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“Apresentar a máxima consistência”

A eliminatória das meias-finais do playoff está empatada (1-1), nada que retire a confiança a Mário Fernandes quanto ao apuramento dos atuais campeões nacionais para a final da competição. A situação não é nova para o grupo de trabalho encarnado, embora o base acredite que o Benfica possa mesmo resolver a série fora de casa, desde que apresente consistência no seu desempenho dentro do campo. Os dois jogos, o de sábado e o de domingo, estão marcados para as 18 horas.

 

No primeiro jogo da série, o Benfica acabou por resolver o jogo de uma forma tranquila na 2ª parte (97-62), mas no dia seguinte a história seria completamente diferente. A formação de Oliveira de Azeméis controlou sempre a marcha do marcador, e mostrou-se mais serena e eficaz nos momentos decisivos, acabando por vencer por dois pontos de diferença (71-69).

 

Mário Fernandes, em declarações à BTV, começou por dizer que o cenário da eliminatória poderia ser diferente e mais favorável aos benfiquistas. “Sentimos que este fim de semana podíamos estar a ganhar 2-0 mas temos a noção que também podemos fechar agora em Oliveira de Azeméis”

 

Em prova já só estão as equipas que se mostraram mais preparadas para lutar pelo titulo, o que vai exigir do Benfica, na opinião do atleta encarnado, uma demonstração da sua real valia. “Chegando a esta fase dos playoffs onde estão as melhores equipas, nós temos que apresentar a máxima consistência”.

 

Na última temporada, igualmente na 2ª ronda, o clube encarnado não fechou a série de uma forma limpa, bem pelo contrário. O grupo retirou ensinamentos dessa experiência, e preparou-se durante a semana para voltar a somar vitórias.  “Este é o meu terceiro ano cá e isto já aconteceu. Ainda no ano passado as meias finais só ficaram decididas no quinto jogo portanto isto não é estranho para nós. Obviamente que não queríamos estar nesta condições mas estamos a trabalhar bem e sabemos o que temos que fazer para fechar já em Oliveira de Azeméis”.

 

A Oliveirense tirou partido do facto de ter disputado a negra em sua casa para chegar a esta ronda, mas Mário Fernandes acredita que os adeptos benfiquistas irão igualmente marcar presença para apoiarem o Benfica. “Em Oliveira de Azeméis temos sempre muita gente que nos vai ver portanto a esse nível estamos tranquilos”.

 

Se alguma equipa vencer os dois jogos, garante a presença na final. Caso contrário, o Pavilhão Fidelidade será palco de um quinto jogo no dia 18 (21h00).


“Acreditamos no nosso valor”

Para João Abreu, o que mudou fundamentalmente na equipa de Oliveira de Azeméis durante o jogo 2 foi a consistência apresentada durante os 40 minutos. O capitão reconhece que houve um salto qualitativo no desempenho e no rendimento da equipa, mas que existe ainda margem para melhorar a competitividade da Oliveirense. Abreu aponta a “melhoria coletiva de equilibrar a luta das tabelas” como um ponto fundamental para o sucesso da Oliveirense, bem como continuar a revelar-se paciente nas suas movimentações ofensivas e tomadas de decisão. O experiente base tem a perfeita noção que a tarefa da Oliveirense continua a ser de elevado grau de dificuldade, e que só uma equipa em constante superação, com o apoio do seu publico, e um enorme espírito competitivo será capaz de ser bem sucedida nesta série frente aos atuais campeões nacionais.

 

A grande diferença do jogo de sábado para domingo teve a ver essencialmente com a vossa consistência? Ou foram feitos alguns ajustes ao plano de jogo?

 

Sim, a grande diferença teve a ver realmente com a nossa consistência, tanto do ponto de mental como do ponto de vista tático. Fomos capazes de nos manter concentrados e focados nas tarefas, independentemente das ações de sucesso da equipa adversária e algumas ações de insucesso da nossa parte, não permitindo que estas situações afetassem a nossa organização e dinâmica coletiva.

 

Controlar o ritmo do jogo e a posse de bola continuam a ser os fatores decisivos para discutir os jogos com o SL Benfica?

 

São, na minha opinião, estes são dois aspetos do jogo preponderantes e decisivos para o nosso sucesso.

 

Mesmo tendo conseguido empatar a eliminatória, existem aspetos do jogo que podem ainda ser melhorados? E se destacaria algum em particular?

 

Existem sempre aspetos a melhorar, nomeadamente a nossa capacidade coletiva de equilibrar a luta das tabelas. No entanto, tão importante como melhorar e acrescentar aspetos novos ao nosso jogo, será determinante a nossa capacidade de manter de forma consistente ao longo de todo o jogo o que temos vindo a fazer bem e com sucesso.

 

No ataque, mudou alguma coisa do jogo 1 para o jogo 2?

 

Fomos, na minha opinião, mais pacientes durante o jogo 2 e conseguimos, não só a espaços mas durante todo o jogo manter uma organização ofensiva, que nos permitiu tomar melhores decisões ofensivas e mais equilibradas. Estas decisões, mesmo quando não produziam o efeito desejado do ponto de vista da concretização, permitiram que estivéssemos melhores organizados do ponto de vista do balaço defensivo, impedindo a saída do adversário, com sucesso, em contra-ataque. 

 

O objetivo deste fim-de-semana passa por tentar resolver em casa a série?

 

Temos perfeita consciência do valor e capacidade, tanto individual como coletiva da equipa do Benfica e seria pouco inteligente da nossa parte menosprezar isso. No entanto, e reconhecendo a difícil tarefa em mãos, o nosso lado competitivo e o enorme carácter que esta equipa tem, e que já o demonstrou noutras ocasiões, tudo fará para ganhar os jogos e sair bem-sucedida desta eliminatória.

Acreditamos no nosso valor e acreditamos que é possível vencer novamente o Benfica e passar a eliminatória. Para que isso aconteça, e dado o valor do adversário, temos necessariamente de nos superar, sendo que o apoio dos nossos adeptos é fundamental. Jogamos em casa e espero que todos os adeptos oliveirenses possam estar presentes no pavilhão Dr. Salvador Machado para apoiar toda a equipa e todos os jogadores, criando o ambiente que a modalidade e este momento da competição merecem, e que a nossa equipa tanto precisa para sair vitoriosa.


Moncho López: “Temos que ser sólidos e consistentes”

Mas mais do que pensar em conseguir uma série limpa, Moncho López, em declarações exclusivas ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal, quer é vencer um 3º jogo, diante de um adversário que vai exigir o melhor dos dragões.  

 

“Não pensamos em contas, se estamos no primeiro, no segundo ou no terceiro jogo. Temos que vencer um jogo, esse é nosso pensamento neste momento. Vamos a Ovar conscientes de que é uma tarefa muito difícil, de que é um grande desafio, que vai exigir uma grande capacidade de sofrimento, de luta e sacrifício”.

 

FC Porto e Ovarense já se encontraram por oito vezes esta temporada, somando cada um quatro vitórias, o que prova o equilíbrio entre as duas equipas. E para vencer em Ovar, o técnico não tem dúvidas que o desempenho da sua equipa não poderá ser intermitente. “A Ovarense tem demonstrado que é uma equipa poderosíssima, que nunca se desliga do jogo, mesmo que ele lhe esteja a correr mal. E nós, para os vencermos, temos que ser sólidos e consistentes, não podemos ter altos e baixos, porque eles nunca os têm. Só assim teremos muito mais probabilidades de vencer”.

 

Pedro Bastos, destaca a competitividade da equipa de Ovar, um adversário que nunca desiste, e promete um FC Porto ambicioso e sem qualquer tipo de relaxe motivado pela atual vantagem na eliminatória. “Vai ser uma deslocação complicada e jogar em Ovar é sempre difícil. Esperamos uma Ovarense à imagem dos outros jogos: muito lutadora e sem nunca baixar os braços. É um facto que estamos a ganhar 2-0, mas só pensamos no próximo jogo. Da mesma forma que não pensamos nos jogos que ganhámos à Ovarense, também não pensamos nos que perdemos. Estamos focados naquilo que temos de fazer e confiantes que podemos ganhar”.


“Levar a eliminatória à negra”

Depois do habitual trabalho de scouting, Daniel Brandão sabe onde a equipa do Terceira Basket terá de melhorar de forma a conseguir inverter o resultado no jogo 2, e forçar a negra na eliminatória frente ao Atlético CP. Uma melhor seleção de lançamentos, o controlo da tabela defensiva, e o fator casa serão a chave, na opinião do técnico insular, para o sucesso no jogo 2 agendado para o próximo sábado, às 20h30.

 

“Após a análise efetuada ao primeiro jogo, conseguimos identificar os aspetos menos positivos que ocorreram no nosso jogo, o que nos dá mais confiança para a semana de trabalho e para podermos lutar pela vitória no segundo jogo.

Em relação ao primeiro jogo, tivemos obviamente aspetos em que não estivemos bem e que ditaram a nossa derrota. Desde logo as percentagens de lançamento baixíssimas que tivemos, fruto da defesa agressiva do Atlético, mas também de fruto do facto de termos lançado muitas vezes nos primeiros segundos de ataque o que fez com que não tivéssemos uma presença forte no ressalto ofensivo em muitos desses lançamentos. Para termos mais sucesso no ataque, teremos que tomar melhores decisões no que diz respeito à seleção de lançamento”.

 

Num encontro marcado pela baixa pontuação final, uma área do jogo assumiu especial relevância. “Curiosamente, a diferença de lances livres marcados acabou por ser a diferença final do jogo, o que me leva a crer que a nossa agressividade defensiva traduzida nas faltas assinaladas teve influência decisiva no resultado final.”

 

Mas não é só no ataque que o Terceira tem que melhorar, o capitulo do ressalto merece igualmente a atenção do técnico açoriano. “Outro aspeto que temos que melhorar tem que ver com o domínio da nossa tabela no que diz respeito ao 12 ressaltos ofensivos que o Atlético ganhou no Jogo 1. Temos que conseguir baixar este número, não permitindo que o poderia físico que o Atlético tem, com uma forte participação no ressalto ofensivo, se faça notar”.

 

Apesar de estar em desvantagem na série, Daniel Brandão faz uma abordagem perspicaz ao 2º jogo da eliminatória. “O facto de termos perdido o primeiro jogo não nos trás nenhum tipo de pressão acrescida, dado que independentemente do resultado do primeiro jogo, o nosso objetivo passaria sempre por ganhar o segundo jogo. Vamos tentar fazer do fator casa a nossa grande vantagem nesta eliminatória e levar a mesma à negra”.

 

Mas para fazer sentido falar em fator casa, será necessário os adeptos deslocarem-se ao pavilhão, algo que o técnico espera que aconteça em grande número. “Aproveito ainda a oportunidade para fazer um apelo aos nossos adeptos que se desloquem em massa ao nosso pavilhão para nos ajudar a ultrapassar a excelente equipa do Atlético e desejar ainda que ambas as equipas possam jogar na máxima força, que os jogadores sejam sempre os reais protagonistas do jogo e que ganhe o melhor!”.


Académico FC acompanha Gafanha na final da 1.ª Divisão Feminina

 

Num jogo de emoções fortes até final, o Académico FC venceu a “negra” frente ao CPN, com um triplo de Francisca César em cima da buzina (53-51). Mais do que a vitória, valeu uma subida de divisão, razão pela qual o jogo ficou marcado por uma baixa eficácia das duas equipas, sendo que os erros abundaram em ambos os ataques. Nenhuma das equipas foi capaz de fugir no marcador, as diferenças pontuais foram sempre curtas, num final em que a vitória poderia ter caído para qualquer um dos lados. Parabéns ao Académico FC pela subida à LFB e ao CPN pela época positiva que teve, bem como pela forma como valorizou ainda mais o feito alcançado pelo seu adversário.

 

O jogo começou de forma positiva para a equipa do CPN, com Alexandra Meinedo a converte cinco pontos consecutivos. A formação do Académico, nos primeiros 3 minutos, só converteu um lance-livre (1-7), mas depois de algumas tentativas falhadas, um triplo de Andreia Oliveira empurrou a equipa até ao empate a sete pontos. Na 2ª metade do quarto, Francisca Meinedo, com 4 pontos seguidos, voltou a dar a liderança ao CPN (11-7). Os dois conjuntos falhavam muitos lançamentos, mas novo triplo de Andreia Oliveira, já dentro do último minuto, dava pela primeira vez o comando à equipa do Académico (12-11), resultado com que se chegou ao fim do período.

 

A eficácia ofensiva de ambas as formações, especialmente a do CPN, não melhorou muito no inicio do 2º período, aproveitando o Académico para se afastar um pouco mais na frente (16-11). Passados quase 3 minutos, o ataque da equipa da casa voltou a fazer funcionar o marcador, mas a meio do quarto continuava em desvantagem (15-18). A linha de 3 pontos não se revelava uma boa solução ofensiva para o CPN – nesta altura tinha falhado as suas últimas oito tentativas – não porque o adversário estivesse muito melhor, até porque nem da linha de lance-livre se mostrava eficiente. Depois de quase 3 minutos em branco, Sofia Almeida primeiro, e depois Joana Jesus empatavam o encontro da linha de lance-livre (18-18). A mesma Joana Jesus dava a volta ao marcador (20-18), mas um triplo de Susana Lopes recolocava o Académico na frente (23-22), e o intervalo chegou com as forasteiras a vencerem (24-22).

 

O descanso não trouxe produtividade ao ataque do CPN, que esteve os primeiros quatro minutos em branco, aproveitando o Académico para voltar a fugir no comando (29-22). A liderança da equipa visitante não se manteve por muito tempo, já que sensivelmente a meio do quarto a formação da casa voltava a empatar o jogo (31-31). Os minutos seguintes foram marcados por algumas alternâncias no comando, mas um triplo de Filipa Tavares voltava a permitir que o Académico se afastasse um pouco mais (37-33). O CPN fechou o 3º período com mais uma seca de pontos, 3.39 minutos sem marcar, sendo que as visitantes entravam no derradeiro quarto com uma vantagem de seis pontos para gerir (39-33).

 

O CPN encostou a dois pontos (37-39), Francisca Cesar com um triplo cortava o momento mais positivo do adversário (42-37), mas Catarina Vieira, também de longa distância reduzia a diferença para um a meio do quarto (43-44). Os turnovers sucediam-se nos dois lados do campo, sendo cada vez mais evidente a pressão do momento e o que estava em jogo. Uma jogada de 3 pontos (cesto e falta) de Francisca César colocava o Académico na frente por cinco pontos a dois minutos do final (49-44). Um triplo de Catarina Vieira, depois de mais uma perda de bola, voltava a aproximar as duas equipas (48-49). Joana Jesus empatou o encontro (50-50) a 46 segundos do final, com o Académico a tremer da linha de lance-livre, aproveitando Catarina Vieira para converter um de dois para dar a liderança ao CPN (51-50) quando faltavam 39 segundos. No ataque seguinte o Académico perdeu a bola sem lançar ao cesto, mas o CPN não conseguiu converter de dois pontos, para depois Francisca César, em cima da buzina, terminar um contra-ataque com um lançamento de 3 pontos que valeu a vitória ao Académico (53-51).


Seminário I – “A Formação dos Jovens Praticantes”

Como formadores estarão presentes os seguintes professores: Olimpo Coelho, Jorge Adelino, Mário Gomes, Vasconcelos Raposo, Jorge Vieira e Luís Monteiro.

 


Jornada da LIga Master no próximo sábado

Fique a conhecer o cartaz de  mais uma ronda.


“Abordar o jogo confiantes”

Uma tarefa complicada, que vai exigir trabalho árduo dos vareiros, mas Fernando Neves conta com o apoio dos adeptos para empatar a eliminatória este fim de semana. A experiência terá de ser um ponto a favor, sobretudo no controlo emocional na abordagem ao próximo encontro. Mas isso não chega, pois o extremo reconhece que a Ovarense está obrigada a lançar melhor ao cesto, a equilibrar a luta das tabelas, e a tentar explorar mais o contra-ataque. A formação de Ovar já provou ao longo da temporada que sabe o que é necessário para bater o FC Porto, veremos como se comportará num contexto diferente, e onde parte em clara desvantagem. O jogo 3 está marcado para a próxima sexta-feira, na Arena Dolce Vita, para as 21 horas.

 

O FC Porto prolongou no passado fim de semana a sua invencibilidade caseira frente à Ovarense, pelo que agora não resta outro caminho aos vareiros que não seja vencer os 3 jogos que faltam disputar da série. Erros foram cometidos, a equipa não esteve tão bem em algumas áreas do jogo, nada que seja impossível a Fernando Neves, e restantes companheiros, corrigir nos próximos encontros da eliminatória. “Falhamos claramente no capítulo do ressalto. Permitimos muitos segundos lançamentos e a este nível isso sai caro. Outro aspeto onde estivemos mal foi nas percentagens de lançamento. Fizemos percentagens anormalmente baixas de 2 pontos”.

 

No jogo 2, a Ovarense, por mais do que uma vez, chegou a estar a dois pontos de diferença já perto do final. Mas faltou ter conseguido dar a volta ao marcador de forma a garantir o empate na série. “Fizemos um grande esforço para recuperarmos no marcador e talvez isso tenha tido influencia no final. Faltou também uma ponta de sorte aqui ou ali”. 

 

No ataque, a Ovarense já deu provas que tem argumentos e qualidade para fazer mais e melhor. E para que isso aconteça, o extremo aponta três capítulos do jogo como sendo determinantes para que a eficácia ofensiva da equipa melhore significativamente. “Podemos e vamos de certeza melhorar as nossas percentagens de lançamentos. Se controlarmos a nossa tabela e sairmos mais vezes para contra-ataque, penso que teremos muitas hipóteses de sucesso”.

 

Não é novidade para a formação de Ovar a situação em que se encontra atualmente. Mais do que nunca, a experiência poderá ser determinante para que a equipa reentre na discussão da eliminatória, e onde os adeptos, na opinião de Neves, irão certamente ter um papel decisivo. “Determinante será este jogo pois só a vitória nos mantém na eliminatória. Temos de abordar o jogo confiantes, cientes de que já ganhamos ao porto 4 vezes esta época. Temos de controlar a ansiedade e fazer valer a experiencia da nossa equipa. Não tenho dúvidas que a jogar em Ovar o público nos vai catapultar para uma grande exibição”.


“Se conseguirmos estar em boas condições físicas, seremos certamente um forte candidato ao título”

O GDESSA terminou a Fase Regular – Zona Sul na primeira posição, com apenas uma derrota. Acha que essa prestação traz algum tipo de favoritismo à equipa para esta Fase Final?

Não penso que sejamos favoritos pelo facto de termos ficado em em primeiro  lugar na Zona Sul, até porque terminámos em igualdade pontual com a Quinta dos Lombos, que nos venceu na última partida que realizámos nesta fase. 

 

O título nacional sempre foi um grande objetivo para esta temporada?

Todas as épocas temos dois objetivos para este escalão de Sub 19: conseguir que algumas destas jovens consigam evoluir de modo a integrar a nossa equipa sénior a curto/médio prazo e, como objetivo competitivo, estar presente na Fase Final, onde estarão as 4 melhores equipas.

 

Como classifica as equipas adversárias que terão pela frente?

O CPN é um clube muito habituado a estas Fases Finais e é o atual Campeão Nacional. O CD Póvoa é um clube muito organizado, com um longo historial na modalidade e joga em casa. A Quinta dos Lombos é uma excelente equipa, que já nos venceu esta época.

 

Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes para vencer a competição?

A nossa equipa depende muito do grupo de atletas que fizeram parte da equipa de seniores, com muito sucesso. Temos algumas jogadoras deste grupo juniores/seniores algo desgastadas, mas temos estado a tentar gerir essa situação. Se conseguirmos estar em boas condições físicas, seremos certamente um forte candidato ao título.  


“Julgo que temos equipa para estar no mesmo patamar das nossas adversárias”

Sente alguma dose de favoritismo depois da sua equipa ter terminado a Fase Regular – Zona Sul apenas com uma derrota?

Gostamos de ser um clube competitivo e jogamos sempre com essa atitude, fizemos uma fase regular meritória, sem dúvida, mas não julgo que o facto de termos perdido apenas um jogo seja sinónimo de algum ou qualquer favoritismo. 

 

O título nacional sempre foi um grande objetivo para esta temporada?

Não, o grande objetivo foi sempre estar presente nos momentos decisórios das competições em que estamos envolvidos. Estes momentos de confronto com as melhores equipas são importantes na evolução das nossas jogadoras mas é natural que, assim como o Desportivo da Póvoa, o CPN e o GDESSA, queiramos fazer o melhor resultado possível.

 

Como classifica as equipas adversárias que terão pela frente?

Todos os clubes adversários presentes na fase final são presenças regulares nesta fase da competição nacional e conhecidos pela qualidade do trabalho desenvolvido na formação de jogadoras. São equipas bem estruturadas ofensivamente, defensivamente provocam muitas dificuldades e acima de tudo competem para ganhar. Teremos três adversários com grande qualidade e vários argumentos, felizmente julgo que temos equipa para estar nesse mesmo patamar.

 

Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes para vencer a competição?

Em vários, no entanto focamos sempre mais a qualidade e consistência defensiva como a premissa base da nossa equipa. Estas competições são equilibradas, todos têm pontos mais fortes do que outros, as motivações estão altas e uma maior consistência ao longo do jogo poderá ser a grande vantagem.


“Tentaremos usar o fator casa a nosso favor”

Na sua opinião, o facto do CD Póvoa acolher esta fase final acaba por dar à sua equipa alguma dose de favoritismo?

Em teoria, sim! Contudo, porque estamos perante adversários habituados a estar presentes em pontos altos, penso que esse não será o fator determinante. Para além disso, existe sempre uma gestão emocional que é preciso cuidar para que não se vire contra nós. Na prática, certamente que tentaremos usar esse facto a nosso favor.

 

O título nacional sempre foi um grande objetivo para esta temporada?

O grupo de atletas é ambicioso. O facto de nos últimos anos uma parte deste grupo de jogadoras ter estado presente em duas finais nacionais fez com que esse fosse um pensamento presente em todo o grupo. No entanto, fomos sempre colocando objetivos intermédios que culminaram na presença na fase final. Como sempre disse ao grupo, considero "o título nacional" uma consequência e não um verdadeiro objetivo.

 

Como classifica as equipas adversárias que terão pela frente?

São equipas com elevada qualidade individual e coletiva. Contam com a presença de jogadoras internacionais, habituadas a presenças em pontos altos nacionais e internacionais. O CPN é uma equipa que já defrontámos várias vezes este ano, e por isso mesmo conhecemos o seu potencial tático, coletivo e individual. As equipas do sul (Lombos e GDESSA) são equipas que apresentam experiência e ritmo competitivo elevadíssimo que advêm da sua presença na maior competição nacional, a Liga Feminina de Basquetebol.

 

Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes para vencer a competição?

Primeiro, teremos que ter uma capacidade de superação constante, sem perder o controlo emocional. Segundo, teremos que ser uma equipa coesa a defender e fazer desta a nossa maior arma. Terceiro, teremos que ser coletivos a atacar. Por último, teremos que ser ainda mais solidários.

 


“Tudo faremos para elevar o nosso CPN bem alto”

Francisco Costa, treinador da formação de Ermesinde, que terminou a Fase Regular – Zona Norte na liderança, espera dificuldades, mas promete muita luta e dedicação para que o CPN revalide o título nacional conquistado na época anterior.

 

O CPN terminou a Fase Regular – Zona Norte na primeira posição. Acha que essa prestação traz algum tipo de favoritismo à equipa para esta Fase Final?

Entendo o porquê da questão, mas honestamente não. Durante a época, todas as partidas com a equipa do Norte (CD Póvoa) também apurada foram marcadas pelo equilíbrio – apesar de dois jogos com margens algo dilatadas, um para cada lado – e sabemos que do Sul vêm duas equipas onde grande parte das atletas evolui na Liga Feminina, pelo que por estes motivos, não creio que traga qualquer tipo de favoritismo, mas sabemos que representamos o clube Campeão Nacional em título, estamos conscientes "dessa responsabilidade", e estamos preparados para dar o nosso máximo, o nosso melhor nestes três dias.

 

O título nacional sempre foi um grande objetivo para esta temporada?

Desde o início da época que fomos colocando objetivos intermédios – apuramento para a Fase Final Distrital, Título Distrital e apuramento para a Fase Final Nacional, tendo alcançado com sucesso todos os objetivos. Estamos pelo 3º ano consecutivo na Fase Final Nacional de Sub-19, sabemos o quanto é importante uma boa entrada na Final 4 e que neste três dias, tudo é possível!

 

Como classifica as equipas adversárias que terão pela frente?

Serão sem dúvida alguma três adversários complicados. Obviamente que temos um melhor conhecimento do CD Póvoa, equipa contra a qual já jogámos 5 vezes esta época, e que se caracteriza por ter um cinco base forte e consistente, e decerto que jogando em casa irá ter uma palavra a dizer, sem dúvida alguma. O GDESSA e a Quinta  dos Lombos são duas equipas que ainda no mês passado marcaram presença na Fase Final da Liga Feminina, tendo atletas Sub-19 a fazer parte desses plantéis, algumas com papel de relevo e preponderantes, pelo que serão sempre equipas fortes, intensas! Como disse no início, três adversários complicados, mas não inalcançáveis!

 

Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes para vencer a competição?

Este foi um ano algo atribulado para este grupo, onde entre subidas de escalão e lesões, da equipa que no ano passado se sagrou campeã nacional estão seis atletas prontas para atacar esta Fase Final, logo é um grupo completamente diferente do anterior. Diferente nos nomes, mas não na vontade, querer e determinação, características que são imagem de marca do  nosso clube. Sabemos das nossas capacidades, pelo que teremos de ser acima de tudo, fortes mentalmente, de maneira a encarar esta fase final com a seriedade necessária. E por isso posso garantir de antemão que este será um grupo que mais uma vez tudo fará para elevar o nosso CPN bem alto


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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