Final. Temos contas a ajustar, queremos defender o título e ir atrás do Penta e para garantir isso temos de vencer a Oliveirense”.

 

O treinador adjunto, Nuno Ferreira, tem a mesma opinião que o capitão. A equipa tem que ser capaz de se mostrar regular ao longo dos 40 minutos, e nos dois lados do campo. “Nesta eliminatória não estamos a conseguir ser uma equipa consistente, a equipa que temos de ser, temos vindo a alternar entre o muito bom com o menos bom. Essa tem sido a realidade nos últimos dois fins de semana. Começamos por fazer um jogo muito bom no sábado, quase perfeito a todos os níveis e, no domingo, principalmente a nível defensivo não estivemos ao nível da equipa que temos de ser”.

 

O técnico encarnado assumiu o favoritismo do Benfica para este jogo, mas longe de pensar que a série está decidida. “Não fechámos a eliminatória e agora a pressão está no nosso lado. As duas equipas querem ganhar mas nós assumimos que temos mais a perder do que a Oliveirense e temos de fazer pela vida. Quarta-feira temos de corrigir, entrar fortes, ambiciosos e focados para vencer. Quarta-feira não há desculpas, é um jogo de vida ou de morte e nós queremos vencer para atingir a Final. Não vai ser fácil, frente a uma Oliveirense moralizada mas acredito que o fator casa vai ser determinante! Venham ao Pavilhão porque precisamos do apoio dos adeptos”, concluiu Nuno Ferreira.


Acompanhe a nossa seleção no Mundial Feminino de Sub 17

Fiquem atentos porque em breve divulgaremos de que forma poderão acompanhar, assistir e participar com Portugal no Mundial de Sub 17 Femininos em Espanha!!


Jogadoras Sub 17 autorizadas a adiar exames por causa do Mundial

Esta é uma ação concertada entre a Secretaria de Estado do Desporto e Ministério da Educação, com o apoio da Escola Secundária de Lousada.

 

A seleção nacional feminina de sub-17 prepara, em Lousada, a estreia na fase final do Mundial de basquetebol, competição que irá decorrer em Saragoça, Espanha, de 22 de junho a 2 de julho. Esta é a primeira vez na história do basquetebol nacional em que Portugal participa num Mundial, por mérito desportivo.

 

Por esse facto, o governo português, numa ação concertada entre secretaria de Estado do Desporto e o Ministério da Educação, com o apoio pedagógico da Escola Secundária de Lousada, concedeu às 14 atletas que estão no estágio de preparação, a possibilidade de adiarem os seus compromissos escolares e fazerem as provas durante o mês de agosto, uma vez que estariam nesta altura de preparação, em teoria, em período de exames.

 

De referir que João Paulo Rebelo, Secretário de Estado do Desporto, irá visitar na próxima sexta-feira as jogadoras portuguesas.

 

Antes de partir para Saragoça, a seleção nacional irá participar num torneio em Florença, de 11 a 12 de junho, defrontando a Espanha e Itália. Recordamos que Portugal, no Mundial, ficou integrado no Grupo D, juntamente com a anfitriã, Espanha, Brasil e Mali, após ter garantido o apuramento através da segundo lugar obtido no Europeu de Sub 16 do ano passado, que decorreu em Matosinhos.


Aveiro recebe Final Nacional do 3×3 nas Escolas

 

O Basquetebol será a primeira modalidade de um extenso rol (ver programa completo em http://desportoescolar.dge.mec.pt/nacionais-2016) e contará com dezenas de equipas e centenas de participantes de todo o país que jogarão nos 14 campos montados para o efeito no já referido Cais da Fonte Nova. Além da muita animação programada e que encherá o evento de atividades paralelas, teremos também a presença de atletas de referência que contactarão com os mais jovens.

 

Será mais um evento de referência da Federação Portuguesa de Basquetebol e da AB Aveiro que este ano conta com a primeira vez com o apoio da Ferrero e do Projeto Kinder + Sport, estando enquadrado numa organização sob a égide do Ministério da Educação e em conjunto entre a Direção Geral da Educação (Coordenação Geral do Desporto Escolar) e da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares. (Direção de Serviços Regional do Centro).

Nota Introdutória aos Campeonatos.

(fonte: sitio online do Desporto Escolar)

 

Os Campeonatos Nacionais Escolares 2016, no escalão de juvenis, realizam-se de 19 a 22 de Maio, nas cidades de Aveiro, Ílhavo, Oliveira do Bairro e Vagos, sob a égide do Ministério da Educação, numa organização conjunta da Direção-Geral da Educação (Coordenação Nacional do Desporto Escolar) e da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (Direção de Serviços Regional do Centro).

 

Estarão em competição os alunos apurados nos Campeonatos Regionais das várias Direções de Serviço das Regiões do Continente, bem como alunos que vêm em representação da Região Autónoma da Madeira.

 

Este grande momento do Desporto Escolar contará com de 23 locais de competição simultânea, permitindo os quadros competitivos de 17 modalidades e de 2 Projetos Complementares.

 

São parceiros fundamentais os Agrupamentos de Escolas que, ao aceitarem o desafio de acolher os participantes de várias modalidades, tornarão possível não só uma dinamização desportiva local como também o convívio entre jovens de todo o país, segundo princípios desportivos e de cidadania, de estilos de vida saudável e da formação integral como indivíduos.

 

Também os concelhos anfitriões, que assumem o papel de coorganizadores, estarão fortemente envolvidos.

 

Teremos ainda como parceiros a CP – Comboios de Portugal, Clubes e Associações Distritais em várias modalidades, a Universidade de Aveiro, a Câmara Municipal de Estarreja e o Canal Central.

 

Associado a um intenso programa competitivo haverá, ainda, lugar para os participantes desfrutarem de um programa sociocultural preparado com muitas surpresas, que se inicia com a Cerimónia de Abertura, dia 19, no Cais da Fonte Nova.


Fase Final da Taça Nacional de Sub 18 Masculinos

Fiquem já com o cartaz de apresentação.


Circuito Ticha Penicheiro na Póvoa de Lanhoso

O evento decorrerá no pavilhão da Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso entre as 10h00 e as 17h30 e contará com importantes parcerias para a realização da respetiva etapa, entre os quais o CNMB, a FPB, a AB Braga, a autarquia da Póvoa de Lanhoso, a Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso e o Agrupamento de Escolas Professor Gonçalo Sampaio.

Durante todo o dia, as “tichas” terão a oportunidade de testar as suas capacidades, com as equipas a defrontarem-se entre si em jogos convívio. Para além dos habituais desafios, as jovens basquetebolistas realizarão um torneio de TwoBall.


“Controlar sempre o ritmo do jogo”

Depois dos habituais e merecidos festejos, a equipa voltou a focar-se no titulo de campeão. O adversário dos ilhavenses na final é o Atlético CP que venceu os últimos dois confrontos. Para João Figueiredo, anormalmente nesses dois encontros, o Illiabum não foi capaz de ditar os ritmos do jogo, e revelou incapacidade para compensar essa lacuna com entrega defensiva. Para o base ilhavense, a maior rotatividade da equipa, bem como a qualidade do treino, fazem com que o Illiabum esteja mais bem preparado para conquistar o titulo. E caso isso venha a acontecer, será a continuidade da afirmação de um clube histórico, com tradições no escalão principal da modalidade.

 

 

O facto de há muito tempo terem garantido a subida teve algum impacto negativo na equipa?

 

Existiu  um certo relaxamento no grupo nos dias seguintes após garantirmos a subida, o que é perfeitamente normal, pois a ansiedade de voltar a colocar o Illiabum no principal escalão do basquetebol português era grande. Como referi em cima, foram uns dias, agora já há muito que estamos empenhados e focados em conquistar a Proliga.

 

Na final defrontam o Atlético com quem perderam os dois jogos na fase anterior. Quais os principais problemas sentidos nesses dois encontros?

 

Não foram dois jogos muito bem conseguidos da nossa parte, e mesmo assim estávamos à frente nos instantes finais. Parecia que tínhamos os jogos controlados e acabamos por perder ambos.

No meu entender, o Atlético conseguiu controlar sempre o ritmo dos dois jogos, não conseguimos ser intensos como em quase todos os jogos e impor um ritmo elevado. E este foi o grande mérito do Atlético, e o que temos de inverter na final se quisermos sair vencedores. Defensivamente também temos alguns aspetos a melhorar, pois caso não consigamos alterar os ritmos de jogo, temos que ter outra entrega e responsabilidade na defesa.

 

O que permitiu ao Illiabum dominar esta temporada o campeonato da Proliga, e terá que se reproduzido neste playoff final?

 

Temos um plantel com qualidade e que nos dá bastante rotatividade. Além disso, é bastante jovem o que faz com que haja mais predisposição dos jogadores para realizarem um número acima da média de treinos semanais, comparativamente com as restantes equipas. Mentalmente estamos mais preparados para a intensidade e exigência dos treinos. De realçar que todas estas condições são fruto do empenho e dedicação da direção do Illiabum Clube, e é notório o desejo enorme de sucesso em todo o clube.

 

Que importância terá para os jogadores e clube a conquista do titulo da Proliga?

 

Para muitos de nós é a primeira final, e a possibilidade de conquistar algo no basquetebol. Isto revela a importância que poderá ter a conquista da Proliga. Para o clube é a continuidade da afirmação como um dos históricos no nosso basquetebol. Apesar de estarmos na Proliga, este é um clube que está habituado a competir no principal escalão.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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