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Fase Final da Liga Feminina

A competição irá decorrer na ilha de S. Miguel, no Pavilhão Sidónio Serpa, casa do União Sportiva, vencedor da fase regular da competição. A 1ª jornada será disputada na próxima sexta-feira, dia 29 de Abril, e na primeira meia-final, às 18 horas, o Sportiva Airlines Azores defronta a Quinta dos Lombos. Duas horas mais tarde, será a vez de GDESSA-Barreiro e CAB Madeira medirem forças. A fórmula de disputa prevê que todas as equipas se defrontem. Pelo que sábado e domingo realizar-se-ão mais duas jornadas, com dois jogos previstos para cada um dos dias.


Apresentação da Fase Final da Liga Feminina

As outras duas equipas envolvidas são o CAB Madeira e o  GDESSA – Barreiro, sendo que todas se defrontarão, sagrando-se campeã nacional a formação que obtiver mais vitórias. A competição irá decorrer na cidade da Ilha de São Miguel, Açores, mais concretamente no Pavilhão Sidónio Serpa, podendo ser acompanhada através do seguinte link: 

 

O São Miguel Park Hotel, onde se encontram alojadas as comitivas das equipas participantes nesta Fase Final, recebeu a conferência de imprensa do evento que será organizado pelo União Sportiva, atual campeão nacional, e que teve essa oportunidade fruto do primeiro lugar conquistado na Fase Regular do campeonato.

 

Paulo Silva, Presidente da Associação de Basquetebol de São Miguel, congratulou-se pela organização da prova, esperando como é natural que o Sportiva vença, mas não deixou  de frisar que o mais importante é que todos aproveitem a estadia na ilha e que gostem do local.

 

Já o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, o Professor Manuel Fernandes, aproveitou para parabenizar o Sportiva pela boa época até agora realizada, para depois enaltecer e elogiar o papel do Governo Regional no apoio ao desporto juvenil e ao desporto de alto rendimento. O líder federativo destacou ainda a presença das melhores jogadoras nacionais e estrangeiras, assim de quatro talentos com idade Sub 16 que irão disputar a prova.

 

Por seu turno, António Gomes, Diretor para o Desporto do Governo Regional dos Açores, agradeceu as palavras do líder da FPB e desejou que a competição decorra sob o signo do fair play e da espetacularidade, deixando uma palavra especial para o Sportiva. O responsável governativo pela pasta do Desporto referiu ainda o objetivo do executivo, para este mandato, de dar visibilidade à prática desportiva feminina, que no seu entender é "subalterna", em termos nacionais, mencionando ainda que 30% dos atletas açorianos federados são do sexo feminino. António Gomes lançou ainda um repto ao Professor Manuel Fernandes, sugerindo que a próxima edição da Festa do Basquetebol Juvenil se realizasse no arquipélago. De referir também a presença de representantes dos quatro clubes envolvidos na luta pela Liga.

 

Sexta-feira teremos então dois desafios relativos à primeira jornada desta Fase Final. Poderá acompanhar toda a competição através do nosso site e do facebook, assim como assistir às partidas recorrendo ao link acima escrito.

 

Jogos de sexta-feira:

18h00 – SportivaAzoresAirlines vs Quinta dos Lombos

20h00 – CAB Madeira vs GDESSA – Barreiro

 


“O ataque ganha jogos, a defesa ganha campeonatos”

Resultado da renovação da quase totalidade do grupo de trabalho. Mas chegado o momento final da temporada, Inês Viana não tem dúvidas que a equipa se apresenta mais “forte e coesa” do que nunca. O primeiro adversário nesta Final Four, é o atual campeão nacional, que joga em casa. É encarado apenas como um dos obstáculos que separa o conjunto de Carcavelos do objetivo que tem em mente. A base aposta na defesa como forma de vencer esta competição, ainda que no ataque pretenda liderar uma equipa coletiva e que tome bem conta da bola.

 

A forma como resolveram o playoff frente ao SL Benfica demonstra que a Quinta dos Lombos nada tem a ver com a equipa que iniciou a época, e que nesta parte final se apresenta como um legitimo candidato ao titulo?

 

É evidente que a nossa equipa tem vindo a crescer e evoluir ao longo do campeonato, e estamos mais fortes e coesas. Contudo, nesta fase qualquer uma das 4 equipas é candidata ao título.

 

Na sua opinião, quais as principais diferenças nessas duas versões da equipa em fases da temporada tão distintas?

 

No início éramos, claramente, uma equipa em construção. É de salientar que da época transacta para esta apenas 2 jogadoras continuaram a fazer parte do colectivo. Tivemos um longo processo de construção e integração e, neste momento, posso dizer que somos um grupo de trabalho motivado e com a ambição de fazer o melhor possível nesta final four. 

 

Iniciam a Final 4 frente às atuais campeãs nacionais que jogam com o apoio do seu público. Agrada-vos que seja assim? Ou encaram-no como o primeiro de três para chegarem ao titulo?

 

Sem dúvida que o factor casa é uma mais valia, uma motivação extra mas, neste momento, é algo que não podemos controlar. Sabemos para o que viemos e estamos aqui com um único objectivo.

 

No último embate com as açorianas perderam claramente a luta das tabelas. Será uma preocupação para este jogo?

 

É de louvar o excelente trabalho que o Sportiva tem feito, tanto a nível nacional como internacional. Temos noção da qualidade das nossas adversárias e essa será, apenas, umas de muitas preocupações a termos no jogo contra elas.

 

Concorda que a equipa do SportivaAirlinesAzores é muito mais perigosa nas finalizações perto do cesto? Seja através do seu jogo interior ou penetrações em drible?

 

O Sportiva é uma equipa bastante forte quer a nível interior, quer a nível exterior. É uma equipa homogénea que nos pode criar dificuldades vindas de qualquer jogadora.

 

A equipa teve um desempenho defensivo irrepreensível no playoff com o Benfica? A defesa será a chave para o sucesso? E no ataque? Quais serão os argumentos da Quinta dos Lombos?

 

A defesa é o segredo de qualquer equipa. Como diz o ditado "o ataque ganha jogos, a defesa ganha campeonatos", portanto o nosso objectivo é sempre defender o melhor possível. Em relação ao ataque pretendemos jogar em equipa, ter um desempenho global uniforme e cometer o menor número possível de erros. O resultado final será um reflexo do equilíbrio entre um bom trabalho defensivo e um bom trabalho ofensivo.


“Colocarmos no campo o nosso modelo de jogo”

Tendo em conta a competitividade demonstrada ao longo de toda a temporada, Ricardo Botelho acredita que modelo de jogo implementado pode valer mais um êxito. Uma defesa agressiva, e uma boa seleção de lançamentos serão fundamentais para ter sucesso nesta Final Four. A Quinta dos Lombos é o primeiro adversário, uma equipa equilibrada nas soluções ofensivas, difícil de ultrapassar, como serão as outras duas na opinião do técnico da formação de S. Miguel.

 

Depois do titulo conquistado na última temporada foi fácil manter a mesma ambição e desejo de vitória no grupo de trabalho?

 

Depois do êxito alcançado na época anterior, o Clube tentou formar uma equipa competitiva para enfrentar os vários desafios nesta época.

Penso que os objectivos foram amplamente atingindos, pois participamos em todos os pontos altos desta época e realizamos uma boa campanha na EuroCup.

 

O facto de disputarem esta Final Four em casa pode realmente influenciar uma eventual vitória? E se esperam muito apoio e muito público para acompanhar esta discussão pelo titulo?

 

É sempre melhor jogar em casa do que fora. Logico que o apoio do nosso publico é muito importante para a nossa equipa.

Espero que o público venha ver esta Final apesar de ser um fim-de-semana muito complicado, pois realiza-se neste fim-de-semana as maiores festas religiosas dos Açores.

 

Ainda não perderam esta temporada com a Quinta dos Lombos, sendo que o último foi disputado em S. Miguel, num jogo em que Sónia Reis não jogou. Agressividade ofensiva, é a fórmula que permite o sucesso ao União Sportiva?

 

A equipa da Quinta dos Lombos vale pelo seu todo, é uma equipa muito bem orientada e com um lote de jogadoras muito boas. Para ganhar a nossa equipa tem que estar muito concentrada e agressiva na defesa, e no ataque saber seleccionar muito bem os lançamentos. Vai ser um jogo muito difícil.

Como todos os jogos que a nossa equipa vai disputar nesta final four, pois qualidade é o que não falta às equipas que estarão presentes nesta final.

 

A Quinta dos Lombos é uma equipa com equilíbrio nas soluções ofensivas. Ainda assim, julga que é mais perigosa no perímetro ou no jogo interior?

 

A equipa da Quinta de Lombos tem muitas soluções tanto no jogo interior como no exterior, alias como as restantes equipas que vão participar nesta Final Four. O SportivaAzoresAirline sabe das dificuldades que vamos encontrar nos três jogos, mas o mais importante é colocarmos no campo o nosso modelo de jogo, saber tirar partido deste mesmo modelo.

Espero que seja uma grande Final Four, com muito público, com basquetebol de boa qualidade e que o SportivaAzoresAirline consiga revalidar o título. 


“Apoio do nosso público será a chave”

A formação vimaranense mostrou-se competitiva durante os dois primeiros jogos, teve bons momentos de basquetebol, mas como o próprio Pedro Catarino reconhece faltou-lhe alguma consistência. Para o base vitoriano o desgaste físico, e natural perca de concentração, contribuiu para que os níveis de intensidade e rigor não fossem iguais durante todo o jogo. Regressar a casa deverá significar aumento de entreajuda, disciplina, agressividade e desejo de vitória, pois só assim o atleta acredita que seja possível condicionar o talento ofensivo da equipa do FC Porto.

 

O Vitória tem se mostrado muito competitivo, especialmente durante as primeiras partes. Na sua opinião, tem faltado consistência nas vossa exibições? Ou será mais uma questão física?

 

Penso que nas segundas partes conseguimos manter um nível competitivo elevado, no entanto, talvez também pelo desgaste físico, os nossos níveis de concentração baixam um pouco e o FC Porto conseguiu aproveitar bem essas falhas.

 

No ataque têm estado muito bem. Acha que é nada defesa que terão que melhorar? E se o vosso maior problema tem sido conseguir parar os atiradores do FC Porto?

 

Quer no ataque, quer na defesa, temos margem de progressão, e a diferença nos dois primeiros jogos foi feita no detalhe. Deste modo, temos de no ataque aproveitar os nossos pontos fortes ao máximo, e na defesa contrariar e minimizar os pontos fortes do adversário.

 

O FC Porto em alguns momentos dos jogos, especialmente nas partes finais, tem conseguido parciais que lhes permitiram afastar-se no resultado. Encontra alguma explicação para que tal tenha acontecido?

 

Tal como disse anteriormente, há momentos do jogo em que os nossos níveis de concentração baixam e o FC Porto tem capitalizado muito eficazmente essas quebras. Assim sendo, temos de ter especial atenção no detalhe de modo a que os parciais do adversário sejam anulados, e a estarmos nos momentos finais do jogo numa posição em que a vitória possa cair para o nosso lado.

 

Jogam em casa, com o apoio do vosso público. Será de esperar alterações à vossa estratégia defensiva, ou cuidados especiais com algum jogador do FC Porto? E se no ataque vão fazer algum tipo de ajuste para terem ainda mais sucesso?

 

Numa eliminatória de playoff ajustes são sempre necessários ao longo de toda a série uma vez que qualquer pormenor pode ser fulcral para arrecadar a vitória. A nossa estratégia defensiva terá que passar por sermos solidários, intensos, rigorosos e ambiciosos, de modo a diminuir o máximo possível todo o talento ofensivo que o FC Porto possui.

 

Por último, na sua opinião o que determinará decisivamente para que o Vitória possa vencer jogos nesta série?

 

Para vencermos os nossos jogos em casa acredito que será chave o apoio do nosso público, de forma a garantir um ambiente o mais hostil e pressionante possível ao adversário, e manter os níveis de intensidade, rigor e concentração defensiva e ofensiva durante os 40 minutos.


“Chegar no máximo da nossa capacidade”

No entanto, independentemente de o conseguir ou não, o treinador terceirense sabe que, em casa ou fora, está obrigado a vencer dois jogos ao Atlético para chegar à final. E aí, a classificação da fase regular não é assim tão importante. Daniel Brandão sente, independentemente da classificação final da sua equipa e dos últimos resultados negativos, que o Terceira Basket aproveitou esta fase menos boa para corrigir alguns aspetos, bem como para se preparar melhor técnica e táticamente para se apresentar ao seu melhor nível no período decisivo da época.

 

 

 

Vencer em Ílhavo implica não depender de terceiros para garantir o 2º lugar do Grupo A, um cenário que agrada a Daniel Brandão por vários motivos. “Julgo que este último jogo da fase regular contra o Illiabum tem a importância de decidir se teremos o fator casa na meia final do playoff. Encaramos este jogo como mais uma oportunidade de o conseguir e como uma oportunidade de fugir aos resultados negativos das últimas jornadas. Acredito que o Illiabum irá competir ao máximo pela vitória, e apesar de já ter a sua classificação definida, não esperamos qualquer tipo de facilidade. Será um jogo extremamente difícil.”

 

Independentemente do que se passe este fim de semana, o playoff da meia final estará sempre em aberto. “Penso que o resultado deste jogo apenas define se começamos o playoff em casa ou fora, obviamente dependendo também do resultado do nosso rival direto. Na próxima fase do campeonato, o nosso foco será ganhar dois jogos ao Atlético. Provámos na 2ª fase do campeonato que isso é possível, dado que vencemos os dois jogos que disputámos com eles. Esse facto dá-nos confiança para o playoff. De qualquer forma, deixaremos tudo para vencer em Ílhavo no próximo sábado”.

 

Daniel Brandão reconhece que os últimos desempenhos defensivos da equipa não foram os melhores, e disso dependerá um bom resultado em Ílhavo. Na opinião do treinador, o Terceira terá que condicionar o estilo e a intensidade do jogo que favorece os ilhavenses. “Para vencer em Ílhavo, temos sobretudo que ser mais consistentes em termos defensivos do que fomos nos últimos dois jogos. Temos que os retirar da zona de conforto e controlar o ritmo de jogo. Só assim poderemos ter sucesso, reforçando a nossa identidade como equipa”.

 

O técnico não está preocupado com os últimos resultados negativos, pois confia que a sua equipa irá surgir bem nos playoffs. O campeonato é uma prova de regularidade. O facto de virmos de 3 derrotas consecutivas e ainda assim podermos ficar em 2º lugar, prova que fomos muito consistentes ao nível das vitórias que conseguimos num passado recente. Estamos focados em fazer um grande playoff depois de termos conseguido o apuramento, e sentimos esta fase menos boa como uma oportunidade de melhorar, corrigir aspetos que não têm estado tão bem, para chegarmos a essa fase final e decisiva da época no máximo da nossa capacidade, aos níveis técnico-tático, físico e mental. Aproveito para felicitar o Illiabum pela subida à LPB, foi a equipa mais regular durante a prova e mereceu esta subida”.


Paço de Arcos Basquetebol organiza torneio de 3×3

O evento irá realizar-se durante a tarde/noite e haverá prémios para os 3 primeiros classificados nos diferentes escalões, podendo ainda contar com música, comida e bebidas. Esta atividade surge integrada na feira social e tem como objetivo incutir a vertente solidária nos nossos atletas e contribuir para a angariação de  bens de primeira necessidade (roupas e alimentação) para a União de Freguesias, além de verbas para as bolsas sociais desportivas que temos no clube. O Paço de Arcos Basquetebol conta com uma participação  massiva superior aos 130 inscritos na prova do ano passado. As inscrições decorrerão até 1 de junho, através deste link: http://goo.gl/forms/ECq2Q3Jn3e


Troy DeVries mostra-se cauteloso e elogia Vitória SC

O atleta norte-americano anteviu a partida, agendada para as 15h de amanhã, em declarações prestadas ao site dos 'dragões'.

 

Troy DeVries, poste norte-americano que se tem revelado uma mais-valia para o FC Porto com elevadas médias de pontuação, espera dificuldades em Guimarães, elogiando a formação vitoriana. "Respeitamos muito o Vitória de Guimarães. Temos de continuar a jogar de forma coletiva e só assim poderemos chegar à vitória. Sabemos que vai ser um jogo difícil e eles têm muito boa equipa. Temos um grande respeito por eles", vincou DeVries.

 

O jogador da formação azul-e-branca aproveitou ainda para referir que se encontra perfeitamente entrosado e feliz no Porto, afirmando que é "uma bênção" estar no clube, na equipa e com os seus companheiros.  DeVries também deu conta dos seus "segredos" para tão boas atuações: "Tento ler a defesa e ser agressivo nos meus movimentos ofensivos. Se a defesa se fechar, assisto um companheiro, mas se me derem espaço, lanço. Tento simplificar tudo", disse.


Dragão Caixa volta a acolher sessão de formação

Após a conclusão do projeto de formação contínua de treinadores, foi proporcionada a oportunidade de realizar uma ação de complemento de formação, referente ao tema “SABER TREINAR”, centrando esta iniciativa na observação do treino da equipa sénior masculina do FC Porto, que se encontra a disputar o Campeonato da LPB.

 

Esta sessão procurou que os treinadores estagiários se focassem mais do que nos conteúdos do treino em si, em questões centrais do papel do treinador como a sua postura; o tipo de feedback; o clima de treino; a adaptação dos exercícios ao nível dos atletas, entre outras. No final da sessão houve ainda a oportunidade de interpelar a equipa técnica – Moncho Lopez e Rui Gomes – procurando estabelecer um importante momento de interação que foi devidamente enquadrado pelos Coordenadores de Estágio Rui Vanzeller e António Santos.


“O objetivo é sempre melhorar”

André Pinto afasta a possibilidade de algum tipo de relaxamento da equipa de Ovar no jogo 2, atribuindo todo o mérito ao adversário, que esteve particularmente inspirado nos tiros de longa distância. Feita a análise dos dois jogos, é tempo agora de fazer os ajustes necessários, de forma a que a equipa reúna mais condições para sair vitoriosa desta série. Nada de novo, já que o grupo trabalha diariamente com o objetivo de se tornar mais forte e competitivo. Uma derrota não vai abalar o bom momento da equipa de Ovar, até porque, e como faz questão de realçar André Pinto, o grupo é experiente e já deu provas esta temporada que tem qualidade e consistência.

 

 

O Basquete de Barcelos já tinha ameaçado no jogo 1. O triunfo no jogo 2 deveu-se a algum excesso de confiança, ou muito mérito do adversário?

 

Estamos em tempo de playoff e nesta fase da época estão em competição as melhores equipas, por isso os jogos serão sempre equilibrados e de bom espetáculo. Considero que nesta fase qualquer equipa pode vencer o seu adversário. A Ovarense e a sua história não permite excessos de confiança, e o nosso grupo de trabalho é experiente o suficiente para não cair nesse erro. Claro que foi mérito do Barcelos na vitória que conquistou, pois a nossa equipa tudo fez para ganhar o jogo.

 

E quais foram os argumentos que não foram capazes de condicionar e ditaram o final do ciclo de vitórias da equipa?

 

O ciclo de vitórias que tínhamos era muito bom, vencemos todos os jogos da 2ª volta, ou seja, ganhamos a todos os primeiros 6 classificados. No entanto, neste jogo não fomos capazes de prosseguir esse ciclo, muito fruto da elevada percentagem de lançamento que o nosso adversário conseguiu, nomeadamente da linha de 3 pontos.

 

As percentagens de lançamento foram baixas no jogo de domingo. Resultou do facto de terem sido tiros contestados? Ou má seleção de lançamentos? Isto porque registaram um número baixo de assistências?

 

O resultado da nossa percentagem no jogo de domingo não teve consequência de um só factor mas sim do jogo em si. Como as percentagens de concretização foram mais baixas, é natural que o número de assistência também baixe, uma vez que estão relacionados.

 

Será expectável que algo mude na estratégia defensiva da equipa para o próximo fim de semana? Ou haverão apenas ajustes a fazer e melhorias na intensidade e agressividade defensiva?

 

No nosso clube trabalhamos diariamente para melhorarmos e sermos mais competitivos, por isso esta semana fazemos o mesmo. Trabalhamos de forma a conseguir contrariar o adversário e a conseguir alcançar o sucesso. Claro que refletimos sobre os acontecimentos do jogo 1 e 2, e com base nisso vamos preparar os próximos jogos.

 

Acha que esta derrota poderá ter algum impacto num grupo que estava a jogar tão bem e a somar resultados positivos? E quais as ilações a tirar para o resto desta eliminatória?

 

Não terá nenhum impacto negativo. Como já referi anteriormente, somos um grupo experiente, somos os mesmos que chegamos à final da Taça de Portugal, ou que realizamos uma volta completa invictos. Tiramos sempre as nossas ilações, quer nas vitórias quer nas derrotas, porque o nosso objetivo é sempre melhorar.


Norberto Alves conquista Taça de Angola

Numa partida disputada no pavilhão da Cidadela, esta sexta-feira, o triunfo por 105-95 frente ao Petro de Luanda, valeu a conquista da Taça de Angola. O técnico português revalidou o título da segunda prova mais importante do calendário angolano de basquetebol, o quarto na história do clube.

 

 

Ao intervalo, a equipa liderada por Norberto Alves vencia por sete pontos de diferença (56-49), uma vantagem encurtada à entrada do último período (78-73). Diante de um adversário com vantagem de estatura e muito forte no seu jogo interior, os comandados do treinador nacional souberam lidar muito bem com a pressão do momento, com o ambiente que rodeava o encontro, e mostraram-se competentes até final na execução do plano de jogo delineado. 


“Desejo de ganhar e de dar o máximo”

O atleta reconhece que no primeiro jogo a equipa não esteve ao seu habitual nível, e no segundo a falta de eficácia nos tiros de longa distância condicionou o seu sucesso. No entanto, Henrique sentiu que a situação na eliminatória poderia ser bem diferente, e acredita que no próximo fim de semana se possam inverter os papéis. Mas para que tal aconteça, Henrique assume que o Galitos tem de controlar melhor a posse de bola, tem de ser capaz de ditar os ritmos do jogo, não sofrer parciais negativos, e manter a mesma atitude e ambição.

 

Como se sentiu neste regresso à competição, após a lesão que o afastou durante alguma semanas?

 

Sinto-me bem, tive tempo para recuperar e fazer tratamento, e já não sinto restrições nenhumas por causa da lesão. Estou a 100% para ajudar a equipa a cumprir os seus objectivos.

 

O que esteve mal, ou menos bem, na equipa do Galitos-Barreiro nestes dois jogos da série frente à Oliveirense?

 

No primeiro jogo estivemos um pouco apáticos durante todo o jogo. Cometemos muitos erros inexperientes e entramos mal no jogo, acabando o 1º período com uma desvantagem de 8/9 pontos. No segundo jogo melhoramos em ambos os aspectos mas pecámos um pouco na eficácia dos lançamentos de 3 pontos, com cerca de 25%.

 

Os dois jogos foram decididos por curtas vantagens. Sentiu que podiam ter vencido um deles ou mesmo os dois? E já agora, o que ditou a diferença nos momentos finais?

 

Foram jogos muito equilibrados e discutidos até ao fim, a vitória podia ter caído para qualquer lado, mas infelizmente, nos dois dias, caiu para o adversário. Talvez a elevada experiência e assertividade da outra equipa nos momentos finais tenha sido preponderante nas suas vitórias.

 

O facto de estarem a perder por dois jogos e não terem margem para erro poderá condicionar o vosso desempenho no resto da eliminatória?

 

Penso que não, para passar a eliminatória seguinte é preciso ganhar 3 jogos, e ambas as equipas ainda estão à procura disso. Partimos para este fim de semana com desvantagem, mas vamos jogar sem pensar nas derrotas passadas e apenas, com a vitória no próximo jogo em mente.

 

Na sua opinião, o que estão obrigados a condicionar na equipa da Oliveirense de forma a aumentarem as vossas possibilidades de vitória? E o que há a manter ou reforçar na equipa do Galitos de forma a que possam vencer os dois jogos em casa?

 

Temos feito o nosso trabalho no que se trata se condicionar o adversário, e melhoramos do primeiro para o segundo jogo nesse aspecto. Mais que condicionar o adversário, temos que nos preocupar em cometer menos erros desnecessários e em controlar mais o jogo e os tempos de jogo, evitando parciais de 10/11/12 – 0 como tem vindo a acontecer nos últimos jogos. Temos mostrado uma excelente atitude dentro de campo e temos que a manter, o querer ganhar tem que estar na nossa cabeça durante os 40 minutos. Se formos inteligentes e jogarmos com serenidade juntamente com esse desejo de ganhar e de dar o máximo, certamente sairemos deste fim de semana mais felizes.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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