Artigos da Federaçãooo

Ovarense apurada para a 2ª ronda

Os vareiros vão agora defrontar o FC Porto na 2ª ronda dos playoffs, sendo que são agora os dragões a ter a vantagem do factor casa na eliminatória. Razão pela qual os dois primeiros jogos da ronda serão disputados no Dragão Caixa.

 

O conjunto liderado por Felix Garcia liderou o jogo desde o cesto inaugural, ainda que só tenha sido na parte final do 1º período que os vareiros conseguiram fugir um pouco mais no resultado (17-10). A vantagem foi ganhando maior expressão no decorrer do 2º período, e já muito perto do intervalo a equipa de Ovar dobrava a marcação de pontos dos minhotos (36-18).

 

A quatro minutos do final do 3º período, o conjunto de Barcelos volta a fechar o jogo, perdia por seis (36-42), mas rapidamente os forasteiros repõem a vantagem nos dois dígitos (46-36). Uma jogada de três pontos, cesto e falta, protagonizada por João Fernandes, fixa o resultado do 3º quarto, em 46-39 favorável à Ovarense. O 4º período abre com um triplo de João Ribeiro (46-42), naquela que seria a diferença mínima conseguida pelo Barcelos até final do encontro. Ainda que por curtas diferenças, a Ovarense comandou sempre com alguma margem para erro até ao fim do encontro.

 

A Ovarense esteve quase perfeita da linha de lance-livre (15/16 – 94%), e muito mais eficaz que o seu adversário nos tiros de dois pontos (55% vs 39%). O Barcelos converteu 7 triplos, ainda que em 30 tentativas (23%), conquistou 13 ressaltos ofensivos, o seu banco contribuiu com 25 pontos, mas não chegou para forçar o 5º jogo da série.

 

A versatilidade de Jo Harris (15 pontos, 12 ressaltos, 3 roubos de bola, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências) foi determinante para o sucesso da Ovarense. Que contou com mais uma exibição positiva do seu poste Raven Baber (14 pontos e 8 ressaltos), e com sinais positivos de subida de rendimento de José Barbosa (12 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos).

 

O extremo João Grosso (16 pontos e 4 ressaltos) acabou por fazer uma série extremamente positiva, o mesmo poderá ser dito dos desempenhos de João Fernandes (10 pontos e 4 ressaltos).


Convívio Minibasquete NDAP 2016

Nos dois dias, o evento contou com quase 400 participantes, entre atletas, treinadores e staff da organização, bem como as Mães que abrilhantaram o dia da Mãe com a sua participação ativa, neste evento de referência nacional do Minibasquete.

 

O sábado dedicado aos Minis 12, teve como principal objectivo dar um elevado volume de jogo, onde a organização, com 45 jogos ininterruptos ao longo do dia, permitiu proporcionar 5 jogos a cada equipa. Além dos jogos, os mini-atletas realizaram uma aula de fitness, brincaram nos insufláveis e participaram numa competição de lançamentos (jogo do tchau).

 

No domingo, cada equipa de Minis 10 realizou 3 jogos, cada jogo com 6 períodos e com uma particularidade de 6 atletas de cada equipa jogarem ao mesmo tempo, com 2 jogos de 3×3 a meio-campo. Realçamos o facto deste modelo de jogo ter potenciado maior tempo de jogo a cada atleta e assim mais momentos de aprendizagem e sucesso nos mini-atletas.

 

Estiveram presentes 26 equipas, representadas por 15 clubes, provenientes de 6 distritos: o Maia Basket Clube, da ABPorto; o Olivais Futebol Clube, o CAD Coimbra Basquete, a Fundação Beatriz Santos, o Clube Condeixa Basquetebol e a Escola Bernardino Machado – Clube Basket 2011, da ABCoimbra; da AB Leiria, os anfitriões Núcleo do Desporto Amador de Pombal, a Associação ECS do Instituto Educativo do Juncal e o Clube Stella Maris; a Associação Basquetebol Albicastrense, os Amigos do Basket da Covilhã e o Núcleo de Basket da Covilhã, da AB Castelo Branco; o Clube Desportivo de Torres Novas e o Clube Desportivo de Torres Novas – OAB, da ABSantarém; o Grupo Desportivo da Escola Maria Alberta Menéres, da ABLisboa.

 

No panorama nacional de constrangimentos económicos, enaltecemos o empenho dos clubes e dos Pais dos atletas, que se deslocaram até Pombal. Um dos pontos altos da actividade foi a participação lúdica das mães dos atletas presentes no domingo, na celebração do dia da Mãe, bem como o acompanhamento que muitas mães deram aos seus filhos neste dia.

 

Um agradecimento à colaboração da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, com a presença de alunos da licenciatura de Fisioterapia.

 

Enaltece-se a presença da Federação Portuguesa de Basquetebol, representado pela Vice-Presidente do Comité Nacional de Minibasquete, Patrícia Fernandes.

 

Resta salutar o envolvimento dos Atletas de todos os escalões do NDAP, respectivos Pais & Amigos, e Direcção do Núcleo do Desporto Amador de Pombal, pela forma entusiasta e incansável com que fizeram parte activa da organização técnica e logística deste Convívio.

 

Até à edição de 2017! Viva o Minibasquete!


CAB afasta Lombos do título nacional feminino

Com este resultado, o Lombos despediu-se da luta pelo título, que assim será disputado no escaldante desafio que aí vem, entre Sportiva Azores Airlines e GDESSA – Barreiro, onde o vencedor será o campeão nacional!

Esta Fase Final da LIga Feminina, realizada no Pavilhão Sidónio Serpa, em Ponta Delgada, tem sido pródiga em excelentes espetáculos, sendo que este CAB Madeira vs Quinta dos Lombos foi mais um exemplo. Numa partida com alternâncias no marcador, o conjunto madeirense acabou por garantir o triunfo perto do final, perante um Lombos que se via obrigado a vencer para poder ainda sagrar-se campeão nacional.

O CAB entrou melhor no jogo, talvez por alinhar sem pressão, já que não se encontrava na luta pelo campeonato. No primeiro período, as comandadas de João Pedro Vieira conseguiram distanciar-se um pouco no marcador, chegando ao fim dos 10 minutos iniciais na frente por 20-13. Mas no segundo quarto, o Lombos reapareceu em melhor plano, confirmando uma tónica que iria marcar o encontro: muito equílibrio, dados estatísticos semelhantes, emoção quanto ao resultado. Mesmo assim, o CAB foi para o intervalo em vantagem, por 34-30.

O tempo corria contra a Quinta dos Lombos, e daí a formação orientada por José Leite assumiu as rédeas do desafio no 3.º período, encostando ao CAB no resultado. À entrada para o último quarto, o conjunto da Linha já se encontrava na dianteira do marcador (50-48), mas no derradeiro período, que foi muitíssimo bem jogado e disputado a um ritmo muito alto, com vários lançamentos de grande qualidade, o CAB foi mais forte. Foi a fase da partida com pontuação mais alta (22-18 para o CAB como parcial deste período), o que diz bem da inspiração das jogadoras numa altura de tanta pressão, com as madeirenses a acabarem por vencer pelo resultado tangencial de 70-68, apesar de um último esforço de Inês Viana para levar o jogo para prolongamento.

Em termos individuais, e em relação ao CAB Madeira, destaque para Aleighsa Welch (16 pontos e 8 ressaltos), para os 13 pontos convertidos por Ijeoma Ofomata e Cherin Miller e ainda para Rosinha Rosário, além da grande exibição de Filipa Bernardeco. Por seu turno, do lado da Quinta dos Lombos, Artemis Afonso registou 18 pontos, ao passo que Alexandria Harden faturou 16 pontos e conquistou 7 ressaltos. De realçar ainda as boas prestações de Sónia Reis (12 pontos e 6 ressaltos) e de Inês Viana (12 pontos).

Depois deste jogo, João Pedro Vieira, treinador do CAB, estava bastante satisfeito: "A equipa teve uma grande atitude. Cumprimos com o plano de jogo e mostrámos que podíamos ter sido campeões. Do outro lado, José Leite, técnico da Quinta dos Lombos, revelou desportivismo e enalteceu o equilíbrio verificado: "Foi um jogo muito disputado e com muito confronto físico. Penso que nenhuma equipa se sobrepôs. O CAB talvez tenha sido um pouco mais forte nos ressaltos e tirou vantagem disso. O jogo podia cair para qualquer lado e quem ganha, ganha sempre bem. Parabéns ao CAB pela vitória."

Acima de tudo, parabéns para ambos os clubes! Realizaram uma excelente época, proporcionaram grandes momentos!

 

Nota: Em anexo poderá recuperar todas as declarações de alguns dos intervenientes da partida.


Académico e Gafanha em vantagem nas meias finais

Ora, o Académico FC obteve uma excelente vitória, ao bater em casa o CPN, primeiro classificado da fase regular, ao passo que o G.D.Gafanha triunfou no reduto do Coimbrões, colocando-se em boa posição para se qualificar.

 

O Académico adquiriu vantagem nesta eliminatória, vencendo o CPN por 52-39. Na primeira parte, fruto de uma excelente prestação defensiva, a equipa da casa conseguiu distanciar – se no marcador, sendo a vantagem máxima de 12 pontos.
Na segunda parte, o CPN optou por uma defesa press e zona em meio campo que nos momentos iniciais do terceiro período trouxe algum ruído ao jogo, permitindo um aproximar no marcador, para uma desvantagem mínima de 6-8 pontos.  Após essa fase de menor acerto, o Académico voltou a encontrar os melhores lançamentos, com a excelente defesa praticada durante todo o jogo a ajudar a levar de vencida um forte adversário, que terminou como líder a fase regular. A eliminatória irá mudar-se agora para o reduto do CPN, que perante o seu público tentará virar a eliminatória.

 

Por seu turno, em Gaia, o Coimbrões recebeu a equipa do Gafanha, com a equipa forasteira a arrancar um importante triunfo, por 53-42, saindo assim em vantagem para o próximo fim de semana. A partida ficou marcada por um índice técnico algo reduzida, o que se traduziu na baixa pontuação. O Gafanha foi superior, liderando quase sempre o marcador, com destaque para a maior eficácia no jogo exterior.

 

Próximos Jogos

7 de maio

G.D. Gafanha vs SC Coimbrões/Rebau às 18h30, no Pavilhão da Gafanha da Nazaré

CPN vs Académico FC às 21h00, no Pavilhão Municipal de Ermesinde

 

8 de maio*

CPN vs Académico às 14h30, no Pavilhão Municipal de Ermesinde

G.D. Gafanha Vs SC Coimbrões/Rebau às 18h30, no Pavilhão da Gafanha da Nazaré

 

*Se Necessário


Título nacional feminino decide-se hoje

As grandes decisões do nosso basquetebol jogam-se aqui!

 


Ovarense recupera factor casa

As duas equipas voltam a encontra-se este domingo, às 17h30, para o jogo 4, sendo que a partir de agora a equipa treinada por João Tiago já não pode perder mais. Num jogo em que as defesas se superiorizaram aos ataques, a formação de Ovar controlou melhor a posse de bola, e fez da linha de lance-livre um ponto forte do seu ataque.

 

A formação de Ovar foi a primeira a distanciar-se no marcador (22-13), mas em tempo de descanso voltava tudo à estaca zero, com o marcador a registar um empate a 38 pontos. Depois de um ligeiro ascendente dos vareiros, a equipa barcelense liderava o jogo a seis minutos do final (57-55), mas um triplo de Jaime Silva colocava em definitivo a Ovarense na frente (58-57). Até final, ainda que sempre por vantagens curtas, o conjunto liderado por Felix Alonso manteve-se sempre na liderança, acabando por vencer um jogo chave na decisão de uma série disputada à melhor de 5 jogos.

 

A defesa da Ovarense registou 12 roubos de bola durante o encontro, forçou o Barcelos a cometer 17 turnovers, e no ataque mostrou-se muito agressiva no ataque ao cesto. Sem ter estado melhor no capitulo do lançamento (34% vs 43%), os 16 lances-livres convertidos (89%) ajudaram a compensar essa menor eficácia.

 

O norte-americano Jo Harris (20 pontos, 11 ressaltos, 5 roubos de bola e 2 assistências) voltou a encher o campo, em mais um jogo em que a capacidade ofensiva de Jaime Silva (20 pontos e 4 assistências) foi importante no sucesso da Ovarense. Miguel Miranda ficou muito próximo de um duplo-duplo (13 pontos e 9 ressaltos).

 

O poste Igor Dukovic (14 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências) registou mais um duplo-duplo, e nem com a ajuda de João Grosso (14 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) e Andrew Ferry (15 pontos e 3 assistências) conseguiu fazer com que o Barcelos se adiantasse na série.


Galitos – Barreiro vence jogo 3

A vitória por 93-77 garante para já a realização do jogo 3, este domingo, às 18 horas, no Barreiro, embora a eliminatória continue favorável à Oliveirense (2-1). Os comandados de André Martins dispararam no marcador durante o 2º período, e não mais permitiam que o conjunto de Oliveira de Azeméis sentisse que poderia voltar a discutir o jogo. 

 

No final do 1º período, a vantagem do Galitos era de sete pontos (24-17), mas um parcial de 11-0 no recomeço da etapa complementar, permitiu ao conjunto do Barreiro aumentar distâncias a meio do 2º quarto (37-20). Os comandados de André Martins acabariam por dobrar a pontuação dos visitantes durante o 2º período (24-12), pelo que recolheram aos balneários com uma confortável vantagem pontual (48-29).

 

Com uma percentagem de lançamentos de campo de 63%, e um domínio evidente nas finalizações na área restritiva (28 vs 12 pontos), o Galitos – Barreiro dominou uma Oliveirense que sentia enormes dificuldades no hora de atirar ao cesto (31%).

 

Durante a etapa complementar, a equipa da casa manteve sempre uma distância confortável do seu adversário, sendo que o melhor que a equipa visitante conseguiu foi chegar a seis pontos (68-74), a meio do último quarto. Um triplo de Jacques Conceição permitiu ao Galitos respirar um pouco mais de alivio, bem como cortou o momento positivo da Oliveirense no jogo.

 

A grande diferença entre as duas equipas esteve na eficácia dos lançamentos de dois pontos (61% vs 46%), explicada em parte pelo maior números de pontos (42 vs 28) conseguidos pelo Galitos na área restritiva.

 

O extremo Jacques Conceição (19 pontos, 4 ressaltos, 3 desarme de lançamento e 2 assistências) foi determinante no sucesso do Galitos, bem como Jarred Jackson (14 pontos e 9 assistências) e Jordan Baker (17 pontos e 8 ressaltos).

 

O poste Sergi Brunet (14 pontos e 2 ressaltos) foi o melhor marcador da Oliveirense, seguido de perto por James Ellisor (12 pontos e 4 ressaltos) e João Abreu (10 pontos e 4 assistências).


Sportiva bate CAB Madeira em jogo emocionante

Tratou-se de uma grande recuperação das açorianas, que durante imenso tempo correram atrás do prejuízo.

Que grande espetáculo de basquetebol aquele que Sportiva Azores Airlines e CAB Madeira proporcionaram no Pavilhão Sidónio Serpa, sendo que só após prolongamento se definiu o vencedor. Confirmando uma enorme recuperação, o Sportiva conquistou o segundo triunfo nesta Fase Final, ficando assim mais perto do bicampeonato, enquanto o CAB Madeira passou a ser a única equipa sem hipóteses de se sagrar campeã nacional.

A missão do CAB afigurava-se difícil depois da derrota de ontem, já que iria defrontar o anfitrião da prova, mas a verdade é que o conjunto madeirense entrou decidido a manter-se na luta pelo título, revelando uma grande maturidade. No primeiro período, as comandadas de João Pedro Vieira foram superiores, chegando ao final dos 10 minutos inicias em vantagem por 24-19.

No segundo quarto, a partida proseguiu nos mesmos moldes. O Sportiva ia desperdiçando mais lançamentos, revelando pior eficácia da linha de 2 pontos, ao passo que o CAB se mantinha bem no desafio, com destaque para o rendimento positivo das atletas que foram saindo do banco de suplentes. Sendo assim, e ao intervalo, verificava-se um 39-33 favorável às madeirenses.

O início do terceiro período mostrou um CAB vivo, aparentemente ainda mais confiante, e que parecia caminhar para um triunfo importantíssimo. Mas a verdade é que a equipa começou a quebrar, não ainda de uma forma evidente, permitindo que as jogadoras do Sportiva fossem adquirindo níveis de confiança mais altos. Findo o terceiro quarto, o marcador registava um 52-49 para o CAB, que à entrada para o último quarto pareceu com vontade de garantir a vitória. Mas nos últimos minutos as madeirenses como que bloquearam, numa altura em que o êxito parecia assegurado. O Sportiva foi realizando uma exibição em crescendo, sendo de elogiar a força mental que as comandadas de Ricardo Botelho evidenciaram, em contraponto com o quase eclipsar do CAB, que praticamente deixou de pontuar. E a verdade é que a equipa da casa logrou mesmo colocar-se a apenas um ponto de distânciaa do rival insular, para depois desfrutar de dois lances livres por falta anti desportiva do CAB, a escassos segundos do final. Felicitè Mendes converteu apenas o segundo lançamento, levando a partida para prolongamento após o 65-65 final.

No tempo extra, e muito mais motivada, a formação do Sportiva aplicou um parcial de 8-4, alcançando assim uma vitória por 73-69 que poderá ser decisiva na corrida pelo bicampeonato, defrontando amanhã o GDESSA – Barreiro. Já o CAB acabou por morreu na praia, desaproveitando uma excelente ocasião para triunfar nos Açores, dizendo assim adeus ao título.

No plano individual, e em relação ao Sportiva, de realça os 26 pontos obtidos por Shaquedia Wallace e os 21 pontos averbados por Milica Ivanovic, enquanto Ashley Bruner (13 pontos e 19 ressaltos) e Felicitè Mendes (12 pontos e 11 ressaltos) alcançaram um duplo-duplo. Por seu turno, do lado do CAB, de registar o duplo-duplo de Aleighsa Welch (22 pontos e 10 ressaltos), ao passo que Cherin Miller registou 13 pontos e 7 ressaltos e Ijeoma Ofomata converteu 11 pontos e conquistou 8 ressaltos.

Os treinadores de ambos os conjuntos, como é natural, mostraram estados de espírito diferentes após o desafio. O técnico do Sportiva Azores Airlines, Ricardo Botelho, assumiu que a sua equipa teve alguma sorte: "Foi um grande jogo de basquetebol, com muita emoção. Apesar de estarmos em desvantagem acreditámos sempre que era possível. Pressionámos defensivamente, mas também tivemos a sorte do jogo. Também é preciso procurar a sorte. Procurámos e conseguimos. Amanhã temos mais um jogo". Por seu turno, João Pedro Vieira, treinador do CAB, foi mais parco em palavras, assumindo a quebra da sua equipa: "Perdemos a cabeça no momento decisivo do jogo e não soubemos gerir a vantagem. Parabéns ao Sportiva."


Benfica decide série em 3 jogos

Os atuais campeões nacionais passam assim à 2ª ronda, e ficam à espera do vencedor da série entre Oliveirense e Galitos Barreiro.

 

 

Depois de um 1º período equilibrado, 22-20 favorável aos benfiquistas, a equipa liderada por Carlos Lisboa fugiu no marcador até ao descanso (48-34). Uma diferença pontual que ainda ganhou mais expressão no recomeço da etapa complementar, com os encarnados a chegarem à vantagem máxima a meio do 3º período (62-36).

 

A linha de três pontos voltou a ser uma arma ofensiva bastante eficaz, com 10 triplos convertidos em 21 tentativas (48%), frente a uma equipa do Lusitânia que esteve longe de ser certeira de longa distância (1/13 – 8%). Nem o facto de ter estado muito bem nos lançamentos de dois pontos (58%), e de ter dominado o jogo no pintado (50 vs 32) conseguiu evitar a eliminação do Lusitânia.

 

O base Tomás Barroso (23 pontos, 2 assistências e 2 ressaltos) esteve inspirado no ataque, já Jeremiah Wilson (16 pontos, 6 ressaltos, 5 roubos de bola e 2 assistências) destacou-se em várias áreas do jogo.

 

Mohamed Camara (22 pontos, 10 ressaltos 4 assistências e 2 roubos de bola) fechou a série com mais uma prestação de elevado nível, bem secundado por Sasa Borovnjak (13 pontos, 7 assistências e 4 ressaltos).


Lombos impõe-se ao GDESSA por 67-41

Já a formação barreirense, que havia batido ontem o CAB Madeira, averbou a primeira derrota. 

Tudo em aberto na luta pelo título nacional. 

Depois do desaire da véspera frente ao Sportiva, a equipa da Quinta dos Lombos encarou este desafio diante do GDESSA – Barreiro com toda a força, sabendo que só um triunfo permitiria manter acesa a chama do título nacional. Durante quase todo o jogo pôde assistir-se a uma superiorioridade por parte das comandadas de José Leite, que se revelaram mais eficazes, aproveitando também os muitos turnovers averbados pelo GDESSA.

O primeiro período foi o mais equilibrado, ficando marcado pela baixa pontuação. Algum nervosismo de ambos os lados, muitos lançamentos falhados, o que se traduziu no 9-7 favorável ao Lombos passados os 10 minutos iniciais. Porém, a partir do segundo quarto, o conjunto da Linha começou a distanciar-se no marcador, fruto também de uma defesa agressiva, chegando aos 19-10. O treinador do GDESSA, Nuno Manaia, viu-se forçado a pedir um desconto de tempo, e a verdade é que depois dessa pausa a sua equipa até pareceu recompor-se, com um parcial de 6-0, mas esse seria mesmo o canto do cisne da formação da Margem Sul do Tejo. A Quinta dos Lombos voltou a pegar na partida, chegando ao intervalo em vantagem por 29-21.

No terceiro período assitiu-se ao quase sentenciar do jogo. O Lombos foi disparando no resultado, embora nunca tenha havido propriamente momentos de grande fulgor , ficando a ideia de que o GDESSA também se foi um pouco abaixo fisicamente. Portanto, não foi de estranhar que à entrada para o último quarto o marcador já registasse um 51-34 para a turma da Linha. Até ao final do jogo a toada manteve-se, com Nuno Manaia a aproveitar mesmo para dar descanso a algumas das suas atletas, a partir do momento em que se percebeu que as contas estavam resolvidas. Sendo assim, o Lombos ainda aproveitou para dilatar o resultado, que terminou com um 67-41.

Em termos individuais, e em relação ao Lombos, a destacar Sónia Reis, que quase obteve um duplo-duplo (14 pontos e 9 ressaltos), Inês Viana (14 pontos e 6 ressaltos) e Carolina Gonçalves, também com 14 pontos apontados. Por seu turno, na formação do GDESSA, sobressaiu a excelente prestação de Kamilah Jackson com um duplo-duplo (13 pontos e 15 ressaltos) e ainda Joana Bernardeco, que registou 8 pontos.

Após o desafio, José Leite era um homem satisfeito com o excelente triunfo alcançado. "Penso que estivemos muito bem na defesa. Aliás, na primeira parte as duas equipas defenderam bem, mas nós com alguma vantagem. Mantivemos o nível durante todo o jogo e acabámos por realizar uma boa exibição, penso que um dos melhores da época", afirmou o técnico. Já Nuno Manaia mostrou-se conformado com o desfecho verificado: "Não conseguimos impor o nosso jogo. A Quinta dos Lombos jogou muito bem. Na parte final do último período tentámos reduzir a diferença pontual num eventual empate a três, mas nos últimos três minutos optámos pela rotação do banco para tentarmos estar da melhor forma física possível no jogo de amanhã".


FC Porto apurado para as meias-finais

Apesar de o ter conseguido com uma série limpa (3-0), não foi tarefa fácil para os dragões deixar pelo caminho a competitiva e aguerrida equipa do Vitória. Os comandados de Fernando Sá discutiram o jogo até aos instantes finais, com os azuis e brancos a serem novamente competentes e consistentes nos momentos decisivos.

 

Nos primeiros 10 minutos, os ataques estiveram em evidencia, com ambas as equipas a somarem bastantes pontos no quarto inicial. Mesmo assim seria o FC Porto a terminar na frente o 1º período (27-24), com a linha de três pontos a ser solução ofensiva para os dois conjuntos (8 no total). Os azuis e brancos entraram melhor no 2º período, e rapidamente chegaram à vantagem na casa das dezenas (34-24). A meio do quarto, a diferença era de oito pontos (40-32), mas cinco pontos consecutivos de Ervin Kiley (11 pontos no período) aproximoram o Vitória no marcador (37-40). Um contra-ataque finalizado por Hugo Sotta fixaria o resultado do 1º tempo num empate a 46 pontos.

 

Os comandados de Moncho Lopez estiveram muito bem no ressalto ofensivo (11), sendo que somaram 15 pontos em segundos lançamentos. A linha de três pontos (6/15 – 40%) voltava a ser uma arma do ataque portista, com o banco a ter um papel importante (22 pontos). Já o Vitória mostrava-se muito assertivo nos lançamentos de dois pontos (9/12 – 75%), e conquistava muitas idas para a linha de lance-livre (13/15 – 87%), sinal de agressividade ofensiva.

 

No recomeço da etapa complementar, os dragões voltaram a afastar-se no comando do jogo, e a meio do quarto dispunham de uma vantagem de oito pontos (61-53). Um triplo de Dikity, mais um do poste vimaranense, voltava a colar o Vitória no resultado (58-61), mas o FC Porto continuava a mostra-se letal dos 6.75 metros, especialmente Troy DeVries, nesta fase do jogo. Primeiro a alargar a vantagem dos dragões (64-58), e depois a faze-la subir para a casa das dezenas (71-61) quando faltavam jogar dois minutos no período.

 

À entrada do último período, o FC Porto vencia por 73-64, e o extremo azul e branco continuava a revelar-se inspirado de longa distância. Nos minutos iniciais do 4º período, sempre que o Vitória se aproximava no marcador, os pontos de DeVries repunham a diferença pontual, bem como cortavam as tentativas de recuperação do adversário. A pouco menos de 5 minutos do final, o conjunto de Guimarães perdia por dez (74-84), mas num esforço final, e passados três minutos a diferença tinha sido reduzida para dois (85-87). Um comprometedor turnover do ataque do Vitória, e 7 lances-livres convertidos pelo FC Porto, seis deles convertidos por Fontet, colocam a equipa visitante na frente numa posição muito tranquila para fechar a série (94-87).

 

Embora tenha equilibrado ainda mais a luta das tabelas no 2º tempo, o Vitória consentiu 20 pontos em segundos lançamentos, bem como sofreu 11 triplos com uma eficácia de 39%. Os vimaranenses continuaram a mostra-se certeiros nos tiros de curta e média distância (19/31 – 61%), coletivos no ataque (19 assistências), mas nos momentos decisivos o FC Porto voltou a ser competente e consistente o suficiente para não ceder no comando.

 

Os dragões voltaram a ter um importante contributo do seu banco (39 pontos), e a contar com a boa forma de Troy DeVries, autor de 26 pontos. Tinsley somou 9 pontos, e o trio interior composto por Queiroz (11 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola), Fontet (11 pontos e 8 ressaltos) e Washburn (9 pontos e 9 ressaltos) estiveram igualmente em bom plano.

 

Foram cinco os jogadores do Vitória a terminar o jogo na casa das dezenas, sendo que Ervin Kiley (21 pontos e 7 ressaltos) foi o mais concretizador. O capitão Paulo Cunha (16 pontos e 11 ressaltos) voltou a realizar uma prestação muito positiva, tal como o base Pedro Pinto (16 pontos e 7 assistências).  


Terceira Basket garante o 2º lugar

A formação da ilha Terceira comandou a marcha do marcador durante os três primeiros períodos, mas viu no derradeiro quarto o seu adversário dar a volta ao resultado. Dois triplos de Fernando Ferreira acabaram por ser providenciais para que os terceirenses não só retomassem a liderança como garantissem um importante triunfo para um cenário de playoff bem mais favorável.

 

O Terceira Basket beneficiou da vantagem construída durante o 1º período (20-11), para terminar na frente, a 1ª parte do encontro de Ílhavo. Um triplo de João Figueiredo fixou o resultado dos primeiros vinte minutos, 36-33 favorável aos terceirenses, num 1º tempo em que Eki Viana (15 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) se evidenciou nos dois lados do campo. Do lado dos ilhavenses, Augusto Sobrinho, com 13 pontos, era a principal referencia ofensiva da equipa. Mas a grande diferença entre as duas equipas esteve na eficácia do lançamento, com os açorianos a mostrarem-se bastante mais certeiros (48% vs 30%).

 

O intervalo não trouxe grande inspiração aos atiradores ilhavenses, e seria mesmo a equipa da ilha Terceira a voltar a fugir no marcador. A meio do 3º período, a vantagem pontual do Terceira Basket já era de dois dígitos (49-39), mas no último minuto do quarto, o Illiabum aproximou-se mais no resultado (47-51). O 4º período abriu com um triplo de Luís Tomassi, mas a liderança dos terceirenses durou até sensivelmente meio do período, altura em Rafael Wildner empatou o encontro a 56 pontos.

 

Crawford voltava a colocar na frente os ilhavenses desde o cesto inaugural, e um triplo de Figueiredo dava continuidade ao bom momento vivido pela equipa da casa, que chegou aos 63-56. A equipa açoriana reage bem ao mau momento, e um triplo de Fernando Ferreira, a 1.10 do fim, coloca o Terceira a perder pela diferença mínima (63-64). O ataque do Illiabum comete dois turnovers, e depois de um desconto de tempo pedido por Daniel Brandão, o mesmo Fernando Ferreira coloca o Terceira na frente com mais um triplo a 9 segundos do final (66-64). Crawford ainda tentou o empate mas sem sucesso.

 

O experiente Eki Viana (23 pontos, 16 ressaltos e 4 assistências) foi decisivo no êxito do Terceira, bem como a exibição de Fernando Ferreira (17 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências), importante nos momentos de decisão.

 

Na equipa de Ílhavo, Augusto Sobrinho (16 pontos e 3 ressaltos) esteve mais inspirado no 1º tempo, e Rafael Wildner acabou por registar um duplo-duplo (11 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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