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Benfica confirma favoritismo no arranque do playoff

Os açorianos foram capazes de manter o jogo fechado até aos instantes iniciais do 2º tempo, mas depois o talento individual e a eficácia no tiro de três pontos dos jogadores benfiquistas fizeram toda a diferença. As duas equipas voltam a defrontar-se esta domingo, no Pavilhão Fidelidade, para o jogo 2, agendado para as 18 horas, da ronda inaugural do playoff.

 

Depois do equilíbrio registado nos minutos iniciais, o Benfica destaca-se na frente do marcador, e já muito próximo do final do 1º período chegou a estar a vencer na casa das dezenas (27-15). Boa reação dos açorianos, que paulatinamente se foi aproximando da liderança. A minutos do intervalo, o marcador registava um empate a 34 pontos, seguiram-se mais dois, a 36 e 39 pontos, sendo que o último foi desfeito com um triplo de Mário Fernandes (42-39). E seria da mesma forma que, a 4 segundos do intervalo, Cook fixaria o resulta final do 1º tempo em 47-41 favorável ao Benfica.

 

Os dois conjuntos registaram percentagens de lançamento muito aceitáveis, mas os sete triplos convertidos com grande eficácia (54%) pelos encarnados acabaram por fazer a diferença na 1ª parte. Já nas áreas mais próximas do cesto, o Lusitânia mostrava-se mais eficaz e produtivo (22 vs 14 pontos).

 

Apesar de terem sido os açorianos a somarem os primeiros 2 pontos da etapa complementar, os campeões nacionais responderam com um parcial de 10-0 e fugiram no marcador (57-43). José Calabote parou o jogo de forma a tentar cortar o ascendente dos benfiquistas, mas os triplos continuavam a ser um problema para a defesa açoriana. Em pouco mais de 2 minutos o Benfica converteu 4 triplos, e a diferença pontual subiu para mais de vinte pontos (70-47).

 

À entrada do último período a equipa liderada por Carlos Lisboa dispunha de uma vantagem de vinte e quatro pontos (73-49), uma almofada pontual muito confortável e tranquila de gerir.

 

Foram cinco os jogadores do Benfica a terminarem o encontro nos dois dígitos em pontos marcados, com Daequan Cook (19 pontos) a ser o mais concretizador de todos. Seguido de perto por Jeremiah Wilson (17 pontos e 8 ressaltos e 4 assistências) e Ivica Radic (16 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências). Destaque ainda para a boa prestação de Mário Fernandes, autor de um duplo-duplo (12 pontos e 11 assistências).

 

Na equipa do Lusitânia, o grande destaque vai para a prestação de Mohamed Camara (19 pontos, 9 ressaltos e 7 assistências). Stefan Djukic (10 pontos, 9 ressaltos 4 assistências) voltou a mostrar que está num bom momento de forma e somou mais uma exibição positiva.


Oliveirense coloca-se em vantagem

A formação de Oliveira de Azeméis assumiu em definitivo a liderança nos primeiros minutos do 3º período, e ganhou uma vantagem pontual mais expressiva no arranque do derradeiro quarto. O 2º jogo da eliminatória está marcado para este domingo, às 18 horas, sendo o Pavilhão Salvador Machado novamente o palco do encontro.

 

A equipa da casa entrou muito bem no jogo, parcial de 7-0, e desde muito cedo que o conjunto do Barreiro se viu obrigado a ter que correr atrás do prejuízo. Os forasteiros encostaram o resultado a três pontos (12-15), mas seria a Oliveirense a terminar por cima o 1º período (26-18). Até ao intervalo, a diferença pontual manteve-se relativamente estável, chegou mesmo a ser de dois dígitos (35-25), com os visitante a recolheram aos balneários com uma vantagem de nove pontos (39-30).

 

O Galitos recomeça a etapa complementar com 9 pontos consecutivos, empata o jogo a 39 pontos, mas seriam novamente os comandados de José Ricardo a fugir no resultado até final do 3º período (60-51). A Oliveirense abre o derradeiro quarto com dois cestos sem resposta (64-51), e a vantagem atingiu o seu máximo a 4.30 minutos do final (70-56).

 

Durante toda a partida a equipa da casa aproveitou muito bem a linha de lance-livre (18/22 – 82%), bem como se revelou muito eficaz a lançar de curta e média distância (24/37 – 65%). O banco contribuiu com 29 pontos, e James Ellisor (17 pontos e 2 assistências) foi o melhor marcador da equipa. O jogo exterior da Oliveirense funcionou muito bem, como provam as boas exibições de Arturs Bricis (14 pontos e 2 assistências) e Rui Coelho (14 pontos e 2 assistências).

 

A linha de três pontos (6/14 – 43%) foi uma arma ofensiva do Galitos-Barreiro, que voltou a contar com Henrique Piedade (20 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), um regresso à competição a muito bom nível. Mas nem tudo foram boas noticias para André Martins neste encontro, já que Darren Townes não recuperou da lesão contraída no passado fim de semana. O canadiano Jordan Baker ficou muito próximo de somar um duplo-duplo (22 pontos e 9 ressaltos).


GDESSA e Lombos já garantiram presença na Final 4

A equipa do Barreiro vincou a sua superioridade durante a 2ª  parte, o mesmo sucedeu com conjunto de Carcavelos na partida frente às benfiquistas.

 

Ao intervalo, as comandadas de Nuno Manaia venciam por apenas cinco pontos de diferença (34-29), pelo que a equipa de Lousada tinha o jogo perfeitamente em aberto. Mas o 3º período viria a revelar-se negro para o conjunto nortenho (11-24), pois hipotecaram a possibilidade de continuar a discutir a eliminatória. À entrada do último quarto a vantagem do GDESSA já era de dezoito pontos (58-40), que chegou mesmo a ser de perto de trinta (74-46) a dois minutos do final.

 

A norte-americana Kamilah Jackson (26 pontos, 17 ressaltos e 4 assistências protagonizou mais uma fantástica exibição, tendo sido bem secundada na equipa do GDESSA pela dupla formada por Mária Costa (16 pontos, 9 ressaltos e 4 assistências) e Maianca Umbano (13 pontos e 3 ressaltos).

 

O Lousada bateu-se muito bem na tabela ofensiva (14 ressaltos), equilibrou o jogo no pintado, tentou explorar sempre que pode o contra-ataque (15 pontos) mas esteve infeliz a lançar ao cesto, particularmente de longa distância (2/13 – 15%). Joana Cortinhas (14 pontos) foi a mais concretizadora, Joana Cruz somou um duplo-duplo (12 pontos e 10 ressaltos), Catarina Mateus (11 pontos e 2 ressaltos) realizou mais uma exibição positiva, mas não chegou para forçar o 3º jogo.


CAB empata a série e força a negra

A formação madeirense controlou a marcha do marcador desde o quarto inicial, dominou-o nos capítulos do jogo mais importantes, e pode contar com o contributo da norte-americana Aleighsa Welch. As duas equipas voltam a encontrar-se este domingo na Madeira, às 14h30, para o terceiro e decisivo jogo deste playoff, que determinará qual delas marcará presença na Final Four da Liga Feminina.

 

A pressão de não ter margem para erro não retirou capacidade ofensiva à equipa do CAB no inicio do encontro. Se até aos 4 minutos o Olivais foi capaz de manter o jogo fechado (8-12), turnovers consecutivos da equipa de Coimbra, associados ao domínio exibido pela norte-americana Aleighsa Welch (15pts na 1ª parte), resultaram no disparar no marcador por parte da equipa da casa até final do 1º período (24-10).

 

A superioridade das insulares prolongou-se no inicio do 2º quarto, que chegaram aos dezanove pontos de vantagem (34-15) perto do meio do quarto. Um triplo de Josephine Filipe devolveu alguma eficácia ao ataque do Olivais, embora sem que tenha conseguido anular até ao intervalo a diferença pontual construída pelo CAB (46-28).

 

As comandadas de João Pedro Vieira dominaram a luta das tabelas nos primeiros 20 minutos (18-8), beneficiaram de mais pontos (10) em situações de segundos lançamentos, e estiveram muito assertivas a lançar ao cesto (59% de 2pts e 57% de 3pts). As conimbricenses foram mais eficazes a explorar os turnovers (10) cometidos pela equipa do CAB (11 pontos).

 

O 3º período foi mais pobre em pontos, muito por culpa das perdas de bola sem lançamentos, e da falta de pontaria revelada por ambas as equipas. Jasmine Crew continuava a ser a principal arma ofensiva do Olivais, com as conimbricenses a reduzirem para onze (52-41) os pontos que separavam os dois conjuntos (41-52). Um triplo de Rosina Rosário tranquilizou a equipa do CAB, que nos últimos 3 minutos do período alargou a vantagem para mais de vinte pontos (63-42). Os últimos 10 minutos não trouxeram nada de novo, com o conjunto madeirense a controlar sem grandes problema a almofada pontual de que dispunha.

 

O CAB conquistou o dobro dos ressaltos (40-20), concretizou 20 pontos em segundos lançamentos, exibiu superioridade nas áreas mais próximas do cesto, e esteve melhor a lançar ao cesto. O aspeto mais negativo foi o elevado número de turnovers (25) cometidos pelas insulares. Aleighsa Welch (25 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) em boa altura regressou à equipa e à competição. Que neste jogo foi bem secundada pela sua compatriota Cherin Miller (17 pontos e 11 ressaltos).

 

O Olivais explorou muito bem os erros das madeirenses (25 pontos), controlou melhor a posse de bola (16 turnovers), mas falhou em outras áreas importantes. Jasmine Crew (21 pontos e 7 roubos de bola) voltou a ser a melhor marcadora da equipa de Coimbra, e a única a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos convertidos. Ainda assim, destaque para as prestações de Josephine Filipe (8 pontos e 4 ressaltos) e Ana Gonçalves (8 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências).


Dragon Force bate Benfica B após 2 prolongamentos

Com este resultado, os dragões igualaram as águias no número de vitórias, pelo que a luta pelo 4º lugar está mais emocionante do que nunca. O Terceira Basket não foi feliz na deslocação ao Porto para defrontar o Vasco da Gama, derrota por 72-80. Deslize bem aproveitado pelo Atlético que ao vencer em Sangalhos (69-58), igualou os terceirenses na tabela classificativa. O factor casa continua a ser sinónimo de sucesso para o Illiabum, que recebeu e venceu o AngraBasket (84-62). Na última jornada desta 2ª fase, o Atlético CP recebe e visita do Dragon Force, o SL Benfica B defronta em casa o Sangalhos, e o Terceira Basket desloca-se a Ílhavo.

 

O jogo disputado no Dragão Caixa foi sempre marcado por um enorme equilíbrio, várias alternâncias no comando do marcador, sem que nenhuma das equipas tenha conseguido vantagens dilatadas. Se durante a 1ª parte cada uma das equipas conseguiu um ligeiro ascendente num dos períodos (19-13 e 8-17), a etapa complementar conseguiu ser ainda mais igualada. Nuno Sá com uma bandeja, a 33 segundos do final do tempo regulamentar, empatou o jogo a 68 pontos, com as duas equipas a disporem de oportunidades para resolverem o jogo a seu favor.

 

No 1º prolongamento, um triplo de Pedro Oliveira voltou a empatar o encontro (73-73), e seria um novo lançamento da linha de três pontos, este da autoria de Diogo Araújo à entrada do último minuto, que colocava o Dragon Force de novo no comando (78-75). Um cesto de Ricardo Monteiro e um lance-livre de Aljaz Sultej forçam novo prolongamento, não sem antes Kevin Gomes ter tido uma oportunidade pra resolver o jogo.

 

No 2º tempo extra, os dragões assumiram a liderança do marcador, mas seria de novo Aljaz Sultej a repor a igualdade (83-83) a 1.41 minutos do final. Cinco pontos da linha de lance-livre garantiram a vitória dos dragões, com os encarnados a falharem os dois triplos que tentaram nos segundos finais.

 

O jovem Francisco Amarante, autor de 16 pontos, foi o melhor marcador dos dragões, seguido de perto por Nuno Sá (14 pontos, 6 ressaltos e 5 roubos de bola) e Diogo Araújo (13 pontos e 6 ressaltos).

 

Ricardo Rosa (16 pontos e 8 ressaltos) foi o melhor concretizador dos encarnados, mas nem como as exibições positivas de Sérgio Silva (14 pontos, 6 ressaltos  4 roubos de bola) e Aljaz Sultej (10 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) conseguiu garantir a vitória do Benfica B.


FC Porto adianta-se na série

O triunfo por 90-80, coloca os dragões em vantagem na série, num encontro em que os minhotos se bateram muito bem, mas a excelência do jogo exterior dos azuis e brancos fez a diferença no derradeiro quarto. Os triplos de DeVries foram importantes no melhor momento do Vitória, e os de Tinsley permitiram que os comandados de Moncho López fugissem em definitivo no marcador durante o derradeiro quarto.

 

Nos primeiros 10 minutos, o ataque do FC Porto esteve muito bem, não só pela eficácia revelada, como também pelo equilíbrio e fluidez apresentada. O Vitória conseguia ter algum sucesso no tiro de longa distância, mas não conseguia somar pontos nas áreas mais próximas do cesto (1/11) e chegou ao final do 1º período a perder por 14-25.

 

No 2º período, a equipa visitante subiu de rendimento, beneficiou do facto de conseguir converter mais cestos em situações de contra-ataque ou transições rápidas. Chegaram a estar a três pontos de distância (34-37), mas algumas más decisões nos segundos finais do 1º tempo, foram imediatamente capitalizadas pelos dragões em ataques com superioridade numérica, que voltaram a abrir no marcador (41-34).

 

Os primeiros 5 minutos da etapa complementar coincidiram com o melhor período do Vitória, em parte porque a equipa conseguiu tirar do jogo Troy DeVries, reduzindo em muito a eficácia ofensiva dos dragões (6 pontos nos primeiros 6 minutos). A meio do quarto, o marcador registava um empate a 45 pontos, entretanto a equipa de Guimarães chegou mesmo a liderar (48-47), mas a lesão de Pedro Catarino e com Pedro Pinto no banco com 4 faltas, precipitou uma fase negra dos forasteiros. Mas não se pode retirar mérito à forma como os azuis e brancos deram a volta ao momento menos positivo, que coincidiu com o regresso de DeVries aos pontos, sendo exímio no aproveitamento das saídas bloqueadas. À entrada do último período, a equipa da casa comandava por seis pontos de diferença (62-56).

 

Nos últimos 10 minutos assistiu-se a um show de Brad Tinsley, sem que nunca a equipa minhota tivesse forma de condicionar a inspiração ofensiva do norte-americano. Ele que até então tinha estado muito discreto no jogo. Com 12 pontos nos primeiros sete minutos, Tinsley cortou sempre as aspirações do adversário reentrar na discussão do jogo, como também foi decisivo para que o FC Porto construísse uma vantagem de dezoito pontos (87-69).

 

Os azuis e brancos somaram 19 pontos em contra-ataque, e estiveram melhor a atirar ao cesto (52% vs 48%), bem como dobraram os pontos do seu adversário convertidos na área restritiva. Troy DeVries (23 pontos) voltou a ser uma ameaça da linha de três pontos (6/11), e foi importante na pior fase dos dragões. Brad Tinsley (15 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) desequilibrou o encontro, e Nick Washburn (12 pontos e 9 ressaltos) foi a principal referencia interior do ataque do FC Porto.

 

O Vitória somou 14 triplos, e com grande eficácia (51.9%), durante o encontro, e o poste Dukic (12 pontos e 4 ressaltos) é um bom exemplo dessa pontaria (4/6). Os dois bases, Pedro Pinto (13 pontos e 7 ressaltos) e Pedro Catarino (14 pontos e 2 assistências), estiveram igualmente em bom plano na equipa do Vitória. Balseiro (14 pontos) e Paulo Cunha (13 pontos e 7 ressaltos) continuam a ser armas ofensivas na equipa liderada por Fernando Sá.


Ovarense foi mais fortes nos minutos finais

Os minhotos comandaram a marcha do marcador durante muito tempo, mas nos últimos 15 minutos do encontro os vareiros mostraram-se competentes para gerirem curtas vantagens e assim garantirem a liderança na série. As duas equipas voltam a encontrar-se, em Ovar, no próximo domingo, às 16 horas, para o jogo 2 da 1ª ronda dos playoffs.

 

A equipa visitante comandou a marcha do marcador desde o cesto inaugural, e à passagem do 8º minuto a vantagem era de dois dígitos (23-13). A Ovarense encurtou distâncias até final do período (21-26), uma diferença pontual que se manteria estável até ao descanso, com o Barcelos a recolher aos balneários na frente do resultado (40-33).

 

Mas bastaram menos de 3 minutos para que os vareiros empatassem o jogo no arranque da etapa complementar (42-42). Seguiram-se alternâncias no comando do jogo, mas no final do 3º período os barcelenses mantinham-se na frente (58-55). Um triplo de Miguel Miranda provocava a reviravolta no marcador (61-60), e deu o mote para que a Ovarense construísse uma pequena mas importante vantagem (65-60).

 

Dukovic, também com um triplo, aproximava os visitantes da liderança (65-69), e seria nova bomba de três, esta da autoria de Andrew Ferry, a reduzir a desvantagem para dois (68-70) à entrada do último minuto. Um bom momento defensivo, e a frieza de Miguel Miranda da linha de lance-livre, converteu os dois lançamentos, a 14 segundos do fim, que garantiram o triunfo da formação de Ovar.

 

A Ovarense mostrou-se mais assertiva a lançar ao cesto (49% vs 44%), bem como conquistou um número mais elevado de lances-livres (17/24 – 71%). O extremo Jo Harris (19 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltou a ser útil em muitas áreas do jogo, e o base José Barbosa (13 pontos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 2 ressaltos) deu sinais de estar a subir de rendimento.

 

João Grosso (18 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola) protagonizou uma prestação muito positiva, tendo sido bem secundado na equipa de Barcelos por João Fernandes (13 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências).


III Convívio de Minibásquete José Magalhães

 

Para além de marcar o aniversário e honrar o nome de um antigo e respeitado dirigente e amigo do clube, José Magalhães, os objetivos do Convívio passam por promover a prática do Minibásquete e proporcionar a todos os participantes um momento de diversão. 


Torneio de Minibasquete do ATC Joane

O Torneio contará com a participação de 9 equipas de Minis em representação do Dragon Force-FC Porto, CAA Salesianos do Porto, Maia BC,  Monção BC e ATC, juntando um total de 110 atletas. A actividade terá lugar no Pavilhão Municipal Terras de Vermoim, no domingo dia 24 de Abril, entre as 14H30 e as 17H30. Para além de marcar o dia da Liberdade e promover a prática do Minibasquete, os objectivos do Torneio passam por proporcionar a todos os participantes um momento de convívio e diversão. O Torneio de Minibasquete do 25 de Abril da ATC tem o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de 
Famalicão e da Junta de Freguesia de Joane.

“Intensidade do início ao fim”

Um registo que em nada é relevante para a fase que esta sexta, às 21 horas, se inicia em Ovar, uma vez que apenas favorece os vareiros com a vantagem do factor casa. A formação de Barcelos mostrou-se sempre muito competitiva ao longo da temporada, mais forte a jogar em casa, mas com o avançar da competição adquiriu competência para vencer jogos fora de casa. Para que isso aconteça ao Barcelos, no jogo 1 do playoff, João Grosso enumera o bom controlo da posse de bola, a boa seleção de lançamentos, e o bom desempenho defensivo como factores decisivos para ultrapassar uma Ovarense extremamente moralizada.

 

Não vai ser tarefa fácil para o Barcelos recuperar o factor casa para decidir a eliminatória, até porque a Ovarense, como reconhece Grosso, é nesta fase da temporada um adversário com poucos pontos fracos no seu jogo. “Esta sexta a tática passa por tentar explorar as poucas falhas que eles têm, e jogar com intensidade do início ao fim”.

 

Mesmo numa fase tão adiantada da época, os minhotos têm ainda margem para corrigir ou melhorar áreas do jogo, alguns deles determinantes para que uma qualquer equipa tenha sucesso. Para o embate com os vareiros, o extremo destaca alguns capítulos onde o Barcelos tem que se apresentar mais eficaz. ”Temos de conseguir ter percentagens de lançamentos consistentes, não cometer muitos turnovers e estar muito atentos defensivamente”.

 

A Ovarense é muito provavelmente a equipa do momento, não só pela forma extremamente positiva como terminou a 2ª fase, como também pela qualidade apresentada no seu jogo. Desempenhos que não passam despercebidos ao atleta minhoto, bem como o estado de forma do poste vareiro. “Diria que conjugam bem o jogo interior com o exterior. O Barber está em grande forma mas há que ter sempre em atenção os outros quatro em campo”.


“Street Basket da Liberdade” na Lousã

Desde então o Basquetebol vem para a rua no dia 25 de abril. No fundo, aquilo que se tenta recriar é uma atividade de rua pura, como se fazia noutros tempos. Quer isto dizer que quem quer participar só tem de aparecer ( sozinho ou em grupo), sendo que depois irá apurar-se quantas equipas haverá. Consoante os escalões que serão na altura determinados, organizar-se-á o calendário. Serão oferecidas tshirts, bonés e águas a todos os participantes, além da constante animação musical.


“Sabemos o que queremos”

Ainda que não tenham tido implicações na classificação, não é nada habitual o SL Benfica perder dois jogos seguidos. O treinador-adjunto, Nuno Ferreira, em declarações à BTV fez a antevisão do playoff com o Lusitânia, começando por dizer que as derrotas já fazem parte do passado, e que a equipa trabalhou para regressar às boas exibições. Para ser uma época positiva, a renovação do titulo de campeão é uma obrigatoriedade, e os açorianos serão o primeiro obstáculo nessa caminhada. O Benfica enfrenta o Lusitânia, no sábado, às 17h30, e no domingo, às 18h00.

 

A frustração provocada pelos dois desaires foi transformada em trabalho, em aplicação, algo que Nuno Ferreira quer ver refletido dentro do campo. “Esta semana treinámos muito bem mas falta colocar isso em prática. Não basta treinar bem, temos que jogar melhor ainda. O jogo do fim de semana é passado e o que interessa são os próximos”.

 

Com alguns jogadores ainda à procura da sua melhor desportiva, esta é a altura da época em que vencer é o mais importante. O treinador encarnado não dá a série como resolvida a favor do Benfica, até porque a experiência acumulada permite ao grupo de trabalho abordar o playoff da forma mais correta.

“Vai começar o playoff, vão começar as grandes decisões portanto não esperamos jogos fáceis. Cada um terá a sua história, completamente diferente. Somos favoritos mas temos que o demonstrar dentro de campo”.

 

Nem o facto de serem tetracampeões retira ambição ao grupo de trabalho, e Nuno Ferreira sabe bem, tal como os jogadores, que o clube e os adeptos esperam e “exigem” mais um titulo. “Sabemos o que temos que fazer para ganhar e sabemos a responsabilidade que temos, não só dentro do clube, e sabemos o que queremos, que é ganhar o campeonato.”

 

Começar a série em casa é sempre positivo, mais ainda quando a equipa vem de uma fase menos conseguida da temporada, e precisa de recuperar os seus níveis de confiança e moralização. “Jogar em casa é sempre muito melhor do que jogar fora. Estamos perante os nossos adeptos, as pessoas que gostam de nós. Acho que o Benfica vai dar uma excelente resposta”.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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