Artigos da Federaçãooo

“Concentrados e unidos até ao fim”

A formação de Oliveira de Azeméis voltou a conseguir eliminar a desvantagem na eliminatória (2-2), e agora desloca-se esta quarta-feira, a Lisboa, para disputar o jogo 5 que irá decidir o segundo finalista da edição deste ano da LPB. Eduardo Coelho aponta a união e a concentração como as principais armas a apresentar pela Oliveirense para chegar à final da competição. Independentemente do que venha acontecer na negra, o atleta da Oliveirense espera que a equipa consiga apresentar-se ainda melhor, e que no final todos se sintam de consciência tranquila.

 

 

 

 

Uma vez mais conseguem empatar a série. Algo muda na equipa, ou na forma como abordam os jogos, quando estão em desvantagem na eliminatória?

 

Não, a filosofia de jogo mantém-se em todos os jogos. Temos sempre alguns aspectos preparados para pôr em prática, mas às vezes não é possível. Penso que não por demérito nosso mas por mérito do Benfica.

 

Concorda que a principal diferença do jogo 3 para o jogo 4 teve a ver com a capacidade que demonstraram em reduzir a eficácia do Benfica nos lançamentos de 2 pontos. Sinal que dominaram no jogo interior? Ou conseguiram mais finalizações próximas do cesto?

 

Sim esse é um dos aspectos que preparamos para o jogo. Limitar o jogo do Benfica no pintado e obrigá-los a construir o seu jogo ofensivo a partir do seu jogo exterior. Domingo conseguimos pôr em prática mas sábado não.

 

Qual a explicação, ou o segredo, para terem sido capazes de ir buscar o jogo no 4º período, e lidarem bem com a pressão dos últimos segundos do encontro?

 

Estivemos sempre unidos a defender porque apesar de tudo as coisas em ataque não nos estavam a sair bem. Em determinada altura convertemos 1 ou 2 cestos que nos deram ânimo para ir buscar o jogo e conseguimos felizmente.

 

Na sua opinião, o que será determinante no jogo 5? E se a experiência vivida na ronda anterior poderá ser útil, mesmo não tendo o factor casa a vosso favor?

 

O histórico de jogos com o Benfica esta época já é longo e claro que a experiência desses jogos nos faz ter a possibilidade de corrigir cada vez mais coisas. O mesmo se aplica a eles. Temos que encarar o jogo como uma final sabendo que o fator casa está do lado deles.

 

Qual terá que ser a estratégia da Oliveirense para esta negra de forma a marcar presença na final da LPB?

 

Como disse anteriormente, concentrados e unidos até ao fim para que no final, na pior das hipóteses, estejamos contentes com o nosso desempenho.


Seleção Nacional Feminina de Sub 17 em destaque no site da FIBA

Desta feita, a nossa seleção é motivo de destaque no site da FIBA, através de um artigo sobre a equipa em http://www.fiba.com/world/u17women/2016/news/ramos-and-jordao-ready-to-lead-first-timers-portugal.

 

A FIBA dedicou no seu site um artigo relativo à nossa seleção feminina de Sub 17, que através do brilhante segundo lugar obtido no Europeu do ano passado em Matosinhos, carimbou a passagem para o Mundial da categoria acima, que terá lugar em Saragoça, de 22 de junho a 2 de julho.

 

Paul Nielsen, autor da peça, realça os recordes pulverizados pelas nossas jogadoras no Campeonato da Europa de boa memória para Portugal, salientando Ana Ramos e Beatriz Jordão, atletas que fizeram parte do 5 ideal da prova, assim como o selecionador, Agostinho Pinto.

 

É ainda divulgada a convocatória, sendo de recordar que a seleçao portuguesa já se encontra a estagiar em Lousada. Portugal encontra-se inserido no Grupo D do Mundial, juntamente com Espanha (seleção anfritriã e primeira adversária, no dia 22), Brasil e Mali.


Seixal HP e Estoril Basket “B” lutam pelo titulo

Estoril Basket “B” e Seixal HP vão defrontar-se este fim de semana no Complexo Municipal de Almada, se bem que a equipa seixalense já tenha garantido a subida à Proliga. Uma vez que a equipa principal do Estoril garantiu a manutenção no campeonato da Proliga, a equipa B não sobe, e será a Física de Torres Vedras, 2ª classificada do Grupo, a participar n próxima edição do campeonato da Proliga. Mas isso não impede que os estorilistas possam lutar pelo titulo da competição. O vencedor deste encontro ficará depois a aguardar pelo vencedor do norte, Académico FC ou AD Sanjoanense, para o jogo da grande final.

 

O Seixal HP terminou invicto a II Fase da competição (10V), prova inequívoca da sua superioridade e total justiça quanto à presença nesta final do sul. O Estoril Basket “B”, embora tenha terminado empatado com a Física de Torres Vedras, cada uma das equipas perdeu apenas um jogo e foi no confronto direto, acabou por ser primeiro, beneficiando de um cesto-average favorável (perdeu fora por 1 e venceu em casa por 8).

 

Sem a pressão de garantir a subida, e com as duas equipas apenas focadas na questão do titulo, estão reunidas as condições para se assistir a um bom espetáculo de basquetebol. 


“É possível vencer o Illiabum”

Para João Manuel, a grande diferença entre as duas equipas no playoff que valia a presença na LPB foi  a questão mental. Apesar de alcançado o grande objetivo da temporada, o atleta do clube da Tapadinha garante que o grupo mantém a sua ambição em níveis elevados. Os últimos confrontos com o Illiabum provaram que é possível bater a equipa que dominou a competição, mas para que isso aconteça, o Atlético tem que estar preparado para lidar com a intensidade defensiva dos ilhavenses. Num grupo recheado de jogadores que somam muitos títulos conquistados, o extremo não tem dúvidas que o grupo de trabalho está totalmente comprometido em sagrar-se campeão nacional da Proliga.

 

A meia-final com o Terceira Basket acabou por se tornar mais fácil do que o esperado?

 

Os dois jogos, apesar da diferença pontual, foram muito equilibrados e de dificuldade máxima, tal como esperávamos. A principal diferença entre as duas equipas, na minha opinião, foi a questão  mental. Desse ponto de vista fomos superiores ao Terceira Basket.

 

Agora com a subida garantida, isso terá algum impacto na equipa e na forma como irá abordar o playoff final?

 

Com o principal objectivo traçado para esta época alcançado, encaramos a final do playoff contra o Illiabum com a máxima ambição. Estamos perfeitamente conscientes do que precisamos de fazer para vencer.

 

Qual foi o segredo para vencer os dois jogos com o Illiabum durante a fase anterior?

 

Não creio que tenha existido algum factor em particular que nos tenha levado à vitória nesses  jogos. Vamos jogar contra a melhor equipa, até ao momento, da competição, sendo que a única ilação que podemos retirar dos dois confrontos anteriores é ser possível vencer o Illiabum.

 

Destacaria algum jogador ou capitulo do jogo como sendo decisivo no sucesso do Illiabum?

 

Quando falamos sobre a melhor equipa da competição, é injusto referir um jogador em particular. O Illiabum tem soluções de qualidade e quantidade em todas as posições e fases do jogo. A intensidade defensiva, é, provavelmente, a imagem de marca da equipa do Illiabum.

 

Não perderam a ambição ou concentração com o facto de terem conquistado o principal objetivo da temporada?

 

Mais que intactas, a nossa ambição e concentração saíram reforçadas depois de ultrapassada a meia final do playoff contra o Terceira Basket. Desde sábado, após os festejos, que temos um novo objectivo delineado e vamos dar tudo para o alcançar.


Lousada foi o local escolhido

As 14 convocadas por Agostinho Pinto juntam-se em Lousada, onde treinarão e frequentarão a escola até final do ano letivo. A exigência da competição a isso o obriga, sendo que a jovem equipa nacional, independentemente dos resultados que venha a alcançar durante a competição, já fez história ao garantir por mérito próprio o apuramento.

 

Portugal não vai parar mais o seu trabalho até ao inicio do mundial, exceção feita às habituais folgas, ainda que Agostinho Pinto tenha que gerir muito bem nesta 1ª fase, a condição física das atletas. Algumas delas sobrecarregadas por fases finais, outras ainda envolvidas em competições nacionais que ainda decorrem.

 

Sem prejudicar os interesses da Seleção, Agostinho Pinto sempre se mostrou sensível à salvaguarda dos interesses dos clubes que cedem jogadoras. O técnico tem consciência que ainda existem pontos altos do calendário competitivo para serem disputados, e promete que as atletas regressam aos clubes em perfeitas condições de participar em fases finais.

 

Os primeiros dias de trabalho serão marcados pela introdução de conteúdos táticos, pois é objetivo do selecionador nacional que, o quanto antes, as atletas assimilem os seus conceitos e princípios ofensivos. O tempo de trabalho será sempre curto, e Agostinho Pinto pretende rentabilizar ao máximo aquele que dispõe já que em causa está a participação numa competição onde estarão presentes as 16 melhores equipas do mundo.

 

Relembrar que Portugal está inserido no Grupo D, juntamente com as seleções do Brasil, a anfitriã Espanha e Mali, e a estreia de Portugal na competição está agendada para o próximo dia 22 de junho, precisamente frente à equipa da casa, a Espanha.

 

Atletas convocadas:

Alice Martins – Olivais FC

Ana Jesus – GDESSA

Ana Ramos – CD Póvoa

Beatriz Jordão – CRCQ Lombos

Catarina Lopes – SC Coimbrões

Cláudia Viana – CRCQ Lombos

Constança Gonçalves – S. Algés D.

Eliana Cabral – GDESSA

Luana Serranho – GDESSA

Mariana Garrido – S. Algés D.

Mariana Silva – CD Torres Novas

Maryam Chermiti – CU Sportiva

Susana Carvalheira – SC Braga

Tess Santos – SL Benfica


APD Leiria adianta-se na final do Campeonato Nacional

 

Numa final disputada à melhor de 5, a APD Leiria colocou-se a um pequeno passo de se sagrar tricampeã nacional já no próximo fim de semana, bastando-lhe para isso ganhar uma das duas partidas disputadas no Pavilhão de Maceira perante os seus adeptos. Uma semana depois de os mesmos protagonistas terem discutido ao milímetro a final da Taça de Portugal, cujo desfecho sorriu à APD Braga (54-47), que conquistou assim o troféu pelo segundo ano consecutivo, a APD Leiria “vingou” a derrota e quebrou igualmente a invencibilidade caseira dos bracarenses.

 

O equilíbrio que pauta os encontros que opõem as duas equipas faz antever novo fim de semana de emoções no Pavilhão de Maceira, em Leiria, onde os locais podem alcançar um inédito tricampeonato, ou caso arranque a vitória em ambos os encontros, a APD Braga terá a oportunidade de trazer a finalíssima para a cidade dos Arcebispos.

 

Programa dos jogos

Dia 21

APD Leiria vs APD Braga, 15h – Pavilhão Municipal de Maceira

 

Dia 22 (se necessário)

APD Leiria vs APD Braga, 11h – Pavilhão Municipal de Maceira

 

Nota: Na imagem podemos ver em ação Marco Francisco e Nelson Oliveira, atletas da APD Leiria.


Excelente resposta da Oliveirense

O triunfo da formação de Oliveira de Azeméis, por 76-74 foi conseguido a seis segundos do final com um cesto de Sergi Coll, e foi o culminar de uma boa recuperação da equipa de Oliveira de Azeméis no último quarto. A negra será disputada na próxima quarta-feira, às 21 horas, no Pavilhão Fidelidade, onde se ficará a conhecer qual destas duas equipas irá defrontar o FC Porto na final da edição deste ano da Liga Portuguesa de Basquetebol.

 

Os encarnados entraram melhor no jogo (12-5), a 3.15 do final do 1º período continuavam na frente (19-13), mas perderam o comando até final do quarto (20-19) como resultado dos 3.15 minutos em que estiveram sem marcar pontos. Cook abre o 2º período com um triplo (22-19), com resposta imediata da Oliveirense (28-22), que a meio do quarto vencia por oito pontos (35-27). O intervalo chegou, e a equipa da casa continuava firme na frente (44-40).

 

A liderança da Oliveirense durou pouco mais de três minutos (46-47), e um triplo de Mário Fernandes fazia com que o Benfica se afastasse mais no comando (54-48). O base encarnado, e especialmente Daequan Cook, brilhavam no ataque, com o Benfica a chegar ao final do 3º período na frente (58-52).

 

A Oliveirense entrou no derradeiro quarto a perder por nove pontos (54-63), mas nada que retirasse consistência e discernimento ao conjunto da casa. A meio do quarto, a diferença já só era de três pontos (60-63), e na parte final do encontro João Abreu assume a responsabilidade do ataque da Oliveirense. Com oito pontos consecutivos, dois triplos, o base da Oliveirense empata o jogo a 70 pontos com pouco mais de um minuto para jogar. Sergi Coll volta a colocar a Oliveirense na liderança a 44 segundos do fim, com a linha de lance-livre a passar a ter importância acrescida. Nenhuma das equipas tremeu, oito lances-livres no total, e seria Coll, quando faltavam 6 segundos, a converter o cesto da vitória.

 

João Abreu (22 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) liderou a equipa à vitória, não só pelos pontos que marcou, mas nos momentos em que os somou e o impacto que tiveram na decisão do jogo. Elvis Évora (18 pontos, 9 ressaltos e 4 assistências), principalmente na 1ª parte, foi determinante na luta nas áreas próximas do cesto, e James Ellisor (10 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) registou um jogo bastante completo.

 

Os 29 pontos de Daequan Cook fizeram dele o melhor marcador do encontro, ele que falhou o triplo que daria a vitória ao Benfica. O base Mário Fernandes (15 pontos e 3 assistências) deu sinais de estar a subir de rendimento, e João Soares (12 pontos e 8 ressaltos) tudo fez para substituir da melhor forma o lesionado Carlos Andrade.


GDESSA campeão nacional de Sub 19 Fem

No último jogo da competição, a vitória da Quinta dos Lombos sobre o GDESSA (49-43) não impediu que a equipa do Barreiro celebrasse no final o titulo de campeão nacional. A equipa liderada por Nuno Manaia controlou a marcha do marcador durante grande parte do jogo, mas a formação de Carcavelos iniciou uma excelente recuperação a partir do meio do 3º período. O GDESSA dispunha de uma margem pontual de nove pontos para gerir, chegando por mais do que uma vez a estar a perder por oito, mas a linha de lance-livre acabou por ser o garante do titulo nos instantes finais do encontro. Estão de parabéns as quatro equipas pela forma como disputaram a troféu, pela competitividade demonstrada, pela emoção e bons momentos de basquetebol proporcionados a todos aqueles que acompanharam esta Final Four.

 

O GDESSA partia em vantagem para este último jogo, e estava autorizado a perder até oito pontos de diferença, mas isso não impediu que tenha sido a formação do Barreiro a estar melhor nos primeiros vinte minutos (30-22). Passados 3.41 minutos do 2º tempo, a equipa comandada por Nuno Manaia mantinha-se na liderança (35-28), mas eis que se seguiram quase 12 minutos sem que a defesa dos Lombos tivesse sofrido pontos.

 

O conjunto de Carcavelos aproveitava para dar a volta ao marcador (43-35), e a 3.40 minutos do final continuava muito próximo do tão desejado titulo (45-37). Cinco lances-livres cortam o bom momento da equipa liderada por Gilda Correia (42-45), tornando mais complicada a tarefa da Quinta dos Lombos para os 75 segundos finais.

 

A formação lisboeta explorou sempre que pode o contra-ataque (16 pontos), controlou melhor a posse de bola (14 vs 20 turnovers), e apesar de não ter convertido qualquer triplo (0/11), foi mais eficaz nos tiros de 2 pontos (38% vs 26%). O domínio demonstrado nas áreas mais próximas do cesto (32 vs 12 pontos pintado) contribuiu decisivamente para o triunfo da Quinta dos Lombos.

 

Carolina Gonçalves (18 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) foi a melhor marcadora do jogo, e com a ajuda de Chanaya Pinto (13 pontos e 18 ressaltos), autora de um duplo-duplo de grande nível, conseguiu garantir a vitória dos Lombos.

 

Mesmo tendo perdido, o GDESSA festejou no final, e as exibições de Eliana Cabral (13 pontos e 17 ressaltos) e Leonor Serralheiro (10 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) muito contribuíram para a conquista do titulo.

 

Classificação final:

1º – GDESSA

2º – Quinta dos Lombos

3º – CD Póvoa

4º – CPN

 

5 IDEAL:

Leonor Serralheiro (GDESSA)

Carolina Gonçalves (Quinta dos Lombos)

Ana Ramos (CD Póvoa)

Maianca Umabano (GDESSA)

Isabel Costa (CD Póvoa)

 

MVP:

Isabel costa


CD Póvoa termina com uma vitória

O jogo foi sempre muito equilibrado, a menos de dois minutos do final a equipa de Ermesinde parecia muito bem colocada para vencer o encontro, mas num esforço final as poveiras terminaram a Final 4, em festa.

 

Domínio repartido durante os primeiros 20 minutos, embora tenha sido o CPN a terminar na frente o 1º quarto (13-10). O conjunto da Póvoa deu a volta ao marcador durante o 2º período,e a meio do quarto vencia por cinco pontos (22-17), mas até ao intervalo o CPN conseguiu anular a desvantagem, e ir para os balneários com um empate no marcador (27-27).

 

A seis minutos do final do 3º período mantinha-se a igualdade (30-30), tendo sido depois o CPN, ainda que sempre por vantagens curtas a assumir a liderança do encontro. À entrada do derradeiro quarto, a vantagem do CPN era mínima (36-35), e a 1.43 minutos do final vencia por cinco (44-39).

 

Um triplo de Sara Saraiva, à entrada do último minuto, repunha a igualdade (44-44), e Helena Pinheiro voltava a colocar na frente a formação da Póvoa, a 29 segundos do final (46-44). Ana Ramos fixaria da linha de lance livre o resultado final.

 

As duas equipas estiveram muito iguais no capitulo do lançamento, embora tenham sido as vencedoras a mostrarem-se mais eficazes da linha de três pontos (29% vs 14%). O facto de terem controlado melhor a posse de bola (14 vs 21 turnovers) contribuiu para que o CPN tenha conseguido vencer este encontro muito disputado e decidido nos instantes finais.

 

Ana Ramos (21 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) esteve em grande, tendo sido bem secundada por Helena Pinheiro (11 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) e Isabel Costa (10 pontos e 10 ressaltos).

 

As boas exibições de Sofia Almeida (13 pontos e 11 ressaltos), Catarina Rolo (14 pontos e 3 ressaltos) e Mafalda Sousa (9 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola) acabaram por não serem recompensadas com a vitória da equipa.


Fique a conhecer o link de transmissão da Fase Final do Campeonato Nacional Feminino de Sub 19

Os dois jogosde hoje  terão transmissão assegurada – via youtube – https://www.youtube.com/channel/UCfVgtFGO0pBmO2909j1t0eA/live e serão merecedoras de cobertura estatistica oficial FIBA EUROPE Stats Suite, em directo, via Play-by-Play.

Teremos, esta tarde, as seguintes partidas: CPN vs CD Póvoa (16h) e Quinta dos Lombos vs GDESSA (18h).


Atlético está de regresso à Liga

O triunfo nos Açores, no jogo 2 da série frente ao Terceira Basket (76-58), garantiu ao clube histórico da Tapadinha que na próxima temporada estará a competir no escalão principal da modalidade. Partiu para o playoff sem a vantagem casa, mas depois da vitória caseira no jogo 1, a formação de Alcântara resolveu a série na primeira oportunidade de que dispôs na ilha Terceira. O conjunto terceirense, pelo 3º ano consecutivo, fica pelas meias finais, a um pequeno passo da subida, sinal da qualidade do trabalho realizado no clube, e da consistência apresentada dentro do campo. Atlético CP e Illiabum vão agora decidir quem será o campeão da edição deste ano do Campeonato da Proliga.

 

Os minutos iniciais do encontro foram marcados por um grande equilíbrio, e no final do 1º período a equipa da Tapadinha vencia pela diferença mínima (19-18). Mas três minutos bastaram para que os terceirenses conseguissem construir uma pequena vantagem (27-21), uma liderança que mantiveram até três minutos do intervalo (30-29). O Atlético mostrou-se mais forte no final da 1ª parte, e foi para o balneário a vencer por oito pontos de diferença (41-33).

 

No recomeço da etapa complementar, a diferença rapidamente chegou aos dois dígitos (48-38). Seguiram-se quase sete minutos sem que o Terceira Basket somasse pontos, com os visitantes a aproveitarem para se afastarem um pouco mais no comando do jogo (55-38). À entrada do derradeiro quarto, o conjunto da Tapadinha chegou à vantagem máxima (61-44), a mesma diferença que se registava a meio do período (68-51). Até final do jogo, o Atlético manteve sempre o seu adversário a uma distância na casa das dezenas, pelo que em momento nenhum esteve em causa a festa da subida no final do jogo para o conjunto lisboeta.

 

A grande diferença entre as duas equipas esteve na eficácia revelada por ambas, nos lançamentos de dois pontos. O Atlético esteve muito mais assertivo (77% vs 48%), e a linha de lance-livre foi uma excelente ajuda para o sucesso da equipa lisboeta (21/25 – 84%). A luta das tabelas foi-lhe igualmente favorável (35-25), que, como sempre, é um capitulo do jogo importante.

 

Sérgio Ramos (18 pontos e 10 ressaltos), à imagem do que sucedeu ao longo de toda a temporada, liderou a equipa, e foi bem secundado por Miguel Barroca (14 pontos e 3 assistências), João Manuel (15 pontos) e João Marques (12 pontos e 4 ressaltos).

 

O Terceira Basket sai de cabeça erguida, depois de mais uma temporada extremamente positiva, mas as exibições de Eki Viana (22 pontos e 10 ressaltos) e Mathew Smith (13 pontos e 5 ressaltos) não chegaram para garantir o sucesso perseguido nas últimas épocas. 


SL Benfica volta à liderança da série

Com este triunfo, os benfiquistas recuperaram de novo a vantagem do fator casa, colocaram o adversário sem margem para erro, e passaram a ter dois jogos para tentar fechar a série. A Oliveirense foi capaz de resistir ainda durante a 1ª parte a uma tentativa dos encarnados de cedo fugirem no marcador, mas um mau inicio de 2ª parte hipotecou, quase em definitivo, as aspirações dos comandados de José Ricardo lutarem pela liderança na eliminatória. As duas equipa voltam a encontrar-se este domingo, há mesma hora (18h), no Pav. Salvador Machado, para o jogo 4 das meias-finais da LPB.

 

O jogo começou de forma favorável para a equipa do Benfica (5-0), que a meio do período dispunha da mesma vantagem de cinco pontos (15-10). Erros sucessivos retiravam eficácia ao ataque da Oliveirense que esteve quase quatro minutos sem somar pontos. Os benfiquistas aproveitaram para aumentar a liderança (23-10), e um triplo de Tomás Barroso, o 4º neste período, fixou o resultado do 1º período em 28-14 favorável aos encarnados.

 

Sergi Coll, com 5 pontos consecutivos, deu o mote para que a Oliveirense se aproxima-se no marcador (21-28) no começo do 2º período. Carlos Lisboa parou o jogo, mas o ataque benfiquista, sem sucesso, continuava a apostar nos triplos, bem como acumulava perdas de bola sem lançamento. A equipa da casa tirava partido dos quase 4 minutos em que o Benfica não somou pontos para encostar o resultado a três pontos (25-28). Um triplo de Rui Coelho voltava a colocar a Oliveirense muito próxima da liderança (30-32), que chegou mesmo ao empate (36-36) a pouco mais de 2 minutos do intervalo. Embora perdendo grande parte da sua vantagem pontual, o Benfica conseguiu segurar o comando, e foi para o intervalo a vencer por quatro pontos (40-36).

 

Apesar de o Benfica ter estado bastante melhor no capitulo do lançamento durante os primeiros 20 minutos (50% vs 38%), o facto de ter cometido o dobro dos turnovers (8 vs 4) contribuiu para que a Oliveirense tivesse beneficiado de mais lançamentos de campo.

 

O descanso fez bem aos comandados de Carlos Lisboa que abriram o 2º tempo com um parcial de 15-1, beneficiando de várias situações de contra-ataque para somar pontos fáceis (55-37). Um triplo de Wilson fazia subir a vantagem benfiquista para os vinte pontos (63-43), sem que a Oliveirense conseguisse até final do período recuperar o seu rendimento ofensivo. O Benfica triplicou durante o 3º período a pontuação do seu adversário (27-9), colocando-se numa posição extremamente favorável para abordar o derradeiro quarto (67-45).

 

Nos minutos iniciais do 4º período, os triplos de Radic e Wilson deram em definitivo a tranquilidade necessária à formação lisboeta para os menos de sete minutos que faltavam jogar (75-50). O jogo “arrastou-se” até final, com a vantagem benfiquista a ganhar ainda maior expressão (89-59).

 

O Benfica esteve muito bem a lançar ao cesto (59% de 2pts e 53% de 3pts), converteu 10 triplos, somou 15 pontos em contra-ataque, e finalizou mais vezes na área restritiva (42 vs 26 pontos). O norte-americano, Jeremiah Wilson (25 pontos e 9 ressaltos), ficou a 1 ressalto de um duplo-duplo, mas isso não o impediu de ser o melhor marcador do encontro. Jogo muito positivo de Ivica Radic (17 pontos e 6 ressaltos), bem como de João Soares (10 pontos e 6 ressaltos), Mário Fernandes (11 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) e Nuno Oliveira (10 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências).

 

O espanhol , Sergi Coll (13 pontos e 8 ressaltos) foi o mais concretizador na Oliveirense, num jogo em que coletivamente estiveram mal na finalização (31%), apesar do bom aproveitamento da linha de lance-livre (15/18 – 83%), e dos 11 ressaltos ofensivos conquistados (12 pontos em 2ºs lançamentos). Dusan Sisic (12 pontos e 5 ressaltos) e James Ellisor (11 pontos e 4 ressaltos) terminaram igualmente o encontro na casa das dezenas em pontos marcados.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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