Artigos da Federaçãooo

Atlético a uma vitória da subida

O conjunto da Tapadinha beneficiou do seu desempenho durante o 3º período para construir uma almofada pontual que viria a revelar-se decisiva para o desfecho da partida. A série viaja agora para a ilha Terceira, com os açorianos obrigados a vencer dois encontros, e o clube lisboeta a dispor de duas oportunidades para fechar a eliminatória. O vencedor deste playoff garante a presença na próxima edição da Liga Portuguesa de Basquetebol.

 

O domínio do jogo foi repartido durante a 1ª parte, ainda que nenhuma das equipas tenha conseguido distanciar-se no comando do jogo. Estiveram melhor os açorianos no 1º período (12-9), e mesmo tendo perdido o quarto seguinte (13-15) chegaram ao descanso a vencer pela diferença mínima (25-24).

 

Contrariamente ao que tinha sucedido nos primeiros vinte minutos, o inicio do 2º tempo foi bastante desequilibrado, com a equipa da casa a conseguir um parcial (22-6) extremamente favorável. Depois do empate a 29 pontos, o Atlético conseguiu um parcial de 9-0, e nos últimos sete minutos do 3º período, o Terceira apenas somou dois pontos (46-31). Nos últimos 10 minutos, a diferença pontual entre as duas equipas nunca foi inferior a oito pontos, pelo que o Atlético foi capaz de manter sempre o adversário afastado da liderança.

 

As duas equipas equivaleram-se no capitulo do lançamento, tanto de 2 como de 3 pontos, mas a linha de lance-livre foi mais benéfica (22/28 – 79%) para a equipa do Atlético. Destaque ainda para o maior contributo do banco da equipa vencedora (22 vs 6) durante o jogo.

 

O experiente Sérgio Ramos voltou a desempenhar papel importante no sucesso do Atlético, e ficou a um ressalto de um duplo-duplo (22 pontos e 9 ressaltos). João Manuel somou 12 pontos, e Miguel Barroca (10 pontos, 4 assistências e 2 ressaltos) terminou o jogo na casa das dezenas.

 

Na equipa terceirense, Eki Viana (11 pontos e 13 ressaltos) teve uma atuação muito positiva, o mesmo se poderá dizer das prestações de Mathew Smith (13 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências), Luís Tomassi (11 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) e Fernando Ferreira (10 pontos e 7 ressaltos).


Illiabum a um passo da final

O triunfo deste sábado, no Pavilhão Fidelidade, no jogo 1 da eliminatória frente ao SL Benfica B (75-62), coloca os ilhavenses a uma vitória de distância de marcar presença no playoff final da competição. Os encarnados já não podem falhar até final da série, sendo que o segundo, e o terceiro se necessário, serão disputados em Ílhavo, em casa da equipa com melhor registo do Grupo A.

 

A formação ilhavense esteve sempre na liderança do encontro, e no final do 1º período já dispunha de uma vantagem de dez pontos (23-13). O 2º período não foi tão produtivo em pontos, mas isso não significou que a vantagem dos ilhavenses tivesse aumentado (39-23).

 

Os encarnados não estiveram inspirados no capitulo do lançamento (34%), e o intervalo não alterou o desacerto da equipa da casa na hora de atirar ao cesto. O Illiabum chegou à vantagem máxima no arranque do 2º tempo (44-23), e até final do encontro não mais sentiu que a sua liderança era ameaçada pelo conjunto benfiquista.

 

Apesar de ter vencido a luta das tabelas (42-34), e ter conquistado 18 ressaltos ofensivos, poucos foram capitalizados em pontos (6), sendo que o Benfica B falhou em outras áreas do jogo. Os turnovers (24) não ajudaram, sendo que o Illiabum registou 13 roubos de bola.

 

A bela exibição de Rafael Wildner (19 pontos, 9 ressaltos e assistências) ficou muito próxima de ser coroada por um duplo-duplo. O mesmo sucedeu com Robert Ceawford (11 pontos, 9 ressaltos e 5 roubos de bola), e Augusto Sobrinho (12 pontos, 4 assistências e 2 ressaltos) que terminou igualmente na casa das dezenas em pontos marcados.

 

O banco dos benfiquistas valeu 23 pontos, e quatro jogadores acabaram o encontro nos dois dígitos. Sérgio Silva e Ricardo Rosa, ambos com 12 pontos, foram os mais concretizadores. O base Aljaz Slutej (11 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) realizou um jogo bastante completo.


Vitória SC vence Rio Maior Basket (77-56) e aproxima-se do título

Desta feita, a formação minhota bateu o Rio Maior Basket por 77-56, depois de ter estado na frente do marcador logo desde início. Já a equipa de Rio Maior deixou de ter hipóteses de chegar ao título, ao averbar mais um desaire.

Foi com naturalidade que o Vitória SC, líder da Fase Regular – Zona Norte, levou a melhor nesta partida, depois de ter comandado as operações desde muito cedo. Na qualidade de anfitrião, o conjunto vimaranense foi superior e justificou o triunfo, face a um Rio Maior Basket que também tem provado o porquê de ter chegado a esta fase da prova.

Logo no primeiro período, a equipa orientada por Tam Ling entrou com tudo, decidida a resolver a questão o mais depressa possível, sendo que após os 10 minutos iniciais o resultado já registava um 21-12. No segundo quarto, a toada manteve-se, com as jogadoras vitorianas a revelarem maior acerto e intensidade, acabando por cavar um fosso de 15 pontos à entrada para o intervalo (40-25).

O terceiro período foi o mais bem jogado, com muitos pontos. A turma de Rio Maior, treinada por Teresa Barata, surgiu mais desinibida e acutilante, mas o adversário minhoto não esmoreceu, o que se traduziu num excelente espetáculo, como atesta o 27-24 verificado neste quarto, deixando o resultado em 67-49.

Com quase tudo decidido, o último período foi o mais desinteressante, com baixos índices de eficácia. A questão estava resolvida, o Vitória caminhava para um triufo muito importante, enquanta a formação oriunda da Cidade do Desporto dizia adeus ao título. No final, o marcador registiu um 77-56 favorável ao Vitória, que teve em Nanci Barbosa (20 pontos), Ana Oliveira (18 pontos) e Ana Pedroso (11 ressaltos) as suas maiores figuras. Em relação ao Rio Maior Basket, de destacar o duplo-duplo de Vânia Sengo (20 pontos e 13 ressaltos) e a prestação de Mariana Silva (17 pontos e 9 ressaltos).


Oliveirense bate Carnide em jogo emocionante por 60-55

Que excelente propaganda para a modalidade, aquela que Oliveirense e Carnide protagonizaram em Guimarães, no jogo que abriu o segundo dia da Fase Final do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão Feminina. Quase sempre em desvantagem no marcador, a formação de Oliveira de Azeméis logrou empatar o desafio à beira do final, acabando por levar a melhor no prolongamento.

O primeiro período foi equilibrado, verificando-se logo aí registos semelhantes em matéria de eficácia, o que se traduziu num 9-8 favorável ao Carnide após os 10 minutos iniciais. Porém, no segundo quarto, o conjunto lisboeta, que terminou a Fase Regular na liderança da Zona Sul, assumiu um maior controlo do desafio, embora nunca se distanciando muito no resultado, indo para o intervalo a vencer por 25-19.

No reatar do jogo, a dinâmica manteve-se. A equipa do Carnide parecia mais confiante, também motivada pela vitória da véspera, enquanto a Oliveirense sabia que perdendo diria adeus ao sonho do título, e a verdade é que as comandadas de Hélder Serranho ainda se colocaram com uma vantagem maior, chegando ao final do terceiro período com uma vantagem de 11 pontos (38-27).

E seria no derradeiro quarto que tudo acabaria por mudar. A Oliveirense, orientada por Ricardo Guimarães, encheu-se de brio e encetou uma espetacular recuperação, aproximando-se cada vez mais do conjunto de Carnide. À entrada para os últimos minutos, a vantagem das lisboetas já era de apenas 3 pontos, até que a Oliveirense empatou mesmo muito perto do final, a 48 pontos, levando a questão para prolongamento (21-10 foi o resultado do quarto período, para a turma de Oliveira de Azeméis).

No tempo extra, a Oliveirense manteve a inspiração, acabando por consumar a reviravolta no marcador com um parcial de 12-7, que colocou o resultado final em 60-55.

Em termos individuais, e em relação à Oliveirense, destaque para os 23 pontos de Cátia Soares e para o duplo-duplo de Carolina Anacleto (13 pontos e 12 ressaltos). Por seu turno, do lado do Carnide, de relevar a grande atuação de Mafalda Marques com um duplo-duplo (17 pontos e 21 ressaltos), enquanto Maria Santos registou 9 pontos e 7 ressaltos.


GDG/Esporgel já está na final da 1ª divisão feminina

Depois da derrota no jogo 1, a equipa do CPN empatou a eliminatória este sábado depois de um triunfo por 55-43, pelo que o encontro deste domingo, agendado para as 14h30, novamente em casa do CPN, determinará qual destas duas equipas enfrentará o GDG/Esporgel, venceu o Coimbrões na outra meia-final (2-0), na grande final do campeonato nacional da 1ª divisão feminina.

 

O Gafanha venceu o Coimbrões, por 76-37, e assegurou o direito de participar na próxima edição da Liga Feminina de Basquetebol. Duas vitórias carimbaram esse apuramento, a segunda das quais este sábado na Gafanha da Nazaré. Domínio absoluto do Gafanha, que comandou sempre a marcha do marcador, assentando a exibição na concentração que colocou na partida. Confirmada a subida, segue-se no dia 21 de Maio, em Cantanhede, o jogo da decisão do título da1ª divisão. 

 

CPN empatou a série

 

A equipa do Académico, exceção feita ao empate a 2, liderou sempre a marcha do marcador durante o 1º período. Chegou a ter seis pontos de vantagem mas terminou o período a vencer pela diferença mínima (10-9). O 2º quarto foi marcado por vários empates, e à entrada do último minuto do 1º tempo a equipa da casa vencia por um ponto de diferença (23-22).

 

Seguiram-se mais de cinco minutos sem que o Académico somasse qualquer ponto, aproveitando o CPN para se afastar no comando do marcador (30-22). A segunda metade do 3º período continuou a ter ascendente das visitadas, que conseguiram mesmo aumentar a diferença pontual até final do quarto (39-26).

 

Já nos derradeiros 10 minutos o Académico chegou à vantagem máxima (41-27), mas um triplo de Francisca Braga aproximava o Académico no resultado (41-30). Francisca Meinedo responde na mesma moeda, e até final do jogo o CPN manteve a diferença pontual estabilizada na casa dos dez pontos.

 

As duas equipas não estiveram muito inspiradas a lançar ao cesto, embora o CPN tenha somado 20 pontos da linha de lance-livre (61%). O Académico dominou nas finalizações no pintado (16 vs 4), mas não chegou para fechar a série.

 

Catarina Rolo e Francisca Meinedo, ambas com 14 pontos, foram as melhores marcadoras do CPN. Na equipa do Académico, destacaram-se Francisca Braga (10 pontos, 10 ressaltos e 5 assistências) e Filipa Tavares (10 pontos e 5 ressaltos).


FC Porto dominou o jogo 1

Os dragões lideraram a marcha do marcador desde o cesto inaugural, fugiram no resultado no inicio do 2º período, e apesar de uma ténue aproximação pontual da equipa de Ovar no último quarto, rapidamente mataram as aspirações dos visitantes. As duas equipas voltam a encontrar-se no Dragão Caixa, às 18h45, para o jogo 2 desta série, decidida à melhor de 5 jogos.

 

Apesar de ter liderado sempre o marcador, o FC Porto tinha o seu adversário a uma distância de seis pontos no final do 1º período (23-17). A equipa liderada por Moncho López começa forte o 2º quarto, com um parcial de 10-0, e consegue disparar na frente do resultado (33-17). Uma vantagem que continua a ganhar maior expressão até ao começo da 2ª parte, altura em que os dragões atingem a vantagem máxima no encontro (54-30).

 

A sete minutos do final, a equipa de Ovar consegue baixar a diferença para a casa das unidades (61-70), mas não demorou muito até que o FC Porto repusesse a diferença em números mais expressivos. Com um parcial de 8-0, os dragões, a meio do 4º período, voltavam a fazer subir a sua vantagem para a casa das dezenas (80-63), colocando de vez um ponto final nas aspirações do conjunto de Ovar.

 

A linha de três pontos voltou a contribuir para o sucesso do FC Porto, 13 triplos convertidos (43%), embora tenha sido nos tiros de dois pontos que os azuis e brancos acabaram por fazer a diferença (51% vs 28%). Os dragões somaram 18 pontos resultantes das 17 perdas de bola da Ovarense, bem como concretizou mais pontos nas áreas próximas do cesto (34 vs 20). Troy DeVries (32 pontos e 3 ressaltos) esteve com a mão quente de 3 pontos (8/13 – 61.5%), tendo sido bem secundado no jogo exterior por Brad Tinsley (18 pontos, 6 assistências e 3 ressaltos). Nick Washburn (11 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências) foi o  jogador interior que mais evidenciou.

 

A Ovarense esteve igualmente bem de longa distância (8/18 – 44.4%), mas esteve francamente mal a atirar de zonas mais próximas ao cesto (13/46). A linha de lance-livre foi uma excelente opção ofensiva (23/25 – 92%), num jogo em que 5 jogadores terminaram nos dois dígitos. Jo Harris (15 pontos e 10 ressaltos) somou um duplo-duplo. Miranda (18 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) foi o melhor marcador, e José Barbosa (14 pontos e 4 assistências) registou mais um jogo positivo.


“A subida de divisão e o título nunca foram uma obsessão”

Teresa Barata, treinadora do clube da Cidade do Desporto, elogia o paradigma do mesmo, esperando ainda que haja concentração para superar as dificuldades que surjam na luta pela subida de divisão e pelo título.

Quais são as perspetivas do Rio Maior Basket para esta Fase Final?

Todos os jogadores esperam um dia, poder jogar uma final! É para estes momentos que todos os jogadores se preparam, mas infelizmente, estes momentos não estão ao alcance de todos. Sentimo-nos uns privilegiados, porque vamos lá estar. As nossas expectativas para esta Fase Final passam por pôr em prática o que temos trabalhado durante a época e aproveitar o melhor possível estes momentos de competição, para fazer crescer as nossas jogadoras.

 

A subida de divisão e conquista do título sempre foram grandes objetivos do clube para esta temporada?

O RMB ao longo dos seus (poucos) anos de existência, tem-se afirmado por ser um clube formador, que tem dedicado o seu trabalho à etapa inicial da formação dos jogadores (minis até Sub-16/18), uma vez que a partir dos 18 anos os nossos atletas rumam às grandes cidades, para prosseguirem os seus estudos. Esta época, com o projeto de satelização do Rio Maior Basket com o Clube Desportivo de Torres Novas, embarcámos nesta aventura de formar uma equipa sénior, baseada essencialmente em jogadoras Sub 19 (apenas temos 3 jogadoras séniores de idade, sendo que 2 delas são de 1º ano), que estavam inicialmente destinadas a participar numa competição distrital pouco aliciante (poucas equipas e um nível de competição que não nos iria permitir grande evolução). Não estarei a ser modesta, se vos responder que nem a subida de divisão nem a conquista do título se afiguraram no início da época como objetivos do clube para esta temporada. Tal como já referi atrás, o primeiro grande objetivo de participar neste campeonato da 2ª Divisão, foi proporcionar uma competição mais diversificada a este grupo, contribuindo assim para que estas jogadoras pudessem chegar mais longe. Claro que com o desenrolar da época e com os resultados alcançados por nós e pelas outra equipas “a subida de divisão e a conquista do título” foram pensamentos que se afiguraram no horizonte, mas nunca se tornaram numa obsessão, nem atrapalharam o nosso trabalho. Antes, nos deu mais alegria e motivação para estar presente nesta Fase Final.

 

Avaliando os adversários, que espera desta prova?

Só conheço o Carnide, com quem já jogamos duas vezes esta época, e nos temos encontrado nas provas nacionais em anos anteriores. Das equipas do Norte, não tenho qualquer conhecimento, até porque nunca nos defrontamos em anos anteriores. Apenas sei que na equipa da Oliveirense estão algumas atletas que já trabalharam comigo, numa equipa de iniciadas há dez anos atrás (época 2001/2002) quando estive na UDO. Estou com muita curiosidade para as ver jogar. Mesmo não conhecendo a totalidade dos adversários, por serem as 2 equipas que melhores resultados fizeram nas suas zonas, só posso esperar um fim de semana com 3 jogos difíceis, espero que equilibrados, capazes de proporcionar boas experiências e bons momentos de aprendizagem.

 

Em que aspetos acha que as suas jogadoras terão que ser mais fortes?

O ideal seria que conseguissem ser fortes em todos os aspetos que condicionam o jogo. Mas destaco talvez, a concentração como aspeto essencial para potenciar todos os outros. Conseguir momentos em que todas as jogadoras estejam concentradas ao mesmo tempo, é uma capacidade muito difícil num desporto coletivo. É nosso objetivo aumentar esses momentos durante o jogo. 


“Esperamos as maiores dificuldades nesta Fase Final”

Mesmo assim, a confiança impera no seio do grupo de trabalho.

Quais são as perspetivas do Carnide Clube para esta Fase Final?

Uma fase final é sempre especial. Felizmente para o Carnide estar presente nos pontos altos das épocas desportivas tem vindo a ser uma constante, fruto do excelente trabalho da direção do clube e da coordenação técnica, a cargo do inexcedível Telmo Botelho, e no caso presente do treinador que preparou a época, o Eduardo Cruz. Na final estarão 4 equipas que querem ganhar e o Carnide Clube é uma delas.

 

Como líderes da Fase Regular, Zona Sul, sentem uma dose de favoritismo maior para a subida de divisão/título?

Não. A Fase Regular da Zona Sul já acabou. Foi uma prova digna em que nos classificámos em primeiro, contudo, o número de jogos equilibrados foi infelizmente muito reduzido. A competição em toda a época é muito importante e nesse aspeto a Zona Norte foi mais forte.

 

Avaliando os adversários, que espera desta prova?

Esperamos as maiores dificuldades, todos os clubes que estão na fase final e, mesmo alguns que não estão, trabalharam bem. Como sempre esperamos uma fase final equilibrada, em que, naturalmente a equipa que joga em cas será favorita.

 

Em que aspetos acha que as suas jogadoras terão que ser mais fortes?

Internamente, na equipa, nós já falámos sobre isso. A decisão de toda uma longa época de trabalho passa afinal pelo que formos capazes de realizar em 3 dias. No basquetebol, como na vida, os vencedores são aqueles que nos momentos certos aproveitam as oportunidades. A oportunidade está aí, logo será na concentração e na capacidade de mostrar o seu valor que as nossas jogadoras terão que ser mais fortes. O clube, as jogadoras e a equipa técnica acreditam nisso.


Carnide e Vitória arrancam na Frente

Amanhã, na segunda jornada o Carnide defrontará a Oliveirense enquanto que o Vitória jogará com a equipa de Rio Maior.

 

No primeiro jogo da noite, o Carnide entrou mais sereno com uma defesa mais consistente provocando imensas dificuldades à acção do Rio Maior que acusou algum nervosismo de onde resultaram muitos erros. permitindo ao Carnide dominar todo o primeiro período e conquistar uma vantagem confortável.

 

No segundo período o rumo do jogo manteve-se embora com maior esclarecimento atacante por parte do Rio Maior embora sem conseguir diminuir significativamente o fosso cavado nos primeiros 10 minutos. Após o intervalo o Rio Maio entrou em campo decidido a inverter o rumo do jogo. Após uma fase inicial que baixou a fasquia dos 10 pontos, uma série de erros consecutivos deitou tudo a perder e permitiu à equipa de Lisboa repor diferenças no marcador e entrar mais confortável no decisivo parcial.


O quarto e último período confirmou a tendência e com maior consistência, gerindo ao longo de todo o jogo a vantagem alcançada no período inicial o Carnide carimbou o triunfo. O Rio Maior apesar das várias tentativas de tentar inverter o resultado pagou caro o maior numero de erros em fases cruciais da partida.

 

Inicio de jogo onde vimos duas equipas determinadas em se impor e tentando assumir o controlo do mesmo. No entanto, paulatinamente, o Vitória foi impondo a luta nas tabelas e com maior eficácia ofensiva ia liderando o resultado até ao intervalo com uma vantagemque lhe permitiria encarar a segunda parte com alguma tranquilidade.Todavia, a Oliveirense procurando contrapor com mais agressividade defensiva conseguia, pontualmente, importunar o seu adversário, mas os muitos erros ofensivos não permitiam por em causa a superioridade do Vitória no marcador.

 

Com o início da segunda parte aguardava-se uma reacção da Oliveirense. Anulando o ataque do Vitória ainda conseguiu esse objetivo nos primeiros minutos. Mas a ineficácia no ataque deu tempo ao Vitória para encontrar de novo o seu ritmo. Após está fase o Vitória foi aumentando a sua vantagem, permitindo lhe gerir o tempo do jogo a seu favor, dominando em todos itens estatísticos com excepção do lançamento de três pontos.

 

O Vitória acabaria por ser um justo vencedor defrontando amanhã o Rio Maior, enquanto a Oliveirense ira medir forças com o Carnide.


2.ª Fase do Regional açoriano de Sub 16 Femininos arranca hoje


“No desporto nada é impossível”

Defrontar o SL Benfica na meia-final é um grande desafio, isto depois de uma dura batalha na 1ª ronda. A Oliveirense teve pouco tempo para preparar os dois jogos deste fim de semana, mas poderá beneficiar do facto de já ter defrontado por sete vezes esta temporada os benfiquistas. Coll considera um objetivo complicado chegar à final, mas para alcança-lo a Oliveirense, mais do que nunca, terá que ter um desempenho defensivo de excelência, contestar todos os lançamentos, equilibrar a luta das tabelas, tomar boas decisões no ataque, e a equipa estar sempre acima do individual.

 

A série com o Galitos-Barreiro complicou-se e acabou por ser só decidida no 5º jogo. Que ensinamentos retiram da ronda anterior de forma a poderem ser ainda mais competitivos frente ao SL Benfica?

 

Sabíamos que ia ser uma série muito difícil por causa da qualidade do rival. Apesar das lesões, foram capazes de jogar muito bem. Só conseguimos ganhar esta eliminatória quando apostámos na defesa, limitando a capacidade ofensiva do adversário e não permitindo cestos fáceis.

Contra o Benfica, o melhor ataque da Liga, vamos ter de ser ainda mais fortes e tentar dominar a luta nas tabelas para termos mais hipóteses de vitória.

 

O facto de terem menos tempo para recuperar e preparar este playoff poderá ser um problema acrescido para os dois jogos deste fim de semana?

 

Claro que teria sido muito melhor se tivéssemos sido capazes de fechar a série no Barreiro, e se tivéssemos toda a semana para preparar os jogos contra o Benfica. Mas temos de nos adaptar ao calendário apertado. Já defrontámos o Benfica 7 vezes esta época, pelo que conhecemos a equipa perfeitamente e temos consciência do que são capazes de fazer.

 

No último jogo da 2ª fase conseguiram vencer em casa o Benfica (84-77). O plano de jogo mudou para esse encontro? Ou apenas conseguiram pôr em prática a estratégia definida pelo treinador?

 

O plano do jogo é mais ou menos sempre o mesmo com pequenas variações de acordo com o adversário: agressividade na defesa, procurando baixar as médias anotadoras dos rivais, jogar tranquilamente no ataque à procura da melhor solução ofensiva e manter a equipa unida, sobrepondo o sucesso da equipa ao individual.

 

Nas derrotas com o Benfica a luta das tabelas tem vos sido sempre muito desfavorável. Concorda que talvez seja a área do jogo mais importante para conseguirem equilibrar os jogos com o Benfica? E sendo um poste, se não sente que os maiores desiquilíbrios entre as duas equipas têm acontecido nas posições de extremo?

 

O Benfica tem maior qualidade do que nós tanto nas posições interiores como nas exteriores, pelo que para equilibrar os jogos temos de jogar melhor como equipa. Se formos capazes de chegar ao final do jogo com o marcador equilibrado, com certeza vamos ter as nossas opções de vitória.

 

Uma Oliveirense ao seu melhor nível conseguirá chegar à final?

 

A final é um objetivo muito difícil, mas no desporto nada é impossível. Nós tudo faremos para tentar passar esta eliminatória. Mas o Benfica é claramente favorito para atingir a final.


“Os jogos são encarados como uma final”

Tomás Barroso, em declarações à BTV, fez a antevisão da jornada dupla deste fim de semana, que espera ser de sucesso. Recentemente os encarnados foram derrotados pela formação de Oliveira de Azeméis, um alerta para os benfiquistas, e o base ainda tem presente esse desaire. Apesar de a série ser decidida à melhor de 5 jogos, cada jogo, no entender de Tomás Barroso, terá de ser encarado como uma final. Pois só assim o Benfica será capaz de renovar o seu titulo de campeão nacional. O Benfica enfrenta a Oliveirense no sábado e no domingo, no Pavilhão Fidelidade. Ambos os encontros estão agendados para as 15h30.

 

“Vão ser dois jogos completamente diferentes, onde vamos tentar aproveitar o fator-casa e conseguir as duas vitórias. Sabemos que vamos ter dificuldades, já experimentámos a derrota com a Oliveirense e não queremos repetir esse resultado. Vamos dar tudo para alcançar o objetivo”.

 

O Benfica quer sagrar-se pentacampeão nacional, mas antes de pensar na final, Tomás está focado na eliminatória com a Oliveirense. Vencer os dois jogos deste fim de semana colocaria os encarnados mais próximos do seu principal objetivo da temporada. “Temos o nosso foco que passa por ser campeão da LPB e é com essa motivação que vamos tentar alcançar as duas vitórias”, disse.

 

Pensar jogo a jogo, é a forma apontada pelo base para que o Benfica possa ultrapassar um adversário que tentará certamente recuperar nesta jornada dupla o factor casa. “Os jogos são encarados como uma final. Só pensamos num depois de jogarmos o outro. A Oliveirense é uma equipa bem trabalhada, com boas e muitas soluções. Vai tentar colocar pressão”.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aliquam iaculis blandit magna, scelerisque ultricies nisi luctus at. Fusce aliquam laoreet ante, suscipit ullamcorper nisl efficitur id. Quisque id ornare est. Nulla eu arcu neque. Sed ornare ex quis pellentesque tempor. Aenean urna enim, commodo ut nunc sit amet, auctor faucibus enim. Nullam vitae felis ipsum. Etiam molestie non enim quis tincidunt. Pellentesque dictum, nulla id ultricies placerat, neque odio posuere orci, quis vestibulum justo odio ut est. Nullam viverra a magna eu tempor. Nullam sit amet pellentesque magna. Vestibulum vel fermentum turpis, nec rhoncus ipsum. Ut et lobortis felis, sed pellentesque dolor. Nam ut porttitor tellus, ac lobortis est. Fusce vitae nisl vitae ante malesuada venenatis. Sed efficitur, tellus vel semper luctus, augue erat suscipit nunc, id hendrerit orci dui ac justo.

Pellentesque eleifend efficitur orci, et pulvinar dui tempus lobortis. Proin accumsan tempus congue. Cras consectetur purus et lacinia rhoncus. Ut eu libero eget quam semper malesuada. Aliquam viverra vulputate tempor. Sed ac mattis libero, a posuere ligula. Quisque tellus dui, placerat vel ex in, fringilla fringilla tellus. Aliquam erat volutpat. Aenean convallis quis eros vel ornare. Aliquam et lorem vestibulum, posuere quam ac, iaculis arcu. Fusce feugiat blandit mattis.

Legenda

Praesent sed metus euismod, varius velit eu, malesuada nisi. Aliquam aliquet quam tempor orci viverra fermentum. Sed in felis quis tortor accumsan vestibulum. Aliquam erat volutpat. Maecenas pretium sem id enim blandit pulvinar. Pellentesque et velit id arcu feugiat hendrerit ac a odio. Sed eget maximus erat. Phasellus turpis ligula, egestas non odio in, porta tempus urna. Fusce non enim efficitur, vulputate velit in, facilisis metus.

Nulla sagittis risus quis elit porttitor ullamcorper. Ut et dolor erat. Ut at faucibus nibh. Cras nec mauris vitae mauris tincidunt viverra. Donec a pharetra lectus, vitae scelerisque ligula. Integer eu accumsan libero, id sollicitudin lectus. Morbi at sem tincidunt augue ullamcorper tristique. In sed justo purus. Aenean vehicula quam quis pellentesque hendrerit. Fusce mattis mauris lorem, in suscipit diam pretium in. Phasellus eget porttitor mauris. Integer iaculis justo ut commodo eleifend. In quis vehicula nisi, non semper mauris. Vivamus placerat, arcu et maximus vestibulum, urna massa pellentesque lorem, ut pharetra sem mauris id mauris. Vivamus et neque mattis, volutpat tortor id, efficitur elit. In nec vehicula magna.

Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

Morbi in auctor velit. Etiam nisi nunc, eleifend quis lobortis nec, efficitur eget leo. Aliquam erat volutpat. Curabitur vulputate odio lacus, ut suscipit lectus vestibulum ac. Sed purus orci, tempor id bibendum vel, laoreet fringilla eros. In aliquet, diam id lobortis tempus, dolor urna cursus est, in semper velit nibh eu felis. Suspendisse potenti. Pellentesque ipsum magna, rutrum id leo fringilla, maximus consectetur urna. Cras in vehicula tortor. Vivamus varius metus ac nibh semper fermentum. Nam turpis augue, luctus in est vel, lobortis tempor magna.

Ut rutrum faucibus purus ut vehicula. Vestibulum fermentum sapien elit, id bibendum tortor tincidunt non. Nullam id odio diam. Pellentesque vitae tincidunt tortor, a egestas ipsum. Proin congue, mi at ultrices tincidunt, dui felis dictum dui, at mattis velit leo ut lorem. Morbi metus nibh, tincidunt id risus at, dapibus pulvinar tellus. Integer tincidunt sodales congue. Ut sit amet rhoncus sapien, a malesuada arcu. Ut luctus euismod sagittis. Sed diam augue, sollicitudin in dolor sit amet, egestas volutpat ipsum.