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6ª Festa do Minibásquete

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Escolas Portuguesas de Minibásquete

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4.ª Edição do Sérgio Ramos Basketball Camp

O Sérgio Ramos Basketball Camp é dirigido a crianças e adolescentes de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 8 e os 16 anos.

O Campo irá decorrer na Escola Secundária Gil Vicente, em Lisboa, entre 27 de junho e 2 de julho (1ª semana), 4 a 9 de julho (2ª semana) e de 11 a 16 de Julho (3ª semana). O horário de funcionamento será das 9:00h às 18:00h (sendo que a receção das crianças começa às 8:30). Em anexo segue o cartaz do Campo.

O preço da inscrição é de 110€ por semana* e inclui oferta de equipamento e almoço. Veja as condições especiais de inscrição**

Caso esteja interessado em inscrever o seu filho(a) no campo, por favor, aceda ao nosso website em www.sergioramosbasketballcamp.pt onde poderá efetuar o download da ficha de inscrição e consultar toda a informação, bem como fotos e atividades dos anos anteriores.

 

Condições Especiais:

* Inscrição 2 Semanas: 200 €

** Inscrição 2 irmãos: 200 €


Regional de Sub 16 Masculinos em discussão na Ilha de São Miguel

A prova irá contar com a participação da equipa da casa, a Associação Juvenil Clube Operário Desportivo (AJOCD), e com o Terceira Automóvel Clube (TAC), que representa a Associação de Basquetebol da Ilha Terceira.

 

 

Esta segunda fase do Regional é o culminar de uma competição que teve início na Ilha Terceira, com a participação de quatro clubes – Angra Basket, Fayal Sport Club, TAC e AJCOD, em representação das três associações açorianas. Nesta fase, o AJCOD ganhou os três encontros, ficando em primeiro lugar e tendo o direito de disputar a segunda fase em casa.

 

A equipa que ganhar dois jogos será a Campeã Regional de Sub-16 Masculinos.

 

Estes encontros terão arbitragem de elementos do CAD das Ilhas de São Miguel e da Terceira.


“Acreditar no trabalho realizado”

Foram vários os jogadores que saíram da equipa com a época em andamento, ajustes que foram necessários fazer no plantel, mas nem isso impediu os terceirenses de poderem discutir o acesso ao escalão principal. Mesmo depois de uma fase menos conseguida, a equipa açoriana conseguiu garantir o 2º lugar, e Miguel Romão acha que o factor casa possa ser uma vantagem. O atleta insular quer dar continuidade aos bons resultados frente ao Atlético, mas para isso Terceira terá que ser fiel aos valores que lhe permitiram chegar até esta fase da competição. A experiência, no entender do base, não será um problema, para quem bastará colocar em campo o trabalho desenvolvido ao longo da temporada.

 

Mesmo começando a série a jogar em casa do adversário, continua a achar que o factor casa poderá ser decisivo no desfecho da eliminatória?

 

O factor casa poderá ser decisivo, pois sabemos que não perdendo em casa, garantimos o acesso à final. Mas estamos focados e a trabalhar para ganhar logo o primeiro jogo em casa do Atlético.

 

Venceram os dois jogos frente ao Atlético da 2ª fase da competição. Sinal que encontraram a fórmula para travar o adversário? E que fórmula é essa?

 

Sim, de facto vencemos os dois jogos frente ao Atlético na 2ª fase mas não diria que encontrámos a fórmula para os travar, visto que estes jogos de playoff serem bastante diferentes. Por tudo o que representam, tanto para nós, como para eles. Se houver alguma fórmula, esta é a nossa identidade de equipa, a nossa união e atitude que levamos para todos os jogos.

 

Destacaria algum atleta, ou área do jogo, do Atlético que poderá fazer a diferença num playoff com estas características?

 

Destacaria o colectivo todo, não podendo esquecer o Sérgio Ramos que pela experiência que tem e pela sua qualidade é sempre uma ameaça a ter em conta.

 

Sendo uma série que vale a subida à LPB, acha que o factor experiência não irá comprometer ou ter um valor acrescido na decisão da eliminatória?

 

A experiência é sempre um factor a ter em conta. Mas penso que tanto pelo Atlético, que tem jogadores muito experientes, assim como nós, já que é o terceiro ano consecutivo que disputamos as meias finais da Proliga, ambas as equipas estarão preparadas para disputar a subida à LPB.

 

E por último, não menos importante, quais os principais argumentos que o Terceira irá apresentar de forma a poder garantir a subida de divisão?

 

Penso que teremos de ser nós próprios, acreditar no trabalho realizado, confiando sempre uns nos outros de modo a alcançar o objectivo pretendido.


“Não cometer os mesmos erros”

O primeiro jogo está marcado para esta sexta-feira, às 21h00 (com transmissão em direto no Porto Canal), no Dragão Caixa, e João Gallina, em declarações ao site oficial do clube, destacou a importância de começar bem a eliminatória. Os dragões já foram surpreendidos algumas vezes esta temporada pela formação de Ovar, mas o extremo que a equipa azul e branca está preparada taticamente para qualquer tipo de estratégia, bem como aprendeu com os erros e más tomadas de decisão dos jogos anteriores. O segundo desafio disputa-se no domingo, às 18h45, novamente no Dragão Caixa e também com transmissão em direto no Porto Canal.

 

“Cometemos erros na leitura tática nos jogos em Ovar, que acredito que não voltaremos a cometer. Sabemos que é complicado jogar lá, mas não é nisso que pensamos. É essencial entrar a ganhar pois, neste momento, o primeiro jogo é o mais importante. Se conseguirmos o 2-0, será perfeito, mas pensamos jogo a jogo e o que queremos é vencer já o primeiro. Jogamos em casa e contamos com o apoio dos nossos adeptos para entrar a ganhar na eliminatória”, afirmou o extremo dos dragões, que pretende manter a invencibilidade no Dragão Caixa nos confrontos com a formação de Ovar.

 

Gallina reconheceu talento e experiência ao adversário, assim como colocou a hipótese que a Ovarense tente algo de diferente na definição do seu plano de jogo. Mas o extremo garantiu que os erros cometidos no passado mais recente não se repetirão nesta fase decisiva da temporada. “Acredito que a Ovarense vai tentar surpreender-nos em termos estratégicos, mas analisámos os jogos anteriores e vamos procurar não cometer os mesmos erros. A Ovarense tem uma excelente equipa, muito experiente, mas temos as nossas armas e vamos lutar para chegar à final”.


Regresso a casa valeu a passagem à Oliveirense

A equipa de Oliveira de Azeméis acabou por vencer o 5º e decisivo jogo da série (82-72), e vai agora defrontar o SL Benfica na 2ª ronda dos playoffs da LPB. Apesar de ter sido a equipa da casa a estar no comando do jogo a grande maioria do tempo, só no derradeiro quarto a equipa do Galitos cedeu, acabando por pagar caro o facto de ter começado mal o quarto período do encontro. Uma eliminatória entre duas boas equipas, que valeu pelo seu equilíbrio, pela sua emoção, onde ambas tiveram o seu momento na série, onde acabou por seguir em frente a equipa que jogou a negra com o apoio do seu público.

 

A equipa da casa foi a primeira a conseguir uma vantagem no desafio (10-4), mas no final dos primeiros 10 minutos o jogo continuava fechado, ainda que com os visitados a manterem-se no comando (19-16). O ligeiro ascendente dos comandados de José Ricardo prolongou-se no inicio do 2º período, e a meio do quarto vencia por cinco pontos de diferença (24-19). Uma vantagem dilatada para nove pontos a 3.45 minutos do intervalo (30-21), a mesma que se verificava a 1.30 do descanso (33-24). Acaba por ser o Galitos  a terminar melhor a 1ª parte, e disso beneficiou para encurtar distâncias antes de recolher aos balneários (31-35).

 

A Oliveirense esteve muito mais eficaz a lançar de curta e média distância durante o 1º tempo (14/23 – 61%), e embora o Galitos tenha convertido 4 triplos, não esteve muito certeiro de longa distância (27%). A equipa da casa dominou no pintado (18 vs 8 pontos), e conseguiu 5 roubos de bola durante os primeiros 20 minutos.

 

A liderança da Oliveirense durou até meio do 3º período (43-43), e Jacques Conceição colocou mesmo os forasteiros na frente já na segunda metade do quarto (45-43). Seguiram-se vários empates, e seria uma jogada de cesto e falta, concretizada por Rui Coelho, que fixaria o resultado final do período (52-49). A Oliveirense abriu o último quarto com cinco pontos consecutivos (57-49), obrigando André Martins a parar o jogo de imediato.

 

A paragem não teve o efeito desejado pelo treinador do Galitos que se viu obrigado a pedir um 2º desconto de tempo quando estavam jogados 2.30 minutos, e a diferença estava em dez pontos (59-49). Henrique Piedade, com quatro pontos seguidos, põe fim ao período negro do Galitos (53-59), mas a meio do quarto a vantagem da Oliveirense voltava a subir (64-55). O Galitos lutava para conseguir aproximar-se, e quando o conseguiu, um triplo de Bricis repunha a diferença (69-60).

 

Restavam três minutos para o final do jogo, e a pouca eficácia da linha de lance-livre, bem como nos lançamentos de campo, em nada contribuiram para que o conjunto do Barreiro anulasse a desvantagem. À entrada do último minuto a diferença pontual cifrava-se em onze pontos (75-64), pelo que só um pequeno milagre salvaria o Galitos – Barreiro da eliminação.

 

O domínio da Oliveirense nas finalizações nas áreas próximas do cesto manteve-se (42 vs 22 pontos), conseguindo envolver no seu jogo ofensivo James Ellisor (27 pontos e 4 ressaltos), e beneficiou da liderança do seu experiente capitão João Abreu (23 pontos). Rui Coelho (10 pontos, 7 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) voltou a ser importante na rotação da equipa.

 

Jarred Jackson (20 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) bem tentou liderar o Galitos à meia-final, mas nem com a ajuda de Jacques Conceição (16 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) e Jordan Baker (16 pontos e 13 ressaltos) conseguiu concretizar o objetivo coletivo.


“Temos que dar o que temos e o que não temos”

O selecionador Agostinho Pinto convocou 14 atletas, para dar inicio a uma fase de trabalho que tem de ter em conta muitas variantes, onde a parte escolar e competitiva assumem importância acrescida. O técnico reconhece muitas qualidades às selecionadas, se bem que a falta de jogos de controlo agendados preocupe, neste momento Agostinho Pinto. O selecionador pretende proporcionar às eleitas jogos que se aproximem da realidade de um Campeonato do Mundo, mas para que estejam à altura do evento, exige das atletas empenho total na forma como trabalham. Representar Portugal tem de ser sempre um orgulho, e é isso que Agostinho Pinto promete a todos aqueles que queiram deslocar-se a Espanha para apoiar a nossa seleção.

 

Estão 14 atletas convocadas para iniciar a preparação para o Mundial. O grupo está fechado? Ou ainda pode sofrer alterações?

 

O grupo não está fechado. Existem mais algumas atletas que estão de prevenção e que podem ser chamadas. Naturalmente que neste momento, e pelo que fomos observando, estas 14 são as que estão melhores posicionadas.

 

Foram obrigados a ter que iniciar a fase final da vossa preparação ainda dentro do período escolar. De que forma contornaram esse problema?

 

Como a competição é em Junho temos que começar a trabalhar ainda durante o período escolar. A FPB, e as entidades governamentais, é que trataram desse assunto, e que, felizmente, teve um bom desfecho, como era desejo de todas as partes.

 

Nesta primeira fase de trabalho, vai se focar em que aspetos do jogo?

 

Este trabalho vai ser continuo até ao Mundial. Mas numa primeira fase vamos avaliar o estado em que as atletas chegam ao estágio, essencialmente a sua condição física. Isto porque vamos ter algumas atletas que irão estar em competição no fim de semana antes na Fase Final de Sub-19, e outras a jogar no Campeonato Nacional de Sub-16.

Depois teremos de ter em atenção que vamos ter atletas em estágio, que ainda vão ter jogos nos seu clubes e algumas ainda terão a Fase Final Nacional de Sub-16. Temos que salvaguardar essas atletas para chegarem aos seus clubes nas melhores condições para os puderem ajudar.

Iremos começar a integrar conteúdos táticos, nesta fase mais ofensivos para as jogadoras tentarem perceber o mais cedo possível o que queremos, porque o tempo voa.

 

Olhando para as caraterísticas deste grupo de trabalho, quais julga serem os seus pontos fortes enquanto equipa?

 

União, muita capacidade de sofrimento e superação, remarmos todos para o mesmo lado, humildes e trabalhadores. Cada jogadora deverá saber o seu papel dentro do campo e o coletivo deverá ser o mais importante. Deverá ainda esxistir um equilíbrio entre o jogo interior e exterior.

 

E quais os principais problemas que terá de resolver, ou quando muito disfarçar, numa competição com a exigência de um Campeonato do Mundo?

 

O principal problema passa por encontrar equipas para fazer jogos de controlo. O que não significa que a FPB, não esteja a fazer o possível e o impossível, para que seja ultrapassado. Mas nem sempre se consegue, e isso pode ser um ponto menos positivo.

O jogo interior das outras equipas pelo conhecimento que tenho é muito forte, quer em estatura como fisicamente. Têm ritmos de jogo altos. A maioria das nossas jogadoras estiveram o ano todo a jogar em competições Sub-16 ou 19 e isso é muito diferente dum Campeonato do Mundo.

 

Independentemente dos resultados que venham a alcançar, o que irá exigir das atletas que representem Portugal durante a preparação e a própria competição?

 

Trabalharem nos seus limites máximos sempre. Respeitarem e honrarem o nome de Portugal. Terem noção que independentemente de merecerem estar no Mundial, pelo trabalho que foram feito ao longo dos anos, são umas privilegiadas, tal como eu e respetiva equipa técnica. E que sem o trabalho de muita gente, e principalmente dos clubes, nunca tal era possível. Por estas razões todas e mais algumas, temos que dar o que temos e o que não temos.

 

Espero que as pessoas que nos apoiaram em Matosinhos, e outras, nos vão apoiar, porque estas miúdas merecem e o basquetebol também.


Conheça os apurados para o Encontro Nacional de 3×3

No documento em PDF que se encontra em anexo poderá encontrar os conjuntos já apurados.


União Sportiva conquista bicampeonato nacional feminino

A jogar em casa, o conjunto açoriano mostrou-se mais forte, vencendo as três partidas da Fase Final.

Dia de festa em Ponta Delgada! Com mais uma excelente exibição, o Sportiva Azores Airlines conquistou o segundo título nacional feminino do seu historial, neste caso pelo segundo ano consecutivo, garantindo assim a dobradinha depois de já ter vencido a Taça de Portugal. Isto, somado à campanha europeia muito positiva, faz com que esta temporada tenha sido memorável para o clube açoriano.

No jogo desta tarde, a superioridade do Sportiva frente ao GDESSA – Barreiro foi notória, como prova o resultado final de 70-43. Muito moralizadas, atuando diante do seu público, as jogadoras orientadas por Ricardo Botelho quiseram resolver cedo a questão, numa partida que envolvia muita pressão, já que quem vencesse sagrar-se-ia campeão nacional. 

Logo no primeiro período se viu que seria difícil ao GDESSA contraria a maior inspiração do adversário. Com um resultado de 19-5 verificado após os 10 minutos iniciais, as insulares traduziram em números a sua superioridade em matéria de eficácia, algo que foi quase sempre uma constante ao longo de todo o jogo – o GDESSA nunca chegou a liderar o marcador. O desenrolar do desafio não se alterou no quarto seguinte, com o Sportiva a revelar-se implacável, ao mesmo tempo que a formação que veio do Barreiro parecia encotrar-se rendida e algo desgastada. Sendo assim, e quando chegou o intervalo, o marcador já registava um pesado 44-16 para o Sportiva, deixando as contas finais quase sentenciadas.

O terceiro período foi o mais positivo do conjunto comandado por Nuno Manaia, que diga-se de passagem, foi sempre brioso e lutador, provando o porquê de também ser uma grande equipa. Com o Sportiva também a tirar um pouco o pé do acelerador, e com o GDESSA mais assertivo, a turma da Margem Sul do Tejo reduziu distâncias para 55-27, à entrada para o último quarto, mas tudo estava resolvido. Tal como veio a confirmar-se nos dez minutos finais, em que Ricardo Botelho aproveitou para rodar a equipa, dando oportunidade a todas as atletas de desfrutarem do momento. Perante um público entusiasta e convencido de que o título já não fugia, o Sportiva ainda aumentaria o score para 70-43, resultado final do desafio.

No plano individual, no Sportiva, houve de facto um excelente rendimento, como se comprova pelas exibições de Ashley Bruner, eleita a MVP (7 pontos, 13 ressaltos e 4 assistências), Felicitè Mendes (17 pontos e 8 ressaltos), Milica Ivanovic (17 pontos e 7 ressaltos), Shaquedia Wallace (15 pontos) e Ashley Bruner (13 ressaltos). Em relação ao GDESSA – Barreiro, de salientar as prestações de Márcia Costa (14 pontos e 5 ressaltos), Kamilah Jackson (11 ressaltos) e de Emilia Dabo (9 ressaltos).

Após o desafio, Ricardo Botelho salientou que a sua equipa foi uma campeã justa, deixando elogios para a competição e para os adversários: "Acho que no fim fomos um justo vencedor da Liga Feminina. A final foi uma competição muito forte e contou com as quatro melhores equipas. Este jogo acabou por não ser tão difícil como esperávamos, estivemos muito bem no ataque e na defesa e conseguimos uma boa exibição e vencer como queríamos". Por seu turno, Nuno Manaia admitiu que o GDESSA não soube reagir:" O jogo anterior mexeu com as nossas emoções. Se o CAB ganhasse podíamos disputar o título e não entrámos bem, nem soubemos lidar com a pressão. Foi um jogo muito emotivo e pouco esclarecido e com números impossíveis de dar a volta."

Parabéns então para o União Sportiva pela grande temporada que realizou, mas também para o GDESSA – Barreiro, que não esqueçamos venceu a Taça Federação. Acima de tudo, ao longos destes últimos três dias viveram-se mais momentos de altíssimo nível, em que o basquetebol feminino saiu prestigiado. As nossas congratulações para todos os intervenientes e organização da prova!

Nota: Em anexo tem acesso às declarações prestadas por todos os intervenientes.

 


“Estamos onde devíamos estar e vamos provar isso”

Quais são as perspetivas da Oliveirense para esta Fase Final?

As nossas perspetivas passam por lutar jogo a jogo, somos uma equipa inexperiente. Fizemos um caminho muito difícil até chegar aqui, com todas as desvantagens e inexperiência típica de uma equipa de primeiro ano, com jogadoras vindas de vários sítios. Agora vamos dar tudo pela vitória.

 

A subida de divisão e conquista do título sempre foram grandes objetivos do clube para esta temporada?

Não, de todo. Talvez em sonhos nos tinha passado isto pela cabeça, mas a realidade é esta, trabalhámos muito para a ter, e agora temos a oportunidade de fazer história, de garantirmos o título nacional.

 

Avaliando os adversários, que espera desta prova?

É uma prova muito complicada, com adversárias mais experientes do que nós. Sinceramente temos pouco conhecimento sobre as equipas do Sul, temos um maior conhecimento sobre o Vitória SC, que ficou em primeiro lugar na nossa série da Fase Regular. É uma equipa muito complicada, sendo que tivemos a sorte e a sabedoria de vencer em Guimarães, mas perdemos em casa por uma desvantagem de 20 pontos. Isso demonstra as diferenças de soluções em termos de plantel, numa altura em que devido a várias lesões temos apenas 10 jogadoras, mas isso tornar-nos-á mais fortes e fará com que apesar de não sermos favoritos, sejamos uma equipa a ter em conta.

 

Em que aspetos acha que as suas jogadoras terão que ser mais fortes?

Teremos de dar continuidade àquilo que temos feito ao longo desta campanha. Temos de ser aguerridos, saber que o caminho que foi feito não pode ser deixado em vão num fim de semana, em três jogos, porque tudo se joga agora. As jogadoras têm que estar concentradas, têm que ter isso presente, têm que saber aquilo que querem, aquilo por que lutam, têm que saber que os sacrifícios até agora feitos não podem ser deixados ao acaso. Eu sei que as jogadoras vão estar à altura porque estiveram até agora, sendo que temos de mostrar que este nosso trajeto de 21 vitórias e 3 derrotas não surgiu por acaso. Estamos onde devíamos estar e vamos provar isso.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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