Artigos da Federaçãooo

Atlético vence mas fica em 3º lugar

A equipa da Tapadinha construiu uma confortável vantagem durante o 1º período, que depois geriu sem grandes sobressaltos até final do jogo. Com este resultado, os azuis e brancos ficam afastados da competição. No próximo playoff, o Atlético (3º) defronta o Terceira Basket (2º), e o Illiabum que é vencedor da fase regular defronta o SL Benfica B.

 

Obrigado a vencer para ainda sonhar com o 2º lugar, o Atlético não deixou que o seu adversário criasse expectativas quanto a poder discutir a vitória. E se até aos 8-11, o Dragon Force foi conseguindo manter o jogo fechado, o facto de não ter somado qualquer ponto nos últimos 3.40 do 1º período precipitou que a formação da Tapadinha tivesse disparado no marcador. Com um parcial de 15-0, o clube de Alcântara fechou o 1º quarto a vencer por 26-8, uma diferença que era ainda maior em tempo de intervalo (47-24).

 

O Atlético dominava a luta das tabelas (22 vs 12), bem como explorava com eficácia os erros dos dragões (14 pontos), e dominava no jogo nas áreas mais próximas do cesto (30 vs 8 pontos no pintado). Não surpreende por isso que a eficácia do conjunto lisboeta nos tiros de dois pontos (17/27 – 63%) fosse alta, o que contrastava com a falta de pontaria dos azuis e brancos da linha dos 6.75 metros (1/13 – 8%).

 

O 3º período foi mais equilibrado, bem como menos produtivo em pontos (14-14). A forma como o jogo decorria favorecia a equipa do Atlético, pois o relógio avançava sem que visse reduzida a vantagem pontual amealhada no 1º tempo. O Dragon Force acabou por vencer o último período (26-20), sem que isso tenha significado reentrar na discussão pela vitória.

 

Sérgio Ramos ficou a um ressalto de um duplo-duplo (21 pontos e 9 ressaltos), e João Manuel registou igualmente 21 pontos, a que somou 5 ressaltos e 2 assistências, na equipa do Atlético.

 

Na equipa do Dragon Force, Nuno Sá (11 pontos e 4 ressaltos) foi o mais concretizador, seguido de perto por José Miranda (9 pontos e 4 ressaltos).


Acompanhe connosco a segunda jornada da Fase Final da Liga Feminina

MAIS UM DIA DE BASQUETEBOL DE PRIMEIRA!

 


Mário Palma leva Club Africain ao título

Mais uma história de sucesso na carreira do atual selecionador nacional, que nesta aventura contou com a ajuda de Vasco Curado na função de treinador adjunto.

 

O atual selecionador português aceitou, em finais do passado mês de Dezembro, o desafio de pegar na equipa com a época já em andamento, mas a tempo ainda de a trabalhar, de a dotar da qualidade e da competência para chegar ao titulo.

 

Mário Palma e o seu adjunto Vasco Curado cederam no primeiro duelo, após prolongamento, em casa do ES Sahel por 73-69, vencendo depois em casa por 64-56, o segundo jogo da série.

 

Este é mais um título conquistado em terras africanas, a somar aos quatro títulos angolanos no comando técnico do 1.º de Agosto e da seleção de Angola. Antes da aventura angolana, brilhou no Benfica, onde arrecadou cinco títulos nacionais, e no Estrelas da Avenida, equipa que conduziu ao cetro da Liga Profissional na época de 1997/98. Aliás, no clube da Luz acabou por erguer 22 troféus, entre campeonatos nacionais, Taças de Portugal, Supertaças e Taças da Liga.


28º Jamboree de Minibásquete


DIA DO MINIBÁSQUETE 2016


Circuito Prof. Mário Lemos

Classificação do Ranking


GDESSA-Barreiro foi mais forte no final

A formação do Barreiro esteve mais tempo no comando do marcador, o que não impediu que as madeirenses discutissem o jogo até ao último período. Aliás, só nos derradeiros 5 minutos do encontro é que as comandadas de Nuno Manaia foram capazes de garantir a vitória, diante de um conjunto madeirense que sentiu enormes dificuldades para fazer pontos, na parte final do encontro. Este sábado pelas 16 horas, o GDESSA-Barreiro defronta a Quinta dos Lombos, e às 18 horas será a vez de SportivaAirlinesAzores e CAB Madeira medirem forças, numa jornada em que os vencidos do primeiro dia estão obrigados a vencer de forma a manter as suas aspirações quanto à conquista do titulo de campeão nacional.

 

Os primeiros 10 minutos foram de grande equilíbrio, com algumas alternâncias no comando do jogo, e acabaria por ser o CAB a terminar na frente o quarto pela diferença mínima (19-18). Os minutos iniciais do 2º período tiveram o ascendente da equipa do Barreiro, mas a meio do quarto as insulares voltavam ao comando (29-28). Mas seria mesmo a equipa liderada por Nuno Manaia a terminar melhor a 1ª parte (44-33), com uma vantagem que manteria até bem perto do final do 3º período (61-50).

 

A formação do CAB reagiu, e conseguiu impedir que o GDESSA somasse qualquer ponto durante 5.30 minutos, aproveitando para dar a volta ao resultado (62-61) quando faltavam jogar 6.15 minutos. A pouco menos de cinco minutos do final, o marcador registava um empate a 66 pontos, e seria a vez do conjunto do Barreiro de reduzir a zero, até 33 segundos do fim, a produção ofensiva das madeirenses (66-73).

 

A grande diferença neste encontro esteve nas perdas de bola sem lançamento, com a equipa do CAB a ser naturalmente penalizada pelos 22 turnovers cometidos durante o encontro. Nem o facto de ter ganho a luta das tabelas (42 vs 32) lhe valeu perante tanta bola oferecida ao adversário. O GDESSA registou 13 roubos de bola, e somou 21 pontos dos erros cometidos pelas madeirenses, num encontro em que contabilizou 9 turnovers.

 

O técnico Nuno Manaia contou com 22 pontos vindos do banco, e com a dupla formada por Márcia Costa (22 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) e Kamilah Jackson (17 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências) a um excelente nível. Destaque ainda para o jogo muito positivo da base Joana Bernardeco (9 pontos e 5 assistências).

 

A norte-americana Aleighsa Welch (28 pontos e 13 ressaltos) protagonizou mais uma estupenda prestação, mas nem com a ajuda de Cherin Miller (12 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências) conseguiu iniciar a competição de forma positiva.


Sportiva vence 1º jogo da Final Four

As açorianas, primeiras classificadas da fase regular, comandaram o jogo desde o primeiro cesto do encontro, obrigando sempre o conjunto de Carcavelos, 4º classificado, a ter que correr atrás do prejuízo. Na parte final do jogo, as comandadas de José Leite conseguiram reduzir a diferença para três pontos, mas foi pronta a resposta da equipa de S. Miguel de forma a segurar, sem sobressaltos, a vitória.

 

 

Começou bem o Sportiva, com um parcial de 10-0, numa 1ª parte que teve a particularidade de ter registado o mesmo resultado, 17-12, nos dois períodos, ambos favoráveis às açorianas. A vantagem pontual das insulares chegou a ser de catorze pontos (33-19), mas nos quatro minutos finais do 1º tempo os Lombos conseguiram reduzir distâncias.

 

As comandadas de Ricardo Botelho, apesar dos 9 turnovers cometidos, mostravam-se muito mais eficazes a lançar ao cesto, especialmente de três pontos (3/6),  e beneficiavam dos 11 pontos conseguidos em situações de segundos lançamentos. Ashley Bruner (9 pontos e 11 ressaltos) destacava-se nos dois lados do campo, ainda que tenha sido Tamara Milovac, autora de 12 pontos, a principal referencia ofensiva do Sportiva, no 1º tempo.

 

Sónia Reis (6 pontos e 9 ressaltos) batia-se muito bem no jogo interior, mas as fracas percentagens de lançamento (29% de 2pts e 22% de 3pts) condicionavam a eficácia ofensiva da Quinta dos Lombos. Que ainda assim foi capaz de encontrar soluções no banco (11 pontos), e mostrar-se bem melhor da linha de lance-livre (4/6 – 67% vs 3/8 – 38%).

 

A história do jogo pouco ou nada se alterou na 2ª parte. A formação de Carcavelos continuou a revelar pouca inspiração a lançar ao cesto (38% de 2pts e 19% de 3pts), e nem o facto de conseguido mais pontos em contra-ataque (12), da linha de lance-livre (17/21 – 81%), e de ter vencido a luta das tabelas (44-39), lhe permitiu dar a volta ao resultado.

 

O União Sportiva geriu de uma forma tranquila a vantagem amealhada durante a 1ª parte, e quando o adversário chegou a três pontos de diferença por duas vezes, (54-57 e 56-59), respondeu sempre com pontos no ataque seguinte. O maior acerto das insulares nos tiros de curta e média distância (43%) acabou por ditar a diferença neste jogo, que contou com um trio em plano de evidencia. Ashley Bruner assinou mais um duplo-duplo (19 pontos e 17 ressaltos) de grande qualidade, Tamara Milovac (14 pontos e 3 ressaltos) teve uma 1ª parte muito boa, e Shaqwedia Wallace (13 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) foi útil em várias áreas do jogo.

 

Os Lombos contaram com 26 pontos vindos do banco, acabando por ser Artémis Afonso, autora de 12 pontos, a melhor marcadora da equipa. Sónia Reis esteve muito bem nas duas tabelas (10 pontos e 16 ressaltos), e a base Inês Viana (9 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) acabou por fazer um jogo bastante completo. 


FPB e Ferrero Portugal assinam parceria

 

O protocolo foi assinado na Embaixada de Itália, em Lisboa, entre a FPB e a empresa portuguesa do Grupo Ferrero, sendo que se destina à edição de 2016 cuja final Nacional, integrada nos campeonatos nacionais do Desporto Escolar, irá realizar-se a 19 de maio, em Aveiro. Este momento solene decorreu no âmbito da apresentação do Relatório Anual sobre Responsabilidade Social Corporativa do Grupo Ferrero.

 

Esta parceria visa apoiar o desenvolvimento do 3X3 nas escolas, permitindo deste modo não só o aumento do número de participantes como o alargamento da área geográfica de intervenção do projeto. Este alargamento potencia a perspetiva inclusiva pretendida com esta iniciativa, possibilitando que jovens que habitam em áreas de Portugal nas quais não existe basquetebol federado possam participar numa competição estruturada e organizada a nível escolar. Além destes aspetos, serão ainda fomentados estilos de vida saudável nos jovens, sendo ainda de destacar o facto de mais de 3,8 milhões de crianças, oriundas de 21 países, participarem no programa Kinder+Sport, que tem um investimento anual de 9,5 milhões de euros

 

O “Basquetebol 3×3 nas Escolas", é uma parceria entre a Federação Portuguesa de Basquetebol e a Divisão do Desporto Escolar, englobando escolas, públicas ou privadas, do 5.º ao 12.º ano. Tem decorrido neste ano letivo, ao longo dos 2.º e 3.º períodos escolares e envolve cerca de 15000 alunos divididos entre todos os escalões e pelas respetivas associações. Depois de terem sido apuradas as equipas a nível local, disputam-se atualmente as fases regionais.

 

De referir que durante a cerimónia discursaram o Embaixador de Itália no nosso país, Sr. Giuseppe Morabito; Max de Simone, diretor da sucursal comercial da Ferrero em Portugal e o Presidente da FPB, Manuel Fernandes, que agradeceu a confiança depositada pela Ferrero neste projeto, salientando que também a FPB busca incessantemente desenvolver atividades e projetos de elevada qualidade de modo a atingir patamares de excelência que beneficiem todos quantos neles participam. Já Max de Simone vincou que a "responsabilidade social da empresa está presente em todos os passos da cadeia de elaboração e distribuição dos produtos Ferrero."


Fase Final da Liga Feminina arranca esta tarde

Fiquem então com os jogos de hoje (em anexo segue o cartaz do evento onde poderá consultar todos os horários):

 

18h – Sportiva Azores Airlines vs Quinta dos Lombos

20h- CAB Madeira vs GDESSA – Barreiro


“Acreditámos sempre que chegaríamos a esta fase”

Mané, treinador da formação de Vila Nova de Gaia, é um homem satisfeito com as suas jogadoras e mostra-se confiante, alertando para as qualidades do conjunto da Gafanha.

A equipa do Coimbrões eliminou o CD Póvoa, 2.º classificado da fase regular, por 2-0. Qual foi o segredo da vossa qualificação?

O atingir deste objetivo passou por uma preparação prévia da eliminatória quer ao nível técnico-tático, quer ao nível psicológico das atletas já que sabíamos que seriam dois jogos de enorme exigência, a todos os níveis, mas a maturidade e serenidade seriam aqueles que acabariam por definir o destino da eliminatória. Além disto, realço ainda o aumento do compromisso das atletas com os objetivos da equipa, o aumento da dedicação, esforço e sacrifício, pois entre outros fatores que afetaram a temporada, a lesão da atleta Carla Ribeiro veio reduzir as soluções, além de retirar uma das atletas referência numa fase importante da competição, obrigando a alterações de estratégia. Não posso deixar passar a oportunidade de felicitar o CD Póvoa pela excelente equipa que apresentou, ótimas atletas e bem orientadas, com o desejo que esse bom trabalho continue.

 

Esperava derrotar a formação poveira sem recurso à negra, tão rapidamente?

Sinceramente estávamos confiantes que tal sucederia, principalmente por algumas das razões que antes referi, mas também porque a carga psicológica estava mais pesada na equipa do CD Póvoa face à obrigatoriedade de vencer o segundo jogo. Acreditava, também, que a estratégia de jogo escolhida iria dar os seus frutos.

 

Segue-se o G.D. Gafanha nas meias finais. Qual a sua opinião sobre este adversário?  O que é que já transmitiu às suas jogadoras?

G.D. Gafanha tem uma belíssima equipa, sustentada num projeto de colaboração, e com a qual tivemos sempre dificuldades, traduzidas em duas derrotas em dois jogos, mas os quais foram sempre muito disputados, com o resultado sempre muito próximo, o que nos faz acreditar ser possível passar mais esta eliminatória. Apresenta um modelo de jogo muito variado, até em razão das soluções que apresenta no plantel, o que dificulta a definição de um estratégia. Às atletas nada de especial tem sido pedido a não ser a continuação do compromisso assim como serenidade e maturidade.

 

O plantel está muito confiante numa possível subida de divisão?

É um plantel consciente das suas capacidades e das suas debilidades o qual apenas pensa em trabalhar e executar o que lhes é pedido, deixando o resultado desse trabalho fluir durante os jogos, acreditando que a boa execução de cada uma das tarefas, em cada momento do jogo, trará o resultado desejado. Por isso apenas se pode dizer que é um plantel confiante no seu trabalho.

 

Depois da 7.ª posição obtida no final da fase regular, antevia estar tão perto de ascender ao Campeonato Nacional da Liga Feminina?

A 7ª posição no final da fase regular, no nosso entender, não correspondia à realidade desta equipa. Relembro que a descida na classificação teve o seu início aquando da lesão da Carla Ribeiro, o que obrigou a alterações estratégicas no modelo de jogo da equipa. Perante tal, nunca duvidámos de que esta equipa não tinha a classificação que lhe era devida, sem colocar em causa o valor das restantes equipas. Por isso, desde o início da época, acreditámos sempre que chegaríamos a esta fase do campeonato, mesmo perante as contrariedades que ocorreram.

 

 


“Garantir a subida”

Não só quanto à questão de quem irá disputar os playoffs, como também quem terá vantagem casa. Embora o Atlético já tenha garantido a presença na discussão pela subida, um eventual deslize, em Ílhavo, do Terceira Basket poderá valer-lhe o 2º lugar nesta fase. Mas para que tal aconteça, a formação da Tapadinha está obrigada a vencer o Dragon Force, um adversário que está envolvido numa outra luta. Os azuis e brancos para chegarem ao 4º lugar não podem perder, e ainda dependem de um triunfo do Sangalhos frente ao Benfica B. Os jogos estão todos agendados para as 18 horas do próximo sábado.

 

Acreditaram que seria possível chegarem à ultima jornada desta 2ª fase e estarem envolvidos na luta pelo 2º lugar? E se acha que o 2º lugar pode ajudar decisivamente a decidir quem subirá à LPB?

Sabíamos que para lutar pelo playoff teríamos que fazer uma excelente 2ª fase. Tínhamos apenas 2 vitórias e 4 derrotas, e começámos a 2ª fase com jornada dupla na Terceira, perdendo logo no primeiro jogo com o Terceira Basket. No entanto, o que fizemos nesse jogo, principalmente na 1ª parte, deu-nos confiança para o resto dos jogos. À medida que fomos ganhando jogos, fomos ficando mais fortes, mais confiantes. E agora queremos alcançar o 2º lugar e encarar o playoff com essa mesma confiança. Claro que era difícil no início desta fase olhar para a classificação e acreditar que estaríamos agora a lutar pelo 2º lugar, mas o trabalho que desenvolvemos está a ter resultados e onde estamos agora mostra isso mesmo. Não dependemos apenas do nosso resultado, mas acabando em 2º ou 3º vamos para os playoffs com a mesma ambição: garantir a subida.

 

Concorda que existem semelhanças entre a equipa do Dragon Force e a equipa do Benfica B? E se vos colocam alguns dos mesmos problemas? E quais?

As semelhanças entre Dragon Force e Benfica B são muitas. São equipas jovens, ambiciosas, cheias de energia e com jogadores a quererem mostrar o seu valor. Gostam de correr e de jogar de forma intensa. Sabemos que eles precisam da vitória para chegar ao 4º lugar, mas na Tapadinha vão ter que jogar contra uma equipa experiente e cheia de vontade de chegar ao 2º lugar. Podia ser um jogo sem interesse, uma última jornada sem história, mas na verdade é um jogo decisivo para ambas as equipas. Temos que estar no nosso melhor para ter sucesso contra o Dragon Force.

 

No jogo do Dragão Caixa cometeram demasiados turnovers (20). Mérito da defesa adversária, ou tem sido um problema controlarem bem a posse de bola?

Vinte turnovers é um péssimo registo seja a jogar contra o Dragon Force ou contra outra equipa qualquer. Claro que eles tiveram mérito na forma como defenderam, mas muitos desses turnovers foram fruto de desconcentração nossa. Queremos corrigir os erros e garantir que não repetimos este número no próximo jogo. Temos que tratar bem a bola, garantir que não lhes damos oportunidade de correr o contra ataque e marcar pontos fáceis. Temos que obrigá-los a trabalhar muito para conseguirem lançar ao cesto.

 

Acha que quem for capaz de ditar o ritmo do jogo vai vencer o encontro? E se o jogo exterior do Dragon Force é a sua principal arma ofensiva?

Cada equipa vai jogar com as armas que tem e tentar marcar o seu ritmo. Aquela que conseguir tirar o adversário dos seus processos normais, do seu ritmo de jogo, terá mais probabilidade de sucesso. E essa equipa queremos ser nós.

 

O resultado do jogo do Terceira Basket será acompanhado durante o vosso encontro. Ou apenas no final saberão o resultado?

Não vamos estar a pensar no outro jogo, porque se não ganharmos esse jogo não interessa para nada. Estamos focados no Dragon Force. Temos que fazer o nosso trabalho e depois esperar que o Illiabum ganhe ao Terceira. Mas o nosso jogo é que importante para nós.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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