Artigos da Federaçãooo

“Vitórias em playoffs passam principalmente pela defesa”

Isso implica vencer um jogo na ilha Terceira, um campo que Miguel Barroca considera ser sempre complicado, e perante um adversário com muita qualidade. Para vencer nos Açores, o base do clube da Tapadinha aposta na continuidade de uma boa defesa, e no ataque a equipa tem de continuar a ser agressiva perante qualquer tipo de defesa. O grupo está naturalmente entusiasmado, mas Miguel relembra que nada ainda foi alcançado. O facto de os insulares não terem margem para erro poderá ser explorado pelo conjunto de Alcântara no jogo 2 agendado para o próximo sábado, às 20h30. O jogo 3, caso seja necessário, será igualmente disputado no Pav. Tomás de Borba, na ilha Terceira, no domingo pelas 16 horas.

 

O jogo 1 foi muito equilibrado durante 30 minutos. O que ditou a vossa superioridade, e permitiu conseguirem um parcial de 22-6 durante o 3º periodo do encontro?

 

Continuámos a acreditar no plano que estava definido e mantivemos o controlo emocional. Estivemos muito concentrados na defesa, contestando todos os lançamentos e tentando garantir ao máximo a luta das tabelas, principalmente a nossa.

 

Sofreram 53 pontos, sinal que a defesa foi o segredo da vitória? E quais as principais preocupações defensivas que terão de se manter até final da eliminatória?

 

Não é segredo nenhum que quem defende bem tem mais hipóteses de ganhar jogos. O Terceira é uma equipa que alterna bastante bem o jogo exterior com o jogo interior, e o nosso objectivo é tentar tirá-los dos seus movimentos de forma a obrigá-los a lançar fora das suas posições mais confortáveis. É também uma equipa que gosta de correr e passa por nós não permitir que o façam.

 

Os 28 lances-livres de que beneficiaram traduzem agressividade ofensiva da vossa parte? E se foi o aspeto do jogo que fez a diferença entre as duas equipas?

 

Estivemos muito agressivos a atacar, tanto contra homem como contra zona, e conseguimos com isso ganhar muitas idas para a linha de lance livre. Sabemos que temos que atacá-los não só para ganhar faltas como também para libertar os nossos atiradores.

 

Numa análise ao jogo 1, acha que o Atlético pode e deve fazer melhor em alguma área do jogo?

 

Há sempre espaço para melhorar, não há jogos perfeitos. Já começámos a preparar o próximo jogo, analisando o anterior e melhorando certos aspectos. Como disse anteriormente, sabemos que as vitórias em playoffs passam principalmente pela defesa e esse deve ser o nosso foco principal.

 

Qual o estado de espírito da equipa sabendo que estão a uma vitória de garantir a subida de divisão?

 

Estamos calmos, confiantes e motivados. Não é altura de euforias porque ainda não conquistámos nada e precisamos de uma vitória em casa de um adversário muito forte, num pavilhão sempre difícil. Por outro lado, sabemos que eles neste momento estão com uma maior pressão porque uma derrota no sábado acaba com a época deles. Queremos que essa pressão jogue a nosso favor. 


Clinic Internacional de Treinadores em Angra do Heroísmo

Antonio Carrillo e Mário Silva serão os formadores, sendo que as inscrições se procedem através do seguinte endereço: gtecnico@sapo

Fiquem com o cartaz, onde poderão consultar o perfil de cada um dos formadores.


II Torneio de Minibasquete da Covilhã/UBI

 

Foram realizados 34 jogos (16 em mini 12, 12 em mini 10 e 6 em mini 8) e ainda concurso de drible no escalão de mini 8, e, no escalão de mini 10, concurso de lançamento na passada lado direito, lançamento na passada lado esquerdo e lance livre.

 

Após o almoço os jovens atletas assistiram a um momento musical proporcionado por um trio de guitarras de alunos da EPABI, dirigidos pelo Prof. João Barroso, que abrilhantaram o evento com algumas peças do seu reportório.

 

No encerramento do Torneio foram entregues lembranças a todas as equipas participantes e, como agradecimento por, ao longo de 16 anos ter desempenhado o cargo de DTR do Comité Nacional de Minibasquete da FPB, foi também entregue ao Comandante San Payo Araújo uma lembrança alusiva ao Torneio.

 

Um agradecimento especial à UBI, CMC, Patrocinadores, Pais dos atletas da AMUBI bem como a todos aqueles que connosco trabalharam para que o Torneio tivesse o êxito manifestado por todos os participantes.


12 Horas de Minibasquete chegam a Gondomar

Na sua 15ª edição, dum evento que se iniciou em 2002 (Matosinhos) e que se realiza ininterruptamente desde então, as 12 Horas de Minibasquete viajam de Santo Tirso (2015) para Gondomar, dando sequência a um conjunto de iniciativas da modalidade, apoiadas por esta autarquia.

 

Este evento que procura percorrer todos os concelhos do distrito do Porto, concentrará no próximo domingo, no referido espaço, à volta de 80 equipas de jovens praticantes, entre os 6 e os 12 anos de idade, oriundos de várias associações distritais do norte do país, proporcionando assim um intercâmbio enriquecedor de vivências desportivas aos seus jovens intervenientes.

 

No apoio à iniciativa contamos com as parcerias institucionais da Câmara Municipal de Gondomar, da Federação Portuguesa de Basquetebol, por intermédio do seu Comité Nacional de Minibasquete e dos clubes ABP sedeados em Gondomar – FIDES – Orfeão de Valbom e Club 5Basket.


III Vila de Ponte de Lima – Sub 12

Este evento contou com cerca de 130 participantes divididos entre atletas, treinadores e Oficiais de Jogo, sendo 9 as equipas em competição oriundas de diferentes locais:

 

ATC (Joane – Famalicão) – Associação de Basquetebol de Braga;

 

ADCE Diogo Cão (Vila Real) – Associação de Basquetebol de Vila Real;

 

B.C. Limiense (Ponte de Lima) – Associação de Basquetebol de Viana do Castelo – 3 equipas;

 

CAB Pontevedra (Espanha) – 2 equipas;

 

ED Viana (Viana do Castelo) – Associação de Basquetebol de Viana do Castelo;

 

UAA Aroso (Porto) – Associação de Basquetebol do Porto;

 

A alegria foi contagiante e o fair play entre todos esteve sempre presente. Desta forma o BCL gostaria de agradecer aos clubes participantes, ao Município de Ponte de Lima e finalmente um especial agradecimento aos numerosos e fantásticos pais e amigos do B.C.L. que estiveram por detrás da organização deste importante evento. 

 

Voltamos a ver-nos em 2017!


2ª Fase do Campeonato Regional de Sub-16 Masculinos

 

E assim se faz história neste clube, após muitos anos de trabalho, de dedicação, de superação, tudo isto foi finalmente premiado. A equipa de sub16 masculino do AJCOD acabou de se sagrar Campeã Regional, algo nunca antes alcançado.

 

Parabéns aos atletas (João Pereira, João Severino, Alberto Rego Medeiros, Gonçalo Brum, Tiago Soares, Francisco Amaral, Francisco Guilherme, André Mendes, Érico Amaral, Jose Santos, Xavier Freire) que tanto lutaram e dignificaram a camisola do clube. Parabéns à equipa técnica, Miguel Arruda, um ex atleta que se manteve ligado ao clube, demonstrando toda a sua dedicação e ao treinador Pedro Altino Pereira, um filho da casa que à muito perseguia este sonho.

 

Resultados:

AJCOD 55 x 42 TAC – 6 de maio

TAC 59 x 76 AJCOD – 7 de maio


Clube Juvenil Boa Viagem – campeão regional dos Açores escalão sub-16 fem

Miguel, nos 2 jogos disputados.

 

O Boa Viagem já tinha levado de vencida a equipa do Sportiva na 1ª fase, demonstrando uma superioridade inequívoca. Esta 1ª fase foi realizada, em março, na ilha de Santa Maria, tendo ambas as equipas sido apuradas para disputar a 2ª fase.

 

A inclusão de algumas jogadoras sub-14 nesta 2ª fase tornou a equipa do Sportiva mais forte, conseguindo algum equilíbrio relativamente à equipa do Boa Viagem, principalmente no 2ª jogo.

 

Este último jogo manteve um constante equilíbrio no marcador, com o Sportiva a defender zona, e sem que o jogo exterior do Boa Viagem funcionasse. A 3 segundos do final do encontro, o Boa Viagem vencia por 42-39, tendo empatado o Sportiva com um triplo no último segundo do jogo.

 

O prolongamento confirmou a maior valia técnica das terceirenses, conseguindo uma ligeira vantagem inicial e gerindo a marcha do marcador durante todo o período do prolongamento.

 

Clube Juvenil Boa Viagem – campeão regional dos Açores de sub-16 femininos

Jogadoras: Carlota Rocha, Mariana Aguiar, Vitória Azevedo, Mirela Ávila, Inês Martins, Vitória Neves, Alice Couto, Margarida Meneses, Maria Évora, Sofia Ávila, Marta Feiteira

 

Treinadores: António Pimentel, Rodrigo Garcia Dirigente: Ricardo Coelho

 

Resultados:

6 maio – CJBV 37 x CUS 20

7 maio – CUS 46 x CJBV 47 (após prolongamento)

 

Fotos de Pedro Aguiar


FC Porto aumentou a vantagem para 2

O triunfo, por 83-68, coloca os azuis e brancos a uma vitória da final, mas a Ovarense tem ainda uma palavra a dizer na eliminatória, até porque os jogos 3 e 4 serão disputados, em Ovar. A equipa liderada por Moncho López teve que lidar com a aproximação pontual do adversário já durante o 4º período, embora tenha resolvido o encontro a seu favor nos últimos quatro minutos.

 

Os primeiros 3 minutos foram favoráveis à Ovarense (5-2), mas rapidamente o FC Porto deu a volta ao resultado (7-5), embora só nos minutos finais do período tenha conseguido aumentar a distância. Os contra-ataques e os tiros de três pontos (DeVries e Queiroz) voltaram a ser as armas utilizadas pelos dragões para fugirem na frente (21-13).

 

Os vareiros chegaram a estar a cinco pontos (18-23), mas um parcial de 9-0, voltou a afastar os dragões no comando (32-18). Nuno Morais com um triplo interrompeu esse bom momento do FC Porto (21-32), e a Ovarense beneficiou de mais dois lançamentos de longa distância para baixar a diferença pontual para a casa das unidades (29-38). Queiroz respondeu da mesma forma (41-29), e o intervalo chegou com a mesma diferença entre os dois conjuntos (43-31).

 

O 3º período foi relativamente tranquilo para a equipa que seguia na frente, pois em momento algum o conjunto de Ovar ameaçou chegar perto da liderança (60-52). Já os últimos 10 minutos foram bastante mais emocionantes, até porque trouxeram mais incerteza quanto ao vencedor. Ainda que que o FC Porto em momento algum tenha permitido que a Ovarense conseguisse a reviravolta no marcador.

 

A Ovarense abriu o 4º período com 5 pontos consecutivos (57-60), encostou mesmo a dois pontos (60-62), mas DeVries, com mais um triplo, permitiu que o FC Porto respirasse de alivio. Passado pouco tempo, os vareiros voltam a estar a dois (65-67), depois de mais um tiro de 3 pontos de Miranda, sendo que a seguir os triplos se sucederam nas duas tabelas. E seria um da autoria de Tinsley, que daria uma folga mais confortável à equipa do FC Porto a 3 minutos do final (75-68).

 

Domínio absoluto do FC Porto na luta das tabelas (45-17), sendo que 15 ressaltos foram ofensivos, que explorou sempre que pode as situações de contra-ataque (20 pontos). Mas a boa percentagem de lançamentos de dois pontos (24/35 – 69%) foi determinante para os azuis e brancos aumentassem a vantagem na série. A Ovarense esteve bem da linha de três pontos (9/22 – 41%), e a linha de lance-livre (17/20 – 85%) foi-lhe favorável.

 

Troy DeVries (24 pontos e 2 assistências) voltou a estar com a mão quente, José Silva somou um duplo-duplo (14 pontos e 10 ressaltos), Tisnley (15 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) como sempre foi influente, e Miguel Queiroz (12 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) foi uma excelente ajuda.

 

O norte-americano Jo Harris (18 pontos e 2 ressaltos) registou mais uma exibição muito positiva, e a dupla formada por Miranda (14 pontos e 5 ressaltos) e Barbosa (13 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) provou que está a atravessar um bom momento.


Oliveirense recupera fator casa

A formação de Oliveira de Azeméis não deu sinais de ter ficado afetada pelo desaire averbado no dia anterior, e surpreendeu os encarnados (71-69), empatando a série a um. O factor casa foi recuperado pela Oliveirense, pelo que se seguem dois jogos em Oliveira de Azeméis, sendo certo que a série promete. Os comandados de José Ricardo lideraram a marcha do marcador durante os primeiros 37 minutos, e mesmo quando o Benfica empatou 67 pontos, a Oliveirense não tremeu e não deixou de ter o controlo do jogo.

 

A Oliveirense assumiu o comando do jogo desde o cesto inaugural, embora só a meio do 1º período o seu ascendente tenha ganho maior expressão (16-6). A inspiração individual de Arturs Bricis, 9 pontos no período, contribuía decisivamente para o sucesso atacante da Oliveirense, que explorava com muita eficácia o contra-ataque sempre que os encarnados cometiam turnovers. Valeu um triplo de Cook a fechar o quarto para disfarçar um pouco mais os problemas ofensivos dos benfiquistas (11-20).

 

No inicio do 2º período, os visitantes alargaram ainda mais a diferença (27-13), mas eis que surgiram os triplos do Benfica para dar maior ofensividade ao seu ataque. A meio do quarto, a vantagem da Oliveirense situava-se nos dez pontos (29-19), mas mais um triplo de Loncovic, e uma ação imitada por Tomás Barroso, colocam o Benfica à distância de cinco pontos (27-32) a dois minutos do intervalo. Mas um triplo de Ellisor mesmo no final da parte daria maior expressão à superioridade da Oliveirense (39-28).

 

O descanso não cortou o bom momento dos visitantes, que jogados três minutos da 2ª parte chegaram à vantagem máxima do encontro (48-31). Até final do período, os comandados de Carlos Lisboa bem tentaram aproximar-se, mas o melhor que conseguiram foi reduzir a diferença para a dezena de pontos (53-63).

 

O Benfica entra bem no 4º período, com um parcial de 7-0, e chega mesmo ao empate, depois de mais um triplo de Cook, a meio do quarto (65-65). Nos minutos que se seguiram os cestos aconteciam em ambas as tabelas, e seria James Ellisor, da linha de lance-livre, a 41 segundos do fim, a colocar a Oliveirense mais próxima da vitória (71-67). Gentry ainda reduziu, mas faltou tempo para ter ainda mais um lançamento.

 

Especialmente durante a 1ª parte, a Oliveirense tirou partido dos turnovers do Benfica (15), para somar pontos (20), sendo o contra-ataque uma arma explorada (17 pontos). Embora tivesse ganho a luta das tabelas (41-30),  conquistado o dobro dos ressaltos ofensivos (12 vs 6), e somado 12 triplos, o Benfica não consegui evitar que a Oliveirense empatasse a série.

 

James Ellisor (25 pontos, 6 ressaltos, 6 roubos de bola e 3 assistências) esteve de novo em evidência, tendo sido bem secundado por Arturs Bricis (18 pontos e 5 ressaltos).

 

No Benfica, Cook, autor de 21 pontos, voltou a ser o mais concretizador, e o único a terminar o encontro nos dois dígitos. Nuno Oliveira (5 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) e Tomás Barroso (9 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) sem terem estado a bom nível, tiveram atuações positivas.


Oliveirense vence Rio Maior Basket (71-65) e fica na expectativa

Fruto de uma boa gestão do encontro, a Oliveirense acabou por conseguir um importante triunfo diante do Rio Maior, numa partida durante a qual a formação de Oliveira de Azeméis esteve quase sempre na frente do marcador, apesar de raras vezes terem existido grandes vantagens.

No primeiro período, o desafio foi muito equilibrado. O conjunto de Rio Maior, orientado por Teresa Barata, surgiu em campo de uma forma desinibida, depois das duas derrotas averbadas em outros tantos jogos, ajudando ao espetáculo. Como tal, após os 10 minutos iniciais, verificava-se um resultado de 16-15 favorável à Oliveirense.

Apesar de nunca se distanciar muito no marcador, a Oliveirense, comandada por Ricardo Guimarães, foi-se mantendo na liderança, constriundo uma vantagem de cinco pontos até ao intervalo (34-29).

Na etapa complemantar, o equilíbrio foi a nota dominante. A Oliveirense revelava-se mais eficaz no jogo exterior, ao passo que a equipa da Cidade do Desporto se mostrava mais certeira em matéria de lançamentos de dois pontos. Contudo, esse acerto não foi suficiente para qualquer tipo de reviravolta, já que no término do terceiro período a vantagem oliveirense continuava a ser de cinco pontos (55-50).

O derradeiro quarto não fugiu à regra, com ambos as formações a exibirem um rendimento muito nivelado. A Oliveirense conseguiu gerir os acontecimentos, num período que terminou com o parcial de 16-15 para a turma de Oliveira de Azeméis, fazendo com que o resultado final se cifrasse em 71-65.

Em termos individuais, na Oliveirense, destaque para o duplo-duplo de Carolina Anacleto (21 pontos e 16 ressaltos) e para Cátia Soares (22 pontos), enquanto pelo Rio Maior estiveram em plano de evidência Vânia Sengo (30 pontos e 12 ressaltos) e Mariana Silva (20 pontos e 12 ressaltos), ambas com a obtenção de um duplo-duplo.


Benfica ganha vantagem na série

Os encarnados tiraram partido da inspiração individual de Daequan Cook durante o 3º período, para fugirem em definitivo no comando do marcador. O talento do norte-americano foi o antídoto para que a formação de Oliveira de Azeméis não tivesse sido capaz no recomeço da etapa complementar de controlar o ritmo do jogo, e ter sucesso defensivo em ataque organizado. O resultado final espelha a superioridade exibida pelos benfiquistas durante a 2ª parte, mas não reflete a boa réplica oferecida pela Oliveirense nos primeiros 20 minutos. As duas equipas voltam a encontra-se este domingo, novamente no Pavilhão Fidelidade, à mesma hora (15h30), para o jogo 2 da eliminatória.

 

Dois triplos de Wilson a abrir o encontro permitiram que o Benfica cedo assumisse a liderança do jogo. A boa defesa da Oliveirense, obrigou os encarnados a cometerem seis turnovers, e conseguiu que Cook não lançasse ao cesto durante o 1º período, associado a uma clara preocupação em obrigar o Benfica a jogar em ataque organizado, o que lhe permitiu chegar ao final do quarto a perder por dois pontos (17-19).

 

No 2º período, foi nítida a intenção do Benfica em aumentar o ritmo do jogo, e conseguir jogar mais vezes em campo aberto no inicio do quarto. Os encarnados, com um parcial de 6-1, abrem ligeiramente no marcador (25-18), mas a boa disciplina tática e paciência ofensiva da equipa da Oliveirense permitia-lhe manter o jogo fechado. A formação de Oliveira de Azeméis prolongava os seus ataques na procura do melhor lançamento da equipa, e o jogo interior valia pontos no ataque. Nuno Oliveira, com cinco pontos consecutivos, afastava o Benfica um pouco mais na liderança, mas Bricis, com um triplo e um cesto de 2 pontos, respondia ao extremo encarnado e voltava a fechar o jogo (39-33). O intervalo chegava com os comandados de Carlos Lisboa no comando por seis pontos de diferença (41-35).

 

O Benfica beneficiou de 26 pontos vindos do banco, bem como se mostrou muito eficaz nos lançamentos de dois pontos (14/18 – 78%). Já a Oliveirense aproveitava bem os erros do adversário (9) para somar 10 pontos em finalizações fáceis. A boa presença no ressalto ofensivo (7) permitia aos visitantes ter mais posses de bola e mais lançamentos.

 

No recomeço da etapa complementar, os forasteiros mantém-se por perto no resultado através dos tiros de longa distância (dois triplos), mas eis que surge Cook no encontro, com 11 pontos consecutivos (3 triplos), e o Benfica volta a afastar-se ligeiramente no marcador a meio do período (55-41). A Oliveirense esteve mais de quatro minutos sem fazer pontos (55-43), mas até final do período os encarnados souberam segurar a almofada pontual construída. Muito por culpa da inspiração individual de Daequan Cook (18 pontos em sete minutos), que com mais sete pontos, dois triplos um deles com falta, fez subir a diferença para mais de vinte pontos (68-47) no final do 3º período.

 

Depois de uma 1ª parte em branco, Cook acabou por somar 23 pontos, e foi mesmo o melhor marcador do Benfica. Nuno Oliveira (14 pontos e 4 assistências) foi um contributo importante vindo do banco (49 pontos no total), e Jeremiah Wilson (13 pontos e 7 ressaltos), tal como a equipa (12/25 – 48%), esteve bem a atirar de fora (3/5 de 3pts).

 

No 2º tempo, acabou por se acentuar a desvantagem da Oliveirense na luta das tabelas (27/46), num jogo em que esteve pouco inspirada a lançar ao cesto (34%). Dusan Sisic (11 pontos e 7 ressaltos) começou muito bem o encontro, e James Ellisor (11 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) terá sido, muito provavelmente, o jogador mais consistente na formação de Oliveira de Azeméis. 


Veja em direto a Fase Final do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão Feminina

Teremos as crónicas dos desafios no site, assim como o acompanhamento das estatísticas no Game Centre. Além disso, a prova continuará a ser emitida na íntegra, sendo que os links de transmissão das partidas da competição são os seguintes:

 

 

 

 

15h00: Rio Maior Basket vs UD Oliveirense – http://livestream.com/FPB-TV/events/5341344?t=1462573130015

17h00: Carnide Clube x Vitória SC-Guimarães – http://livestream.com/FPB-TV/events/5341360?t=1462573320107

 

 

 

 

 

 

 

Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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